Olá a todos! Meu nome é Bianca. Eu sou uma mulher de 25 anos, loira, cabelo longo, pele branquinha, olhos azuis que ainda chamam a atenção mesmo usando óculos, um corpo bem definido, pois faço da malhação meu hobby e profissão, sou profissional trainer. Tenho seios grandes, nada exagerado, mas acima da média, cintura fina, bumbum grande – esse sim, bem mais avantajado. Coxas grossas, magra e de corpo bem definido. Sou aquelas que gostam de exibir o corpo que tem, mas sempre fui muito fiel ao meu noivo. Ele é um homem com uma profissão estabelecida, alto e bem sucedido. Nunca reclamei dele e o amo, apesar do que vou contar hoje.
Mesmo com um corpo escultural de causar inveja que eu acabo exibindo devido aos meus trajes de academia (shorts legging, curto, top), eu nunca pensei em trair meu noivo. Conheço ele há cinco anos. Porém, como todo humano, sou passível de falhas. Foi o que aconteceu cerca de algumas semanas quando estava atendendo a um cliente que era filho de um homem muito rico e poderoso na cidade, que na época eu não conhecia de rosto, apenas de nome. Certa vez ele veio buscar o filho, que ainda era um menino jovem e chamava atenção por ser muito calmo e pacato, quando estava com ele, raramente falava algo. O pai chegou e, ao me ver me elogiou de forma respeitosa e foi muito amável comigo. Enquanto o filho foi tomar banho, ele me convidou para um café, pois, segundo ele, gostaria de conversar sobre negócios, isto é, a mulher dele precisava de uma profissional também e ele queria saber se poderia atender a domicílio, pois ele não queria a mulher frequentando a academia. Segundo ele, nem era por ciúmes, mas porque devido ao seu status, poderia ficar incômodo pra ela e temia por sua segurança. Não acreditei, mas pouco importava. Se pagasse bem, seria ótimo. Aceitei o café e após acertar os detalhes, cometi o meu único e mais terrível deslize. Ele foi muito amável, era um homem mais velho, porém, elegante, confiante e charmoso. Ele tocou minha mão, sorriu e eu fui entrando no joguinho dele. No fim das contas, quando ele foi buscar o filho, ofereceu uma carona para mim que prontamente aceitei. Devo dizer, em um carro muito chique. Nem sei dizer qual carro é, porque estava longe da minha realidade. Era lindo. Achei que primeiro me deixaria em casa, mas não, ele deixou o filho na escola de inglês (uma muito cara, por sinal) e me levou até em casa.
- Você é casada, Bianca? – Ele perguntou de forma respeitosa.
- Ainda não. Mas estamos noivos. O casamento é final do ano. – Respondi de forma gentil.
- Ah, ele é um homem de sorte. Você é muito bela – a maneira como ele falou “bela” para se referir a mim, foi bastante lisonjeira. Eu comecei a ficar encantada com ele.
Acabou que, quando encostou na porta de casa, ele tocou minha mão e senti ele se aproximar. Eu queria resistir, mas meu noivo não estava em casa. Sabia que seria “seguro”, mesmo correndo o risco de alguém ver. Acabei aceitando sua investida e, quando dei por mim, estávamos nos beijando. O que começou só com um beijo foi, de repente, esquentando. Ele começou a tocar meu corpo de forma menos “lisonjeira”, digamos assim. Sua mão tocou meu seio e foi deslizando até minha coxa, senti ele, com apenas uma das mãos, abrir lentamente minhas pernas para que sua mão pudesse tocar minha boceta que naquele momento estava molhada de tesão. Não sei o porquê não o empurrei, não sei explicar, eu aceitei. No fim, não transamos, mas eu terminei oferecendo a ele um belo boquete. Chupei o pau dele que, devo dizer, era enorme. Bem maior do que o do meu noive. Ele gozou em minha boca e eu engoli tudo. Limpei o pau dele com minha língua e ao final, ele apenas sorriu, disse que eu era “muito boa”, e então pediu para eu desceu. Quando sai do carro, ainda sem saber muito no que dizer, me virei a ele para me despedir e nesse momento ele apenas tocou o carro, saindo em velocidade.
