Título: Provocações no Quarto de Hóspedes
A casa do meu pai sempre teve uma atmosfera pesada. Talvez fosse a decoração genérica, com móveis impessoais e um silêncio que fazia questão de me lembrar do vazio entre nós. Dessa vez, porém, minha estadia no quarto de hóspedes prometia algo diferente. Não por causa dele, claro, mas porque Alice, minha meia-irmã, parecia disposta a transformar aquela visita em algo memorável.
Eu estava largado na cama, quase dormindo, quando a porta se abriu sem bater. Alice entrou como uma tempestade, seguida por duas garotas que eu nunca tinha visto antes. Não era incomum ela agir como dona do lugar, mas o sorriso que carregava deixava claro que ela estava planejando algo.
— Miguel, espero que não se importe. Trouxe companhia — disse, casual, apontando para as amigas: uma morena de curvas impressionantes e uma ruiva com sardas no rosto e um olhar travesso.
— Alice, você conhece o conceito de privacidade? — perguntei, me sentando na cama.
Ela riu e ignorou minha pergunta, atirando-se ao meu lado como se aquele fosse o quarto dela.
— Estávamos conversando sobre você — continuou, com aquele tom casual que ela usava para dizer coisas absurdas. — E eu contei alguns detalhes… íntimos. Mas, pelo visto, elas não acreditaram.
— Ah, é? — perguntei, cruzando os braços, tentando parecer indiferente. — E o que exatamente você contou?
— Que você é incrível. — Ela sorriu, mordendo o lábio. — Especialmente na cama.
Eu ri, balançando a cabeça, mas antes que pudesse responder, a ruiva interveio:
— Ela disse que você é tão bom que talvez seja exagero. Então pensamos: que tal comprovar?
— Vocês querem um show? — retruquei, sarcástico.
— Algo assim — Alice respondeu, os olhos brilhando de malícia.
Eu me encostei na cabeceira da cama, cruzando os braços.
— Tudo bem, mas se querem ver alguma coisa, vocês vão ter que me excitar. Se não conseguirem, não tem nada para vocês.
Elas trocaram olhares e sorriram, aceitando o desafio como se fosse um jogo. Alice começou a dançar, movendo os quadris de um jeito que parecia natural para ela. A ruiva e a morena a seguiram, improvisando passos, enquanto as risadas delas preenchiam o quarto. A dança rapidamente evoluiu para algo mais sensual. Alice puxou a barra da blusa, revelando uma lingerie preta rendada. As amigas a imitaram, deixando seus vestidos e blusas caírem no chão.
Quando ficaram completamente nuas, o ar no quarto mudou. Alice liderava o show, seus cabelos loiros emoldurando o rosto enquanto ela movia os quadris de forma provocante. Sua pele clara parecia perfeita à luz amarelada do abajur. Os seios fartos, com bicos rosados, balançavam levemente a cada movimento. A curva do quadril amplo levava a coxas torneadas, e a linha de pelos loiros entre as pernas estava impecavelmente aparada.
A ruiva seguiu o ritmo, puxando a alça do vestido devagar. Seu corpo tinha um contraste fascinante, com sardas que marcavam a pele clara e davam a ela uma sensualidade inocente e atrevida. Os seios médios, de mamilos escuros e bem desenhados, enrijeceram no ar fresco. O quadril arredondado e as coxas longas a completavam, enquanto uma chama ruiva aparada deixava claro que ela era tão ousada quanto parecia.
A morena foi a última a se despir, e o impacto foi imediato. Sua pele bronzeada brilhava, e os seios volumosos, com mamilos escuros e grandes, eram quase hipnotizantes. A barriga levemente definida e os quadris largos criavam um contraste perfeito com suas coxas grossas. Ela estava completamente depilada, a pele lisa complementando sua sensualidade madura.
Elas começaram a se tocar e se beijar, enquanto se revezavam em me provocar. Alice olhava diretamente para mim enquanto passava as mãos pelo corpo da morena, descendo até entre suas pernas. A ruiva, por sua vez, se inclinou e começou a beijar os seios de Alice, enquanto a morena se ajoelhava na cama, os lábios capturando os da ruiva.
Minha tentativa de manter a calma e parecer inabalável foi inútil. Meu corpo já dava sinais óbvios de excitação, e Alice foi a primeira a notar.
— Acho que o "desafio" está vencido, meninas — disse, com um sorriso triunfante.
Eu ri, tirando a camisa e abrindo o cinto devagar.
— Vocês venceram, mas será que aguentam o que pediram?
Alice foi a primeira a se ajoelhar diante de mim. Seus olhos me encaravam com uma confiança provocadora, enquanto suas mãos puxavam minha cueca com calma exagerada, como se quisesse prolongar o momento. Assim que meu membro ficou exposto, o sorriso dela se alargou.
— Eu sabia que estava certa — murmurou, passando a ponta da língua lentamente pela extensão, sem pressa, apenas para me provocar. — Grande o suficiente para calar qualquer dúvida.
