Depois de perder o cabaço a minha namorada vai ficando cada vez mais safada. Dava para ver que tal mãe, tal filha. Eu havia percebido que exibicionismo deixava ela morrendo de tesão. Ela agora usava roupas bem mais curtas e sexy, que realçavam o corpo magro e em forma dela. Como ela tinha seios pequenos, ela já não usava sutiã normalmente e eu a havia convencido ela a nunca mais usar calcinha, nem mesmo quando ela estava na faculdade.
Na cama eu havia começado à introduzir o BDSM para ela. No começo só uma algema na cama, prendendo os braços dela enquanto a comia. Eu falava que ela era minha, que ela estava sob o meu controle, eu a chamava de safada, e ela se molhava inteira. Safadinha como a mãe.
Mas eu não havia esquecido a minha escrava. Depois que a minha namorada dormia, eu ia no quarto da mãe dela para abusa-la. Não dava para fode-la pois a filha já havia drenado toda a porra do meu corpo, mas a puta da Kátia tinha que ter a boceta usada para continuar submissa. Por isso eu havia comprado vários brinquedos sexuais para atormenta-la.
Com a minha namorada dormindo, eu pego a minha sogra, que já estava pelada, outra regra, ela tinha que dormir sempre pelada, e lhe coloco um cinta bem justa, lhe apertando bem a barriga. Depois lhe algemo as mãos e as prendo em um anel de metal na frente da cinta. Depois pego um caralhão falso e lhe enfio na boceta, que estava sempre melada pois eu não deixava mais ela gozar. Mesmo assim dá trabalho fazer o monstro entrar inteiro na boceta dela antes de prende-lo com um elástico na cinta. Por fim lhe coloco uma gargantilha com duas correntinhas presas no meio, cada uma delas com um prendedor na ponta. Lhe prendo os mamilos, so que as correntinhas são tão curtas que as tetas dela tem que ficar esticadas para cima. Por fim vou atrás da mãe da minha namorada e começo a chicoteá-la na bunda enquanto mando ela esfregar o grelo até estar quase gozando, mas quando o orgasmo estava quase vindo eu mando ela parar e dar um belo beliscão no clitóris.
Eu então a solto, mas ao tirar o caralhão eu falo: -- Eu vou destruir a sua boceta, vou deixa-la tão arreganhada que você não vai nem gozar com picas normais, ai eu vou ter que trazer uns negões tripés para te foder e só assim é que você vai ter prazer, putinha.
Depois disso volto para o quarto da minha namorada.
Havia dito aquilo, mas não era muito longe dos meus planos. Eu havia combinado com um camarada meu das quebradas de começar a "namorar" a mãe da minha namorada. Só havia uma condição, ele tinha que trata-la como uma puta e só lhe foder o cu, nunca a boceta.
Na primeira vez que eles saem, eu mando Kátia colocar um vestido de periguete, obviamente sem nada por baixo, para ir no baile funk, Alex vê a mãe vestida assim, com um cara da idade dela e fica muito puta. O que eu uso para convence-la de ficar peladinha no meio da sala e dar para mim lá enquanto a mãe estava fora. A gente acaba dormindo na sala e só acorda quando Kátia chega. Elas nos encontra pelados no sofá. Alex fica com vergonha, mas então vê a mãe com o vestido de periguete, que havia subido e estava mostrando a boceta raspada dela. Ela levanta pelada mesmo e vai para o quarto, eu então pergunto para Kátia:
-- Se divertiu?
-- Sim, eu tive que baixar até o chão sem calcinha e além do seu amigo, mais dois me pegaram. Eles me apalparam inteira eu eu fui obrigada à chupar as picas enquanto o seu amigo me fodia o cu. Eu estou com porra na boca, no cu e a boceta melada de tesão.
-- Muito bem putinha, eu quero que você vá para o seu quarto, coloco pregadores nas suas tetas e dê 10 lambadas com a colher de pau na sua boceta de puta.
-- Sim senhor.
Eu vou para o quarto acalmar Alex. Ela então me diz:
-- Me come de novo. Eu quero gritar como louca, já que ela pode agir como puta, eu também possoEu estava treinando a mãe para ser uma escrava-anal, sempre sendo fodida no cu, com a boceta completamente ignorada, não, na verdade a boceta dela servia para os castigos. Já a filha eu resolvi treinar para ser bi. Sempre que a gente transava eu chupava a boceta dela e a fazia gozar antes de a foder com o meu pau. Alex ama isso, uma vez quando eu tinha terminado de chupa-la, ela beija a minha boca melada com a boceta dela e diz:
-- Eu te amo!!
Eu também comentava toda a vez que uma garota dava uma boa olhada nela. Provavelmente elas só estavam com inveja das roupas safadas da minha namorada, mas eu gostava de insinuar que Alex também era popular entre garotas. Eu também comentava quando caras davam uma secada nela. Tanto para homens como para mulheres, quando alguém estava olhando e se fosse possível, eu mandava ela descruzar as pernas e mostrar a boceta para os desconhecidos. Tudo para deixa-la cada vez mais putinha. E ela ria e fingia estar envergonhada, mas sempre transava como uma vadia depois de se exibir.
Um sábado ensolarado a gente vai até o parque. Alex esta usando uma saia curta rodada preta e uma blusa verde que cruzava no abdômen dela e amarrava do lado. Os peitinhos firmes dela estavam completamente soltos além disso a blusa era quase transparente, dava para ver claramente os mamilos quando o sol batia nela.
