Nada na TV prendia minha atenção. Então, como tinha coisas pendentes no trabalho, fui para o gabinete que eu e Patty temos em casa, um quarto no piso térreo que convertemos em escritório e que usamos muito nos tempos de Home Office da pandemia. Acessei o Teams, resolvi umas pendências, o chefe chamou para uma vídeo conferência rápida, precisávamos designar o focus point de um projeto novo e, assim, a espiral de demandas do trabalho tomou minha tarde e ajudou a passar o tempo e a me distrair dos pensamentos intrusivos que rondavam minha mente o tempo todo. Eu havia tido minha primeira experiência homossexual na vida. Eu tinha feito sexo com meu enteado, quer dizer, eu tinha deixado meu enteado que eu tinha como filho me chupar até eu gozar em sua boca. Tudo isso era grave, extremamente perturbador mas, ao mesmo tempo, tinha um sentimento esquisito de normalidade nisso tudo, como se um ato de loucura desse tamanho fosse algo dentro do esperado, sem razão para estranhamento...
Por isso, passei o resto da tarde no desassossego. Pra falar a real, eu estava totalmente encucado. Então eu era viado? Repassei situações que o corpo de outro homem me chamava a atenção e não havia um histórico do qual eu pudesse apontar como o currículo da minha viadagem. Eu de fato nunca tinha sentido uma curiosidade maior, algo que tivesse uma vibe de tesão, por qualquer outro cara. Já tinha visto muito macho nu em vestiário de clube, de academia, cara mijando ao meu lado em banheiro público. Dava aquela manjada de rola rápida, um confere e pronto, não me excitava a visão de outra piroca.
Portanto, havia algo maior e mais específico no inédito vínculo erótico que surgiu entre eu e meu filho. Acho que a questão era Dan, foi a figura dele, seu corpo, sua presença na minha vida, nosso afeto de pai e filho que, de alguma forma, por alguma razão, desaguou num tesão que eu não sabia que tinha por ele e ele por mim. O nome disso era incesto e isso me levou a pensar na minha relação com meu pai. Nunca erotizei a figura paterna até porque meu pai era um cara fechado e que não buscava o contato físico. Até sua morte, contava nos dedos as vezes que meu pai me abraçou ou fez algum gesto de carinho. Ele e minha mãe era assim. Esse deserto emocional foi um dos fatores que, quando conheci Patty e me apaixonei, quis logo casar. Minha esposa me oferecia emoção, sentimento, com ela eu podia amar e ser amado. E ainda me deu um filho, eu que não podia ser pai, era estéril, tinha uma condição genética, azoospermia.
Acho que a única coisa na minha vida que poderia ter algo próximo de um viés incestuoso era a relação com meu irmão. Guga era só 2 anos mais velho. Sempre fomos muito ligados. Ele que me ensinou tudo sobre sexo, minha primeira relação com uma mulher foi ele que providenciou e estava presente. Então, meu mano tinha uma implicação erótica na minha vida mas nunca ultrapassamos a fronteira da cumplicidade e da camaradagem, nunca nos tocamos embora, agora, eu reconhecesse que quando batíamos punheta juntos tinha algo ali na forma como ele me olhava... será?
A enxurrada de dúvidas tomou conta da minha mente e voltei a me julgar e me culpar pelo rumo que a situação tinha tomado, afinal eu era o adulto naquela história, mas não tinha ideia de como devia me comportar. Tudo era muito novo, inédito, excitante e assustador, ao mesmo tempo. Não havia nenhum Manual para Padrastos que Fazem Putaria com o Enteado. Então, como agir perto de seu enteado, depois que ele chupou sua pica até você gozar e dar leite na boca do moleque como se ele fosse um bezerrinho faminto. Estava em um território desconhecido, ou pelo menos envolvido com um enorme tabu, algo que jamais me ocorreu. A falta de referência e experiência me perturbou a ponto de perguntar ao Google maluquices como se era comum padrastos passarem por aquela situação ou até que ponto é pecado ter sexo com alguém que, de fato, não tem nosso sangue. Ah, eu pagaria um bom dinheiro para ouvir a opinião de um especialista, mas quem seria esse profissional? Como e onde procurar esse tipo de aconselhamento? Eu não tinha coragem de ir a um psicoterapeuta e dizer: doutor, deixei meu filho me chupar, e agora?
