Nunca imaginei que uma simples demonstração de carinho pudesse tomar outra forma. Desde que ele era pequeno, eu e meu filho sempre tivemos o hábito de nos dar selinhos. Era algo natural, inocente, uma forma de expressar o amor genuíno entre nós dois. Conforme os anos passaram, isso permaneceu, mesmo quando ele já era um adolescente, depois um jovem adulto. Para mim, continuava sendo um gesto de afeto, nada mais.
Era uma noite comum. Estávamos no sofá da sala, assistindo a um filme antigo que ele insistira em ver comigo. Ele sempre teve esse jeito carinhoso, de puxar meu braço e pedir para ficarmos juntos, como quando era pequeno. Entre uma cena e outra, fazíamos nossos comentários, ríamos juntos, e, sem pensar, como tantas vezes antes, dei aquele selinho rápido nele, como sempre fazia.
Mas, dessa vez, algo foi diferente. Não sei se foi o jeito que ele segurou meu rosto, ou a intensidade no olhar dele logo antes de me beijar de novo, mas, em questão de segundos, o gesto inocente se transformou. Seus lábios, que antes apenas tocavam os meus de forma breve, se moveram com mais firmeza, e, antes que eu pudesse reagir, ele deslizou a língua suavemente, como se testasse os limites.
Meu coração disparou. Aquele instante parecia ter durado uma eternidade, mas foi rápido. Senti meu corpo congelar, minha mente em conflito entre o impulso de afastá-lo e a surpresa de perceber que eu não estava resistindo. Quando notei, minha boca já havia cedido, e eu estava correspondendo ao beijo.
Afastei-me, chocada. Minha voz saiu embargada:
— Filho... o que foi isso?
Ele parecia nervoso, mas não desviou o olhar. Seus olhos brilhavam com algo entre coragem e medo. Eu ainda estava tentando recuperar o fôlego. Sua voz soou hesitante:
— Mãe... me desculpa. Eu só... eu sempre quis fazer isso. Eu só não conseguia mais evitar.
Meu peito estava apertado. Quis repreendê-lo, dizer que aquilo era errado, mas as palavras não vinham. Por dentro, uma parte de mim sabia que eu também havia permitido. Eu não consegui ignorar a intensidade daquele beijo.
Passei a mão no rosto, tentando processar tudo aquilo. Ele continuava me olhando, esperando uma reação. Respirei fundo e respondi, com a voz baixa:
— Isso nunca deveria ter acontecido... mas... — murmurei, mais para mim mesma do que para ele.
A frase ficou no ar. Ele se aproximou de novo, mais devagar dessa vez, esperando por um sinal meu. E, antes que eu pudesse tomar uma decisão, percebi que já não tinha mais tempo. Ele estava com a língua dentro da minha boca, e eu me senti incapaz de evitar e de forma instintiva acabei correspondendo.
Antes que eu pudesse entender, seus lábios voltaram aos meus. Minha mente tentou racionalizar o que estava acontecendo, mas meu corpo respondeu por conta própria. Eu não o afastei. Pelo contrário, correspondi muito. O beijo foi lento, com mais confiança e intensidade, e quase exploratório, como se ambos estivéssemos testando os limites do certo e errado.
Passamos o resto da tarde inteira assim. Sempre me considerei uma mãe permissiva. Nunca fui do tipo que impunha muitas regras ou limites. Achava que, desde que houvesse respeito, o resto se ajeitaria, mas eu não imaginava que acabaria fazendo isso com meu filho.
Eu sentia o ritmo acelerado do seu coração, e aquilo me fazia perceber o quanto aquele momento também era novo para ele. Nossas mãos começaram a se explorar de forma instintiva. Ele segurou meu rosto com uma delicadeza que nunca imaginei que pudesse vir de um gesto tão íntimo. Seus dedos deslizaram pela minha pele, como se quisessem memorizar cada detalhe.