Eu fiquei parada à beira da calçada atônita. O que eu tinha acabado de fazer? Traí meu noivo, e com um boquete que nem fiz questão de ser pudica. Chupei e limpei o pau dele como uma verdadeira puta. Será que alguém tinha visto? Quando consegui retomar a consciência, entrei rapidamente em casa. Deitei no sofá tentando entender e processar o que havia acontecido. Escutei passos e a porta se abrindo, meu marido chegou em casa e, como sempre faz, veio me beijar. Eu ainda estava com o gosto da porra daquele homem em minha boca. Será que meu marido ia notar? Beijo ou não? Tarde demais, pensei muito, ele me beijou e claro que não poderia evitar. Como explicar que não queria beijá-lo. “Ah, desculpe, amor, não posso te beijar porque estava chupando outro pau há uma hora”. Óbvio que o melhor era ficar calada.
No dia seguinte, fiquei imaginando se ele iria retornar, se o filho dele iria saber de algo. Será que deveria continuar treinando ele? Talvez fosse melhor não. Mas e se ele voltasse? Eu colocaria um fim em tudo, diria que foi um erro. Isso. Era isso. Só que passei o dia todo na academia e ele não veio. Fiquei aliviada. No dia seguinte, também não. E assim foi, por uma semana, então estranhei e fui perguntar para a recepcionista se ele havia trocado de horário e de profissional, por que não me informou? Segundo ela, ele havia desistido, pois estava de mudança.
- Sério? Ele ia se mudar? Mas não falou nada.
- Ah, é um menino quieto, né. Você sabe. – Disse a recepcionista.
- Pois é. Então, aquele dia o pai dele veio avisar isso, que estranho por...
- Não – fui interrompida pela Ana, a recepcionista, que continuou: - O pai já tinha avisando faz tempo. Nossa, pensei que você soubesse, Bia.
- Porra! Não sabia, ele poderia ter me avisando, né?
- Ah, talvez o motorista não soubesse.
- Que motorista – perguntei.
- Daquele dia.
- Que dia?
- Ah Bianca, o último dia dele aqui. O motorista, você saiu com ele, não?
- Motorista?
- É.
Porra! O filho da puta era motorista. Ele se apresentou como “pai” do menino para mim. Como disse, eu não conhecia a pessoa, só pelo nome. Perguntei se sabia o nome do motorista a Ana e ela disse que era Evandro. Caralho! Evandro é nome de pobre, o pai era Antônio. Ele sim era rico, poderoso e influente. Fui enganada, chupei um chofer. Mas e daí? Eu não traí porque ele era rico. Fui realmente envolvida pelo jeito daquele homem. Mas era humilhante. Me senti uma otária. Fiquei remoendo aquilo por dias. Meu marido, homem bem-sucedido, foi corno de um motorista. PORRA, BIANCA! Burra. Fez valer o estereotipo de “loira burra”.
Passaram algumas semanas desde o ocorrido. Estava na academia quando meu celular recebeu uma mensagem de um número esquisito. Era um vídeo com uma mensagem: “belo boquete, saudades”. Antes mesmo de abrir, já sabia do que se tratava. Era um vídeo daquele dia, eu beijando o Evandro, motorista, ele esfregando a mão na minha boceta e eu toda arreganhada pra ele. Depois, aparecia chupando o pau dele como uma puta profissional. Escrevi de volta:
“- Que porra é essa? Evandro, é você?”
“- HAHAHAHAHA Então já sabe, né?”
“-Claro, idiota! Você me paga! E deleta esse vídeo ou vou à polícia”
“- Vai. Eu vou responder processo, serei multado e você ficará sem noivo hahahaha”
“- Tá me ameaçando?”
“- Exatamente. Se fizer merda, eu mostro esse vídeo pro seu marido, pra todo mundo na academia, pro seu chefe, vagabunda. Todo mundo vai saber a puta que você é, até seus pais”.
Eu fiquei furiosa. Mas tinha muito medo disso acontecer. Meu noivo me dava uma vida ótima, meu pai achava que eu era a princesinha pura dele. Seria deserdada, ficaria desempregada e sem noivo. Ficaria na merda mesmo.
“- O que você quer? Não vou chupar você de novo”
“- Chupar? Eu quero é te comer, vagabunda”
“- Sem chance!”
