Antes de tudo, deixo claro que essa é uma história de ficção, visto que lamentavelmente pessoas do gênero masculino não podem engravidar. Assim, dispenso comentários ofensivos e preconceituosos.
Eu e meu namorado, Rafael, estávamos tentando ter um filho havia alguns anos. Sempre que ele estava em período fértil, transávamos várias vezes, na expectativa de termos o nosso primeiro bebê, mas nunca conseguíamos. Quando o Rafa completou 25 anos e eu estava com 45, resolvemos procurar ajuda médica, foi quando descobrimos que o problema era comigo. Como o meu namorado usou anticoncepcional durante muito tempo, eu imaginava que isso poderia ter interferido na fertilidade dele, mas depois de fazermos vários exames, o médico constatou que o Rafa era muito fértil e eu, ao contrário, era estéril. Isso caiu como uma bomba pra mim. Meu mundo desabou, pois planejávamos ter vários filhos. O Rafa ficou muito decepcionado, pois todos os amigos dele já haviam engravidado e viviam felizes com suas famílias. Pensamos na ideia da adoção, mas o Rafa dizia que o sonho dele era passar pela gestação. Passamos a falar sobre esse assunto frequentemente, até que um amigo sugeriu que arrumássemos um pai de aluguel. Embora a nossa relação fosse aberta, devido à natureza não monogâmica do Rafa, e ele tivesse outros parceiros, não conseguia pensar na hipótese de o meu namorado ter um filho com outro homem. Inclusive, eu cercava de todas as formas as possibilidades do Rafa engravidar de outro cara. Exigia que ele sempre usasse preservativo quando saía com outros caras e, no caso de algum acidente de percurso, tomasse a pílula do dia seguinte, o que aconteceu diversas vezes. Eu sabia que alguns caras faziam questão de leitar a bucetinha rosinha do Rafa. Ele havia interrompido o uso de anticoncepcional há dois anos, quando começamos a tentar ter o nosso filho. Eu cuidava muito do meu maridinho e o levava ao médico com frequência pra fazer exames e acompanhar o uso da Prep.
Um dia, encontrei um amigo cujo namorado estava com seis meses de gestação. Falei pra ele do meu problema e pra minha grande surpresa, esse amigo me contou que também era estéril, mas que havia encontrado na internet um grupo de caras reprodutores, que curtiam engravidar gays, daí o namorado dele escolheu um macho de outro estado do país para engravidá-lo. Ele viajou com o namorado até o Piauí, onde a criança foi concebida e depois que voltaram pra São Paulo nunca mais fizeram contato com o reprodutor, de modo que todos achavam que o filho fosse desse meu amigo.
Quando cheguei em casa, falei com o Rafa sobre essa possibilidade, que ele adorou, e entramos no tal grupo de reprodutores. Fizemos um perfil, com algumas fotos nus do Rafa e diversos machos se interessaram pelo meu namorado e ele, putinha que é, gostou de um cara estilo bull que também morava em São Paulo, porém, na periferia, em um bairro distante do nosso. Esse reprodutor, que se chamava Carlos, era argentino, mas morava em SP porque estava a trabalho, disse que já havia engravidado vários viadinhos e que nunca falhou pois tinha uma taxa alta de espermatozoides. Ele tinha 1.98 de altura, 95 kg muito bem distribuídos em um corpo musculoso e bronzeado, e tinha 30 anos. Quando mandou a foto do pau, fiquei boquiaberto, pois era muito grande, devia ter uns 23 cm, grosso e com muitos pentelhos, a cabeça grande, do tamanho de um limão, era coberta por muita pele, que formava um bico. As veias altas mostravam que aquele pauzão trabalhava muito. Nos vídeos, o cara gozava feito um animal, o pau esguichava muito sêmen branco e grosso. Além disso, ele era bissexual (o que deixou o Rafael morrendo de tesão, pois isso pra ele era símbolo de macheza) e que curtia rapazes afeminados, que eram as melhores putinhas. Nas fotos que ele compartilhou, o estado em que ele deixava a bucetinha dos viadinhos que comia era uma coisa nunca vista. Simplesmente ele era o arrombador e leitador perfeito. Então explicou que era um inseminador profissional e que era assim que ganhava a vida, e que teríamos de combinar um preço para que ele fizesse o serviço, que era garantido.
