Acordei primeiro que o JP e fiquei observando ele dormir. Sem dúvida, ele era muito atraente: tinha uma pele bronzeada, coxas grossas, pernas peludas e uma barba que dava todo um charme ao seu rosto. Enquanto ele estava em seu sono tranquilo, eu não resisti e agarrei-o, dando um selinho em seus lábios para despertá-lo.
— Me deixa dormir, Rafinha — ele resmungou, ainda sonolento.
— Acordei com vontade, e você sabe como eu fico — sussurrei em seu ouvido, tentando provocá-lo, e pressionando meu pau duro em seu corpo.
Ele não respondeu, apenas continuou dormindo. Virei-o de lado e abracei-o de conchinha, perguntando suavemente:
— Posso meter?
Ele permaneceu em silêncio, talvez fingindo que ainda estava dormindo. Aproveitei a oportunidade e, sem pensar duas vezes, peguei o lubri que estava no criado mudo, passei no meu pau, e nos meus dedos, e comecei a introduzir meus dedos em seu cú, ele permanência dormindo, e não disse nada, então continue, posicionei meu pau, e de ladinho comecei a meter devagarinho, com metidas calmas e leves, e aos poucos fui acelerando, coloquei ele de costas e ele empinou um pouco sua raba, e ainda “fingia” que estava dormindo, eu segui metendo calmamente, até que sinto ele rebolar sua bunda no meu pau, e então começo a acelerar minhas metidas.
– Seu FDP do rabo gostoso, não tem coisa melhor do que começar o dia engravidando você – Falei enquanto metia em seu rabo.
Não demorou e eu acabei gozando dentro do seu rabo, o JP se vira de frente e seu pau estava completamente duro, ele puxa minha cabeça pro seu pau e diz:7
– Sua putinha, agora vou te dar leitinho, não mandei você me acordar desse jeito
– É tudo que eu mais quero é tomar esse gagau.
Abocanhei seu pau e comecei a chupar como só eu sabia, passava minha língua na cabeça da sua rola, chupava as bolas, engolia tudo até me engasgar, ora chupava lendo, ora chupava rápido, não demorou e ele gozou em minha boca, e fiz questão de engolir tudo.
Fomos tomar um banho e, enquanto a água quentinha caía sobre nós, começamos a brincar e rir, tornando aquele momento leve e divertido.
— Ei, deixa eu pegar o sabonete! — eu disse, tentando alcançá-lo enquanto o JP o segurava longe.
— Não, você não pode! — ele respondeu, rindo e fazendo uma careta.
— Você está muito forte, JP! O que você anda fazendo na academia? — perguntei, enquanto ele me empurrava suavemente.
— Aham, só estou tentando ficar mais bonito para você — ele disse com um sorriso brincalhão, fazendo-me rir.
— Boa tentativa! — respondi, jogando um pouco de água nele.
O clima estava leve, e entre risadas e toques, fizemos nossas higienes matinais, sem nenhuma pressão. Conversamos sobre coisas simples, como as músicas que estávamos ouvindo e os últimos memes que circularam na internet. Era um momento de amizade pura, onde tudo o que importava era o quanto estávamos bem juntos.
Quando terminamos o banho, saímos com toalhas amarradas na cintura e o JP me olhou curioso.
— Você vai trabalhar agora de manhã, é? — ele perguntou.
— Vou sim, hoje é o primeiro dia do Bernardo na fábrica, e preciso passar umas coisas para ele.
— Você está bem com relação a isso?
— Olha, até que estou. Preciso separar as coisas, e também nem vou ter muito contato com ele. Mas a gente precisa se acertar. Somos primos e não podemos fugir um do outro.
— Você tem razão.
— E você? Vai ficar aqui por casa?
— Posso? — ele perguntou, meio sem jeito.
— Claro, a casa é sua.
— Posso chamar um contatinho do Grindr? Ou você fica com ciúmes?