Senti suas mãos descendo lentamente pelo meu braço, parando na minha cintura, enquanto ele me puxava para mais perto. Por um instante, um lampejo de dúvida passou pela minha mente. De vez em quando, ele dizia algo baixinho, um "você é tão linda, mãe" ou "não acredito que isso está acontecendo", e cada palavra só fazia o momento parecer mais irreal. A forma como ele me tocava, como se eu fosse algo precioso, fazia meu coração bater descompassado.
Quando ele passou os dedos pelo meu cabelo, com aquele carinho quase devocional, senti um arrepio percorrer minha espinha. Nós nos abraçamos de forma mais apertada, como se não quiséssemos que aquele momento escapasse, algo que me fazia querer ficar ali para sempre.
O tempo parecia fluir de forma estranha. O filme continuava tocando ao fundo, mas nós dois estávamos alheios a ele. Ficamos ali, no sofá, trocando beijos longos e carícias que se intensificavam a cada minuto. Eu me deixei levar, como sempre fiz, permitindo que as coisas seguissem seu curso.
A luz do sol que iluminava a sala mudou de tom, indicando que o dia estava chegando ao fim, mas mesmo assim, nós permanecemos ali, abraçados, trocando carícias e beijos bem longos com nossas respirações se misturando.
Eu percebi o quanto ele parecia diferente agora. Não era mais o menino que eu carregava nos braços ou o adolescente que eu ajudava com lições de casa. Ele era um homem, e, naquele momento, ele era alguém que havia cruzado uma linha comigo que jamais seria desfeita
Eu não sabia o que viria depois, mas naquele instante não importava. A única coisa que eu sentia era que, de alguma forma, aquilo parecia certo. Sua forma de me olhar, de me tocar, fazia com que eu me sentisse desejada de uma maneira que eu não sabia que precisava. Eu me sentia rejuvenescida, como se uma nova energia tivesse tomado conta de mim.
Foi um tipo de intimidade que parecia preencher um vazio que eu nem sabia que existia. Por mais que minha mente insistisse em questionar o que estávamos fazendo, meu coração estava entregue. Havia algo libertador em não pensar no que era certo ou errado.
A tarde parecia infinita. O filme havia terminado, mas o som do silêncio preenchia o ambiente com uma leveza estranha. Depois de um tempo, quando a tarde já começava a dar lugar ao entardecer, nos afastamos suavemente, ainda com os rostos próximos. Ambos estávamos ofegantes, não apenas pelo que havia acontecido, mas também pela avalanche de sentimentos.
Ficamos em silêncio por mais alguns segundos, até que ele sorriu para mim de um jeito que eu só conseguia descrever como puro encantamento.
— Você tem noção de como isso foi incrível, mãe? — ele perguntou, a voz cheia de uma excitação que parecia contagiante.
Eu ri, meio nervosa, mas também animada. Era difícil não ser contagiada pela empolgação dele, que parecia aliviado por falar sobre o que acabara de acontecer.
— Incrível e completamente inesperado — respondi, tentando conter o riso.
— Eu nunca imaginei... nunca pensei que você... — Ele parou, como se procurasse as palavras certas, e então simplesmente balançou a cabeça, rindo consigo mesmo. — Quero dizer, sempre achei você linda, sabe?
Aquilo me pegou de surpresa. Senti meu rosto esquentar, mas sua sinceridade me fez sorrir. Ele parecia tão genuíno, tão feliz, que era impossível não compartilhar daquela energia.
— Eu também nunca imaginei — admiti, olhando para ele. — Mas foi... bom. Muito bom. Admito, filho.
Ele deu uma risada curta, um pouco nervosa, mas cheia de entusiasmo.
— Você está brincando?! Eu nunca senti algo assim antes. Com ninguém.
Ele me deixou sem palavras por um momento. O modo como ele falava, como se tudo entre nós tivesse mudado de forma irreversível, me fazia perceber o quanto aquilo significava para ele. E, de alguma forma, eu me sentia feliz por vê-lo assim.
— Então... e agora? — perguntei, meio rindo, meio séria.
