ultrapassando os limites - contos de uma esposa e o fetiche de seu marido

Um conto erótico de Juliana Monteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2575 palavras
Data: 24/11/2024 00:55:30
Última revisão: 24/11/2024 01:13:10

Eu, José, sei que quem deveria estar contando essa história seria a Juliana, mas, por algum motivo, eu senti que precisava ser eu a compartilhar tudo o que aconteceu. Talvez por querer reviver os momentos intensos, talvez por entender que, em nossa relação, sou eu quem muitas vezes dá o primeiro passo nas experiências que nos envolvem... Então, aqui estou, começando essa história que, se Juliana estivesse contando, provavelmente teria outros tons, mais sutis talvez. Mas, ao mesmo tempo, acredito que minha visão é essencial para entender tudo o que aconteceu.

Juliana é baixa, de pele clara e cabelos na altura dos ombros. Seu corpo, com pernas grossas, e seios médios, bem gostosa do estilo mulher recatada. Foi uma manhã qualquer surgiu um convite para irmos para uma casa de sitio com alguns amigos. E um fim de semana no sítio parecia ser uma boa oportunidade para nos distraímos um pouco da vida corrida, mas algo a mais estava em minha cabeça. Nos já tivemos novas experienciais sexuais e foram maravilhosas, e que deixou o desejo de mais. E na verdade eu queria ir além do que já fizemos o que eu realmente queria era ter o controle, fazer com que Juliana se entregasse completamente ao que eu desejava, sem resistir. Queria testar nossos limites e ver até onde poderíamos ir.

E então, enquanto estávamos organizando nossas coisas para ir, eu me virei para ela e disse, com uma certa insegurança, mas também excitado com a ideia:

"Ju..." comecei, com um tom mais sério. Ela levantou a cabeça e me olhou.

"Oi?" Ela respondeu, curiosa, mas ainda com o celular na mão.

"Eu não vou mentir pra você… tô realmente empolgado com esse final de semana. Não só por ser uma viagem, mas porque vejo uma chance de fazer as coisas de uma maneira um pouco diferente. Mais... excitante."

Ela me olhou de novo, agora com um ar de curiosidade.

"Excitante como?" Ela perguntou, com um sorriso meio desconfiado, esperando uma explicação mais clara.

"Bom, é que pensei que, nesse passeio, a gente poderia dar uma escapada dos limites que a gente costuma seguir, sabe? Como... tentar algo mais ousado, mais provocante. Já pensou em ser um pouco mais... visível?" Eu disse, tentando deixar claro o que estava pensando.

Juliana inclinou a cabeça, tentando entender, mas ainda não estava totalmente convencida.

"Visível como?" Ela perguntou, quase rindo, sem saber bem o que eu estava sugerindo.

"Como... sei lá, tentar algo mais... à mostra. Eu gosto de te ver provocante e, honestamente, não acho que seria ruim se os outros casais também vissem isso. Só entre a gente, é claro. Eu sei que você gosta de se sentir desejada, e eu também curto ver isso. E se a gente aproveitasse a viagem pra deixar tudo isso rolar?" Eu fui direto, mas sem forçar demais, só tentando deixar claro o que eu estava imaginando.

Ela ficou quieta por um tempo, pensando. Eu percebia que estava na dúvida, ainda meio insegura sobre o que eu queria realmente.

"Isso é... bem fora da minha zona de conforto", ela falou, com uma expressão meio tensa. Mas eu vi que a curiosidade estava começando a surgir.

"Eu sei, mas pensa bem… Vai ser só entre nós dois, sem pressão. Só nós, aproveitando o momento. E eu adoraria ver você usando roupas mais... ousadas, tipo, coisas que você nunca usaria normalmente, mas que eu sei que vão te deixar ainda mais incrível." Falei, tentando ser mais convincente.

Ela ficou em silêncio, pensativa, e eu soube que estava quase lá.