É, eu que tinha que descobrir isso sozinho e confiar em meus instintos e na minha intuição que sempre me ajudaram em situações difíceis. Só que, naquele dia, minha intuição tinha me levado na direção oposta da ideia inicial que era aconselhar Dan a ser mais cuidadoso e aprender a controlar o apetite sexual dele. Terminei esparramado no sofá recebendo a melhor mamada dos meus quarenta e poucos anos de vida, por um garoto que tinha idade para ser meu filho e que, de certa forma, era. Agora, eu estava preso às consequências desse ato.
Senti um fio de sêmen escorrendo da cabeça da minha pica, melando a cueca. Sempre vaza um pouco de porra algum tempo depois que gozo, uma característica minha, além de ejacular muito, ainda fico soltando secreção por um tempo. Tomei banho, mudei de roupa depois de leitar a boca de Dan, mas o short que botei estava ficando melado com o resto de gozo. Estremeci, me perguntando se seria capaz de esconder a evidência da sacanagem que tinha rolado no meio da tarde, em nossa própria casa.
Criei coragem de sair do escritório e encarar meu filho mas ao chegar na sala, Dan não estava lá, tinha ido para seu quarto cuidar de suas coisas (jogar, estudar, mexer no celular...). Sentei-me sozinho no sofá da sala de estar com minha culpa, minha confusão mental e meu pau melado. Fiquei ali ruminando no lusco fusco do entardecer, a TV ligada e o pensamento lá longe até que anoiteceu e Patrícia ligou e me distraiu com sua energia. Minha esposa era alegre, animada, com um senso de humor especial. Perto dela, não tinha tempo ruim, embora, nas últimas semanas, viesse se queixando de muitos problemas no trabalho, após a fusão da empresa em que ela era executiva com outra corporação. Com isso, ela estava sobrecarregada e tendo que viajar mais. Enfim, o resto da noite foi uma mistura de normalidade e ansiedade. Patty estava completamente alheia ao que tinha ocorrido com o filho dela e eu estava me sentindo inseguro sobre me manter omisso quanto ao episódio da escola. Tinha prometido a Dan não contar, mas a escola podia ligar pra ela. Minha paranoia era que alguma bandeira, algum vacilo faria Patrícia perceber o que tinha rolado entre eu e ele.
Mas nada aconteceu, nosso segredo estava seguro. Dan desceu pra fazer um lanche, falou comigo na naturalidade de sempre, comeu e voltou pro quarto dele. À medida em que a noite avançava, fui relaxando e comecei a pensar com um pouco mais de clareza. Certamente que tinham outras maneiras de ajudar Dan a repensar seu comportamento e deixar ele chupar meu pau não foi a maneira certa de lidar com isso. Mas nunca é tarde pra gente corrigir o rumo das coisas. Quando fui para a cama, já tinha me convencido de que encontraria uma alternativa. O boquete que Dan me deu – embora fosse o melhor que já recebi – estava decidido, seria o único, primeiro e último. Eu cuidaria para que isso nunca mais se repetisse.
Na manhã seguinte, enquanto preparava o café da manhã, a diarista chegou e conversamos um pouco. Dan desceu logo em seguida, falou comigo com cara e voz de sono, começou a tomar o café dele, estava sem farda, afinal tinha sido suspenso e não ia pra aula. Ainda pensei em chamá-lo ao meu gabinete pra conversar mas a presença de dona Dalva trazia o risco dela ouvir algo, melhor não arriscar, ainda mais que a visão do corpo esguio e levemente musculoso de Dan fez meu pau ficar duro... a maneira como ele tomava o achocolatado com sucrilhos... a gota de leite que escorreu pelos lábios em direção ao queixo... putz, como é que eu vivi quinze anos sem perceber que tinha um diabinho sensual na minha frente!