— Pode chamar sim, já disse que a casa é sua. E, bom, acho que você tocou num assunto que eu queria falar com você, justamente sobre isso.
— O que? — disse o JP, ficando levemente tenso.
— Sobre ciúmes. Tipo, quero que as coisas entre a gente sempre sejam claras. Eu não sei o que você pensa, mas, para mim, nossa relação é uma amizade. Tenho você como um dos meus melhores amigos, e estamos ficando quando dá vontade, mas pra mim é só isso: só sexo. Espero que para você também seja, porque não quero que nossa amizade se estrague. E eu hoje não tenho ciúmes de te ver com algum outro carinha, mas a partir do momento que eu sentir ciúmes, devo me abrir para você e falar: "Oh, JP, estou com ciúmes. Acho que estamos passando do ponto." Porque, se tanto eu quanto você jogarmos limpo um com o outro, só temos a ganhar. Queria saber se, da sua parte, você se sente assim, porque você meio que sempre foi distante dessas coisas quando aconteciam, e eu não entendia. Até achava que você poderia ser afim de mim ou do Felipe.
— Então... eu gosto de ficar com você, Rafa, mas confesso que no começo eu tinha medo de me apaixonar ou me envolver, e por isso eu evitava. Mas depois daquela suruba, eu fui deixando para lá esse medo, porque tenho você como amigo. É muito bom estar aqui com você, dormir junto, transar contigo. Confesso que nunca tive um amigo assim, então algumas coisas para mim são novas, mas pretendo ser sincero caso isso comece a me incomodar.
— Eu era assim com o Caio. A gente era amigos, e ficava, mas era só isso: só sexo sem sentimento, assim como é com meu tio Alysson. Era diferente do Bernardo; eu amava o Bernardo, tinha ciúmes se ele ficasse com outra pessoa. Mas na minha cabeça eu podia ficar com outros, como fiquei com o Luís Ricardo, com o Caio, com meu tio. Mas a ideia de o Bernardo fazer o mesmo eu não aceitava, porque eu tinha ele como uma posse, e vejo que isso dificultou nosso relacionamento. Então, não quero que você me tenha como uma posse, nem eu quero te ter como uma posse. O combinado não sai caro, é isso que costumo dizer. Se a gente tivesse combinado várias coisas no início, talvez hoje pudéssemos estar juntos ainda.
— Tudo bem, entendi o que você quis dizer. E não se preocupe que, a partir do momento em que eu notar algo diferente nos meus sentimentos, eu me abro para você.
— Tudo bem, pois pode trazer quem você quiser, depois quero saber de tudo nos mínimos detalhes.
Me aproximei do JP e dei um selinho em seus lábios, um gesto simples que reforçava nossa amizade. Troquei de roupa e fui embora para a fábrica, com a cabeça cheia de pensamentos sobre como seria encontrar o Bernardo.
Quando cheguei na fábrica, percebi que o Bernardo não estava. Era o primeiro dia dele, e ele já estava atrasado. Um típico filho de papai que acha que pode tudo. Mas eu tinha carta branca e precisava ser rígido com ele. Logo, o Bernardo chegou, quase às 9h, e eu fui direto ao ponto.
— Bom dia, Bernardo. Você não pode chegar aqui a hora que quiser. Você tem um horário. Não é porque você é o filho do dono que pode ter essa liberdade. Hoje é seu primeiro dia, e você precisa dar o exemplo. Não estou pegando no seu pé nem brigando, mas você precisa aprender que está aqui para trabalhar, não para brincar. Essa é uma empresa séria, e seu pai rala muito. Então, tente dar exemplo para os demais funcionários.
Ele me olhou surpreso e respondeu:
— Nossa, você é o meu chefe?
— Sim, seu pai disse que você responde a mim. Por tanto, aqui nosso relacionamento é extremamente profissional. E se você não seguir as regras, saiba que não vou poupar palavras para falar com o Sr. Alysson.