A gente caminha até um lugar mais isolado do parque e eu mando a minha namorada sentar em um banco e abrir as pernas, qualquer um que passasse por lá iria vê-la e olhasse para o lado. Mas além disso eu também desamarro a blusa dela, deixando as duas faixas de tecido transparente descansando soltas por cima dos peitos dela.
-- Você tem que ficara assim imóvel. Se a sua blusa se mover, você não pode toca-la. Eu vou esperar até alguém passar, se for homem eu te como, mas se for mulher você me chupa.
Eu me afasto e fico observando ela de trás de uma árvores. Alex faz de tudo pare ficar o mais imóvel possível, mas vem um ventinho e um dos mamilos fica exposto, mas ela fica assim até passar um cara fazendo cooper. Ele corre por ela, acho que nem percebe o que tinha visto, mas ela solta a respiração depois que ele passa e eu a levo até atrás de uma árvores e a como por trás em pé. Eu nunca tinha sentido a boceta dela mais molhada.
A gente volta para a casa dela e encontra Kátia usando uma blusa também transparente, só que justa e apertando os peitões dela. Em baixo um minissaia jeans tipo abajur de boceta. Ela estava com o "namorado" e uma hora ela sobe no colo dele, mostrando a bocetinha para mim e para a filha. Kátia fica puta com isso.
Mais tarde, quando eu estou sozinho com a mãe da minha namorada e como prêmio por ser tão putinha, eu deixo ela esfregar a boceta na quina da mesa até gozar, como prêmio. É a coisa mais perfeita, ela se humilhando na superfície dura, a saia subindo, tudo com a esperança da dar uma gozadinhaDias depois a amiga da festa chama a gente para ir lá de volta. Alex estava com vergonha, mas aceita assim mesmo. Agora está bem mais tranquilo, somente nós dois e a amiga, os pais dela não estavam lá.
-- Ai amiga, que vergonha do que aconteceu na sua festa.
-- Do que você está falando?
-- Eu e Fer... na festa...
-- Ah isso? Achei que era da outra coisa que tinha acontecido no quarto.
Alex fica toda vermelha.
-- Vocês dois na frente de todo mundo foi ótimo, todo mundo adorou, foi o ponto alto da festa. Precisava ver o nível de tesão do meu namorado depois... e o meu também, ela diz com um sorrisinho.
O clima fica meio embaraçoso para Alex, eu então tiro uma garrafa da Pisco da mochila e me ofereço para fazer uns drinks. Bete já relaxa no primeiro drink, ela estava com um vestidinhos amarelo de alças finas e ao beber ela abre as pernas mostrando a calcinha branca bem pequena. A gente relaxa bastante e eu vejo que Bete fica o tempo todo tocando o cabelo, pegando nas mãos da minha namorada, rindo do que ela fala e a elogiando. A garota estava apaixonada.
Eu começo a falar de putaria e revelo para Bete algumas das putarias que eu e Alex havíamos feito, Bete obviamente excitada diz:
-- Eu já transei com uma mulher.
E fala isso com a mão na coxa da minha namorada, que estava toda vermelha. Eu então coloco a mão na outra coxa e vou subindo o vestido dela até lhe expor a boceta raspadinha. Literalmente oferecendo a minha namorada para a amiga bi. Alex estava completamente vermelha e mordendo o lábio inferior. Bete então a beija na boca, um beijo apaixonada. Alex fica imóvel, Bete então tira a boca e abre os olhos e vê, acho que ele fica com medo da minha reação, mas eu respondo beijando ela, sentindo o gosto da boca da minha namorada na boca de outra mulher.
A gente vai direto para o quarto e eu assisto a amiga da minha namorada despindo ela, o que não demora muito. Depois ela deita Alex na cama peladinha e Bete se coloca de quatro entre as pernas da amiga para chupa-la. Alex esta em um misto de descrédito da situação e tesão, e pelos gemidos eu vejo que o tesão estava ganhando.
A bela bunda de Bete estava toda empinada e com a calcinha branca toda enfiada no rabo dela. Eu lhe puxo a calcinha para baixo, revelando a bocetinha rosa coberta por uma penugem loira bem fina. Eu enfio a cara na boceta e sinto o perfume de sexo antes de começar a lambe-la enquanto ela chupava a minha namorada.
Por trás eu vejo Alex se contorcer de prazer enquanto gozava com a amiga. Depois do orgasmo dela a gente muda de posição. Eu e Bete despimos um ao outro enquanto a minha namorada se recuperava da gozada. Eu coloco Bete deitada do lado de Alex, as duas bocetinhas exposta alinhas bem na minha frente na beirada da cama. Eu fico em pé e começo a foder Alex com o dedo, enquanto continuava fodendo Bete com a minha pica, mas logo eu troco, enfio o pau em Alex e dois dedos em Bete.
Bete resolve levantar e enquanto eu estava fodendo Alex, ela começa a beijar e mexer nos peitos da minha namorada que parecia estar tendo um overclock de prazer. Mas então Bete sobe em cima dela e senta abaixo dos peitos de Alex e se inclina para beija-la. Eu vejo a boceta de Bete enquanto fodo a de Alex.
-- Agora é a sua vez de me chupar -- Diz Bete quase no ouvido de Alex.
A amiga então se vira de frente para mim e senta com a boceta na cara da minha namorada. Ela então me beija e eu não aguento mais e encho Alex de porra.
Eu sento em uma cadeira, e fico assistindo Bete sentada na cara de Alex mais um pouco, mas ela então sai de cima de Alex e coloca a perna entre as pernas dela e então começa esfregar o boceta na boceta esporrada da minha namorada até que as duas gozam de novo.