No corpo do meu pai, aprendi a fazer massagem. Quando nos iniciamos nessa prática, ele ainda estava casado. Lembro-me da primeira vez que usei as mãos para lhe dar prazer. Foi numa noite em que, durante o jantar, minha mãe começou uma briga. Muito revoltada, ela disse que não aguentava mais ser tratada com frieza e insinuou que o marido estava se relacionando com alguém fora de casa. Ele sempre foi muito tranquilo, mas perdia a paciência quando era alvo dessas acusações, ainda mais depois que ela o traiu.
Leandro já havia flagrado dona Bia e um colega de trabalho saindo de um motel. Foi a mulher do cara quem lhe mandou os prints das conversas entre os infieis. Como ele me disse, foi horrível ter ido atrás, mas precisava ver com os próprios olhos. Agora ele poderia jogar essa traição na cara dela, mas não gostava de falar sobre isso. Não deveria ser fácil reconhecer-se um corno.
Para não estourar, ele se levantou e deixou a sala. Olhando-me como se eu fosse culpado pelo fracasso do seu casamento, dona Beatriz continuou reclamando da vida. Com o apetite estragado, fui me deitar.
Pouco tempo depois, três leves batidas na porta. Sempre que brigavam, meu pai deixava a mulher sozinha na cama de casal e pedia abrigo no meu quarto. Na minha cama de solteiro, tínhamos que ficar espremidos, mas isso nunca foi problema.
— Entre, pai.
Com cara de cansaço, ele entrou e me pediu desculpas por aquela situação. Deitado ao meu lado, colocou a cabeça no travesseiro e ficou soprando para o alto. Para ajudá-lo a se livrar dos aborrecimentos, comecei a fazer carinho em seu peito. Ele colocou a mão sobre a minha e fez um pedido.
— Gabriel, seu pai está precisando de uma massagem. Você faz?
Eu não sabia direito como fazer, mas minha intuição me guiou. Fiz o que gostaria que fizessem em mim. E Leandro me ensinou como gostava de ser tocado. À medida que minhas mãos percorriam seu corpo, ele dava instruções.
— Com as mãos abertas, dos ombros à cintura… em círculos. Isso mesmo… Bote mais pressão, Biel. Nas coxas, vá com a ponta dos dedos… dê umas puxadinhas, como se quisesse arrancar pedaços. Desse jeito mesmo. Na bunda também. Força, rapaz. Agora sim…
Minha massagem era amadora, mas Leandro estava gostando de receber e eu estava adorando fazer. Passar as mãos no corpo daquele homem perturbou minha cabeça e minha pica. Eu não podia esquecer que aquela bunda dura em que eu estava dando apertos e tapinhas era do meu pai, mas era impossível não pensar e não sentir certas coisas.
Com cara de satisfeito, ele estava quase dormindo. Feliz por ter cumprido essa missão, deitei ao seu lado, puxei o lençol para cima e fiz um carinho em seu rosto. Em agradecimento ao prazer que lhe dei, Leandro bateu no meu nariz com a ponta do dedo e me deu um beijinho na boca, como fazíamos quando eu era pequeno. Achando isso engraçado, bati também no nariz dele e devolvi o beijo. Como meninos safadinhos, fechamos os olhos e sorrimos com os lábios unidos.
E logo adormecemos.
Pela manhã, minha mãe entrou no quarto e puxou o lençol. Ao ver que o marido e o filho tinham dormido nus e abraçados, ela nos acordou pronta para recomeçar a briga. Sobrou até para mim.
Como se estivesse com ciúmes do próprio filho, Dona Bia me acusou de roubar a atenção do seu marido. Muito irônica, falou que ficaria feliz se Leandro lhe desse a metade do amor que dava a mim. Num tom de repreensão, disse, mais uma vez, que eu e ele deveríamos parar de viver aos beijos e abraços.
— Leandro, você não vê que seu filho já é um rapaz? Gabriel já tem até namorado. Mania que vocês têm de andar com essas brincadeiras. Parecem… parecem meninos safados. Vamos parar com isso.
Sem dar importância àquele discurso, meu pai bocejou, saiu da cama e abriu o lençol sobre o meu corpo, como se quisesse proteger minha nudez dos olhos da sua mulher. Ignorando a presença dela, ele pegou a cueca no chão e foi se arrumar para o trabalho. Antes de ir tirar o juízo dele, minha mãe me deu um sermão, como se eu tivesse feito alguma coisa errada.
Pouco tempo depois, eles se separaram. Agora eu e meu pai podíamos fazer o que quiséssemos, sem ninguém reclamar. Meu namorado estava dormindo no quarto ao lado, mas ele não via problemas em que eu dividisse a cama com o seu filho. Hugo não se incomodava com os carinhos que eu e Leandro trocávamos. Ele até participava das nossas brincadeiras.
