Bruninha, a linda CDzinha adolescente, punhetava o namorado, mamando só a pequena cabeça cor de rosa da linda piroca cônica do nadador Artur. E, impensadamente, desde o início a viadinha imprimia um ritmo de gozo ao boquete.
Ela estava no auge da felicidade!
O efeito de, pela primeira vez e de surpresa, se apresentar toda montadinha para o namorado, tinha sido muito melhor do que Bruninha imaginara!
Produzida com a ajuda de mamãe Gilda, Bruninha abrira a porta de casa para Artur com as unhas dos pés e das mãos feitas e pintadas, sobrancelhas afinadas em seu rostinho já andrógino, lábios com batom magenta, sombras em dois tons de azul metálico, lápis e rímel.
Ao aparecer para seu homem, Bruninha calçava uma sandália meia-pata preta, de salto alto mas largo, aberta na frente para mostrar os dedinhos dos pés. A viadinha se adaptara rápido ao calçado emprestado pela mamãe e a sandália se mostrara muito útil, porque Artur comeu sua bichinha de pé, quase assim que a viu, no vão da porta entre o corredor do prédio e a sala do apartamento.
Antes de ser enrabada, Bruninha vira a reação de intenso tesão de seu homem, provocada por seu visual de fêmea dada. O minivestido de malha, azul Royal, tinha alça só no ombro direito da putinha, e era aberto em toda a lateral esquerda, fechado só por um longo cadarço preto. Por aquele vão, via-se a pele de todo o corpo da CDzinha desde pouco abaixo da axila esquerda até a barra do vestidinho, no alto da coxa. E agora, com o casal no quarto da viada, Artur via, por aquela fenda, que Bruninha estava sem calcinha, única lingerie que a boiolinha usara. Era uma calcinha trans, de aquendar, e que agora jazia abandonada, no canto do corredor do prédio, esquecida pelos amantes.
Artur perdera a cabeça ao ver Bruninha no vestidinho curtíssimo de malha, realçando as coxas grossas da viada e destacando três volumes sob o tecido apertado no corpo: os dois peitinhos com mamilos pontudos empurrados por brotos mamários, e o piruzinho durinho da bicha. O nadador chupara desesperadamente a rolinha infantil da fêmea, só para em seguida arrancar a calcinha de aquendar da viadinha e meter, de pé em pleno corredor, com uma urgência e dureza de pica que Bruninha nunca tinha visto.
Depois de Artur esporrar no fundo do reto da viadinha e com os dois já no quarto, Bruninha pedira para continuar de vestido e pouco depois caíra de boca na piroca de seu macho.
Ela queria agradecer!
Bruninha agradecia a seu homem por tudo o que ele era e fizera. Ela desejara Artur desde que eram coleguinhas de infância e agora ele era todinho dela!
Mas, punhetando rápido a rola de seu macho, enquanto mamava a glande, Bruninha também agradecia a mamãe Gilda. Fora a Mãe quem lhe dera e colocara em seu antebraço direito aquele barulhento jogo de pulseiras de acrílico, que agora a viada chocalhava espalhafatosamente na punheta, para que Gilda ouvisse, no outro quarto. Bruninha o fazia lembrando das palavras da índia gostosona:
“- Escolhi essas pulseiras porque vão fazer muito barulho. Teu Tio vai estar dormindo, mas eu vou tá ouvindo direitinho! Daí, vou saber direitinho, quando tu bater uma, no pau dele!”
Apaixonada e grata a Artur e Mamãe, Bruninha estava tão concentrada no sexo oral e na punheta, que levaria Artur ao gozo em sua boquinha em poucos minutos, se não fosse interrompida pelo macho.
- Pára! Pára, meu Amor!
O namorado nadador não só pediu como impediu a viada de continuar, segurando a cabeça da bichinha com as duas mãos.
O “meu amor” dito por Artur, tocou a alma da CDzinha. Mas o que a fez mesmo parar foi o medo de a peruca se desalinhar, com as mãos de Artur em sua cabeça. Se os cabelos fossem naturais de Bruninha, ela faria força com a cabeça e continuaria com a punheta e o boquete até beber a gala de Artur. Mas o medo do ridículo de perder a peruca a imobilizou. E foi imóvel como um lutador de Jiu-jitsu derrotado que dá os três tapinhas de alerta no competidor vencedor, que a viadinha respondeu.