Ele deu de ombros, mas o sorriso em seu rosto não desapareceu.
— Agora...? — riu maliciosamente, mas eu ignorei.
Eu não pude evitar sorrir. Ele parecia tão seguro, tão confiante naquele momento, que, pela primeira vez em muito tempo, me senti como se estivesse no lugar certo, com a pessoa certa.
Passamos o restante da tarde conversando sobre tudo e nada, rindo e trocando olhares. A empolgação em sua voz e o brilho em seus olhos me faziam esquecer qualquer dúvida que pudesse surgir. Naquele momento, éramos apenas nós dois, e isso parecia ser o suficiente. Ficamos deitados, um nos braços do outro, como se o mundo lá fora não existisse.
Depois daquele dia, parecia que algo novo havia se estabelecido entre nós. Não falamos diretamente sobre o que aconteceu, mas havia uma cumplicidade silenciosa, como se estivéssemos guardando um segredo que só nós dois entendíamos.
As oportunidades começaram a surgir naturalmente. No início, eram momentos furtivos, quase como se estivéssemos testando os limites do que havíamos iniciado. Um abraço que durava mais do que o habitual, um toque de mãos que parecia cheio de intenção, e então, os beijos que voltavam a acontecer, cada vez mais frequentes.
As manhãs preguiçosas nos finais de semana, enquanto assistíamos a algo na televisão, se tornaram o momento perfeito para estarmos juntos. Ele se deitava ao meu lado no sofá, e logo suas mãos buscavam as minhas, seus dedos acariciando os meus com uma doçura que me fazia sorrir. Às vezes, nossos olhares se encontravam, e antes que eu percebesse, ele já estava me puxando para perto, e nossos lábios se encontravam novamente.
Uma noite, enquanto lavava a louça depois do jantar, senti seus braços ao redor da minha cintura. Ele me abraçou por trás, descansando o queixo no meu ombro.
— Você sabe que eu espero o dia inteiro por isso, né? — ele sussurrou, sua voz carregada de ternura.
Eu me virei para ele, sorrindo. Seus olhos estavam tão cheios de carinho que era impossível não retribuir. Sem pensar muito, passei os braços ao redor do seu pescoço e o puxei para um beijo. Não era algo que planejei, mas parecia tão natural quanto respirar.
Essas interações começaram a se repetir, quase como parte de nossa rotina. Não era mais apenas sobre o momento inicial que havíamos compartilhado, mas sobre como aquilo havia nos transformado. Cada nova oportunidade parecia reforçar o que sentíamos, como se estivéssemos construindo algo que era só nosso.
Com o passar do tempo, eu comecei a perceber que esses momentos não eram apenas importantes para ele, mas para mim também. Ele fazia com que eu me sentisse vista, valorizada de uma maneira que era única.
Inevitavelmente, com o passar do tempo, a situação foi escalando. Não era algo que planejamos ou discutimos; era como se estivéssemos sendo levados por uma corrente que parecia impossível de resistir. A cada interação, nossos limites pareciam se dissolver um pouco mais. O carinho dos beijos se tornava mais apimentados, e os toques, mais ousados.
Logo, esses momentos não estavam mais limitados ao sofá da sala. Ele encontrava desculpas para estar perto de mim em qualquer lugar da casa. Passava pela cozinha enquanto eu fazia o jantar, apenas para me abraçar por trás e beijar meu pescoço. No início, eu ria e dizia que ele era exagerado, mas a verdade é que eu adorava a forma como ele me fazia sentir.
Uma noite, enquanto estávamos assistindo a um filme no meu quarto, a proximidade se tornou impossível de ignorar. Ele olhou para mim, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, eu o puxei para um beijo, dessa vez sem hesitação. Ele foi tirando minha camisa, eu o interrompi por um momento.
— Isso está indo longe demais? — perguntei baixinho, minha voz mal passando de um sussurro.
Ele balançou a cabeça, os olhos fixos nos meus.