Fui para a empresa e continuei enfrentando o duelo mental no trabalho. Sempre que eu tentava me concentrar, a lembrança de estar sentado no sofá com meu pau enterrado na garganta do meu enteado voltava sorrateiramente. À luz de um novo dia, parecia irreal que os eventos do dia anterior realmente aconteceram. Sim, eu peguei meu filho na Escola após um flagrante sexual. E, sim, eu o ajudei a se acalmar e a se sentir melhor com toda a situação. Mas, era realmente verdade que eu tinha permitido que ele botasse meu pau na boca e engolisse meu esperma? E eu realmente deixei ele fazer isso sem fazer nenhum gesto de oposição?
Assim passei meu dia, lutando pra me concentrar no trabalho. Muitos anos de estrada me deram alguns mecanismos para conseguir ter foco e na maior parte do tempo fiquei duelando com os pensamentos que iam e vinham enquanto me reunia com membros da equipe ou atendia ligações, enfim, segui o dia até que veio a hora de voltar pra casa. Num primeiro momento, pensei em ir ao shopping, fingindo pra mim mesmo que precisava comprar algo, logo eu que detestava rolê de compras, tudo para evitar o encontro com meu filho, mas com a mesma determinação que tive para enfrentar outras situações duras e difíceis, me decidi: bora pra casa segurar o touro pelo chifre.
Entrei em casa e, ao acender as luzes, o vi sentado no sofá. Dan me deu um tímido sorriso entristecido e disse: "O senhor demorou, comecei a achar que não queria voltar pra casa por minha causa."
Eu brinquei nervosamente com o chaveiro do carro nos bolsos da calça enquanto me aproximava dele. "Daniel, a gente precisa conversar."
Ele me mirou com os olhos boiando em lágrimas "Você está com raiva de mim? Ah meu Deus, tio. Eu sei que a gente fudeu tudo..." e desatou a chorar.
Aquilo me cortou o coração. Desabei no sofá ao lado dele e abri meus braços pra ele. Danzinho passou os braços em volta de mim, pressionando a cabeça contra meu peito. Ele estava me abraçando com força e eu não sabia como retribuir o abraço. Eu não sabia que mensagem lhe enviaria. Então o abracei de volta mas foi um daqueles abraços desajeitados que homens heteros trocam, evitando contato. Só que isso não o intimidou. Ele parou de me abraçar e começou a tentar me despir. Quis parar o que ele tava fazendo mas a vontade que ele continuasse foi maior. Tirou minha camisa da calça e a levantou, expondo minha barriga, e se abaixou enquanto beijava meu ventre. Ele beijou meu umbigo e tentou puxar minhas calças para baixo enquanto desafivelava meu cinto. Era evidente que ele estava tendo dificuldades com isso e eu poderia ter usado essa oportunidade para detê-lo. Mas, em vez disso, empurrei suas mãos para o lado e eu mesmo soltei a fivela do cinto. Ele agarrou minha bunda enquanto eu abria o zíper da braguilha e deixava as calças irem pro chão.
Tudo o que havia entre sua boca e minha rola eram minha cueca boxer. Fechei meus olhos e me preparei para o que estava por vir. Fiquei surpreso quando notei que ele continuava de pé querendo me despir completamente. Pensei que ele simplesmente tiraria meu pau da calça e me daria uma bela mamada, como havia feito no dia anterior. Mas isso foi totalmente diferente. Ele estava tentando me deixar nu. Por que eu estava deixando?
Percebi que Dan estava me admirando. De repente, me senti feliz por ter estado indo à academia todo dia durante o almoço nos últimos meses. Não era tão sarado e perfeito como meu irmão, mas eu estava muito bem para um homem de 43 anos. Eu sabia que não fazia sentido, mas me senti vaidoso por estar agradando meu enteado com meu corpo. O fato dele estar me desejando era uma baita massagem no ego. Enquanto pensava essas bobagens, Dan me abraçou e começou a mordiscar um dos meus mamilos. Uma onda de prazer percorreu meu corpo. Meus mamilos eram muito sensíveis e Dan, safadinho, sabia usar os lábios e os dentes na medida certa.