“- Beleza. Já vai indo à polícia, eu vou enviar o vídeo aqui para os seus amigos e familiares, e pro corno também hahahaha. Beijos”
“- Espera”.
A mensagem deu que não foi entregue. Ele não retornou. Eu fiquei nervosa. E agora? Será que ele iria colocar o vídeo na internet, me expor? Teria coragem? Realmente, ele só responderia uma multa. Sociedade machista, o cara faz isso com a mulher e não acontece nada. Minha vida acabaria. O que eu faço?
- Ana, vem cá, sabe aquele motorista?
- Que motorista, menina?
- Do meu cliente, o que sumiu.
- Não sumiu, eu te falei que...
- Isso, sim. Sabe o motorista.
- O que tem ele?
- Sabe onde ele mora?
- Não. Por que você quer saber?
- Precisava falar com ele. Esqueci uma coisa com ele aquele dia?
- Nossa. E só lembrou agora?
Realmente, não fazia sentido o que eu tava falando. Disse a ela que precisava sair, para cancelar meus outros clientes. Fui aquela escola de inglês onde ele deixou o menino, o filho do Antônio. Na escola, não queriam me deixar entrar devido à maneira como estava vestida (realmente, o shorts que eu escolhi para treinar praticamente deixava parte da minha bunda pra fora se eu não ficasse arrumando) e fui informada que eles não poderiam dar acesso a nenhum dado. Então, voltei correndo pra academia. Tomei um banho, troquei de roupa e tentei acessar o sistema. Achei alguns dados. Peguei e fui no endereço.
Era uma mansão no bairro mais nobre da cidade. Toquei o interfone e alguém me atendeu pedindo para eu me apresentar. Disse que precisava falar o “Carlinhos”, que era o nome do meu cliente. A voz disse que ele se mudou. Perguntei se os funcionários ainda trabalhavam lá.
- Sim, querida. Apenas o sr. Carlos mudou-se. Por favor, não posso mais informar nada.
- Espera. Eu preciso falar com o Evandro.
- O sr. Evandro não trabalha mais conosco.
- Ah droga. Merda.
- O linguajar, moça. Adeus
- Não. Espera. Eu deixei uma coisa com o Evandro. Pode me dizer onde ele mora?
- Não posso. Escute, me de um momento. Qual o seu nome?
- Bianca.
- Aguarde, por favor.
Eu fiquei do lado de fora de uma mansão enorme, algumas pessoas, parecia guardar ou seguranças, me olhavam. Passaram-se 5 minutos, mas pareceu 5 horas, quando a voz retornou no interfone:
- Bianca?
- Sim, estou aqui.
- O sr. Evandro está aqui para acertar suas contas. Perguntei a ele se queria falar com a senhora e ele disse que sim. Aguarde aí que ele chegará em breve. Depois disso, peço a você e pedirei a ele que resolvam seus assuntos em outro lugar, por favor.
- Tá...
Porra. O Evandro estava lá. Eu queria isso, precisava falar com ele, mas não havia pensado no que dizer. O portão se abriu e vi ele saindo com um sorriso no rosto.
- Vejam só. A putinha mais bela da cidade hahaha
- Cala a boca. Vem aqui.
Puxei ele pelo braço. Estava a pé, mas falei para andarmos até um local reservado. Ele continuou me seguindo, sorrindo como se tivesse “me vencido”. Uma hora, ele se cansou, me segurou e disse:
- Escuta aqui, cachorra, negócio é o seguinte. O que você quer falar? Ou tu deixa eu te comer ou vaza, eu vou mostrar o vídeo pra todos.
- Não tem outro jeito? Dinheiro?
- Não. Acabei de acertar minhas contas aqui na mansão. Tô cheio da grana. Mas eu ia gastar com puta. Porém, porque pagar puta se eu posso ter uma cavala gostosa como você de graça.
- Eu não posso trair meu marido.
- Você diz “trair de novo, né?”
- Você entendeu.
- Ou dá, ou já era. Vaza. Escolhe.
Eu fiquei pensando. O que eu poderia fazer? Quem sabe, uma última vez. Uma transa e ele deixaria a mim em paz.
- Se eu aceitar, uma vez, você me esquece e apaga o vídeo?
- Sim.
- E como eu vou ter certeza de que vai apagar?