Enquanto eu pensava nessas coisas, Leandro permaneceu com a cara escondida no travesseiro. Quando minhas mãos pousaram em seus ombros, ele suspirou fundo, virou a cabeça e sorriu para mim.
— Bote essas mãos para trabalhar, Biel. Faça tudo o que seu pai gosta, você sabe.
Eu sabia mesmo. Comecei pelos ombros; usando a ponta dos dedos, mandei a tensão embora. Descendo pelas costas, amaciei os músculos largos e apertei cada ossinho da coluna. Passando por cima da cueca, as mãos pousaram nas coxas e ficaram alisando os músculos modelados na academia.
Respirando profundamente, meu pai mandou para longe o estresse que havia acumulado no trabalho. Erguendo a cintura, ele mostrou que queria uma massagem completa. Com os dedos meio inseguros, tirei sua cueca slip e a bunda saltou na minha cara; tive a impressão de que ela ficava maior quando estava solta.
Não sei se Leandro percebeu, mas minhas mãos perderam força e minha respiração ficou pesada. Mesmo assim, dediquei-me a lhe dar um trato na bunda. Entre suas coxas, eu podia ver uma parte do saco; dava vontade de passar o dedo. Não tinha como saber se outros homens se permitiam essas intimidades com um filho, mas imaginava que nosso caso não era o único no mundo.
— Gabriel… mais pressão. Aperte com vontade.
Era só uma massagem, mas mexia muito com minhas ideias e despertava desejos que eu sempre sufoquei. Concentrando a atenção no que estava fazendo, alisei, apertei, dei umas pancadinhas na bunda de Leandro. Com os olhos fechados, ele relaxou por completo, parecia adormecido.
Minha pica havia botado a cabeça para fora da cueca e estava babando. Dominado por uma antiga tentação, cheirei a bunda e dei um beijo no cofrinho do meu pai. Ao sentir no couro o toque molhado dos meus lábios, ele virou o rosto e me encarou. Sem saber o que dizer, continuei passando a mão.
Como se tivesse gostado do que eu fiz, ele fechou os olhos e se entregou sem medo aos meus cuidados. O cheiro daquela bunda era tão bom, que baixei novamente a cabeça. Quando meu nariz tocou nos pelinhos que saiam do rego, Leandro se virou na cama e ficamos frente a frente. Com as duas mãos, ele cobriu o pau, mas não conseguiu esconder a ereção. Maior do que minha vergonha, foi a satisfação por ter deixado meu pai naquele estado.
Tirando uma mão de cima da rola, ele pegou no meu queixo e puxou meu rosto ao encontro do seu. Nossas bocas se tocaram e uma língua avançou sobre a outra. Eu não queria pensar em mais nada.
Beijo de língua entre pai e filho era a coisa mais gostosa do mundo. Os lábios se chupavam, as línguas se enroscavam, o cuspe ia de uma boca a outra e saciava a sede dos dois.
Durante o beijo, juntei minha mão com a dele e ficamos alisando o caralho que me fez. Quando estávamos sem fôlego, Leandro desgrudou nossas bocas, mas me manteve preso pelo olhar. Com voz rouca, revelou coisas que, há muito tempo, eu sonhava ouvir.
— Não consigo mais segurar. Quero você para mim, Gabriel. Você me quer? Quer? Pode dizer, não tenha medo. Sou seu pai, nunca vou machucar você. Somos homens. É só entre a gente.
Antes mesmo de compreender que era um garoto gay, eu já desejava o meu pai. Havia o medo, mas sonhava em tê-lo em cima de mim, dentro de mim. Nas minhas fantasias de menino veado, ele era o namorado que eu nunca conseguiria conquistar. Eu me sentia um filho muito safado, muito perdido, mas foi em sua intenção que bati minhas primeiras punhetas.
Nas minhas fantasias de adolescente, minha virgindade só poderia ser arrancada por meu pai, mas eu pensava que ele nunca seria capaz de romper esse tabu. No dia em que dei o cu pela primeira vez, não gozei. O carinha que tirou sangue das minhas pregas só se preocupou com ele mesmo. Não fiquei traumatizado, mas voltei triste para casa. Eu me sentia como se tivesse tirado de Leandro o direito de descabaçar o filho.
E agora Leandro estava confessando que compartilhava os meus desejos. No fundo, a gente sabia que um queria o outro, mas sempre tivemos medo. Éramos pai e filho, não transávamos, mas vivíamos como namorados. As pessoas percebiam. Minha mãe tinha ciúmes; meus amigos tinham inveja de mim.