A onda de prazer também me assustou. Eu não queria meu enteado acreditasse que estávamos fazendo amor. Eu já tinha ido longe demais em ter deixado ele me chupar. Então, mesmo que cada fibra do meu ser desejasse a trepada que estava por vir, minha mente venceu e eu o empurrei para longe.
Ele olhou para mim com olhos questionadores. Eu balancei minha cabeça: "Pode parar. Isso não pode continuar, Dan.” Ele não se inibiu e foi com suas mãos para minha virilha. Ao notar que meu pau latejava de tesão, puxou minha cueca com força e abocanhou minha pica. Pronto. Bastou a maciez úmida de sua boca pra minha resistência se dissolver em segundos.
De joelhos agora, Dan puxou minha boxer para o chão. Eu estava totalmente nu na frente do meu enteado. Bem, minha calça e cueca estavam emboladas nos meus pés mas ainda estava de meias e sapatos. Mas eu estava nu. Mais nu do que qualquer homem deveria estar na frente de seu enteado. Dan, por outro lado, ainda estava vestido com shorts de ginástica e camiseta amarela. A imagem de sua camisa se afastando do short, expondo seu cofrinho, foi a última coisa que vi antes de ele chupar meu pau e eu fechar meus olhos. Enquanto minha pica pulsava em sua boca, a imagem de sua bundinha redonda e musculosa tomava conta da minha imaginação. Abri os olhos de novo e ao focar em sua bunda, percebi que ele estava usando um suporte esportivo, ou jockstrap como é mais conhecido. Me perguntava por que ele estava usando uma cinta atlética, que fazia parte de seu material de treino e me toquei: ele tinha se preparado para ir à academia mas aquele tipo de cueca tinha outras utilidades, será se ele andava aprontando no banheiro da academia?...
Mais tarde, eu aprenderia sobre o universo da pegação que meu filho andava envolvido. Mas naquele momento eu só me deixava levar pelas sensações que sua língua e seus lábios provocavam em minha pica. Meu filho do coração sabia usar a boca. Sua boca trabalhava melhor que muita buceta. Minha vontade era foder sua garganta mas um certo constrangimento bloqueava minha capacidade de assumir o controle da situação. Como se deixando ele fazer, eu não tivesse a mesma responsabilidade e culpa. Só que Daniel estava muito à vontade e foi assim que colocou as mãos na minha bunda, acariciando minhas nádegas para aumentar o meu prazer. A vontade era pedir para ele enfiar a língua no meu cu, estava rendido nas mãos daquele garoto que seguia obstinado, até que parou a chupada e me surpreendeu com um elogio inesperado: “Pai, seu pau é lindo”. Estremeci por dentro. Era a primeira vez que ele me chamava de pai e ele fez isso um segundo antes de engolir minha pica novamente até o talo, afundando o nariz no meus pentelhos aparados enquanto a língua deslizava por baixa da piroca. Voltou a cabeça, deu uma lambidinha safada e voltou a falar: “Gosto de tudo nela, do tamanho da cabeça, da grossura, do cheiro. Do sacão. É perfeita, enche minha boca toda, a piroca mais suculenta que eu já mamei. Eu poderia te chupar o dia todo, todo dia."
Gostei de ouvi-lo elogiar meu pau, enquanto ele engolia a rola todinha. Não podia me queixar do sexo com Patrícia mas minha esposa não era muito verbal nem era fã de sexo oral. Nosso sexo era muito gostoso mas de algum modo limitado a enfiar meu pau na sua buceta quentinha e molhada, que eu adorava chupar. A gente variava as posições, já tínhamos feito algumas aventuras excitantes como transar em lugares inesperados e tal, mas ficava nisso. Liberar o cuzinho, nem pensar. Não que eu tivesse motivos para reclamar mas o que Dan estava me proporcionando estava expandindo radicalmente minha percepção de prazer.