- Vai ter que confiar em mim. Eu posso apagar na sua frente, mas posso ter guardado em outro lugar. É você que sabe. Mas assim, eu canso rápido. Não vou querer ficar comendo a mesma vadia pra sempre. Uma vez tá bom pra mim.
- Porra. Você é um merda, ein
Ele agia muito diferente daquela vez. Deu pra ver que não era um cavalheiro elegante e gentil, mas um bruto safado. Sem muitas opções, eu acabei cedendo, mas com uma condição. Falei a ele que queria uma garantia.
- Ah, cansei. Não tem garantia – ele disse.
- Então...
- Então, todos vão saber que você é uma putona. E aí?
- Porra! E pra não saberem que sou puta, vou virar uma puta? Qual a lógica.
- Dá ou vaza.
- Tá. Que seja. – Aceitei, relutando, mas aceitei.
- Ótimo! Aqui – ele anotou um endereço num papel e me entregou – vai amanhã nesse lugar. Antes das 17h eu quero você lá. E vai vestida com aquelas roupas de academia que tu usa pra deixar todo mundo de pau duro. Ah, e usa uma calcinha fio dental enfiada nessa bundona que tu tem. CAVALONA!
Eu peguei o papel, me virei e antes de sair dali furiosa, ele me deu um tapa na bunda, bem forte. Fez um som alto. Eu nem me virei, respirei fundo, entendi minha posição, não podia fazer nada. Sai caminhando dali, engoli a seco a humilhação.
Naquela noite, mal pude dormir. Meu noivo queria transar, mas disse que estava cansada. Ele entendeu, foi muito compreensível. Porra... amava ele, não podia perde-lo. Tentei encontrar alternativas, mas não encontrei.
Acho que dormi só umas 3h. Levantei, tomei café, fui à academia. Passei o dia lá. Dei uma nova desculpa para sair antes. Fui até em casa, meu noivo não estava, eram 16h. Tomei banho, me vesti, usei uma roupa de acordo com o pedido, uma calcinha minúscula. Achei que o melhor seria fazer tudo como ordenado. Não contrariar. Às 16h30 chamei um uber e fui até o local marcado no papel.
O local era meio isolado, uma casa de madeira bem fuleira. Haviam outras casas perto, mas separadas por terrenos baldios. Cheguei até a casa marcada, o número era aquele, bati na porta. O Evandro abriu a porta já sem camisa e bebendo uma cerveja. Ao me ver, sorriu.
- Entra – falou ele com um sorrisinho irônico. Era um sorriso de quem havia conquistado uma vitória. De quem sabia que estava numa posição dominante. Eu tinha aceitado já. Era a parte frágil e submissa daquele acordo.
- Ok. Vamos logo, tá.
- Não. Você não manda nada. Começaremos quando eu quiser, na hora em que eu quiser e você faz o que eu mando. Entendeu?
- Evandro, porra.
- Cala a boca, puta! – Ele me deu um tapa. Eu fiquei sem reação.
- Desculpe – falei me sentindo vulnerável.
- Primeiro, eu quero um strip, bem sensual. Rebola essa bundona aí, cachorra.
Ele ligou um som que veio sei lá de onde. Era uma musica bem ruim, mas ele queria que eu dançasse. Eu não tinha o que fazer. Comecei meio desengonçada, mas sabia que ele pdoeria ficar irritado. Então, na minha cabeça, imaginei que deveria me entregar à situação. Já estava na merda mesmo. Era melhor fazer direito pra não irritá-lo. Assim, quem sabe, ele me deixaria em paz.
Comecei a dançar de forma bem sensual, rebolava de costas para ele ter uma bela visão da minha bunda.
- Agora sim. Porra. Era isso. Até que enfim tá obedecendo, vagaba!
- Não era isso que queria?
- Era. Era sim. Dança, puta. Rebola pro papai aqui.
Eu continuei dançando. Me inclinei de costas para ele abaixando meu shorts e revelando minha bunda naquela calcinha minúscula. Tirei o top, não usava sutiã. Meu seios ficaram à mostra para outro homem. Mas eu sabia que o momento derradeiro seria quando tirasse a calcinha e ficasse completamente nua. Eu entendia que, quando isso acontecesse, era o fim: ficaria totalmente submetida aos caprichos daquele homem. Eu teria assumido minha posição de puta.
