Lola Parte V - Enfim, a estreia

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1464 palavras
Data: 23/11/2024 11:17:31
Assuntos: Sadomasoquismo

Enfim, chegou o momento da estreia como "garoto de programa"

Chegamos na recepção da casa e como já estava sem camisa, Lola escreveu algo em minhas costas e me mandou tirar a bermuda e colocar no armário. Já nem ficava mais com vergonha de estar pelado, principalmente naquele local.

Elas então colocaram uma coleira com guia em meu pescoço, um prendedor forte em meu grelo, evitando que ficasse duro e prendedor com corrente nos meus mamilos. Tiram o plug e também deixam no armário.

Entramos e o local já estava cheio. Não era muito grande, mas deveria haver umas 100 pessoas, mais ou menos. Geralmente, em casas de Swing o sexo não é pago, mas minhas donas depois me contaram que é comum homens entrarem com suas esposas e cobrarem para que ela fosse comida. Isso porque muita gente tem tesão em pagar, mesmo podendo ter de graça. Como vocês já devem ter visto, elas estavam fazendo comigo exatamente aquilo que os homens gostavam de fazer com suas esposas.

Elas se sentaram num sofá confortável e eu tive que ficar de 4, enquanto elas apoiavam seus pés em minhas costas. Fui vendo muitas cenas interessantes, excitantes, vários momentos de sexo grupal delicioso. Rainha Josi só sussurra em meus ouvidos: - Se esse grelinho endurecer, você sofrerá o castigo em casa.

Chega uma mulher, cumprimenta minhas rainhas e começa a acertar com elas. Quando vejo, ela já está de pernas abertas para que eu pudesse chupá-la, sem usar as mãos como treinado por minhas donas. Enquanto chupava a boceta daquela jovem senhora, chega um homem imenso atrás de mim e sem falar nada comigo começa a me enrabar. Continuo meu trabalho no oral feminino, mas já começo a sentir prazer na penetração anal. Após uns 10 minutos chupando, a mulher goza, dá um tapa em minha cara e sai. Aquele homem continua bombando. Consigo me concentrar e rebolar para ele e apertar meu cuzinho, assim ele goza rápido. Tira a camisinha, amarra e entrega para minhas rainhas.

A festa continua e agora um trisal se aproxima e, após acertar com minha rainha, chegam até mim. Colocam a mulher sobre mim, preciso suportar o peso de nós dois e então somos os dois penetrados no cu, cada um por um macho. Vamos gemendo gostoso e não demora muito o meu macho goza e entrega a camisinha cheia para minhas donas. Após gozar dentro do cu da minha companheira, ela vem à minha frente e preciso limpar toda a porra de seu cuzinho. Enquanto chupo seu cu, já vem outro cavalo por trás. Digo cavalo, pois seu pau era enorme. Se tivesse útero, certamente teria machudado-o. Sentia quase no estômago sua vara imensa.

Terminei a limpeza anal e fui colocado deitado de barriga para cima. Enquanto o cavalo me comia, chega um homem todo peludo e senta em minha cara, me sufocando. Vou aos poucos tentando linguar seu cu e ele adora. Sou comido por uma vara imensa e vou lambendo meu primeiro cu masculino, todo peludo. Encho a boca de pelos, mas deixo-o muito excitado. Uma mulher linda e jovem chega e, após falar com minhas donas, me dá um presente. Ela coloca sinos nos seios. Então cada movimento sexual que fazia, parecia uma vaca na fazenda. Ela fica com o pé em meu grelinho que só faz doer cada vez mais. Nada do cavalo gozar e nem do peludo sair da minha cara, já me sentia sem ar.

Senta um homem em minha barriga e inicia uma espanhola com meus peitos. Sou muito sensível nos peitos e adoro estar interagindo com 4 pessoas simultaneamente. Ele aperta seu pau e ele quase bate na bunda do peludo que está sobre mim. O peludo acho que fica com medo de ser penetrado e resolve sair de cima. Nisso, finalmente o cavalo goza e entrega o preservativo para minhas rainhas.

Dois homens colocam o pau em minhas mãos e começo a punhetá-los. Nisso, o cara que estava na espanhola esporra em minha cara. Acho que aquele cara tinha ficado um mês sem gozar. Nunca vi tanta porra sair de um pau. Fico com a cara toda melada e naturalmente não limpo, como orientado por minhas donas no treinamento. Limpo apenas o que posso com a língua.