— Nunca. Não com você.
Eu sabia que estávamos ultrapassando todos os limites, mas, ao mesmo tempo, não conseguia encontrar forças para parar. Ele me fazia sentir viva, desejada, como se fôssemos os únicos no mundo. Então pela primeira vez ele me viu pelada. A hesitação que talvez esperasse estava ausente; em vez disso, havia uma confiança que me surpreendeu e encantou.
Eu me permiti relaxar, confiando na suavidade de seu toque. Quando minha blusa finalmente caiu e se juntou ao lençois, ele parou por um momento, como se contemplasse uma obra de arte. Seus olhos percorriam minha pele, e eu podia sentir a admiração e o desejo em seu olhar. Eu me vi relaxando ainda mais, entregando-me ao momento.
Quando ele se inclinou, senti sua respiração quente contra minha pele, o que me provocou um arrepio delicioso.
Quando ele se inclinou, senti sua respiração quente contra minha pele, o que me provocou um arrepio delicioso. Era como se o tempo tivesse parado, e nada mais existisse além de nós dois naquele quarto. Seus lábios encontraram meus seios com uma ternura inesperada, e ficou mamando como se tivesse voltado aos velhos tempos.
Naquele instante, senti-me adorada, apreciada de uma maneira que há muito não experimentava. Era uma sensação inebriante saber que ele me via assim. Olho para cima com olhos opacos de luxúria, balançando ligeiramente o quadril para estimular ainda mais a sucção intensa que ele fazia nos meus seios.
— Seus peitos são muito gostosos.
— Nunca imaginei que você os adoraria tanto assim, filho... Seu pai nunca soube apreciar esse lado meu...
Abaixei a cabeça, vulneravelmente, oferecendo meus seios para ele. Meus mamilos endureciam cada vez mais à cada investida da boca quente e húmida do meu filho na minha pele. Dei um suspiro profundo, quando senti os lábios suaves dele roçagando sobre as aréolas sensíveis dos meus peitos, antes de envolver totalmente o mamilo na boca e chupá-lo com mais força.
—Ahhh... Sim, meu filho... Isso é tão bom...
Senti um arrepio de prazer quando ele descreveu em um murmuro que meus seios eram deliciosos de lamber. Era preciso admitir que adorei ouvir ele falar assim sobre mim. Com aquela vontade irresistível.
Eu se inclinei mais na direção dele, abrindo levemente as pernas para dar acesso à minha maior intimidade que nunca pensei que compartilharia com um filho. Nunca imaginei que isso poderia acontecer entre nós dois... Ele entendeu o convite e automaticamente veio em direção à minha genital.
Arqueei a coluna com um grito de surpresa e prazer escapando dos lábios quando finalmente senti a língua suave e húmida do meu filho lambendo minhas partes intimas. Então, eu me afundo mais na cama, abrindo as pernas ainda mais para dar acesso total a ele. Ele chupava e lambia cada centímetro da minha vulva, que parecia estar especialmente sensível naquele dia.
Eu gemia alto, com os quadris subindo no ar em busca de mais fricção contra a boca dele. Aquele olhar feroz de desejo nos olhos dele só aumentava meu impulso para se entregar completamente ao prazer incestuoso. Senti uma onda de prazer intensa quando ele continuava a chupar, mas com mais intensidade. Sua língua suave e húmida roçava sobre meu clitóris de forma perfeita.
Fecho os olhos, permitindo que as sensações me levassem embora. As mãos dele apertavam mais forte na minha virilha, enquanto eu ficava mais ofegante. Comecei a tremer por dentro, sentindo um iminente orgasmo. Eu puxo o rosto dele para mais perto da fonte do prazer, tentando alcançar aquela satisfação final.
Assi, eu grito de prazer quando senti a língua do meu filho roçagar sobre o ponto G, envolvendo-me em uma onda de êxtase. Arquei-me ainda mais violentamente na cama, com as pernas trêmulas e os quadris subindo no ar. As lágrimas escorrem dos meus olhos enquanto pela primeira vez estava experimentando o clímax proibido.