- Tá bom, Tutu. Eu paro.
- Eu quase que ia gozando de novo! Calma!
Bruninha descobrira o quão inconvenientes para um boquete são cabelos compridos, lisos e soltos, alguns colados na rola e outros entrando em sua boquinha. Ela tirava com delicadeza os fios grudados na pica de seu homem, quando Artur a puxou delicadamente pelo queixo e a beijou, ele buscando na boca da viada o sabor do próprio pau.
Depois de mais esse beijo, os namoradinhos se olharam de muito perto e Artur, completamente à vontade com sua viadinha, perguntou:
- O que, que a gente faz, agora?
Fazendo suaves carinhos de pontas de dedos na piroca do nadador, a resposta de Bruninha foi instintiva. Impensadamente a bichinha respondeu com o encantamento de mamãe Gilda e da madrinha travesti Leia:
- Me come de quatro, por favor!
A CDzinha saiu de cima de Artur e ficou de pé, assim como seu macho. Ela tocava a pica linda do rapaz nu e comentava entre beijinhos rápidos nos lábios dele.
- Huuummm... Tutu... ele tá tão duro de novo!
- Por você! Ele fica assim, por você!
Artur nunca sentira tanto tesão na vida, depois de ter gozado uma primeira vez. Beijar a boca da viadinha, os dois de pé e agarrados, ele completamente nu e ela vestida, deixava seu caralho em ponto de bala. E ele sentia mais tesão ainda, ao passar as mãos nas curvas do bundão de Bruninha, sentindo a barra do vestidinho azul pouco acima do meio daquele rabo generoso.
- Aiiihhh... Tutu...
Bruninha descolou as bocas e foi se virando, sempre se esfregando toda no corpo do macho. As sandálias meia-pata compensavam um pouco a diferença de altura entre os dois e com mais algum jeitinho, ela de costas conseguia encaixar aquela linda caceta branca e rosada direitinho no próprio rego.
- Tutu... eu preciso...
Bruninha se sentia a própria puta devoradora de homens. Com ela vestida e ele pelado, a viadinha viajou que Artur era seu segundo cliente da noite. Um cliente que estava em casa e chamara uma piranha travesti selecionada na Internet. E ele a comia com o cu da viadinha todo esporrado pelo primeiro cliente, o que a comera de pé.
-... eu preciso do teu pau... dentro de mim, Tutu...
Bruninha precisou de foco para parar de rebolar o rabão na pica de Artur e subir na própria cama de quatro, deixando o traseiro bem empinadinho para seu comedor.
- Veeemmm... me come...
A bichinha não bateu cabelo para livrar a face e olhar seu homem por cima do ombro, com medo de a peruca se deslocar. Ela usou uma mão para, num gesto lento e muito desmunhecado, afastar a cabeleira de seu rostinho e mirar seu macho.
-... me come de quatro, por favor!
Artur não tinha a menor possibilidade de desobedecer à viada. Depois de ver o rostinho lindo, pedindo pica com cara de quem foi abandonada pelo último macho, ele olhava encantado aquelas pernocas e coxas grossas, torneadas e femininas, e aquele bundão de curvas perfeitas. E foi se ajoelhando na cama, entre as pernas de Bruninha, que ele respondeu:
- Vou te comer, é muito!
Artur puxou os joelhos da femeazinha um pouquinho pra trás, pra que o alvo ficasse na altura certinha, e passeou rapidamente as mãos pelas coxas, saquinho e piruzinho duro de Bruninha. Sentir o grelinho de sua viada todo teso foi a gota ďágua que faltava! Guiando a própria pica com a mão, o nadador encostou a glande na olhota e meteu tudo de uma só vez.
- Ú!!!
Bruninha soltou aquele único gemidão, alto e seco, mas não sentiu dor nenhuma. Seu cu esporrado da foda no corredor, acolheu a tora invasora quase como se fosse uma buceta molhada. Foi só prazer!
- Aaahhh, Tutu!... Delícia!... Isso!...