Movido por uma mistura de medo, amor e tesão, beijei de novo a boca do meu pai e comecei a mamar em seus peitos. Cheirando meu cabelo, ele baixou minha cueca e ficou alisando minha bunda. Seu dedo tocou no meu cu; um calafrio brotou da minha nuca e se espalhou pelo corpo. Tirando seu mamilo da boca, botei para fora um gemido arrastado.
— Aiii… Leandro…
Puxando-me para cima dos seus peitos, ele enfiou a língua em minha boca e botou nossas picas para se roçarem. Enquanto os caralhos namoravam, ele continuou alisando, batendo e metendo o dedo na minha bunda. Meu pai estava morrendo de fome; agora que começamos, só acabaria depois que ele me comesse. Podia ser errado, uma loucura, um pecado, mas a gente se amava tanto que precisava viver essa experiência.
Escondidos entre nossos ventres, as picas estavam em guerra. Deslizando sobre o corpo de Leandro, botei a cabeça entre suas coxas. Segurando a vara pela raiz, passei a língua no talo e dei umas lambidas de gato na cabeça comprida, avermelhada, meio grudenta.
Olhando para a cara safada de Leandro, mostrei a língua encharcada de cuspe. Pegando-me pelos cabelos, ele guiou minha cabeça e empurrou a ponta da pica para dentro da minha boca. Como se aquilo fosse um morango, fiquei chupando e dando beijinhos. Louco para ser mamado, ele botou as mãos sobre minha cabeça e enfiou a espada na minha garganta.
Nosso tesão estava nas nuvens; a gente estava livre. Chupar a vara do meu pai era gostoso demais. Meu pau não parava de arder, meu cu começou a piscar. Puxando meus cabelos, ele determinou o ritmo da mamada. Como se quisesse rasgar minha garganta, deu umas metidas rápidas, deu uma fincada e puxou quase toda para fora.
Com minha precoce experiência em chupar rola, puxei a ponta de volta para a garganta, espremi o talo com as bochechas e usei a língua para bater e dar um banho de cuspe naquela verga dura. Se perdesse o controle, eu seria capaz de comer o caralho do meu pai.
Leandro fodeu minha garganta como se estivesse com raiva. Para não engasgar, deixei a baba escorrer pelo canto dos lábios. Sob o risco de me dar logo o leite produzido nos ovos, ele tirou a tora da minha boca e me puxou para um beijo regado por espuma de caralho.
Com as bocas se comendo, viramos na cama. Em cima de mim, arfando de tesão, Leandro chupou e mordeu meus peitinhos de rapaz adolescente. Depois dobrou minhas pernas para cima e meteu a cara na minha bunda.
Puta caralho! Leandro estava lambendo, beijando, chupando o cu do filho. Segurando na cabeça dele, fiquei girando a bunda em sua cara, pedindo para que fosse mais fundo.
Meu pai era experiente em amaciar cu de macho. Eu não sabia com quem ele aprendeu, mas estava adorando ser fodido por sua língua. Quando deixou meu anel piscando de fome, em vez de meter o pau, ele caiu de boca na minha pica. Foi uma surpresa: meu pai gostava de mamar rola. E mamava bem pra caralho, eu estava com medo de gozar na sua garganta profunda.
Sentindo as pulsações da minha pica, meu pai parou de mamar e deu mais umas linguadas no meu cu. Tremendo de medo e tesão, eu me preparei para ser comido, mas ainda era cedo para isso. Dando tapinhas no meu rosto, ele mandou que eu desse mais uma lubrificada no seu caralho. Sem que eu esperasse, ele levantou as pernas e empurrou minha cara para dentro da sua bunda.
Com meu pai, a putaria não tinha limites: ele estava me dando liberdade para chupar seu cu. Eu só tinha feito isso com um namorado, minha experiência nessa área era pouca, mas não me fiz de rogado. Fiz no cu de Leandro tudo o que ele tinha feito no meu. Lambi o rego peludinho, beijei o anel roxo e meti a ponta da língua. Fazer isso era uma tentação. Quando achou que essa brincadeira estava passando do ponto, ele escancarou as pernas e me puxou para cima do seu corpo. Girando a cintura, fez com que meu pau se encaixasse em seu rego.
Quando o cu de Leandro mordeu a ponta da minha pica, tremi dos pés à cabeça. Eu nunca tinha feito isso, também não tinha certeza se era o que ele queria Eu estava tenso, mas o desejo não diminuía.
Dando tapas na minha bunda, Leandro trocou de posição comigo: o arrombador da noite seria ele. Com a fome de dar o cu renovada, joguei as pernas para cima e cravei os dedos em suas costas. Requebrando em cima de mim, ele empurrou o caralho no meu rego.
Olhando nos meus olhos, ele pressionou a cintura contra a minha. A ponta comprida entrou rasgando e o caralho logo desapareceu dentro de mim. Pai e filho estavam engatados; não podíamos mais parar. Esse caminho era sem volta.
