Meu genro, minha putinha - finalmente o ataque

Um conto erótico de Slaveboy 29
Categoria: Gay
Contém 3208 palavras
Data: 23/11/2024 17:04:47
Última revisão: 23/11/2024 17:10:32

Para quem ainda não leu as partes 1 e 2 recomendo a lerem antes dessa para uma melhor compreensão do texto; obrigado a todos que votaram e deixaram um comentário no conto anterior.

Em duas passadas quebrei a barreira que havia entre nós, com a mão direita agarrei sua nuca e com a esquerda sua cintura fina, colei meu corpo contra o dele, suas mãos tremiam escoradas em meu peito estufado, sua boca semiaberta e a respiração compassada e pesada de tesão esquentava meu pescoço, quando colei minha boca na sua senti seus lábios macios e suculentos ainda com o gostinho da coca que ele havia dividido com minha filha, eu estava sensível depois de horas de tesão reprimido e quase gozei ali mesmo.

O beijei com brutalidade já que além do desejo de fodê-lo sentia também um desejo de vingança por ter me deixado na mão mais cedo, raiva por ter deixado meu pau latejando e babando dentro da cueca apertada, tendo que conter ao máximo meu monstro interior de não possuí-lo ali mesmo na frente de todos no restaurante.

Ricardo também já havia cedido ao desejo e me beijava de volta com a mesma brutalidade, seus braços deram a volta em minha cintura colando ainda mais nossos corpos, minha cueca desistiu de conter o volume monstruoso que havia lá dentro e metade do meu pau já se encontrava livre respirando o ar quente e abafado do banheiro, a cabeça brilhava de pré-gozo e quando Ricardo levou uma de suas mãos até ele ela deslizou como sabonete por toda a extensão numa punheta lenta e fogosa, ele sabia o que estava fazendo, eu já estava doido e não contive gemer grosso em seu ouvido, comecei a chupar seu pescoço magro e macio, chupei com vontade pois queria marcar meu território, foda-se a Heloisa, meus extintos animais me fizeram vampiro e mordi seu pescoço com tanto desejo de sangue que até me estranhei, seus gemidos fracos também me excitavam pra caralho, mas eu precisava de mais, segurei seu rostinho com as duas mãos e levantei sua cabeça até ficarmos olho a olho, os seus sempre arregalados me fitavam com volúpia, a boca vermelha e inchada brilhava com a mistura das nossas salivas, passei meu dedão pelos seus lábios deixando a mostra seus dentes de porcelana, quando ele abriu sua boca para mim cuspi lá dentro, precisava mostrar quem estava no comando e vê-lo tão submisso assim era excitante demais, lasquei mais um beijo selvagem e rápido em seus lábios e forcei sua cabeça até ele se ajoelhar na minha frente.