"Tá, acho que se a gente vai fazer isso, tem que ser com estilo, né? Então, vamos ter que comprar umas roupas novas. Algo que te faça sentir bem e mais... à vontade." Ela disse, com um sorriso, já começando a aceitar a ideia.

"Isso! Eu sabia que você ia topar", eu respondi, sentindo um alívio. "Vai ser incrível, você vai ver."

E com aquele sorriso, sabia que o final de semana ia ser muito mais do que uma simples viagem. A gente estava prestes a explorar algo novo, e eu mal podia esperar.

Compramos um biquíni bem ousado, com a parte de cima em formato de triângulo, feita de um tecido supertransparente que quase não cobria os seios, deixando-os visíveis, mas com um toque sutil de provocação. A parte de baixo era um fio dental, bem fino e delicado, que se ajustava perfeitamente nos quadris e marcava cada curva do corpo. O short, preto e frouxo, de tecido leve e soltinho, caía de maneira solta, mas ainda assim com um ajuste perfeito na cintura. Ela usaria sem calcinha, o que deixava o conjunto ainda mais provocante. E para quando precisasse disfarçar ou não quisesse chamar atenção, ela optou por um roupão do tipo toalha, que cobria completamente o corpo, mas que facilmente poderia ser tirado quando surgissem momentos mais privados ou oportunidades para explorar a situação.

Após chegarmos na casa, colocamos nossas coisas nos quartos e começamos a nos preparar para a noite. O clima estava aconchegante, e todos estavam animados para assistir a um filme juntos. O ambiente estava tranquilo, com uma sensação de descontração e conforto. Já fazia um pouco de frio lá fora, então, todos nos ajeitamos com cobertores, prontos para relaxar e aproveitar o momento.

Fiquei observando Juliana enquanto ela se preparava, sentindo aquela energia familiar entre nós, mas também uma crescente excitação com a ideia de explorar novas possibilidades no final de semana. Quando ela se acomodou, deitada sobre o sofá, com um cobertor envolvendo seu corpo, decidi que era hora de compartilhar meus pensamentos.

Chamei-a discretamente para uma conversa, longe dos outros, e com um tom tranquilo, expliquei o que estava em minha mente.

Após chegarmos na casa, guardamos nossas coisas e nos preparamos para a noite. O ambiente estava aconchegante, todos se ajeitaram com cobertores para assistir ao filme. O clima estava tranquilo, mas eu sentia a tensão crescente.

Enquanto Juliana estava deitada no sofá, coberta com o lençol, aproveitei o momento e a chamei discretamente. "Amor, eu estava pensando em algo. Quero que, nesse fim de semana, a gente se divirta, mas, quando for nossa vez, eu gostaria de ter o controle. Quero que me entregue o corpo, me deixe conduzir tudo. Mas se você não se sentir bem, me avise, eu vou respeitar."

Ela me olhou e, depois de um suspiro, sorriu suavemente. "Claro, amor. Confio em você. Só de pensar nisso... já estou excitada."

O filme estava quase terminando e, enquanto todos estavam distraídos, eu e Juliana começamos a conversar. Eduardo, um dos casais, estava ao nosso lado, mas parecia mais afastado, e a outra amiga que estava sozinha já tinha ido para o quarto. As coisas estavam se acalmando, e eu sabia que aquela era uma oportunidade.

Sentados no sofá, abraçados, eu não conseguia mais controlar a excitação que me tomava. Juliana estava bem enrolada com o cobertor, mas eu, com a mente cheia de imaginações e desejos, comecei a tocá-la, lentamente, só para atiçar. A sensação de estar tão perto, de ter ela sob meu controle, me deixava fora de mim.

Com Eduardo distraído, eu comecei a puxar o cobertor devagar, um pouco de cada vez, até que o peito de Juliana ficasse quase totalmente exposto. O coração dela estava disparado, e eu podia sentir o suspiro profundo que ela deu, como se estivesse tão excitada quanto eu. Estávamos apenas começando, mas a tensão era quase palpável.