Pensando em tudo isso, respondi por puro reflexo: "Eu também gostaria que você pudesse me chupar o dia todo. " A boca do garoto era insanamente boa. Ao ouvir isso, ele voltou a mamar com mais fome. Tirava a rola da boca e batia no próprio rosto, esfregava na cara, cheirava, lambia, engolia... Estava quase gozando quando ele subitamente parou. Abri os olhos e vi que ele estava tirando o short. Foi aí que vi o pau dele pela primeira vez às claras e em detalhes, no dia anterior olhei de soslaio, agora não, estava ali totalmente ereto. Um pau orgulhoso. Tinha quase o mesmo comprimento do meu, mas não era tão grosso. Ligeiramente torto pra esquerda, era branquinho como ele e tinha uma cabeça rosa que parecia um morango. Fiquei impressionado. Tão jovem e uma rola de fazer inveja a muito adulto
Ele se ajoelhou de novo e começou a bater uma punheta nele mesmo enquanto me chupava. A visão de sua pica dura e melada mostrava o quanto ele estava louco de tesão por mim, me deixou doido e só tive tempo de gemer que estava gozando. Dan fechou a boca em torno da minha caceta e recebeu jato por jato da minha porra, enquanto acelerava sua punheta. Nem bem terminei de ejacular, tomei uma decisão que o surpreendeu. Me levantei, puxei ele pra cima e o beijei, metendo a língua na sua boca a procura da minha própria porra. Ele não tinha tempo de engolir tudo, então além do beijo inesperado, a partilha do leite o desorientou. Segurei sua pica e bati uma pra ele enquanto continuávamos nos beijando. Mesmo nunca tendo segurado o pau de outro cara, era a primeira vez que fazia isso, mas eu já bati muita punheta em mim mesmo pra saber como um homem gosta que toquem seu pau e fui na intuição. Não deu nem um minuto e ele começou a gozar se agarrando a mim para não cair. E assim ficamos por alguns minutos num beijo interminável até que naturalmente desfizemos o abraço sorrindo. Ele, tomado por uma desconcertante timidez, disse baixando os olhos como sempre fazia quando ficava encabulado: “que lambança, ti... pai”. Sorri, notando seu quase tropeço na forma de me chamar e o puxei pela mão em direção a escada. Subimos para o banheiro dele, tomamos um delicioso banho juntos, rindo, falando bobagens, como se a gente fosse um casal enamorado que tinha acabado de fuder gostoso. E isso, de certo modo, era verdade.
Ele saiu do box e pegou as toalhas. Nos enxugamos e voltamos pelados para a sala para arrumar a bagunça. Enquanto eu recolhia nossas roupas pra colocar na lavanderia, Dan limpava a porra que a gente espalhou pelo sofá, tapete, almofadas, etc.
Quando finalmente terminamos de organizar as coisas, o abracei e disse: “A gente precisa conversar mas estou com fome. Bora botar roupa e comer um sanduba na Hamburgueria do condomínio”. Dan adorou a sugestão, ele adorava esse tipo de comida e a mãe regulava, só permitia uma vez por semana, aquelas coisas de mãe. Botamos roupa e fomos andando algumas quadras até o centrinho comercial do condomínio. Mesmo fazendo calor, Fortaleza sempre tem uma brisa soprando e o vento que vinha do mar deixava o clima gostoso.
Fizemos nossos pedidos e sentamos numa mesa na esplanada, aguardando ficar pronto, escolhi de propósito um local mais afastado pra gente poder conversar um pouco. Eu já tinha assumido na minha cabeça que aquela história estava apenas começando e como aquilo não ia ser algo de um episódio só, a gente precisava definir regras para reduzir danos e prever riscos. Minha cabeça treinada de gestor vinha a frente de tudo.
“Dan, eu não sei o que isso significa nem aonde vai nos levar mas a gente precisa conversar e definir algumas coisas”, iniciei a conversa em tom conciliador.
“Pai, eu sempre te desejei. Acho que eu entendi que gostava de homens quando eu te olhava e ficava de pau duro”, me revelou Dan.
“Eu nunca notei, Danzinho!”, assumi pra meu filho que estava alheio a tudo isso.
“Eu sei... te olhava mas você não notava meu olhar pidão”, ele falou rindo e eu ri com ele, “já bati muita punheta pensando em você, de sunga...”, confessou!