- Mama seu sogrão vai putinho – Ricardo não pensou duas vezes, dava para ver em seu rosto que o safado estava com fome de pica e eu como bom samaritano iria matar a sua fome, quando seus lábios tocaram meu pau sob a cueca senti um arrepio na espinha, quando ele o libertou da sua jaula de tecido eu fui a loucura e quando ele agasalhou com sua boquinha quente minhas duas bolas grandes e peludas eu derreti, ele se esforçava para engolir o máximo possível, mamava com maestria, foi ai que percebi que o garoto era mais putinho do que transparecia e que sua histeria anterior tinha sido tudo de fachada, meu pau era engolido ate chegar a sua garganta e senti-la se fechando ao redor da cabeça da minha rola era uma sensação deliciosa, forcei sua cabeça em direção a minha floresta de pelos grossos e negros, fodi como se fodesse seu cuzinho, Ricardo se engasgou, lacrimejou do esforço e até quase vomitou mas em nenhum momento tentou me parar ou desvencilhar do assedio o que comprovava a sua natureza submissa, cuspi mais uma vez em sua boca e voltei a foder sua boca com força total, sentir sua garganta se fechando ao redor do meu pênis era uma sensação de outro mundo, parei de fode-lo pois não queria gozar logo, mas o garoto era malandro e mesmo sem eu conduzi-lo com minhas mãos ele continuou se engasgando na minha pica, só que agora além da boca e garganta usava também a língua para acariciar minha cabeça sensível e vermelha, passava a língua pela fenda sugando todo o sabor salgado que dela saia, massageava minhas bolas cheias do mais puro leite de macho enquanto que com a outra batia uma punheta com meu pau ainda em sua boca, aquilo era bom demais, sentia cada estimulo com um tremor diferente em meu corpo, não ia conseguir me segurar por mais tempo, tentei afasta-lo pois queria fodê-lo de qualquer forma mas a putinha não soltava minha pica, foi em direção a ela novamente e voltou a ordenha-la com toda a precisão de um deus do sexo, senti o primeiro jato vindo, forcei a cabeça do garoto até seus lábios se perderem na floresta de pelos da minha virilha, sua garganta se contraiu e soltei meu leite farto direto na sua goela, ele se engasgou mas continuei forçando ate gozar tudo, seus olhos estavam marejados quando tirei meu pau de sua boca, a visão era linda demais, me encheu de tesão novamente. – Limpa o pau do seu macho cadela – já tinha percebido sua natureza devassa então iria trata-lo como tal, quando ele sugou minha cabeça agora hipersensível recebi mais um espasmo direto em minha coluna, um choque tão prazeroso que achei que iria desfalecer, vieram mais dois jatos fartos de porra que acertaram em cheio o rostinho juvenil de Ricardo.

Soltei um forte gemido depois dessa segunda gozada inesperada, meu corpo estava em chamas e minha mente anuviada, só conseguia pensar no prazer que acabei de vivenciar, acariciei as bochechas macias de Ricardo que ainda estava em posição de oração na minha frente – Você é fogo garoto, sua namoradinha sabe desse seu lado pervertido? – Não resisti em provoca-lo, o cara sabia usar a boca como ninguém, se tivesse a mesma maestria pra chupar uma buceta minha filha era uma mulher de sorte.

Mas a piada novamente não foi bem aceita, seus olhos perderam a diversão assim que terminei a frase, ao se levantar rapidamente do chão percebi que sua calça estava fechada então o rapazinho não havia gozado, foi em direção aos espelhos para lavar a porra que ainda escoria em seu rosto. Guardei meu pau ainda meia bomba dentro da cueca mas não me preocupei em fechar a calça, também fui em direção as pias, liguei a torneira e a água fria acalmou um pouco meu fogo ao joga-la em meu rosto.

- Desculpa pelo o que eu disse, deve ser difícil... sei lá... não sei como funciona a sua relação com minha filha e nem me importo também... tanto faz... mas foi bom, muito bom... – nos encaramos pelo espelho e pude jurar que vi uma pequena fagulha de sorriso em sua boca, queria ouvir sua voz, mas não iria insistir mais numa conversa, quando terminou de lavar o rosto nossas mãos se tocaram ao irem exatamente na mesma hora em direção ao rolo de toalhas de papel que ficava no meio entre nossas torneiras, nos encaramos de novo pelo espelho e lá estava novamente, a lascividade e selvageria naqueles olhos castanhos, virei meu rosto em direção a ele e o garoto fez o mesmo, passei meus braços ao redor de sua cintura e o puxei para um beijo, dessa vez mais calmo mas não menos excitante, nos atracamos feito dois adolescentes efervescidos pelos hormônios, suas mãos acariciavam minha nuca e eu desci as minhas para as duas bandas perfeitas e durinhas de sua bunda, senti sua pequena ereção e me lembrei que o putinho ainda não havia gozado, o virei de costas para mim e comecei roçar seu traseiro, o mesmo me respondeu com reboladas que encaixavam perfeitamente aquela bundinha na minha virilha, seus gemidos baixos e seus olhos fechados só me faziam o provocar mais, me ajoelhei e abaixei sua calça e cueca ate seus joelhos, a visão daquela bunda arrebitada para mim era uma obra de arte, abri suas banda e aquele buraquinho macio com cheiro de carne nova me encarou como se pedisse para ser deflorado, primeiro beijei sua bunda, despois seu cuzinho cheiroso, passei a língua e senti Ricardo se contrair e soltar um forte gemido mais alto do que estava soltando até então, minha língua começou a explorar cada canto daquela bunda peludinha, era macia e cheirosa, mas na área do cuzinho sentia pinicarem alguns pelinhos que estavam começando a crescer novamente provavelmente da depilação anterior, enfiei minha língua na gruta fechadinha de Ricardo e as arfadas do mesmo ficaram mais rápidas e fortes, minha língua se contorcia lá dentro explorando cada canto quente daquele buraquinho em busca dos prazeres mais explosivos que pudesse proporcionar a Ricardo, senti-lo se contrair na minha língua me fez ficar cada vez mais duro e quando seu cuzinho já estava vermelho, inchado e bem molhadinho chegou a hora de brincar com ele com algo maior que um dedo e uma língua.

Me levantei mas o mantive de costas para mim, virei seu rosto em minha direção e voltei a beija-lo, peguei um pouco de sabonete liquido do compartimento de vidro e lambuzei dois dedos que logo foram introduzidos dentro do putinho que me olhou com olhinhos pidão de dor e prazer, passei a fodê-lo com dois dedos e o beijava para que seus gemidos não ficassem altos demais, meu pau já explodia dentro da cueca, o tirei e o mesmo já estava pronto pro serviço, duro, grosso e já lubrificado de tanto pré-gozo.

Quando encostei a cabeça na entradinha de Ricardo o mesmo trancou o cuzinho e falou manhosinho já molinho de tanto desejo – É muito grande, já dei algumas vezes mas nunca para um tão grande quanto o do Senhor.

- Eu vou com calma garoto pode deixar – forcei um pouco a entrada, ele trancou de novo – Relaxa putinho, pensei que você fosse virgem mas reparei e vi que é só apertadinho, já deve ter recebido muita pica nesse cuzinho aqui então só relaxa e deixa o papai aqui cuidar de você – voltei a beija-lo para distrai-lo da invasão, enquanto ele sugava minha língua eu forçava meu pau buraco a dentro, quando a cabeça entrou ele ia soltar um grito mas fui mais rápido e forcei sua cabeça ao encontro da minha, agora era a minha língua que chupava a dele, nossa saliva se tornou uma só, seu gosto na minha e a minha na dele, aguardei uns segundos até ele se acostumar, voltei a bombar e entrou mais um pouco, o putinho já estava com os olhos molhados com carinha de dor, mas mesmo assim não desvencilhou e nem me mandou parar, seus gemidos agora eram um misto de dor com prazer, a melhor musica para meus ouvidos, passei minha mão direita em sua boca para tapá-la, cuspi no meu pau e forcei os últimos centímetros que faltava, meu pau sumiu em seu cuzinho e as pernas do garoto ficaram bambas e moles depois de ter meu mastro todo introduzido no seu reto, choramingou baixinho e voltei a beija-lo para distrai-lo novamente, comecei um movimento de vai e vem devagar mas logo fui aumentando, Ricardo cada vez mais ofegante, nós dois suados grudentos e quentes, tirei minha camiseta e passei a gola pelo pescoço, meu corpo parrudo e peitos peludos ficaram a mostra, Ricardo ficou vidrado com a visão que tinha no espelho, não desviava o olhar por nada e começou a rebolar na minha pica em busca de mais intensidade, aproveitei a oportunidade e comecei a bombar, ai foi hora de por meu ódio para fora, bombei com força, os gemidos de Ricardo foram abafados pela minha mão em sua boca, quanto mais eu o fodia mais ele rebolava feito uma puta – Que tesão caralho, rebola meu putinho, rebola bem gostoso na minha pica vai, assim bem gostoso, gosta de servir um macho né vadia – dizia isso e tirava meu pau todinho de sua bunda e voltava a enfiar com tudo o que deixava o garoto molinho molinho em minhas mãos, quando a intensidade ficou ainda maior Ricardo levou sua mão ao seu pênis duro e começou a se punhetar, mas eu já conheci o talento da criança e sabia que o putinho conseguiria gozar só com o estímulo da próstata, forcei sua cabeça na pia do banheiro e puxei suas duas mãos para trás deixando-o de quatro para mim, comecei a fodê-lo com uma insanidade descomunal, seus gemidos se tornaram gritos de dor e prazer e eu comecei a gemer feito um touro também, ouvi a porta do banheiro se abrir mas liguei o foda-se, só queria terminar de foder aquele cuzinho suculento e fazer meu garoto gozar novamente sem tocar no pau, entrou o mesmo cara de alguns minutos atrás, ficou parado nos encarando, até Ricardo não pareceu se importar, estava mais preocupado com o fogo que ardia seu cuzinho e fazia seu pau vibrar a cada estocada funda minha. Ele passou a gemer de forma mais manhosa e eu passei a fodê-lo de maneira menos bruta, compensada e certeira, acertava cada estocada em sua próstata o fazendo revirar os olhos. O coroa agora com seu pau em riste batia uma punheta violenta, olhava para Ricardo parecendo um psicopata olhando sua próxima vítima, deveria estar a horas muito excitado pois se aproximou de nós e gozou nas costas de Ricardo, urrou feito um urso, seu leite grosso e meio amarelo escorreu até a bunda que eu fodia e ajudou meu pau a deslizar com ainda mais facilidade, deu um tapa violento na bunda uniforme do garoto deixando uma marca perfeita de seus dedos longos – Vadia gostosa – disse levantando sua calça e lavando as mãos na pia, ainda encarava Ricardo com olhar lascivo, ficou mais alguns segundos nos assistindo e depois saiu do banheiro.