O Bernardo se virou e não disse nada, mas eu fiz o que tinha que ser feito. Apresentei algumas coisas para ele, mostrei o que o Alysson havia me passado, e ele iria desenvolver, a princípio, postagens para as redes sociais. Estávamos prestes a lançar uma nova linha de queijo mussarela e precisávamos de uma campanha para apresentar aos potenciais clientes. Naquele ano, as redes sociais ainda não tinham a força que têm hoje, e enxergamos isso como um futuro promissor. O Bernardo iria fazer um belo trabalho futuramente, mas até chegar lá, muitas águas ainda iriam rolar.
Passei a manhã na fábrica, e depois voltei para casa. Quando cheguei, o JP tinha preparado um almoço. Era uma simples macarronada, mas estava saborosa. Enquanto comíamos, ele me contou que tinha chamado dois carinhas do aplicativo e passou a manhã com eles. Me deu os detalhes e eu rapidamente fiquei animado.
— Menino, você viu que o Felipe e o Breno estão a mil? — eu disse, entusiasmado.
— Simmm! Eles não se desgrudam. E o Breno é uma delícia, queria ficar com ele de novo.
— Ih, se depender do Felipe, acho que ele não libera mais o Breno pra ninguém. Fui tirar uma onda com ele, e ele pediu respeito, mas enfim, eu que não brinco mais.
— E você ouviu sobre a nova professora de anatomia? Dizem que ela é super exigente e já começou a dar faltas no primeiro dia de aula. Um amigo meu, o Mayke, disse que ela ficou furiosa porque um aluno se atrasou e fez questão de dar uma bronca na frente de todo mundo!
— Nossa, que tensa! Espero que ela não pegue no nosso pé!
Seguimos fofocando sobre outras coisas, trocando histórias e risadas.
Após o almoço, fomos tomar um banho e nos arrumar para a aula. A tarde foi cheia de aulas cansativas, mas que eram importantes. A cada dia que passava, mais eu gostava de medicina. No meio da tarde, recebi uma mensagem do Silas:
“O que acha de almoçarmos amanhã?”
Sorri e fiquei tenso ao mesmo tempo, e respondi:
“Pode ser. Amanhã só tenho aula pela manhã e à tarde vou pra fábrica. Que tal depois da aula?”
“Combinado.”
Seria o meu primeiro almoço com o meu pai. Confesso que fiquei feliz e tenso ao mesmo tempoNo caminho para o restaurante, eu sentia um frio na barriga como há tempos não sentia. Minhas mãos seguravam o volante com mais força do que o normal, enquanto minha cabeça girava com todos os possíveis cenários daquela conversa. Afinal, não era só um almoço; era o primeiro encontro oficial com meu pai, uma nova tentativa de entender quem ele era – e quem eu era nesse processo.
"Meu pai." Precisava repetir isso algumas vezes para que soasse real, para que eu pudesse, de uma vez por todas, me acostumar com essa ideia e esquecer o passado. Mas a incerteza me corroía: sobre o que conversaríamos? E se fosse um silêncio constrangedor? Eu ainda estava sem saber como lidar com essa nova relação.
Quando cheguei, me deparei com um restaurante extremamente elegante. Silas, sendo médico e com um gosto refinado, havia escolhido um local chique. Isso era evidente desde a entrada, com uma fachada de vidro espelhado que refletia o céu e os prédios ao redor, até os carros luxuosos estacionados na frente.
Respirei fundo e entrei, com a sensação de que o ambiente quase me engolia.
O restaurante era uma mistura de elegância clássica e modernidade, com lustres de cristal que pendiam em camadas, cada uma brilhando suavemente, criando um ambiente acolhedor e requintado. As paredes eram de mármore, refletindo discretamente as luzes do salão, e em uma lateral havia uma parede de água que caía suavemente, fazendo um som relaxante de cascata, enquanto plantas vivas em vasos altos completavam o toque sofisticado. Os móveis eram de madeira escura e os assentos de veludo, proporcionando conforto e um toque de classe.