Por fim, após mais um minuto dançando apenas de calcinha, segurei ela pelas pontas e comecei a descê-la pelas minhas coxas, ele estendeu a mão pedindo a calcinha. Eu entreguei e fiquei em pé revelando minha boceta aquele homem. Ele cheirou a calcinha e disse:
- Que delícia. O gosto dessa boceta deve ser ainda melhor. Vem cá.
Ele me puxou pela cintura e começou, sentado e eu em pé, a me chupar. Senti sua língua lambendo os lábios da minha boceta. Queria resistir, mas sentia muito prazer. Porém, não gemi, não queria dar a ele essa satisfação. Ele me segurava pela cintura, então suas mãos desceram até minha bunda e apertaram firme. Após alguns minutos se deliciando na minha boceta, ele se inclinou para trás, encostou no sofá e tirou o pau pra fora.
- Vai lá, puta. Já sabe o que fazer.
Eu sabia o que fazer. Tinha entendido o recado. Ajoelhei em sua frente e coloquei seu pai enorme em minha boca. Comecei a chupar como já havia feito antes. Caprichei. Queria que ele gozasse rápido. Ele não gozou. Ao invés disso, depois de alguns minutos chupando, ele começou a pressionar minha cabeça contra o pau dele, me segurava pelos cabelos e eu engasgava. Não cabia todo na minha boca. Quase sufoquei, mas ele parou. Me jogou no chão e ficou em pé. Tirou as roupas com rapidez e me levantou. No que fiquei em pé, ele me virou e me colocou contra a parede, de costas pra ele. Me deu um tapa forte na bunda e pressionou seu corpo contra o meu. Com uma mão, ele pressionava minhas duas mãos na parede sobre minha cabeça, com a outra, apertava meus seios. Meteu seu pau em minha boceta e começou a meter sem dó. Foi então que percebi: um outro pau, que não do meu noivo, havia entrado em mim. Era isso. Se antes foi só um boquete, agora a traição era completa. Foi consumada. Coitado do meu noivo. Era, definitivamente, corno.
Enquanto metia, eu não consegui mais resistir e comecei a gemer. Não vou negar. Aquele cara era um merda, mas sabia comer uma mulher. Fodia como um animal. Vez ou outra, apertava meus peitos ou dava tapas na minha bunda.
Quanto terminou, sentou-se no sofá e mandou eu deitar no colo dele. Eu obedeci. Deitei com a bunda pra cima. Ele começou a me dar tapas.
- Imagina, se o seu pai visse o que a filinha dele está fazendo agora. Ele ia te punir assim, não é?
- Ai – eu gritei após o primeiro tapa.
- Ia ou não? Responde puta.
- Ia, ele ia sim.
Mais um tapa e outro. Contei 20. Ele se cansou, me colocou sobre a mesa da cozinha, uma mesa velha que pensei que não aguentaria meu peso, mas aguentou. Fiquei na posição de frango assado e era mais humilhante. Eu fiquei deitada e olhava aquele homem me comer enquanto eu estava lá toda arregaçada pra ele, de pernas bem abertas. Olhava seu rosto e via um homem sedento, um animal cheio de tesão, mas com um certo ódio. Como se ninguém quisesse dar pra ele, e ele se vingava em mim pelos foras de outras mulheres. Foi o que imaginei.
Senti um jato quente ser derrubado sobre minha barriga. Finalmente ele gozou. Acabou, eu pensei.
- Posso ir agora? Acabou? Você vai deletar o vídeo? – perguntei enquanto me levantava e descia da mesa.
- Não. Ainda vai ter segundo round hahahaha. Quero comer você um pouco mais.
- Sério?
Ele veio até mim com cara de poucos amigos, me segurou apertando meu rosto e disse:
- Sério, puta! – Me beijou e me jogou no chão como se eu fosse uma vadia qualquer.
- Porra! Deixa eu beber um pouco de água, então.
- Não. Fica caladinha aí.
Apenas aceitei aquilo. Ele limpou o pau com um pano de prato. Pegou uma cerveja da geladeira, bebeu. Foi até o quarto e trouxe um colchão velho, sujo e todo rasgado. Jogou no chão. Quando olhei para o colchão, vi um cachorro entrar correndo na sala, veio em minha direção, mas por sorte estava preso em uma corrente. O cachorro estava preso no quarto.