Em um ato de pura excitação, puxei o cobertor com mais força, deixando o peito dela completamente à mostra. Eu sabia que Eduardo não estava prestando atenção, mas o simples fato de saber que ela estava ali, tão entregue, me deixava ainda mais excitado. Ela estava respirando pesadamente, seus seios levemente arqueados, a pele sensível sob meus toques. Cada movimento meu parecia levar as coisas a um novo nível, e eu estava completamente envolvido no momento.

De repente, para nossa surpresa, Eduardo se virou e olhou diretamente para nós. Logo, baixou o olhar para o peito deal que estava completamento para fora, ele estava com o bico bem durinho, ela tem peitos lindos que são muitos firmes, branquinhos. Foi como se o tempo tivesse parado por um momento. Nós dois ficamos paralisados, não sabíamos como reagir. Ele estava apenas observando, claramente sem perceber o quão íntimo o momento tinha se tornado. O olhar dele estava fixo no seu peito exposto, antes de ela se ajeitar rapidamente com o cobertor.

Tentamos fingir que nada estava acontecendo, tentando manter a naturalidade, mas a tensão no ar era palpável. Eduardo, aparentemente sem perceber o impacto da situação, voltou a olhar para a TV, e tudo seguiu como se nada tivesse acontecido. Mas, claro, para nós, a sensação de ser vistos, de ser parte de uma cena tão íntima, só aumentava a excitação.

Juliana, com a respiração um pouco mais pesada, me olhou com uma expressão que misturava um pouco de nervosismo com algo mais. Ela me pediu em voz baixa, quase um sussurro:

"Amor, você pode me acompanhar no banheiro por um instante?"

Antes de sairmos ela disse para Eduardo não ir dormir, que voltaríamos logo.

No banheiro a gente se beixou loucamente, estávamos pegando fogo, fiquei supreso, mas não quis pensar nisso. Quando passei a mão na sua buceta eu percebi que ela estava molhado como poucas vezes eu tinha visto. E meu coração quase para quando ela me disse no ouvido baixinho: “amor, me use, se quiser pode me deixar é nua, me obrigue se eu disser não, me controle.... ela estava super excitada!!!!

Quando estávamos voltando para a sala, ela disse “ amor pode ir na frente que já estou indo...”

A sala que estávamos ficava separado dos quartos, ela era separada da casa e junto com outras salas de lazer, como a sauna e sala de jogos.

Quando voltei, falei com Eduardo e me sentei, foi quando a juliana voltou, ela vinha com o cobertor somente da cintura pra baixo, no inicio não entendi muito, mas quando ela se encostou em mim, ela pegou minha mão e levou a tua sua bunda, foi quando percebi que ela estava sem nada na parte baixo, meu pau ficou mais duro do qualquer outra coisa ,e ela me olhou com uma cara de safadeza, nos sempre combinamos que não transariamos com outra pessoa, mas transar seria penetração, o restante seria permitido sempre que os dois concordassem.

Juliana tinha passado nos quartos para garantir que a esposa do Eduardo tinha ido dormir mesmo, e ela disse que estava com raiva dele que só iria querer velo no outro dia e que estava cansada e iria dormir. Então juliana aproveitou e passou no nosso quarto e pegou seu vibrador, o qual me entregou e disse me faça gozar aqui seu safado.

Foi passando o vibrador na sua buceta, ela tentava se conter mas de vez enquanto soltava um gemidinho, logico que Eduardo ouvia.

Juliana fez questão de baixar o cobertor mostrando seus dois peitos, mas na posição que ela estava, meio que deitada encostada em mim com os pés na direção de Eduardo, quase encostando nele, fazia parecer que era sem querer, e que era so descuido dela.

Ela apertava meu pau com força, cada vez mais perto de gozar, eu estava tão excitado e que comeria ela ali mesmo, porem a brincadeira não era essa.

Eduardo tentava disfarçar o seus olhares constantes, mas ele estava com um short de dormir, e sem cueca, com certeza por causa do volume. Isso so deixava juliana mais excitada e louca de tesão.