Fizemos uma videochamada e então pude ver que o Carlos era de fato um macho alfa reprodutor. No vídeo, ele era ainda mais másculo. O sotaque argentino com a voz grossa o deixava ainda mais sensual e quando ele mostrou o pau, vimos que ele era realmente muito bem dotado, ao contrário de mim, que tenho um pau de 14 cm. Senti um pouco de ciúmes quando o Rafael se despiu e exibiu o seu lindo corpo branco e depilado, fazendo com que o pau do Carlos se erguesse ao máximo, expondo a cabeça grande do pau que expeliu uma gota de pré-gozo. A barba grossa, com a pele queimada de sol e o cabelo loiro preso atrás da cabeça davam a ele um ar de cafajeste, daqueles que fazem um cuzinho se abrir com a maior facilidade. Carlos era um homem bonito, porém rústico, um macho alfa, muito másculo, com corpo torneado e peludo.
Enquanto conversávamos pela internet com o Carlos, pedi ao Rafa pra buscar uma cerveja pra mim na cozinha e qual não foi a minha surpresa quando vi, no momento em que o Rafa caminhava em direção à cozinha, que o shortinho que ele usava estava todo molhado atrás. Isso sempre acontecia quando ele entrava em período fértil. Pedi que ele voltasse pra eu ver e quando cheirei a bundinha dele, senti aquele cheiro adocicado da fertilidade. Abaixei o short dele e quando coloquei a calcinha de lado, vi que o cuzinho dele estava molhadinho. Fiquei excitado e mostrei pro Carlos que o meu namoradinho estava fértil e ele falou que aquele era o melhor momento pra fazermos uma tentativa. Combinamos então um jantar no nosso apartamento naquela mesma noite.
Quando deu 20 horas, o Carlos interfonou. O Rafael já estava preparado, usando um cropped e um shortinho curto que deixava à mostra a alça do fio dental vermelho. Os peitinhos de hormônio estavam salientes, com o bico marcando na roupa. Parecia uma cabritinha. Nunca vi meu namorado tão gostoso como naquele dia. Mandei o Rafa abrir a porta enquanto eu terminava o jantar e quando cheguei na sala me deparei com o meu namorado na ponta dos pés, dando um beijo de língua demorado em um macho enorme, cujas mãos apalpavam a bundinha do Rafa por debaixo do short, massageando a bucetinha fértil. Carlos exalava um cheiro forte, típico de macho reprodutor, uma mistura de suor e hormônios. Ele estava todo suado, pois havia parado no ponto de ônibus errado e teve que dar uma corrida pra chegar no horário. A calça de moleton cinza que ele usava mostrava que ali dentro havia um caralho grande e viril que estava endurecendo. Pela marca, via-se que era uma rola de cavalo, como nas fotos. Ele usava duas correntes grossas de prata no pescoço, com pingentes grandes, como todo macho safado gosta.
Nos cumprimentamos com um aperto firme de mãos que me deu um arranco. Carlos era bruto, tinha um jeitão dominador, desses que nasceram pra ser servidos. Servi logo uma cerveja gelada, que ele virou de um só gole. Busquei uma garrafa e servi mais pra ele, que continuou bebendo. Como estava calor, falei que ele poderia ficar à vontade, então ele tirou os tênis sem desamarrar os cadarços, e desceu a calça, aí sim pude ver o tamanho da jeba na cueca boxer branca encardida e já surrada, parecia uma banana da terra de tão grande. As coxas grossas e peludas dele eram muito excitantes. Quando arriou a calça, subiu um cheiro forte de rola, que tomou conta da sala e a cueca dele já estava molhada na frente, sinal que ele estava pronto pra procriar. Os reprodutores costumam ficar de pau babando o tempo todo e no momento que estão prontos pra reproduzir baba ainda mais, chegando a expelir leite. Quando tirou a camisa, mostrou o peitoral peludo e as axilas cujos pelos certamente nunca foram aparados. O bíceps largo, mas não de academia, mostrava que ele tinha a genética boa para a reprodução. Rafael olhava encantado pra ele.
Ele disse que precisava mijar, então mandei o Rafa levá-lo até o banheiro, onde eles demoraram um pouco. Ouvi risadas dele e um gritinho safado do Rafa. Certamente estava rolando alguma sacanagem lá dentro.
