Contarei nesse conto o preparativo para minha estreia e no próximo como foi a festa.
No dia seguinte, sou acordado por minhas rainhas com pisão na cara e chutes no estômago.
- Acabou a vida boa, idiota. Hoje você volta com os serviços domésticos. Temos muito trabalho hoje até sua estreia. Vá tomar um banho, que não aguentamos mais esse cheiro de porco fedido.
Levanto e vou me dirigindo à porta de casa, mas sou barrado. - Porco toma banho fora de casa, diz Lola. Pegam então a mangueira e me mandam me lavar enquanto esguicham em mim. Sem sabão, sem nada. Vou tirando as crostas de porra do rosto, do cabelo, lavo minhas axilas que estavam em estado lamentável. Jogam um pano de chão para me enxugar e me mandam preparar o café da manhã delas.
Nesse dia, tenho a permissão de comer sentado à mesa com elas, porém só posso comer meio pão, sem recheio e uma xícara de café sem açúcar. Para minha saúde, dizem elas.
Começo a aprender a cuidar de minhas rainhas. Aprendo a pentear seu cabelo, pintar suas unhas e fazer sua maquiagem. É um treinamento que inicio e com o tempo vou me aprimorando. Minhas deusas adoram, pois poderia ser mais uma fonte de receita para elas.
Rainha Lola manda que eu vá tomar um banho de verdade no banheiro. Agradeço muito, pois realmente estava precisando. Uso sabonete, bucha, xampu. Saio realmente limpo e cheiroso.
Como não era depilado há 15 dias, Rainha Lola faz minha depilação e raspagem dos cabelos também. Depois de 15 dias de extrema humilhação, começava a voltar a me sentir humano de novo.
Elas se vestem para a festa de hoje e estão deslumbrantes. Lola usa um vestido vermelho, que ressalta seu lindo corpo. Josi vai com um pretinho básico, que ressalta o volume entre suas pernas. Fico pensando qual roupa vestiria, pois o local parecia ser de alto nível.
Vesti então a bermuda verde e a camiseta amarela de sempre. Percebo que estão bem largas, emagreci bastante neste período.
Pelo menos estou limpo, porém não tenho perfume, foi tudo vendido quando assinei meu contrato de submissão. Rainha Lola passa em mim então um perfume feminino, escreve ESCRAVO na frente e PEPPER atrás. Pegamos um Uber, que nos olha e estranha a diferença entre nós. Minha bermuda quase caindo, por ter emagrecido.
- Esse é o Pepper, motorista. Voluntariamente escolheu ser nosso escravo. Tudo que mandamos, ele faz. Hoje será a primeira festa em que será usado por nós. Levanta a camisa, Pepper, pra ele ver!
Ergo a camiseta e o motorista dá uma longa gargalhada, ao me ver todo raspado e com a palavra humilhante escrita em mim. Minhas rainhas pegam minha camiseta e jogam pela janela. Quase choro, pois era a única que havia me restado. Vão o resto da viagem relatando meu treinamento nos últimos dias, pedem para eu virar para ele e mostrar o plug que estou usando. Quando tiro, para ele ver, causa supresa o tamanho e grossura. Insiro de volta. Como estou de 4 para ele, mostrando a bunda, ele vê meu nome escrito na bunda.
Vejo que o motorista fica excitado. Mandam que eu passe para o banco da frente e vá punhetando o desconhecido, porém não poderia chupar, pois deveria chegar limpo à festa. Era a primeira vez que pegava no pau de um homem. Só tinha pego até então o pau de Josi. A sensação era estranha, me sentia humilhado, mas gostava também. De vez em quando ele dava uns beliscões em meus mamilos e uns tapas em minha cara. Talvez pelo condicionamento já feito, vou punhetando, olhando para aquele pau e já morrendo de vontade de cair de boca, mas não posso.
- Motorista, nosso escravo vai estar um tanto sujo na volta, imagino que nenhum Uber vai querer levá-lo. Acha que pode nos ajudar?
- Sim, eu busco vocês, mas terá um pagamento extra, pela sujeira.
- Sem problemas, Pepper vai te pagar.
Quando chegamos ao local, percebo que é uma Casa de Swing famosa aqui na cidade. A festa do dia era Festa Liberal.
Relato no próximo conto como tudo aconteceu.