A ruiva se ajoelhou ao lado dela, mordendo o lábio com um olhar travesso.
— Isso é real? — perguntou, colocando a mão na base e apertando suavemente. — Alice não estava brincando...
— Eu nunca exagero — Alice respondeu, segurando meu pau com uma mão enquanto beijava a ponta, os lábios suaves e quentes arrancando o primeiro gemido involuntário de mim.
A morena, até então a mais contida, se aproximou por trás de Alice e começou a beijar seus ombros, descendo até a curva das costas. A cena era hipnotizante: a morena deslizando as mãos pelo corpo de Alice enquanto a ruiva se inclinava para lamber a base do meu pau, sincronizada com os movimentos da língua de Alice na ponta.
— Vocês realmente... gostam de se exibir, não é? — perguntei, minha voz rouca pela excitação.
Alice olhou para mim por um instante, os lábios ainda pressionados contra mim, antes de responder:
— A questão aqui não é se gostamos... — Ela deu uma lambida lenta, arrancando outro gemido meu. — É se você consegue lidar com isso.
A ruiva riu, chupando uma de minhas bolas enquanto me olhava de lado.
— Será que ele aguenta nós três?
— Ele vai ter que aguentar — a morena finalmente falou, com uma voz baixa e sensual, antes de empurrar Alice para o lado e tomar o controle. Seus lábios se fecharam em torno de mim, sugando com uma força deliciosa. Seus olhos me encaravam enquanto ela descia mais e mais, engolindo quase tudo de uma vez.
Alice se levantou, irritada, e segurou a morena pelo cabelo, afastando-a um pouco.
— Ei, ele é meu — protestou, embora o tom fosse mais divertido do que sério.
— Nós estamos dividindo, lembra? — respondeu a morena, limpando os lábios com a ponta do dedo antes de chupar provocadoramente.
A disputa delas só tornava tudo mais quente. Quando Alice voltou a me chupar, a ruiva subiu na cama e se inclinou para me beijar. Seus lábios tinham um gosto doce, e a maciez de seus seios pressionados contra meu peito me fez agarrá-la pela cintura e puxá-la para mais perto.
— Acho que ele gosta de mim também — sussurrou ela, mordendo meu lábio inferior antes de descer os beijos pelo meu pescoço e peito.
A morena, por sua vez, levantou-se e começou a beijar Alice, suas línguas se encontrando enquanto a ruiva deslizava para baixo.
— Vocês são completamente loucas — murmurei, mas não houve resposta. Apenas gemidos baixos e o som molhado das bocas delas se movendo pelo meu corpo.
Quando Alice finalmente se posicionou sobre mim, segurando meu pau com firmeza, ela me olhou com um sorriso de puro triunfo.
— Está pronto para me provar que eu estava certa? —
Eu só consegui assentir antes de sentir a pressão deliciosa dela me envolvendo. Alice gemeu alto, jogando a cabeça para trás enquanto descia devagar, até que eu estivesse completamente dentro dela.
— Porra, Miguel — ela arfou, as unhas cravando levemente em meu peito. — Eu não lembrava que era assim...
— Nem eu lembrava que você era tão apertada — respondi, agarrando sua cintura e guiando seus movimentos.
A ruiva, que estava ao lado, se inclinou para chupar os seios de Alice, lambendo e mordiscando os mamilos rosados, enquanto a morena se deitou ao meu lado e começou a acariciar minha barriga, descendo até tocar minha base onde Alice me montava.
— Quero minha vez — disse a morena, impaciente.
Alice riu, ainda rebolando em mim, mas levantou-se devagar, o suor já começando a brilhar em sua pele clara.
— Só porque sou generosa — disse, saindo de cima e beijando a morena antes de empurrá-la gentilmente em minha direção.
A morena não perdeu tempo. Posicionou-se sobre mim e desceu de uma vez, seu gemido grave me pegando de surpresa. Ela era quente, apertada, e sabia exatamente como mexer o quadril para tirar o máximo de prazer. Enquanto isso, Alice e a ruiva se beijavam e se chupavam ao lado, os corpos entrelaçados criando uma dança sensual que me deixava à beira da loucura.
Quando foi a vez da ruiva, ela me surpreendeu subindo de costas. Seu cabelo caía como uma cascata enquanto ela se movia, rebolando lentamente, enquanto Alice e a morena se lambiam no canto. Eu não sabia para onde olhar, mas também não precisava. Meu corpo respondia a cada toque, cada gemido, cada olhar de provocação.
Horas pareciam minutos enquanto nos revezávamos, explorando todos os limites do prazer. Quando finalmente paramos, estávamos todos exaustos, os corpos entrelaçados na cama.
— Então? — Alice perguntou, com um sorriso satisfeito, deitada sobre meu peito. — Elas acreditaram agora?
Eu ri, acariciando seu cabelo enquanto olhava para as outras duas, que ainda tentavam recuperar o fôlego.
— Acho que a pergunta agora é... quando vamos repetir?
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