- Zélia! Porra, vai pra dentro. Foi mal aí. Essa cadela, diferente de você, não obedece.
Ele parou, e vi ele sorrindo de um jeito estranho, mais maldoso.
- Quer água, né?
- Sim.
- Espera aí
Ele foi até o quarto e voltou com o pote de água escrito Zélia. Jogou no chão e a cachorra começou a beber. Aí ele puxou ela pela corrente e me olhou:
- Tá aí. Pode beber.
- Quê? Que nojo. Não vou beber nisso aí.
- Vai, sim. Porque eu tô mandando. BEBE, CARALHO!!!
Ele chutou o pote de água em minha direção, mas ele deslizou. Ainda havia água. Eu não queria beber, me recusei. Mas ele veio até mim e falou:
- Bebe.
- Não. Eu não sou cachorra pra beber nisso aí.
- Ah, é verdade. Ainda não é. Te falta uma coisa.
Ele pegou a cachorra, abriu a porta e tirou a coleira dela. Ela saiu em disparada para fora e ele veio até mim com a coleira em mãos. Foi atrás de meu corpo, senti ele puxar meu cabelo e colocar a coleira no meu pescoço.
- Agora sim HSHAHAHA. Não pode dizer que não seja uma cadelinha. Vamos ver se é mais obediente.
- Que merda. Tira isso de mim – tentei tirar, mas ele prendeu com força e ainda estava com a corrente. Ele me puxou e eu sai andando de quatro seguindo ele. Parecia cachorra mesmo.
- Bebe, cadela. Vai logo.
Ele me deu mais um tapa no rosto, depois, um tapa na bunda. Pegou minha cabeça e forçou minha cabeça pra beber no pote de água. Não tinha o que fazer. Com a língua, tentei beber água igual fazem os cachorros.
- Isso. Boa menina. Que cadelinha obediente. Hahahaha
- Seu...
- Seu o quê? Pensa bem antes de falar.
- Nada.
- Falta uma coisa. Cachorra não fala. Cachorra late. Vai, late pra mim.
Fiquei calada. Mas ele insistiu com mais rispidez.
- LATE, PUTA! – mais um tapa. Eu tive que obedecer.
- Au, au, au... – fiz meio constrangida. Ele caiu na gargalhada.
- Que ridículo hahahahaha. Boa menina hahahahaha
Eu me senti humilhada. Mas o que podia fazer? Ele me puxou, mandou eu andar de quatro igual cadela. Eu obedeci. Ele me conduziu até o colchão e me colocou lá, de quatro. Tirou a corrente, mas deixou a coleira. Ele ficou em pé me olhando, deu a volta sobre meu corpo como se apreciasse aquela situação: eu, uma gostosona, de quatro e totalmente submissa pra ele. Deu mais um tapa na bunda, se posicionou atrás e meteu na minha boceta.
- AAAIIII – Eu gemi
- Geme, puta, geme. Geme gostoso pra mim.
Ele começou a meter com força. Urrava de prazer. E dava tapas na bunda, claro. Gostava de castigar meu bumbum. Puxava meus cabelos e metia na minha boceta. Então, tirou o pau, aproximou seu rosto no meu, por trás, e sussurrou no meu ouvido:
- Esse cuzinho é virgem?
- Ah? Não. O cu não. Me come, eu faço qualquer coisa, mas o cu não.
- Ah, vadia. Não vai negociar agora, né? É virgem?
- Sim. Eu nunca dei o cu. Nem meu noivo comeu meu cu. Não, chega! Acabou.
Tentei me levantar, mas ele me segurou, puxou meus cabelos e eu continuei de quatro.
- Então deve ser bem apertadinho. Deixa eu ver
Senti o pau dele penetrar meu cuzinho de uma vez só. Eu dei um grito. Foi uma mistura de susto, prazer e dor. Ele começou a meter no meu cu com mais rapidez e força do que quando comeu a boceta. Senti o pau dele me rasgando. A cada metida, eu gemia e gritava.
- AAAAAAAIIIII... AAAAH... NÃO... NO CU NÃO...AAAAAAAAAAAHHHH
Meus olhos reviravam, era dor, era prazer, era humilhação, era satisfação por ser dominada. Era uma mistura estranha.