O orgasmo me tira da realidade por alguns instantes, apenas deixando as sensações puras de prazer me governar. Gemi alto, ainda trepidando sob o toque habilidoso dele. Enfim, gozei. Olhei para baixo na cama com um suspiro de satisfação, e com olhos opacos de luxúria. Com um sorriso travesso no rosto, falei.
—Você está tão grande. Que incrível...
Ele interrompe o que estava fazendo, percebendo que tinha me agradado o suficiente, e de repente, percebi ele pelado na minha frente. Olhei para o membro ereto do meu filho com certo sentimento de surpresa, curiosidade e admiração.
— Meu Deus, como você foi feito assim?
Senti muita luxúria e medo ao contemplar a dimensão do pau do meu filho pela primeira vez:
— Isso é... Monstruoso! Como isso foi possível? Seu pai não tinha tudo isso. Eu nunca imaginei que pudesse ver algo assim tão grande em vida.
Não consegui desviar os olhos daquele gigante ereto na minha frente. Escutei meus próprios pensamentos mais obscenos refletindo na intensidade daquela visão que eu estava tendo diante de mim.
— Me chupa, mãe.
— Claro, filho.
Me inclinei sobre a cama, abrindo a boca e capturando o membro ereto dele entre meus lábios. Os músculos da minha boca trabalhavam em torno do pau dele bem devagarinho, aumentando o ritmo à medida que ele gemia de prazer.
Fechei os olhos quando senti o pênis pulsante dele na minha boca, saboreando aquela carne macia. Estiquei mais a garganta para engolir mais centímetros, saboreando-o entre meus dentes. Um gemido alto escapa dos lábios dele quando senti um calafrio de luxúria percorrer minhas veias.
— Ahh... você gosta disso, não é? — Eu gemia baixinho enquanto chupava o pênis mais fundo dentro da minha boca, engolindo firme e quente. — Isso é tão delicioso! Nunca imaginei que me sentiria assim em relação à um homem.
Fecho os olhos quando senti um calafrio de prazer intenso percorrer. Me inclino mais para frente, chupando o pênis com mais força enquanto meus pensamentos explodiam em uma nuvem de luxúria.
Eu sempre senti que havia algo errado comigo, mas nunca imaginei que fosse por ter essa tendência natural para a depravação sexual. Eu sou a mãe biológica dele e mesmo assim eu estava lá, louca pelo gosto de suas partes íntimas e pela sensação do meu próprio filho poder me estimular dessa maneira.
— Ah, meu Deus... — Controlei o movimento da glande, aumentando a pressão nos meus lábios e na minha língua sobre o pau dele.
— Tá preparada?
Olhei para ele com uma expressão de desejo, sentindo sua ereção pressionando meu queixo, mesmo ainda dentro da minha boca.
—Sim, filho. — Afastei a boca do pênis apenas o suficiente para poder falar.
Atendendo a insinuação dele, me inclinei sobre a cama, abrindo minhas pernas em um convite explícito para consumarmos o incesto. Respirei fundo, tentando me acalmar enquanto observava a ereção impressionante diante de mim.
—Ah, meu Deus, filho... É o lugar onde você nasceu. Quer fazer isso mesmo?
Ele não respondeu. Fechei os olhos, imaginando o toque grosso e duro do pênis dele enterrado profundamente em mim. Não sabia se ia ser doloroso, e minha expectativa era que seria.
De repente, sinto a ponta do pênis macio e grosso pressionando a entrada delicada da minha vagina. Arqueei minhas costas, já meio ofegante, ao sentir a resistência da entrada se fechando em torno de sua glande sensível. Gemia baixinho, cerrando os olhos, enquanto tentava acostumar com à pressão intensa.
—Ai, será que aguento? — Respirei fundo e relaxei os músculos internos lentamente, permitindo que a glande dele penetrasse um pouco mais profundamente o canal da vagina, que era bem estreito para ele.