Ao entrar, fui recebido por um rapaz alto e bem-apessoado, com um sorriso profissional e cortês. Vestia um terno impecável e parecia ser treinado para atender com elegância qualquer tipo de cliente.
— Boa tarde, senhor. Bem-vindo! — disse ele com um leve sorriso. — Tem uma reserva ou está aguardando alguém?
— Boa tarde! Estou aqui para encontrar meu pai, Silas Carneiro — respondi, um pouco tenso.
— Claro! — Ele consultou o livro de reservas em um pedestal ao lado. — Silas Carneiro, sim, já está à mesa. Se me acompanhar, por favor.
Eu me sentei e nos cumprimentamos com um aperto de mão meio desajeitado, ambos ainda tentando entender como agir nessa nova dinâmica de pai e filho..
— Espero que tenha uma excelente refeição, senhor. Se precisar de algo, basta chamar — disse ele ao me deixar na mesa.
— Boa tarde! — disse o garçom a nós dois. — Desejam começar com algo, um aperitivo talvez?
— Não, obrigado. Vamos direto ao cardápio — respondeu meu pai com um aceno leve.
O garçom esperou enquanto Silas fazia o pedido.
— Você tem alguma preferência por algo? — perguntou ele, folheando o cardápio com calma.
— Não, pode ser qualquer coisa, contanto que seja gostoso. — Respondi com um sorriso, tentando quebrar o gelo.
— Alergia a frutos do mar?
— Até agora, não — brinquei, tentando manter o tom descontraído.
— Traga, então, um prato especial da casa: massa fresca ao molho de manteiga com ervas finas, acompanhada de filé mignon grelhado e camarões flambados, finalizado com um toque de limão siciliano. — Silas fez o pedido com a mesma naturalidade que eu pediria uma refeição simples.
— Sim, senhor. — O garçom anotou rapidamente.
— E para beber, uma taça de vinho para mim e uma Coca-Cola para meu filho — disse ele, casualmente, enquanto o garçom assentia e saía.
A palavra “filho” quase me desconcertou, mas consegui manter o sorriso. Ficamos em silêncio por um segundo, até que tomei a iniciativa de quebrar o gelo.
— Chique esse lugar, nunca tinha entrado num canto assim.
— Esse é um dos meus favoritos. Pensei em irmos para algum outro, mas sabia que aqui teríamos mais privacidade para conversar.
— Tudo bem, mas no próximo almoço quero algo mais raiz — falei, tentando aliviar o clima.
Silas riu brevemente, e o ambiente ficou mais leve.
— E como está a faculdade? — perguntou ele, com um interesse que parecia genuíno.
— Tem sido intensa, mas estou gostando muito. Estou no começo do ciclo clínico, e estou pegando gosto pelos casos de diagnóstico. É aquela pressão de querer acertar, de ver a teoria se tornar prática… e ao mesmo tempo, parece que sempre falta alguma coisa.
Ele assentiu, visivelmente envolvido.
— É uma fase de descoberta, e é normal sentir que algo está faltando. Lembro de passar por isso quando estava no seu lugar. No começo, achava que dominava tudo, mas a medicina é cheia de surpresas. Você já deve ter percebido, mas o tempo é o maior professor.
— É o que sinto mesmo — respondi. — Esses dias, na aula prática, tivemos que analisar o caso de um paciente com sintomas de uma doença autoimune. Foi assustador perceber o quanto cada detalhe importa, e como uma pequena mudança no quadro pode afetar tudo. Ainda fico me perguntando se algum dia vou estar pronto de verdade.
— E é exatamente isso que faz a medicina tão fascinante, Rafael. Nunca estamos cem por cento prontos, sempre há algo novo a aprender, e é isso que torna o trabalho recompensador. Esse desafio constante é o que mantém a paixão viva. Quanto mais se aprende, mais se percebe o quanto ainda falta saber.
— E você ainda sente isso?