Fiquei morrendo de ansiedade esperando na sala, e depois de uns 10 minutos, os dois voltaram do banheiro. Carlos estava com a cueca respingada de mijo na frente (na verdade, não sei se era mijo ou leite) e o Rafa com a alça da calcinha enrolada, como se tivesse a recolocado às pressas. O reprodutor sentou-se no sofá e mandou que o Rafa se sentasse no colo dele. Meu namorado, que é baixinho, ficou que nem uma garota sentada nas coxas peludas daquele macho gigante, que alisava o corpo dele e o beijava quase o engolindo, esfregando a barba grossa naquele rosto lisinho. Ele levantou o cropped do Rafa e ficou encantado olhando as tetinhas de putinha dele e mamou nelas com voracidade. Não demorou pra que a rola do Carlos saísse pela lateral da cueca, mostrando aquela cabeça grande e toda babada. O Rafael também se aproveitava, esfregando as mãos no peito peludo do Carlos e cheirando as axilas dele que exalavam um cheiro forte de suor que todo passivo submisso como o Rafa adora. A sala ficou tomada pelo cheiro de macho reprodutor, que era mais forte do que o cheiro de fertilidade do meu namorado. Eu, corno manso, fiquei excitado vendo, mais uma vez, o meu namorado nas mãos de um alfa, com o diferencial de que, dessa fez, ele seria fecundado. Deixei os dois se agarrando no sofá e voltei pra cozinha pra finalizar o jantar.
Quando voltei à sala, me deparei com o Rafa de quatro no chão mamando a pica do Carlos, que estava sentado na poltrona onde eu gostava de assistir televisão. Carlos estava fumando um baseado, todo largadão, com as pernas bem abertas pro meu maridinho se deliciar. O cuzinho do Rafa estava vermelhinho e dilatado, parecendo um morango, acho que nunca o havia visto assim, ele estava pronto pra ser fertilizado. O estofado da poltrona estava melado com o pré-gozo que havia saído do pau do macho, que estava em transe com aquele boquete que só o meu garoto sabia fazer. Imaginei quantos filhos aquela baba seria capaz de fecundar. Então o Rafa se abaixou até os pés do Carlos e tirou as meias pretas daqueles pés enormes. Cheirou, passou eles em seu rosto e começou a chupar os dedos compridos e peludos do Carlos, que ria, com os vermelhos de maconha e esfregava o pé na cara do Rafa, fazendo ele sentir o cheiro de macho dele. Esperei até que eles se dessem conta da minha presença e chamei os dois pra mesa e quando o Rafa se levantou o Carlos deu um tapa que deixou a marca daquela mão enorme desenhada na bunda do meu garoto. Carlos sentou-se à mesa apenas de cueca, como se fosse o dono da casa. O Rafa foi atrás dele, igual a uma cadela acompanhando o dono. Eu me sentei por último e ainda servi jantar para os dois safados.
Durante o jantar, bebemos duas garrafas de vinho e o Carlos contou sobre a vida dele, sempre destacando as suas qualidades de macho reprodutor. Falou que já havia engravidado vários passivos e que curtia muito ajudar casais como nós, sendo que manteve relação frequente com alguns, numa espécie de trisal. Nessa hora, os olhos do Rafa brilharam e ele disse ao Carlos que tínhamos planos de ter vários filhos. Descaradamente, o Carlos colocou a sua mão direita grande e peluda sobre a mãozinha esquerda do Rafa e, olhando nos olhos dele, disse que seria um prazer aumentar a nossa família engravidando o Rafa inúmeras vezes. Fiquei constrangido ao ouvir aquela proposta. Depois Carlos mostrou fotos de alguns dos seus filhos, todas eram crianças lindas como ele, de pele clara e cabelos lisos. Mostrou também fotos dos viadinhos e em algumas o corno aparecia junto. Fiquei observado os dois se enamorando e então perguntei ao Carlos se ele fazia exames frequentes. Ele disse que era saudável e mostrou os exames recentes que estavam no celular, explicou que tomava Prep há algum tempo e que cuidava para que não contraísse qualquer tipo de IST, já que a reprodução era a sua fonte de renda. Entre os exames, havia um espermograma, que chamou a minha atenção. Vi que ele ejaculava cerca de 5 ml (isso é muito, visto que 1,5 ml é a quantidade normal) e que todos os valores estavam bem acima dos valores de referência, o que fazia dele um reprodutor nato. Quando comentei, ele brincou que depois que ele gozava dentro de uma fêmea, nem pílula do dia seguinte resolvia. Conversamos bastante durante o jantar e Carlos foi ficando cada vez mais à vontade, a ponto de eu me sentir um intruso entre ele e o Rafa, que só tinha olhos para o Carlos. Fiz de tudo pra que eles ficassem bem à vontade, para que Carlos fecundasse o meu namorado.