De ouvido colado no lado de fora da porta do quarto do filhinho viado, mamãe Gilda se excitava imaginando-se no lugar de Bruninho. Ao deixar de escutar o chocalhar das pulseiras que presenteara ao passivinho, Gilda deduzira que a foda ia começar e fora correndo nas pontas dos pés para a porta de Bruninho, querendo melhor perceber os detalhes.
- Isso!... mete... mete tudo... aaahhh... come tua cachorra!
Gilda escutou o filhinho se chamar de “cachorra” e adorou. Assim como a melhor amiga e eventual amante, a travesti Leia, e assim como ela própria, parecia que a posição preferida de Bruninho era de quatro.
- AAAHHH!!! ISSO!... ASSIM!
Com Artur acelerando a foda, Gilda voltou a ouvir o plaf, plaf, plaf do saco do comedor espancando as popinhas do bundão do filho e acelerou a siririca, de pé, encostada na parede ao lado da porta fechada do quarto de Bruninho. E em menos de dois minutos ela gozou, com um dedo no próprio grelo e a outra mão na própria boca, com medo de gemer alto e ser ouvida pelos meninos.
Mas, ainda que Gilda tivesse gritado gozando, nem Bruninha, nem seu macho, ouviriam. Artur mais uma vez olhava aquele lindo bundão moreno, emoldurado pela barra embolada do vestidinho azul Royal e se maravilhava.
- Porra... cuzinho gostoso... da porra!
Além da sensação do reto quente, já molhado pela própria porra do comedor, apertando deliciosamente a rola invasora, Artur via seu pau branco sumir e aparecer no cu moreno da viadinha. Essa visão, e mais a das ondas de energia que o impacto dos corpos fazia nas carnes generosas daquelas nádegas, monopolizavam a atenção do nadador. O mundo podia acabar, que Artur não ouviria mais nada. Mais nada, a não ser os pedidos desesperados de sua bichinha.
- AAAIIIHHH... ISSO!... ASSIM... COME TUA CADELINHA!... AAAHHH...
Já de volta a sua cama, uma agora relaxada Gilda refletia sobre aquela vitalidade toda, manifestada por Bruninho e Artur, e se examinava sexualmente. Aos quarenta e poucos anos ela era opulenta mas malhada, cavalona mas com muito fôlego. Ainda despertava olhares cobiçosos da maioria dos machos, na rua, como na adolescência. E, mais importante, ela ainda tinha a mesma energia sexual, a mesma vontade e disposição, a mesma facilidade de encharcar a buceta de tesão, que tinha quando seduzira o irmão, aos quinze anos.
E enquanto a mãe refletia, o filhinho levava rola no quarto ao lado.
- MEU DEUS!... TUTU!... COMÉ BOM!... ME COME!... ME COME TODAAA!!!
Gilda ouvia e sorria satisfeita. Seu filho era como ela! Uma fêmea livre! E se ela ajudara o filhinho a ser sexualmente livre, Bruninho a ajudara a ter um dia excepcional de sexo com Gil. Mas a índia gostosona sabia que aquilo era artificial. E o fato de Gil, roncando ao seu lado, querer ter um filho biológico com a gerente de loja Márcia, lhe era insuportável mesmo após um dia de sexo muito bom.
- AAAIIIHHH, TUTU!!! TE AMO!... TE AMOOO!!!... ME COME!
Bruninho se realizava com Artur e seus gritinhos afetados, sendo enrabado de quatro, inspiraram a mãe do lindo boiolinha a uma importante resolução. Era disso que Gilda precisava! Um amante fogoso, pauzudo, que aguentasse o tranco de a satisfazer e que de preferência fosse casado, para não grudar! Com um amante fixo, ela poderia dar um pé na bunda do irmão ingrato!
- ISSO! COME TUA CACHORRA!
Escutando Bruninho mais uma vez se chamava de cachorra, Gilda se debruçou sobre o irmão-marido e despejou outro encantamento no ouvido do macho roncador, querendo alcançar o inconsciente de Gil:
- Sabe, Mano gostoso? Acho que tu perdeu a primazia. Se tu falar só mais uma vez o nome “Márcia”, pra mim, eu vou te colocar um chifre arrumado e tu vai ter que ir morar com nossa mamãe!