De lado da tv, perto de uma janela tinha um frigobar, então com mil imaginações eu pedi que juliana pegasse agua para mim, mas eu disse no ouvido dela “ quero que mostre sua bunda, faça parecer acidente.” E num pulo ela se levantou, perguntou a eduardo se ele se importava se ela fechasse a janela, pois estava com frio, quando ela levantou, ela ajustou o corberto, porem a janela era alta e ela aproveitou o esforço para alcançar a janela para levantar o cobertor, quase mostrando sua bunda, que é uma bunda redonda, e grande para o tamanho do seu corpo, nessa hora eu quase gozei sem nem fazer nada. Eu fingi que estava distraído no celular, Eduardo quase bateu uma ali mesmo, a esposa dele, não era nada bonita e uma mulher bem chata, nem sei quanto tempo eles não transavam...

Juliana não parou por ai, ela foi pegar a agua no frigobar, e como tinha muita coisa na frente da agua ela teve que que se abaixar, ajeitando o cobertor para que não atrapalhasse ela, foi ai que ela com toda sua safadeza, puxou demais o cobertor para frente, sua bunda ficou totalmente a amostra, como ela tava inclinada para frente deu pra ver a sua buceta também, ela tem a buceta mais bonita que já vi, considerando tudo que já vi em vídeos pornográficos e fotos. É simplesmente uma buceta carnuda, mas nem tanto, os lábios são de tamanho médios, e a aparência de uma buceta virgem, bem apertada, mas com o reflexo da tv, ficou muito visível que ela estava toda molhadinha...

Eu já estava suando frio, ela voltou e novamente se sentou com as pernas e bunda virada para Eduardo. Passou alguns minutos, e então ela chegou no meu ouvido e perguntou “e agora o que você manda eu fazer ? pode mandar” falou isso com um olhar saliente de quem queria mais.

Eu estava louco, então eu disse :” olha daqui pra frente, so obedeça, faça tudo que eu mandar, ok?”

Ela me deu um beijo, se inclinado para frente fazendo com que o coberto saísse de sua bunda maravilhosa, e ficando toda amostra para Eduardo, bem ali na cara dele. Meu pau pulsava ....

Então eu sussurrei para ela : “ tire a parte de cima!”

Ela nem pensou tirou discretamente, deixando apenas o cobertor...

Prossegui e disse: “ coloque seus pes sobre Eduardo.

E assim ela fez perguntando a ele se não tinha problema, ele estava muito nervoso e so acenou com a cabeça positivamente.

Ela colocou os pés nas pernas, mas logo foi subindo ate ficar com os pés em cima do pau de Eduardo, na hora que ela sentiu, percebi que ela se arrepiou toda, foi então que disse comesse a fazer movimentos com os pes no pau dele, ela estava cachorra e me obdeceu, eu percebia ele se contorcendo de prazer e nervosismo.

Eu mesmo puxei o cobertor deixando ela totalmente despida, totalmente nua, seu corpo perfeito, Eduardo não resistiu mais e ficou hipnotizado naquele corpo, então dei a ultima ordem : “ faça ele gozar!”

Ninguém falou mais nada, ela se virou, e olhando para Eduardo tirou seu pau do short e começou a punheta-lo, ela era profissional em fazer isso. Ela virou sua bunda para mim e ficou meio que de quatro no sofá, a sua buceta literalmente pingava de tanto tesão, e eu comecei a chupa-la, demorou uns 5 minutos para Eduardo gozar, quase gozei quase que na mesma hora. Juliana já havia gozado uma vez com o vibrador, e estava prestes a gozar novamente, foi quando Eduardo saiu para ir no banheiro, enta juliana que estava com a mão toda gozada, começou a me beijar, e de me gozar, foi umas das melhores gozadas da minha vida, a mão dela estava cheia de porra, foi incrível, então depois de nos lavarmos, transamos revivendo cada momento daquela noite, e dormimos ali mesmo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Juliana7249 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários