Feito de puta pelo meu Irmão 💦🍑🩲⛓

Um conto erótico de Polonz
Categoria: Gay
Contém 1669 palavras
Data: 23/11/2024 18:16:53

Eu e meu irmão sempre fomos distantes apesar dos esforços dos nossos pais, fisicamente até eramos parecidos, loiros de olho claro, com a diferença sendo meu porte de atleta de anos de academia e vôlei, e ele magrelo com o cabelo mais comprido e barba por fazer. Mas a personalidade, eu, mais velho, era popular na escola, atleta, me dava bem com todo mundo, ele, bem, uma vez uma amiga minha resumiu bem a personalidade do meu irmão mais novo, ele parecia aqueles loucos que entrar atirando nas escolas dos Estados Unidos, quieto e de comportamento agressivo.

Ultimamente pelo menos não brigávamos mais, agora com 20 e 19 também não tinha porque até conseguíamos fazer as tarefas de casa sem ele me xingar de viado ou eu chamar ele de incel, ou eu sempre sorridente tentava levantar seu humor, o que resultava em algumas briguinhas infantis. E ainda mais agora que meus pais tinham ido fazer sua viagem de 25 anos de casamento vivíamos em um clima de paz silenciosa naquela casa, só o via quando tinha que dar carona para ele para universidade e no almoço.

Então teve o fatídico dia que mudou a minha relação com meu maninho, era meu dia de arrumar a casa, então decidi começar pelas roupas peguei as minhas e bati na porta do quarto dele para pedir que ele catasse as deles, ele não respondeu entrei pronto para fazer uma piada, mas nada, então escutei e percebi que ele estava no banho, decidi eu pegar as roupas. O quarto dele era uma bagunça, roupa suja, lixo, resto de comida, sem contar uns pôsteres tenebrosos no local que recebia pouca luz.

Peguei algumas camisetas, uma calça, então vi em cima da cama dele uma cueca preta, puxei ela para colocar no cesto, mas veio um cheiro peculiar, o que me fez olhar para ela. Uma marca de porra seca se estendia senti um arrepio, mas meu corpo foi sozinho cheirar o objeto, o odor masculino do meu irmão intoxicou minhas narinas senti meu pau pular no meu calção, veio finalmente a repulsa, caralho era meu irmão, pensei em para lavar, mas guardei no bolso catei outras peças de roupa confuso com que tinha feito.

Passei o resto do dia pensando naquele cheiro, era meu irmão mais novo que estava falando, mas algo dentro de mim fazia aquilo parecer tão excitante, tão delicioso, pensava como seria o pinto dele, qual gosto teria, talvez por baixo de toda estranheza tivesse algo a mais. De noitinha fui fazer meus ovos de janta e ele entrou na cozinha.

- Dai Andrei - ele disse desinteressado eu vi que usava só uma samba canção tentei focar em seus olhos vazios.

- Eai Dan como passou o dia? - Dei um sorriso me estendendo no balcão, ele abriu a geladeira e pegou uma coca cola velha.

- Tanto faz - ele virou para beber, não consegui, meus olhos me traíram para o volume na samba canção, algo de dar inveja em qualquer homem, jurei que pude ver pulsando por baixo do tecido me provocando, ele guardou o refri e passou por mim sem dizer nada.

Eu fui deixado cheio de tesão, a flor da pele, lembrei da cueca e corri para meu quarto, eu lutava comigo mesmo, mas a vontade de ter prazer falou mais alto, peguei a cueca melada de porra seca e coloquei no rosto. Senti aquela mistura de porra com suor enquanto meus músculos transpiravam, pensei no volume que tinha visto, me ajoelhei na cama tirando minha roupa revelando meu corpo musculoso construído como um guerreiro, cheirei mais fazendo meu pau começar a subir.

Por um momento gemi pensando no estranho que meu irmãozinho podia fazer em mim, abaixei meu calção e minha cueca, brinquei com meu membro duro antes de ir por entre minhas pernas senti meu dedo tocar meu cu rosinha e peludo. Novamente arrepios subiram pelo meu corpo cheirando aquela cueca com prazer, meu dedo foi entrando expandindo minhas pregas enquanto meu pau já babava de tesão.

Mas senti uma mão me empurrando contra meu colchão, minha mão pressionada contra cueca, sabia quem era, meu irmão, o Daniel devia ter visto eu me punhetando com a cueca dele, tava sem reação tomado pela vergonha.

- Olha só para você irmão… não sabia que era tão pervertido assim - ele forçou meu rosto ainda mais - todo certinho e cheirando minha cueca melada.

- Mano por favor… - falei algo tentando fazê-lo me soltar - não fala para mãe e para o pai… se quiser… se quiser posso até arranjar uma das minhas amigas para você!

- Ah é? E vai parar de ser um tarado que rouba minhas cuecas? - engoli seco então senti sua mão magrela aperta meus glúteos - acho que eu vou te ensinar uma lição Andrei - ele deu um tapa com força na minha bunda e apertou de volta - e pode continuar com sua fama de bom moço…. viado!

Olhei para trás assutado vendo meu irmão com um sorriso meio sádico, ele então deu outro tapa na minha bunda e sorriu.

- Vai aprender uma lição boa hoje!