A foda estava muito gostosa, a intromissão do coroa só a deixou ainda mais excitante e passei a comê-lo com mais violência, ainda mantinha suas mãos presas pois queria vê-lo gozar somente com o cu sendo fodido, Ricardo rebolava de forma excepcional se encaixando em mim, o puxei deixando-o de pé, nossos reflexos no espelho nos deixava ainda mais excitados, o beijei num abraço forte segurando seus braços a frente de seu corpo, passei a movimentar meu quadril ainda mais rápido, meu pau entrava e saia todo daquele cuzinho com facilidade, a visão que eu tinha dele aberto no formato da minha rola quando eu o tirava completamente era linda.

A porta novamente foi aberta, dessa vez fiquei preocupado e até com raiva, mas era o loirinho que eu empatei a foda dele com o Ricardo mais cedo, ele nos encarou e fez sinal que iria embora, mas tive uma ideia melhor para fazer Ricardo gozar bem gostoso.

- Vai embora não, vem participar – virei Ricardo na sua direção, aposto que a visão dele com as calças arriadas e seu pau duro apontado para cima era linda e impossível de resistir – Chupa ele aí que já vamos gozar – o garoto se ajoelhou e passou a engolir o pau moreno de Ricardo até o talo, a visão me encheu de tesão, Ricardo me olhou parecendo agradecido pelo estimulo no seu pau e me beijou novamente, não resisti e anunciei o gozo, bombei com força e gemi com toda minha potência, soltei 5 jatadas fartas bem no fundo de Ricardo que gemeu de forma constante e passou a foder a boca do loirinho, também gozou fartamente fazendo o loirinho se engasgar de tanta porra.

Ainda estava abraçando Ricardo por traz quando o loirinho se levantou e tirou seu pau para fora para bater uma, guiei a cabeça de Ricardo até a rola do mesmo, o garoto nem pestanejou só se ajoelhou e passou a mamar aquela rola branca fina e longa que ele já havia conhecido, assim como o coroa o menino gozou rápido, depositou toda sua glória juvenil na garganta de Ricardo que a recebeu com prazer, lavou a pica na pia, subiu as calças e saiu nos dirigindo um aceno de cabeça.