Leandro metia fundo, em ritmo acelerado, como se quisesse fazer o caralho atravessar o meu corpo. Contraindo a bunda em torno do talo, eu enfrentava a dor e desejava ficar preso a ele para sempre. Minha pica estava doendo de tão dura, eu não podia aguentar calado.
— Pai… pai!
Olhando para minha cara de dor, ele ergueu o corpo e ficou girando o caralho dentro de mim. Tentei usar a mão, mas ele não deixou. Sofrendo sozinha, minha pica deu um salto e começou a esporrar.
— Goze pra seu pai, goze…
Abraçado aos seus ombros, puxei seu corpo para o meu. Nossos peitos se grudaram e a língua de um entrou na boca do outro. Contraindo a bunda, espremi a vara que estava pulsando dentro de mim. Quase chorando de prazer, ele retesou os músculos.
Enterrado na minha bunda, o caralho que me gerou começou a pulsar e encheu meu cu de gala.
— Gabriel… filho…
O homem que me fez, estava agora me fertilizando. Dentro de nós não cabia o prazer desse momento. Era como se estivéssemos gerando um novo filho. Não tinha como explicar o que estávamos sentindo.
— Pai… ai…
Depois da gozada, Leandro deslizou lentamente para trás e nossos corpos se separam. Com meu esperma grudando nos nossos ventres, ele me abraçou, beijou minha boca e caiu no sono. Sem conseguir pensar em como seria minha vida depois dessa foda com meu pai, passei uma perna sobre as dele e pousei a mão em sua bunda. Eu havia acabado de realizar um grande sonho, estava muito feliz, adormeci logo.
Quando acordei, Leandro continuava dormindo. Com cuidado, saí dos seus braços e fui para o banheiro. Depois do banho, vesti a cueca e saí do quarto.
Hugo não estava em casa, eu não sabia por onde ele andava naquela hora da manhã. Enquanto preparava o café, eu me perguntei como iria olhar para ele a partir de agora. Antes que eu encontrasse uma resposta, a porta abriu.
Usando bermuda curta, camiseta sem mangas, tênis e boné, ele surgiu na minha frente. Depois de um demorado beijo de bom dia, ele ficou alisando minha bunda e satisfez minha curiosidade.
— Fui malhar. Comecei hoje numa academia aqui perto. Preciso cuidar do corpo, da mente e do tesão.
Ao falar isso, ele baixou o olhar para a verga destacada sob o tecido fino da bermuda. Sem resistir ao seu sorriso safado, botei a mão em cima e fiquei fazendo carinho.
— Seu pai já acordou, Gabriel? Combinei com ele de sairmos mais tarde, precisamos fazer as compras da casa. Vou logo tomar banho.
— Vou olhar se ele ainda está dormindo. O café já está pronto.
Quando entrei no quarto, Leandro estava saindo do banho. Enquanto ele se vestia, comentei sobre as compras. Antes de irmos para a sala, ele me abraçou, roçou a pica na minha e me deu um beijo de marido apaixonado.
— Biel, foi incrível nossa noite. Finalmente, estamos namorando pra valer! Que segredo lindo entre pai e filho, não acha? Estou feliz demais. E você?
Namorar meu pai… era lindo mesmo. Leandro sempre foi o homem da minha vida. Eu também estava feliz; nossa história era incrível. Esfregando o rosto na sua barba por fazer, eu lhe dei mais um beijo.
— Pai, eu amo você de todas as formas. Adoro ser seu filho, seu namorado.
— Nosso amor é para sempre, Biel. Sou seu pai e seu homem.
Era tudo verdade; a gente se amava. Mas eu também amava Hugo. Eu não queria enganar ninguém, mas havia caído numa armadilha: estava namorando meu pai e meu avô.
Pegando na minha mão, Leandro me levou para a sala. Hugo já estava sentado à mesa e sorriu ao nos ver unidos.
— Todo mundo feliz nesta casa! Já vi que a massagem lhe fez muito bem, não foi, Leandro?
Sentados lado a lado, meu pai passou a mão por meu pescoço e deu um beijinho no meu rosto.
— Estou ótimo. Seu neto cuidou muito bem de mim.
Despejando café nas xícaras, meu avô sorriu daquela demonstração de carinho. Por um momento, tive a impressão de que ele sabia o que havia acontecido durante a noite no quarto do seu filho.
— O amor de vocês dois é muito bonito.
Depois de tomar um gole de café, Leandro fez uma declaração.
— Seu filho e seu neto se amam demais, pai.
Olhando para o rosto sorridente do meu pai, tentei imaginar o que ele diria se já soubesse que o seu amor também era o amor do avô.
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AGRADEÇO aos leitores que ainda estão acompanhando essa história. Obrigado pelas estrelas e comentários.