“Filho...”, toquei seu rosto amorosamente... “tudo isso é uma loucura, a gente não podia, a gente não devia ter começado isso... e agora?”, desabafei com ele minha angústia.
“tio...” (rimos com a confusão que ele fazia me chamando de tio e de pai) “e agora nada, tudo continua igual. Você é meu pai-drasto (ele falou sublinhando o neologismo), marido da minha mãe, ela te ama, você ama ela, você me ama, eu te amo. Nada muda. O que tá rolando entre a gente é algo só nosso, aconteceu, é tesão e carinho. Eu te amo e não quero te tomar da mamãe. Se a gente souber manter isso entre a gente, ninguém vai se machucar”.
A aparente maturidade de Dan para explicar nossa nova situação me desconcertou. Uma lógica simplista mas que tinha sua funcionalidade. Será se a gente saberia lidar com isso? Será se a convivência do dia a dia implicaria em equilíbrio e prudência pra gente levar adiante o que tínhamos acabado de começar?
“Tá certo, Dan! Vou tentar entender as coisas desse jeito mas você precisa me prometer que vai respeitar os limites que a gente precisa ter, dentro de casa, com sua mãe...” adverti Dan, para ele entender que não seria fácil.
“Pai... eu não vou ficar te pegando com minha mãe do lado. Eu sei tomar cuidado. Já tem dois anos que tô curtindo e vocês nunca sacaram. Se não fosse o bocó do Heraldo querer ir pro depósito da quadra ninguém ficaria sabendo”, Dan falou com uma certa raiva por ter sido flagrado e continuou: “já transei com um cara lá em casa, com vocês no quarto ao lado e vocês nem tchum...”, revelou com um sorriso maroto!!
“Com quem foi?”, extravasei minha curiosidade.
“Não revelo nem sob tortura”, Dan falou com um dos seus sorrisos enigmáticos
“Dan!!!!”, pressionei!
“Pai!!!!!!!”, ele retrucou mantendo a negativa e tivemos que calar porque nossos pedidos chegaram.
Comemos em silêncio, trocando olhares intensos. Eu roendo de curiosidade sobre quem tinha sido o felizardo e ele zombando da minha expressão de interrogação.
Pedi a conta e quando íamos saindo da hamburgueria, Patrícia ligou de vídeo chamada. Fomos andando e falando com ela. Logico que ela deu uma dura na gente por termos ido comer porcaria (na avaliação dela) em plena terça-feira e fomos nesse lero até chegar em casa.
Patty desligou, ia jantar com uma cliente e em seguida entramos em casa. Passei meus braços em volta da cintura de Dan, como se fosse abraçá-lo, mas em vez disso, agarrei o cós do seu short e puxei-o pra baixo para ver por dentro. Ele estava usando outra jockstrap. Segurei suas nádegas e perguntei irritado: "Por que agora você só se veste assim? É pra facilitar a pegação?"
Pensando que eu estava brincando, Dan botou o braço pra trás e encheu a mão com a minha rola e começou a me apalpar. Dei um aperto firme em sua bunda enquanto puxava sua mão de minha virilha. “Estou falando sério, Dan. Por que isso agora?"
Ele finalmente disse: "ah pai, é que me dá tesão."
Soltei sua bunda e o abracei com um suspiro de tristeza: “Ahhhhh, Dan, você precisa ficar em função de sexo 24 horas?"
Ele baixou a cabeça constrangido: "Poxa, a aventura dá tesão. A gente nunca sabe onde, quando e com quem vai rolar, então é bom estar preparado..."
Fiquei desapontado. Mas ele estava com tantos conflitos que não queria aumentar sua ansiedade. Tentando ser solidário e compreensivo, pedi: "me promete que vai tomar cuidado?”.
Ele hesitou, claramente desconfortável por ter que falar sobre gostar tanto assim de fazer pegação, e, sem olhar para mim, disse: "prometo... se você meter em mim, quem sabe eu sossego", disse rindo o safado.