- Puta! Cachorra! Cadela! Vagabunda! Cavala! AAAAH
Ele me insultava, me comia, me fodia, me batia, me humilhava. E eu adorava. Por quê? De quatro, dando o cu. Não havia como estar mais submissa. Eu apenas aceitei. Bunda no ar, cabeça no chão, no colchão, eu mordia o colchão para resistir as estocadas dele. Ele cravava o pau enorme dele no meu cuzinho. Eu apenas sentia o pau dele me rasgar sem poder reagir. Só podia gemer, baixinho, alto, mas gemer.
Depois que terminou, e ele demorou comendo meu cu, não sei como aguentou tanto, ele foi até minha frente e gozou no meu rosto. Mais um tapa, pra mostrar quem manda, e me empurrou. Cai sem forças no chão, toda gozada, suja e humilhada.
- Quer mais água? – ele chutou o pote de água em minha direção. Eu me levantei, sem muitas forças, de quatro, bebi água como cadelinha.
Vi que ele estava na geladeira, abriu mais uma cerveja. Sentou-se no sofá e ligou a TV. Será que agora acabou? Eu me levantei. Mas no que fiquei em pé, meus joelhos cederam e eu cai sentada. Respirei, tentei me levantar de novo. Consegui e fui em direção à minha calcinha. Senti ele me puxando pelo braço quando me aproximei dele, porque a calcinha estava ao seu lado, no chão.
- Ainda não acabou.
- Porra! Eu preciso ir. Meu noivo vai desconfiar.
- Deixa o corno lá. Fica quieta e assiste. Respira. Vai precisar.
Eu estava muito cansada, acabei pegando no sono. Ouvi vozes:
- Essa daí? Caralho, é a mina da academia. Aquela rabuda.
- Porra. Hoje vamos se acabar hahahaha
Quando abri os olhos eu vi vários homens em pé na minha frente. Alguns já estavam pelados. O Evandro sentado ao meu lado.
- Espero que não se importe. Mas meus amigos também querem provar teu cuzinho/
- Quê? Isso não foi o combinado.
- Quem liga? Puta é puta. Cala a boca.
Ele me puxou pro colchão e me colocou de quatro. Sem energia para reagir, só cai de quatro e vi um dos homens se aproximar e colocar o pau na minha boca. Senti outro pau entrar no meu cu. Era mais de dez homens, certeza. Aquela sala estava apertada. Não tinha o que fazer. Eles me seguravam, me dominavam. Fiquei de quatro enquanto eles começaram a me comer se revezando.
Chupei o primeiro pau. Depois, outro veio e sem deixar eu respirar já meteu o pau na minha boca. Enquanto, por trás, sentia meu cu ser arrombado por vários homens, às vezes, metiam na boceta. Ouvi diversos xingamentos e palavras de humilhação:
“Que cadela gostosa”
“Que raba, velho, que rabuda gostosa”
“Vamos detonar esse cuzinho aí”
“Putona”
“Loira cavalona”
“Vagabunda”
“Cachorra”
Levei tapas no rosto, na bunda, chuparam meus peitos. Quando parecia que tinham terminado, um cara me puxou para o canto e deitou no chão. Mandou eu sentar no pau dele e cavalgar. Eu só obedeci. Ele apertava meus peitos enquanto eu subia e descia no pau dele. Eu “quicava” no pau dele e meus peitos balançavam. A visão com certeza era ótima pra ele.
Então um dos caras me puxou.
- Eiii, porra, não terminei ainda.
- Terminou sim. Minha vez.
Fez eu me inclinar empinando a bunda. Segurando no que pude, na parede, em armário, expus minha bunda e boceta. Ele me comeu. Depois outro, e depois outro. E, por fim, o Evandro me deu um tapa e me jogou no chão. Eu caí de joelhos e eles fizeram uma roda ao meu redor. Eu comecei a chupar cada um daqueles paus. Ao fim, todos gozaram. Gozaram na minha bunda, no meu rosto, nos meus peitos, eu engoli, eu babei, eu fiz o que pude.
Cai no chão cansada.
- Boa, galera. Arregaçamos essa putinha aí hahaha
- Putinha? Putona! Caralho, mano. Vagabunda é profissa hahahahaha
- Pode crê ahahahaha
- Ei, puta, vaza – falou o Evandro.