— Cada dia — ele afirmou com convicção. — Especialmente em medicina, onde cada paciente é único. É claro que temos a técnica, a prática, mas o instinto e o olhar para os detalhes são aprendidos ao longo do tempo. Já tive casos em que a decisão certa não veio dos livros, mas de uma intuição que foi se aprimorando ao longo dos anos.
Senti que esse diálogo estava nos conectando de uma forma inesperada, quase natural. Ele me olhava com uma certa admiração, e era como se ambos estivéssemos descobrindo um pedaço de quem somos ali, na paixão que tínhamos pela medicina.
Logo o prato chegou, e o aroma era irresistível. A massa parecia derreter no molho de manteiga, com o filé mignon suculento ao lado e os camarões dourados completando a apresentação sofisticada. Silas deu um leve sorriso.
— Espero que goste. A combinação é rica, mas a ideia é que tudo aqui se complemente.
— Pelo cheiro, já está aprovado — brinquei.
Começamos a comer, e continuamos a conversar sobre os estudos, mas agora falando mais das especialidades. Ele comentou alguns casos, sem entrar em detalhes confidenciais, mas o suficiente para despertar minha curiosidade. Eu perguntava sobre as áreas que mais exigiam dele, enquanto ele dividia alguns insights sobre a pressão de tomar decisões rapidamente.
Terminamos a refeição com a mesma leveza que nos acompanhou desde o início. Aquela conversa, envolta em risadas e revelações, foi o primeiro passo de muitos almoços que, sem perceber, se tornariam tradição. A quarta-feira passou a ser nosso dia fixo para colocar a conversa em dia, e, além da medicina, discutimos também sobre Sofia, Zoe e o irmãozinho que estava a caminho. Silas confidenciou que também tinha o pressentimento de que seria outro menino, e que nas próximas semanas, quando minha mãe fosse fazer o ultrassom, talvez já descobríssemos o sexo.
O garçom se aproximou, perguntando sobre sobremesa, e Silas pediu algo especial da casa. Enquanto esperávamos, ele trouxe à tona um assunto inesperado.
— Bom, tem uma coisa que eu queria falar, mas não sei se você vai aceitar. Estava conversando com o seu tio sobre isso... Eu sei que você está usando o carro dele, e, por mais que ainda trabalhe com ele, acho que você precisa ter seu próprio carro. Com um filho e outro irmão vindo por aí, seria bom que tivesse um carro grande e confortável. Então, queria que você escolhesse um.
Eu o encarei, pego completamente de surpresa. Não esperava uma oferta dessas.
— Não precisa, pai... Não quero que você gaste mais. Você já está pagando minha faculdade e me dando uma boa mesada. Não quero parecer ingrato ou estar abusando.
Ele sorriu, balançando a cabeça.
— Rafa, não estou pensando em luxo, estou pensando em praticidade. Cheguei a cogitar comprar um carro novo para mim e passar o meu para você, mas... você merece algo só seu. Um carro zero, que você possa personalizar ao seu gosto. Mas não precisa responder agora. Pedi ao seu tio que me ajudasse a te convencer, e ele disse que ia conversar com você pessoalmente sobre isso.
Sorri, ainda meio sem jeito, mas grato pela consideração.
— Tudo bem. Vou pensar com calma e te dou uma resposta.
A conversa continuou leve, com Silas compartilhando histórias sobre o que achava de alguns carros, e eu tentando disfarçar o entusiasmo. Havíamos perdido um pouco a noção do tempo, e lembrei que precisava voltar para a fábrica, enquanto ele tinha pacientes à espera. Silas pediu a conta e pagou sem cerimônia.
Quando fomos em direção ao estacionamento, nos despedimos com um abraço. Um abraço apertado, acolhedor, que selava uma nova fase entre nós, sem mágoas, sem nada que nos prendesse ao passado. Eu deixei o restaurante com uma sensação de felicidade inesperada: eu finalmente tinha um pai