Paralisei de susto, não tinha passado no meu radar a ideia de comer o cu do meu filho. Achava que chupada já era nosso limite. Dan notou que eu fiquei chocado e tentou me tranquilizar: “Tô brincando pai, tudo a seu tempo...” e disse isso se virando de frente pra mim, passando os braços pela minha cintura.
Enquanto ele me abraçava, coloquei minha mão de volta nos seus quadris e apertei aquela bunda macia, carnuda, branquinha. Meus dedos sentiram a pele lisa e macia de seu traseiro, enquanto ele disse gemendo. "Meu cuzinho é seu." Com tesão, a timidez de Dan sumia por completo. Ele disse isso, se virou e se apoiou de costas contra meu corpo. Enquanto ele batia sua punheta, por cima do ombro eu via a cabeça de sua rola começar a ficar melada de pré-gozo. Dan “puxava” a mim, sua rola melava fácil e soltava muito líquido lubrificante.
Dan virou o rosto na minha direção e pediu num sussurro: “passa o dedo no meu cuzinho”. No reflexo quase automático meu dedo indicador deslizou pelo seu rego quente e macio até encontrar suas preguinhas. Encontrei seu cuzinho quente, fechadinho, piscando enquanto ele acelerava os movimentos da punheta. Prendi a respiração, sem saber se estava fazendo direito, mas a expressão de prazer em seu rosto me fez acreditar que estava dando conta do recado e segui explorando a textura da pele, as preguinhas, forçava um dedo, outro, mas não enfiava, apenas sentia a pressão contrária de suas pregas a minha tentativa de invasão. Com muito tesão, ele fechou os olhos e me pediu quase em tom de súplica: “mela o dedo com cuspe”. Enfiei os dedos na boca, lambuzei com bastante saliva e voltei a dedilhar seu cuzinho.
Até então, o único homem que eu vi se masturbando foi meu irmão, Guga. Quando nós éramos adolescentes, ele me mostrou como fazer. Ele assumiu a tarefa me ensinar sobre as coisas do mundo enquanto eu crescia. Eu e Guga éramos muito unidos e superei a timidez de adolescente para deixar meu irmão me mostrar as delícias da putaria, já que foi a única pessoa que tocou no assunto comigo.
Essas memórias vieram a mente, enquanto observava meu enteado se punhetar enquanto eu acariciava seu cuzinho. A técnica dele era outra. Aliás, acho que cada macho bate punheta de um jeito. A forma de tocar, o ritmo, a cadência, se aperta com força ou deixa a mão correr mais solta ao longo da pica é algo do auto prazer de cada um. E foi assim, prestando atenção no jeito dele se punhetar que notei que seu cuzinho piscava mais em meu dedo, o rego se contraía tentando prender minha mão dentro daquela fenda quentinha. Tomei a iniciativa de tirar a mão, meter novamente na boca, salivar de novo e botar de volta na sua bunda. O dedo, melado de cuspe, foi a procura de seu cuzinho e quando encontrou já meti pressão pra vencer suas pregas. Foi a conta: Dan jogou o corpo pra trás, como se quisesse que o dedo entrasse todo, e num gemido alto começou a esporrar. Foi jato de porra pela sala toda, no tapete, na mesa de centro, até sobre meu mocassim veio parar algumas gotas.
Sacudindo as últimas gotas de esperma de seu pau, ele olhou para o chão e disse: "porra, tio Duda! Olha a bagunça que eu fiz." Dan se soltou do meu abraço e foi correndo na cozinha, voltou com um paninho e deu uma limpada. Quando se convenceu que tava tudo limpo, pegou suas roupas e disse: "preciso tomar um banho”. O puxei pelo braço, recolhi a gota de porra que estava na ponta de sua pica e esfreguei em seus lábios. Ao fazer isso, seu pau deu um salto e outra gota saiu pela fenda. Recolhi novamente e passei em minha boca. Nos beijamos esfomeados, o soltei e o empurrei: “vá lá, safadinho”.