- Já vai – respondi – eu queria sair dali o quanto antes, mas não tinha forças pra me levantar.
O Evandro se aproximou de mim.
- Eu mandei sair da minha casa, puta! Vaza
Tentei me levantar, mas não consegui. O Evandro ficou irritado e me pegou, me colocou sobre seu ombro e me levou para fora da casa. Enquanto andava me carregando, mais tapas na bunda. Então, fui jogada e alguma coisa amorteceu minha queda.
- Fica aí que é seu lugar. Ah, tuas roupas eu vou ficar. São meus troféus.
- Não posso ir embora pelada. O que eu faço.
- Se vira... PUTA!
Quando olhei ao meu redor, eu vi que estava em uma espécie de lixão. Era onde os moradores jogavam o lixo fora. Eu fui jogada no lixo... eu mereci? O que eu fiz com meu marido, eu era um lixo... mas porra, homens são foda!
Me levantei. Tentei andar pra qualquer direção, mas estava cambaleando. Percebi que estava sem meu celular. Ficou na casa, mas não queria voltar. Fui andando até um lugar escuro e caí no chão. Eu adormeci ali, pelada e gozada, suja, era um pedaço qualquer, um lixo, descartada na rua como se fosse qualquer coisa sem valor.
Acordei no outro dia. Tomei um susto. Era meu noivo.
- Eu não acreditei quando falaram. Mas quando vi os vídeos.
- Amor... o que você tá fazendo aqui – levantei e perguntei, confusa, porque estava ainda cansada e sonolenta.
- Amor? Amor? Me chama assim não, PUTA!
- Por favor, deixa eu explicar.
- Explicar? Explica isso
Ele apontou o celular e na tela eu vi um vídeo que gravaram na noite anterior. Era eu cercado de uns 15 homens, sei lá, sendo arregaçada.
- Olha essas fotos. Sua boqueteira do caralho. Nunca mais me procure. Tá tudo acabado entre nós.
- Não. Por favor, não me deixa aqui.
- Quer saber. Verdade. Vem cá.
Meu noivo me puxou e me colocou no carro. Tentei falar com ele, mas irritado, apenas me mandou calar a boca. A viagem toda ele ficou calado e eu também. Mas então
- Espera... amor, o que é isso? Vamos pra casa.
- Não. Vou te devolver pro seu pai. É problema seu.
- Não. Espera...
Ele estava indo em direção à casa dos meus pais. Ele desceu irritado do carro e me puxou. Minha mão saiu desesperada.
- Então é verdade? Bia, como você pode?
- Mãe. Desculpa.
- Seu pai viu o vídeo. Por que você gravou uma coisa dessa.
- O quê? O pai viu o vídeo?
Os vizinhos todos me viram chegar pelada, ainda suja de porra da noite anterior, eu entrei correndo na casa. Meu noivo foi embora. Lá dentro, vi meu pai sentado no sofá.
- Pensei que era minha princesinha.
- Pai...
- Cala a boca. PUTA! Eu criei uma puta. Meus amigos todos já estão fazendo piada comigo.
- Desculpe
Ele se levantou e saiu. Foi tudo uma confusão. Minha mãe chegou, falou que meu noivo foi embora e mandou eu ir tomar um banho.
Passaram dias. Obviamente, não voltei a trabalhar na academia, meu casamento acabou e meu pai agora me olhava como se eu fosse uma puta qualquer. Nem era um olhar de decepção, mas de desprezo.
O vídeo se espalhou pela cidade. Eu tive que me mudar. Mas algumas pessoas na nova cidade me reconheciam. Meu pai quis ir à polícia. Mas eu não deixei. Queria me vingar.
Mentira. À noite, quando me deitava na cama, eu não queria me vingar. Eu começava a me masturbar. Minha boceta ficava enxarcada só de eu lembrar.
- Será que eu fui uma cadela obediente?
Queria impedir que descobrissem que sou puta. No fim, todos descobriram, inclusive, eu descobri que sou puta.
Eu sou puta? É... a resposta é óbvia, claro. Sabem como eu sei? Por que eu comprei uma coleira. Me masturbava usando a coleira e repetindo a pergunta:
- Será que fui uma cadela obediente?
Eu queria ter sido. Eu com certeza fui, não é?