Chega uma mulher e aproxima bem sua boceta de minha cara, porém sem encostar. Ela resolve então mijar em minha boca. Não tinha tanta prática nisso ainda, mas ela foi aos poucos e consegui engolir tudinho. Percebi nesse momento que não faria mais oral em ninguém, pois minha boca já estava podre. Porém, estava enganado.

Sou colocado de 4 sobre um cara que tinha um bafo bem podre. Ele enfia seu pau em meu cu, porém não começa a bombar. Vem outro por trás e vai inserindo aos poucos também. Seria minha primeira dupla penetração. Lembrei dos filmes que adorava ver, com mulheres sendo usadas como objetos sexuais daquela maneira. Eles começam a movimentação e a porra que estava em minha cara acaba pingando naquele homem, não tenho como evitar. Ele coloca aquela porra dentro da boca e cospe gostoso em minha cara. Nunca tinha sido cuspido. Que delícia de sensação. Eles bombam gostoso e gozam quase ao mesmo tempo, entregando as camisinhas para minhas rainhas.

Fico uns 10 minutos sem interação com ninguém. Minha rainha Lola limpa o gozo de meu rosto com os sapatos e depois me manda lamber. Não sei se limpou, na verdade, ou se sujou mais ainda. O local não tinha relógio, mas acredito que havia se passado umas 3 horas de festa. Como meus treinamentos passavam de 4 horas, estava acostumado a essa rotina, embora estivesse com o cu todo arrombado.

O DJ que estava tocando para a música e pega o microfone. Pessoal, agora chegou o momento mais esperado da festa. Está na hora do depósito de fluidos. Por apenas 10,00 vocês podem depositar qualquer fluido, exceto fezes, naquela puta chamada Pepper. Paguem à suas donas e bom proveito!

Não conhecia essa prática. Que loucura, acho que todos os participantes quiseram entrar na brincadeira. Não consigo relatar tudo, pois muito não vi, só senti. Uma das primeiras pessoas foi uma mulher que estava com o cu cheio de porra. Veio e despejou em minha cara. Fui orientado a ficar com a boca o tempo todo aberta. Devo ter ficado quase duas horas assim, pois até todos chegarem levou tempo. Uns punhetavam e gozavam em meu corpo, outros mijavam sobre mim. Havia mijo de todos os sabores. Amargos, doces, quase sem sabor. Porra também, vários sabores. Alguns bem amargos, outros bem doces. Alguns pisavam em minha cara para mijar. Outras subiam em meu peito e se agachavam sobre mim. Era o máximo de degradação que poderia imaginar, daí não poderia ser pior, mas estava enganado. Após todos terem derramado todo tipo de fluido, inclusive bebidas. Alguns, além de mijar, jogavam sua vodca, cerveja, drinks sobre mim, fui arrastado para os fundos do recinto, onde havia um quintal de terra e lá ficavam dois Rotttweiler. Fui obrigado a rolar na terra, ficando tudo grudado em mim. Os cães vieram e me lamberam todo. Tive os braços e pernas presos com algemas e afastadores, para não poder resistir.

Até o cachorro mijou em mim, quando percebeu que eu estava todo mijado, para marcar território. Ainda bem que não tentaram nada sexual comigo. Estava destruído fisica e moralmente.

Chegou a hora de ir embora. Me mandaram levantar e me puxaram pela guia para fora. Eu, que sou brranco, estava preto.

Chega uma Saveiro branca e minha dona diz: - Chegou seu Uber, escravo! Sou colocado na carroceceria e percebo que o motorista é o mesmo que havia nos trazido.

- Pepper, o Ricardo vai te levar até casa. Obedeça-o. Vamos ficar por aqui para curtir um pouco mais a festa.

Após uma viagem longa, penso que tenha durado mais do que o necessário, vejo que passamos pela região dos bares da cidade, áreas iluminadas, com todos me vendo. Nesse momento, começa a chover e um pouco do barro começa a escorrer, embora muito tenha ficado grudado em mim.

Chegamos em casa e Ricardo abre o portão, porém não fecha. Joga água forte em meu rosto e me manda limpar a boca e rosto, pois ainda queria me usar, como pagamento pela "corrida". Sou obrigado a engolir aquele pau como se fosse uma boceta. - Já que não vou comer esse cu imundo, vou foder sua boca, como se fosse uma boceta alargada. Enquanto sou fodido, vejo passar o vigilante noturno. Morro de vergonha. Ricardo, com sua crueldade final, me faz espirrar o gozo dele pelo nariz, me sufocando.

Apenas encosta o portão e ali mesmo eu durmo, extremamente cansado daquela noite insana.

Havia sido literalmente introduzido ao mundo da putaria, com sucesso!

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