Depois do jantar, fui arrumar a cozinha e deixei os dois na sala. Então o Carlos veio até mim e pediu a chave do chastity do Rafael. Fui até a sala, peguei a chave em uma gaveta e entreguei a ele, que abaixou a calcinha do Rafa até as coxas e cuidadosamente destravou o cinto de castidade do meu namorado, deixando livre o pintinho dele, que já não tinha ereção e estava bastante retraído. Carlos disse que preferia ver o pauzinho do Rafa solto, pois tinha tesão em ver que ele não tinha virilidade alguma e que era uma fêmea completa. Quando terminou de soltar, mexeu no pintinho dele com as pontas dos dedos e disse que parecia um grelinho. Depois colocou o Rafa de frango assado no sofá e mandou ele abrir bem as pernas e relaxar a bucetinha. Então enfiou a língua no cuzinho que já estava babado de tesão. O Rafa deu um gritinho de fêmea e o Carlos se acabou de tanto chupar, deixando o Rafa ainda mais aberto e com o corpo relaxado pra entrar na pica. O pênis do Rafa, mesmo flácido, soltava pré-gozo, o que não acontecia quando eu transava com ele. O pau do Carlos estava muito lubrificado, soltando um fio espesso de baba, que parecia clara de ovo. Ele pincelou a entradinha da bucetinha do Rafa com o pau, que se abriu e engoliu a cabeçona de uma vez só. Os dois ficaram se beijando com o Rafa de pernas abertas e a cabeça do pau do Carlos dentro dele. Depois o Carlos mandou que o Rafa mamasse mais o pau dele para estimular a produção de mais leite.
Voltei pra cozinha pra terminar a arrumação e de lá ouvi a porta do quarto se fechar. Voltei a sala e só vi as roupas deles no chão. Não resisti à tentação de cheirar a cueca do Carlos e senti um cheiro que jamais irei esquecer. Era um ranço de pica, muito forte, misturado ao cheiro de restos de urina. Havia pentelhos compridos nela e marcas de sêmen úmidas. Minhas cuecas nunca tiveram cheiro parecido, nem se eu usasse duas vezes a mesma. A camiseta tinha cheiro de macho suado, como se ele tivesse feito academia minutos antes. Aquele macho era uma máquina de testosterona, ao contrário de mim, que ultimamente transava pouco e gozava rápido. Curioso, peguei o fio dental do Rafa, que estava rasgado pela brutalidade do Carlos. A parte que fica no traseiro estava molhada e com um cheiro forte de fertilidade. Tentei entrar no quarto e percebi que a porta estava trancada. Olhei pelo buraco da fechadura e vi que o Rafa estava de quatro em cima da cama e o Carlos penetrava o cuzinho dele freneticamente, segurando-o pela cintura. Conseguia ver as bolas grandes e peludas do Carlos batendo na bundinha do meu namorado, estavam pesadas de leite acumulado que iria preencher o reto do meu marido.
Voltei pra cozinha, finalizei a arrumação e me sentei na sala, onde fiquei ouvindo os barulhos de sexo. O Rafa estava sedento, pedia pra socar e falava que queria o leite do macho dele. O Carlos dizia que ia fazer um filho no Rafa e mandava ele relaxar a bucetinha pra receber a porra dele. Depois de meia hora ouvindo sacanagens, barulhos de tapas e gritos de tesão, ouvi urros que pareciam o som produzido pelos ursos. Carlos estava leitando o Rafa. De repente fez-se um silêncio que perdurou por uns cinco minutos. Então a porta do quarto se abriu. O Carlos saiu todo suado e com o pau meia bomba, esfolado, soltando um fio de esperma. A pentelhada da púbis dele estava suja de sêmen e da sala vi o Rafa deitado na cama, de bruços, com as pernas abertas, parecia até que estava desmaiado.
Carlos foi até o banheiro e mijou muito, parecia que não ia parar mais de soltar mijo daquela jeba grande e grossa. Depois foi até a sala e se vestiu. O caralho dele soltou aquele restinho de mijo no chão da sala, deixado marcas no assoalho. Parecia que estava marcando o território. Pedi a ele a chave de pix e fiz uma transferência de um bom valor para recompensá-lo. Ele disse que pagamento maior seria foder novamente o meu namorado em outra ocasião.