- Por favor cara! Não precisa me humilhar…

Ele deu mais um tapa, e outro fazendo minha bunda arder, eu nem me toquei que ele não me segurava mais, eu mais forte podia reagir, mas não queria no fundo, estava intrigado, ele então separou minhas nádegas.

- Que rosinha que você é irmão, já deve ter dado muito essa bucetinha!

- Mano… - fui xingá-lo e senti sua língua passando por entre meu buraco, me virei para pará-lo, mas ele segurou meu braço, nos encaramos enquanto via seu pau para fora da bermuda, duro, enorme coberto por um prepúcio delicioso babei e sem reação permiti com que ele se jogasse sobre mim. Quando abri a boca para falar senti seu gosto de macho com ele empurrando até o fundo da minha goela se apoiando na parede a piroca massiva invadiu minha garganta olhei para ele magro e pequeno com um rosto dominador, ele começou a foder minha boca e eu no automático passei a mamar.

- É isso que queria né viadinho… mama essa rola com gosto senão vou contar tudo para a mãe!

Senti o gosto da carne enquanto os pentelhos encontravam meu nariz minha garganta era tomada pela glande enquanto eu lacrimejava, estava rendido aquele macho que me olhava com tesão, depois de algum tempo ele tirou seu membro deixando um rastro de baba, se abaixou por entre minhas pernas, senti seus dentes cravarem na minha bunda me fazendo dar um gemido até ele seguir com sua boca para minhas pregas.

Sua língua invadiu meu interior, eu fui relaxando enquanto ele se deliciava com meu cuzinho, senti mais um tapa na bunda e passou pela minha cabeça que aquilo era errado, mas não podia lutar contra o tesão, me deixei levar. Ele após beijar e lamber meu cu deu outra mordida nos meus glúteos, ele se posicionou entre minhas pernas, senti seu caralho enorme passar, babado de pré-gozo, não sabia como ia aguentar, mas apenas encarava meu irmão.

Ele cuspiu no seu pau e começou a provocar minha entrada com sua cabeça forçando meu cu a expandir, fui sentido sua carne fazendo força dando pontadas de prazer, ao mesmo tempo, ele com seu braço magro apertou meu pescoço, sorriu olhando para mim.

- Abre a boca putinha!

Eu abri para meu irmão que cuspiu dentro dela e me deu um tapa na cara, voltando a apertar meu pescoço, arregalei os olhos quando senti sua rola escorregando dentro de mim, era enorme, a maior que já tinha levado na vida. Cada centímetro era um choque de prazer eu piscando ao redor do membro enquanto ele ia as minhas profundezas.

- Caralho maninho… - soltei meio a um gemido contorcendo de prazer

Ele tocou o fundo da minha bunda, senti seu saco bater em mim cheio de leite, Daniel não demorou para foder indo e voltando com força acertando sua pika em mim, o estímulo da minha próstata fez meu pau levantar duro, o bater do quadril dele na minha bunda ecoando pelo meu quarto meu irmão parecia estar adorando o que estava fazendo comigo e a sua força de me comer era brutal. Ele tirou seu pau olhei pedindo mais.

Então fui girado minha bunda empinando para cima, ele deu mais um tapa forte, pisou no meu rosto com seu pé e montou sobre mim, seu cheiro me intoxicando, sua rola voltou com ainda mais força, ele gemia como um macho enfiando a piroca dura sobre mim sua pré-porra servindo como lubrificante junto a saliva. Eu comecei a sua enquanto meu pau se preparava para o ecstasy, o errado de tudo aquilo fazia ser mais e mais gostoso.

Daniel deitou sobre mim seu corpo magro conseguindo oprimir meus músculos, ele mordeu meu pescoço me fazendo ainda mais pequeno e submisso. Sua rola tomava meu interior com familiaridade enchendo nós ambos com prazer, seu pau começou a pulsar dentro de mim ficando cada vez mais intenso e quente. Eu não aguentei gozei sobre a cama, gozei com a rola do meu próprio irmão enfiada no meu cu, ele sussurrou no meu ouvindo ainda acertando minha próstata.

- Isso putinha goza pro teu macho seu pervertido.

Ele se ergue, puxou meus braços com força para se apoiar e foder com ainda mais brutalidade, meu cu estava arrombado e molhado quando ele começou a depositar sua porra quente dentro de mim, escorrendo por entre minhas pernas me fazendo sentir tão pequeno, ele urrou e enfiou tudo uma última vez caindo suado do meu lado e dando um tapa na minha bunda.

- Vou ficar quieto viadinho… acho que aprendeu sua lição!

- Eu aprendi irmãozinho… desculpa roubar sua cueca.

- Tudo bem, pelo menos pude fazer seu rabão de depósito, agora pode continuar fingindo ser o bom moço

Ele deu mais um tapa na minha bunda, me deixou com o esperma dele pulsando para fora, eu num misto de felicidade e vergonha de ter dado para meu irmão mais novo, ter virado a puta dele.

Meu segundo conto, espero que gostem!

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Comentários

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SEM BEEIJOS, SEM CHUPADAS SEM TROCA TROCA. QUE PENA. SUBMISSÃO TOTAL NÃO É MUITO LEGAL.

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Hum... incesto sempre traz tesão aos leitores de contos gays, mas acredito qye faltaram detalhes importantes para esse tesão ficar à flor da pele. Conte-nos mais...

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