Dan subiu as escadas no mesmo momento em que meu telefone tocou, era meu irmão. Senti uma onda de alívio tomar conta de mim. Eu tinha com quem dividir essa história. Atendi e já dei a real enquanto subia para o meu quarto: “fala Guga, tô precisando mesmo conversar com você!” ele mal respondeu “fala, Dudinha” e já comecei a me abrir com ele. Tive bom senso suficiente para omitir o fato de que eu tinha feito sexo com meu enteado, mas contei para ele que tinha descoberto que Dan era gay e que ele tinha sido pego fazendo sexo com outro cara no colégio.
Guga ouviu atentamente. Então, quando perguntei se ele tinha alguma sugestão sobre como tratar do assunto com Patty, ele reagiu do seu jeito peculiar: "Primeiro você precisa resolver isso com Dan. A história dele com a mãe é dos dois. Ouça primeiro ele. E tem que tratar disso como algo absolutamente normal. Século 21, maninho.”
Suspirei: "A questão Dan é que parece que ele está viciado em ir nesses lugares de pegação. Ele parece que está deslumbrado com a aventura do sexo anônimo."
Pela primeira vez na vida, meu irmão mais velho não teve a resposta mágica. "não sei o que dizer, Eduardo. Puta merda. Isso é algo pesado. Eu não tenho ideia do que você possa fazer para ajudá-lo." Ele fez uma pausa enquanto pensava por alguns minutos. "Sério, não tenho ideia de como evitar que um adolescente com fogo no rabo faça o que precisa para conseguir sexo. Duda, mesmo sendo um homem de 45 anos, as vezes tenho dificuldade em não procurar sexo quando tô com tesão. Eu mesmo já recorri ao sexo anônimo..."
"Sério???" Fiquei chocado ao ouvir a revelação do meu irmão.
Ele fez uma pausa ao telefone e então falou: "Sim, já chuparam minha rôla em lugares assim algumas vezes. Às vezes, quando as coisas não vão bem no relacionamento ou você está solteiro e sem companhia fixa como estou agora... Tudo o que você quer é encontrar um boca que te chupe, um buraco pra meter."
Minha cabeça deu nó. Guga tava me dizendo que já deixou um gay chupar o pau dele? É isso mesmo? Fiquei bolado mas não me senti à vontade para perguntar. Nossa conversa subitamente foi tomada por um constrangimento. Mas já que ele deu abertura pra contar algo da intimidade dele que eu não sabia e como ele era a pessoa em que eu mais confiava no mundo, joguei tudo pro alto: “Guga... tem um seguinte... rolou entre eu e Dan!”
“Comequié?!”, meu irmão falou quase gritando...
Um tsunami de arrependimento tomou conta de mim. Já tinha dito e não tinha como voltar atrás: “então, meu irmão... eu nem sei dizer... como foi que começou... ao tentar conversar com Dan, ele começou a me pegar e rolaram coisas entre a gente...”
“que tipo de coisas Duda? desembucha!”, me pressionou Guga
“ele me chupou, a gente se punhetou, ontem... e hoje”, falei num fiapo de voz...
“Duda, eu... eu nem sei o que dizer... maninho, isso é algo completamente inesperado”,
“eu que o diga, Guga! Eu que o diga”, endossei a incredulidade dele.
“e agora?”, indagou Guga tentando se inteirar, acho que pra ver como me ajudar, ele sempre agiu como o irmão mais velho que toma conta do caçula.
“A gente conversou... a gente sabe que tem que tomar cuidado, manter isso entre a gente”, sinalizei o resultado da conversa que tive mais cedo com Dan
“então vocês pretendem continuar se envolvendo?”, indagou Guga e eu fiquei sem saber o que responder. Decidi ser o mais sincero que pude.
“Guguinha, eu não sei. Nunca tinha feito nada disso. Estou em choque até agora, mas o fato é que gostei. Gostei muito pra falar a verdade... acho que vai rolar de novo sim. Não consigo mais olhar pra Dan sem ter vontade de agarrar ele...”, fiz novo desabafo.
“Mano, acho que a gente precisa conversar. Urgente! Passo no teu escritório na hora do almoço”, disse Guga do seu jeito resoluto de irmão mais velho.
“Até amanhã, Gu”
“Até amanhã, Du”