Depois que ele saiu, fui até o quarto, que estava com um cheiro forte de porra e suor. Olhei o cuzinho do Rafa, estava dilacerado e soltando um volume grande de esperma grosso e branco que já tinha molhado o lençol. Havia sêmen espalhado no corpo do Rafa e até na cabeceira da cama. Carlos havia gozado bastante. Coloquei um plug grande no cuzinho do Rafa para que o corpo dele absorvesse parte daquele leite e ele fosse fecundado. Depois o abracei e fiquei deitado com ele, que estava sem forças. A curra foi violenta, mas haveria de dar resultado . Quando o beijei, senti um gosto forte na boca dele, era o cheiro do Carlos. Fiquei afagando os cabelos do meu namoradinho, até que percebi que ele havia adormecido. Puxei o cobertor e dormimos abraçadinhos, no meio da porra do Carlos, na expectativa de finalmente o meu namorado ter engravidado.
Vinte dias depois, ao chegar do trabalho, fui surpreendido com a notícia: o Rafa estava grávido. Fiquei muito feliz com a notícia, embora não fosse o pai biológico. Depois notei que os peitinhos do Rafa estavam mais inchados e o bico durinho. Vieram os enjoos e a fome fora do comum. Meu maridinho ficou uma grávida linda. No segundo mês de gravidez, o Rafa disse que queria transar com o pai do filho dele porque era importante manter o vínculo com o pai da criança. Fiquei com receio de que o tamanho do membro do Paulo fizesse algum mal ao bebê, mas o médico disse que isso não era um problema e que era de fato saudável que o pai biológico acompanhasse a gravidez de perto. Então permiti que o Paulo visitasse o Rafa, de preferência quando eu estivesse no trabalho. O pedido não adiantou porque o Carlos ficava lá em casa quase 24 horas. Por fim, acabamos virando um trisal. Carlos e Rafael faziam sexo com uma frequência quase diária. Assisti várias vezes os dois transando e o Carlos se orgulhava em drenar os seios do meu maridinho quando eles estavam inchados por causa da produção excessiva de leite. Comigo, ao contrário, o Rafa transava quase que só uma vez por mês. Eu não disse nada porque sabia que de certa forma era normal que a fêmea quisesse o macho que a emprenhou por perto durante a gestação e o Carlos sabia tratar uma fêmea. Pra deixar o meu maridinho feliz, chamei o Carlos pra morar com a gente durante a gestação. O esposo corno, teve que manter o macho que fez um filho na putinha dele, porque ela não queria que ele trabalhasse fora engravidando outros viadinhos. Eu virei o empregadinho deles, tinha que fazer o trabalho doméstico enquanto o Carlos assistia futebol e comia o meu namorado. O mais humilhante era ter que lavar as meias e as cuecas imundas daquele macho, que viviam sujas de porra e mijo. Carlos fazia questão de não limpar o pau depois de foder o Rafa só pra que eu visse os restos de leite nas cuecas. Percebia que o Carlos tinha tesão de ser o Bull da casa, fazendo bagunça pra eu limpar e gastando minha grana sem qualquer limite. Minhas faturas de cartão triplicaram de valor e o Carlos agora andava bem vestido, graças ao meu dinheiro. Aguentei calado, pois ver o Rafa feliz é a minha maior realização. E o Carlos era um macho de primeira, embora fosse folgado e porco, cuidava bem do Rafa, o levava ao pré-natal, e acompanhou o parto da criança, pois eu estava viajando a trabalho na ocasião. No fim das contas, ele se tornou o marido, o Rafa era a esposa e eu, o empregado deles.
O Juan, nosso filho, é muito parecido com o Carlos. Os traços são muito semelhantes e Juan tem a mesma pinta perto da boca que o Carlos tem. Sempre que alguém que não nos conhece nos vê, acha que o Carlos é o pai do Juan, o que, geneticamente, não é mentira. Não ligo de pensarem assim. Considero o Juan meu filho, mesmo sabendo que ele é fruto da virilidade do Carlos.
Hoje, quando o Juan está fazendo um mês, recebi a notícia de que o Rafa está grávido novamente, e dessa vez, de gêmeos. Na verdade, já estava desconfiado quando o Carlos postou nas redes sociais, dias antes, que seria pai novamente.
É... Finalmente, a família está crescendo. Viva a Argentina