- Nossa isso foi intenso não? – Ricardo disse enquanto limpava sua bundinha com papel higiênico dentro de um box, concordei com um aceno de cabeça, nem forças para falar eu tinha mais, levantei minha cueca e fechei o zíper da minha calça, enquanto lavava minhas mãos e passava uma água no rosto Ricardo se aproximou abrindo a torneira do meu lado – Eu sei que isso foi muito bom, mas você entende que não pode se repetir né? Eu namoro sua filha e tals, temos um relacionamento aberto e ela sabe que eu sou bi, mas a coisa muda quando eu pego o pai dela né, meio estranho – eu terminei de me lavar e fiquei escorado na bancada olhando Ricardo terminar de se arrumar, tudo que ele disse fazia sentido, a foda foi maravilhosa mas seria apenas uma e só.

- Vai ser estranho quando nos vermos de novo com minha filha, mas concordo com o que você disse, tudo isso foi tesão acumulado e calor do momento.

- Sim exatamente, calor do momento.

De novo nos encaramos e ficamos alguns segundos em transe no olhar um do outro, foi ele que deu o primeiro passo dessa vez, ficou nas pontas dos pés e guiou minha cabeça com suas mãos em direção a sua, primeiro juntamos nossas testas e depois tocamos nossos lábios, dessa vez foi só calmaria e adeus, quando nos separamos eu vi pela primeira vez o sorriso lindo que ele possuía.

- Adeus Sr. Marcos – quando ele se virou para ir embora pela porta eu segurei em seu braço – Espera um minuto, tenho algo para você – resgatei na minha carteira um antigo cartão de visitas da época em que atuava mais ativamente como advogado, o cartão era antigo mais meu número nunca mudou – Guarda isso para quando precisar sei lá... de ajuda com a faculdade... – ele pegou o cartão mas se demorou alguns segundos até largar a minha mão.

Ele me lançou novamente aquele sorriso encantador, e deu uma risada contida que o deixou ainda mais lindo – Sim, vou guardar isso, talvez eu precise mesmo de alguma ajuda – ele me lançou uma piscadela de olho, se virou e saiu pela porta do corredor do estacionamento.

Demorei alguns minutos lá dentro e nesse meio tempo a porta se abre, e entram um novinho alto bombado, um coroa negro de estatura mediana magro e um outro cara de uns 30 anos, branco com barriguinha avantajada, cara de nerdão, alto e com cabelo curtinho a máquina, o novinho me encarou e desceu seu olhar para meu peito, só aí eu percebi que ainda estava com a camiseta levantada, ele foi em direção ao mictório ficou no do meio, o coroa foi para o da direita e o gordinho branco ficou com o da esquerda, arrumei minha camiseta e os encarei pelo reflexo, o gordinho se acabava numa punheta e o safado do coroa batia uma também mas uma das mãos estava dentro da calça do bombadinho acariciando seu rabão musculoso.

Sorri para mim mesmo, estava cansado e precisava ir embora, dei mais uma olhada para os caras e o coroa já levava uma mamada do bombado enquanto o outro só se masturbava, saí pela porta e fui em direção ao meu carro sorrindo feito bobo.

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Comentários

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Adorei o conto principalmente quando vc falou que roçou nele e ele dava umas "reboladas" rsrsrs confesso que me imaginei no lugar. Gostei tb da participação do coroa pq adoro um coroa, gostei tb de quando vc virou o rosto dele pra beija-lo é bom um ativo que se preocupa com isso...

Gostaria de convida-lo para acompanhar meus dois últimos textos, eles fazem parte de uma série que estou escrevendo chamada inclemência, como percebi que você curte sado, penso que poderia gostar dos fetiches que tenho abordado e que pretendo abordar outros, forte abraço!!!

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Obrigado pelo comentário Dani, nossa fiquei interessado pelos contos, vou conferir sim.

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Delícia de texto e descrição de foda perfeita... Sou louco por um bom banheirão e quando acontece algo assim, é sempre muito prazeroso. Foder um rabo novinho nessa intensidade narrada é algo avassalador. Parabéns pelo texto. Tesão total e muito bem escrito! Abraços!⭐⭐⭐

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Fico contente em saber que gostou Tito, curto demais seus contos também, inclusive já tenho ideias para uma nova série e me inspirei muito nos contos do LUKINHAS

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