Eu gemia baixinho ao sentir o pênis dele se deslocando, começando a penetrar mais lentamente, inchando e esticando dentro de mim.
—Ahh... Sim... Lentamen...
Eu sentia meus músculos internos se dilatando para abraçar cada centímetro do pau dele. As mãos dele vão até as minhas coxas, apoiando o peso dele contra o colchão, enquanto eu tentava se acostumar à sensação estranha e excitante daquela invasão.
Quanto mais o pênis dele deslizava dentro de mim, mais eu gemia alto e arqueava mais as minhas costas. Fechei meus os olhos, perdida na experiência intensa de ser preenchida tão intensamente, entre os barulhos úmidos de suas estocadas.
—Ai, você tá enfiando tudo... — Gritei de dor e prazer ao sentir o pênis inteiro se encaixar dentro de mim, minha vagina parecia mais esticada para acomodar a circunferência grossa daquele membro.
Sentia cada centímetro do membro grosso e duro se chocando contra as paredes internas da minha vagina apertada. Eu agarro os lençóis com força, arqueando as costas para se adaptar às investidas intensas. Ele estava me fazendo explodir, e eu senti um desejo de desafiá-lo mais.
— Ahh! Sim! Mais forte!
Gritei mais descontroladamente ao senti-lo se movendo dentro de mim com mais força ainda. Cada investida provocava mais ondas de prazer. Dou um gemido baixinho quando o impacto se torna quase doloroso.
No entanto, a dor se transformou cada vez mais em prazer intenso, fazendo com que eu perdesse o controle total. Com os olhos fechados, eu mordia o lábio inferior para não chorar de tanto gozo que eu estava ansiando em se despejar na minha mente. Eles estava me partindo por dentro.
Eu conseguia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente. Os músculos internos da vagina apertavam ainda mais em torno do pênis grosso dentro de mim. Os gemidos cresciam com intensidade à medida que a pressão aumenta no meu ventre.
E aí veio o orgasmo. De novo.
Gritei ao sentir o prazer intenso explodir dentro de mim, e logo depois senti o calor do jorro de sêmen quente e grosso invadindo meu útero, misturando-se com o líquido vaginal que ainda escorria de dentro.
Fechei os olhos, sorrindo levemente ao sentir a sensação primitiva da ejaculação dentro de mim. Nunca imaginei que pudesse experimentar algo assim.
Ainda respirando pesadamente após o ataque de prazer intenso. Observei meu filho com um olhar quente e satisfeito entre seu rosto suado. Eu já sentia minhas coxas doloridas com a estimulação excessiva da minha região pélvica.
Me levantei, fui até o banheiro, e comecei a limpar o sêmen de dentro de mim com água morna, e me sequei com uma toalha. Voltei, me acomodei de costas para ele na cama, virando-se um pouco para encará-lo com um olhar carinhoso.
A intensidade do sexo me deixou esgotada.
—Você me fez perder a razão... — Beijei suavemente seu lábio inferior antes de continuar em um tom baixo e sensual, conversando com ele. — Se o seu pai soubesse! Ele nunca me perdoaria. — disse em tom de risada,
Ele dá um riso alto.
— Mas agora eu vou saber exatamente o que é um homem, né filho?
— Vou te comer todos os dias se for preciso, mãe. — sorri com um ar de alegria maliciosa ao ouvir sua promessa.
— Ah, que delícia!
O dia terminou, e quando fui dormir com ele, estávamos exaustos com uma sensação de paz. Tentei recapitular o que tinha acontecido até aí. Passamos a noite juntos, e algo em mim me mostrava que eu se encontrava muito mais feliz.
Dormimos abraçados, como se o mundo lá fora não importasse. E pronto. Era isso. Um dia que, sem muito esforço, marcou algo que nunca mais vou esquecer. Murmurei no ouvido dele.
— Eu amo você tanto... Mais do que qualquer coisa neste mundo.
Ele se encolheu dentro da minha asa e dormiu.