Mãe resolvida e tranquila com a resolução, o filhinho viado, enrabado de quatro, já rebolava no ritmo das pirocadas do namorado, quando Artur de repente parou de foder e foi tirando cuidadosamente a pica de dentro do fresquinho.
- O... o que... o que foi, Tutu?
Artur nunca falaria, mas não tinha gostado de Bruninha se chamando de cachorra, daquele jeito. O rapaz era um romântico e já achava que tinha abusado da viadinha, comendo o cuzinho dela em pleno corredor do prédio. Artur sentia que tratara sua viada como cachorra e agora ver Bruninha se chamar de cachorra, o incomodou. Ele de repente descobriu que queria comer sua boiolinha olhando-a nos olhos!
- Deita de barriga pra cima, Amor!
Artur já havia assistido vídeos pornô com femboys dando de frango assado e sabia o que fazer. E Bruninha também! A CDzinha lembrou especialmente de um filminho em que uma femeazinha gordinha, lourinha e de piruzinho pequenino como o dela, dava para um negão bem dotado naquela posição. E lembrando, decidiu imitar.
- Deito sim!
Com o mesmo entusiasmo com que até ali tinha tomado rola de quatro, Bruninha rolou na cama puxando o vestido para ficar enrolado na altura do umbigo e levantou as pernocas grossas para o alto, ficando as sandálias meia-pata com as solas voltadas para o teto.
- Assim tá bom, meu macho?
- Gostosa!
De frente pra ela, Artur admirou o quão feminina sua namoradinha era. Bruninha tapara o piruzinho e o saquinho com uma mão, puxando todo o púbis em direção ao umbigo, para oferecer seu cuzinho ao comedor. E com o grelinho assim escondido, ninguém que olhasse aquele serzinho de coxonas grossas esperando pica, diria que não era uma menininha safada. Menininha safada que, olhando Artur nos olhos, pediu:
- Vem logo, meu homem! Já tô com saudades do teu pau, dentro de mim!
Artur queria comer Bruninha e Bruninha queria ser comida por Artur. Tudo perfeito, então, certo? Os dois responderiam sinceramente que sim, se fossem perguntados naquele momento. Mas os dois se enganavam.
- Isso! Mete em mim, meu... AAAHHH... que bom!
Artur era só amor quando voltou a enfiar a rola na viadinha. Ele a olhava com desejo e ternura e adorou ver o rostinho de Bruninha inchado de tesão, característica que ela herdara da mãe.
- Tu tá linda! Linda!
Mas a “vibe” de Bruninha era outra! Seu namoradinho jamais imaginaria, mas desde que ele voltara a meter rola na bichinha, depois de ter gozado naquele rabão no corredor do prédio, sua viadinha imaginava-se muito piranha, dando para um segundo macho.
- Isso! Aaahhh! Me pega de jeito!
Bruninha amava Artur. Mas o impulso de ser puta era nela muito grande. Juntando as duas cenas, a CDzinha fantasiava que havia dado para um macho anônimo de pé, na rua, e que agora dava para um segundo macho anônimo, com a penetração facilitada pelo esperma do primeiro.
- Aiiihhh... comé bom! Comé bom ser comida, assim! Tu tá sentindo, tá?... fala pra mim! É bom me comer, é?
- Tô... tô...
- Tá... tá mais gostososabe por que?
- Por que, Tesão?
- Aiiihhh... porque... putaquepariu... porque tá molhadinho... aaahhh.. molhadinho de porra...
Artur era todo excitação, mergulhado em corpo, mente e coração no universo de Bruninha. O nadador segurou com força nas pernas da bichinha, com os polegares na curva atrás dos joelhos dela, e mandou rola. Eram pirocadas fortes e rápidas, que deliciaram a viadinha.
- AAAHHH!!!... ISSO!!!... ASSIM!!! TÁ ME FUDENDO TODA!
Com as sandálias da mamãe de sola para o teto, o peso do macho comedor prensava os joelhos de Bruninha contra o corpinho da viada, deixando cu e bundão bem expostos para a fudelança. Mas, ainda assim, na gana de levar mais pica, a viadinha largou do próprio púbis, expondo piruzinho duro e saquinho, para também ela puxar as próprias coxas, como se houvesse mais pica de Artur a entrar nela.
- ISSO! ISSO! COM FORÇA! EU VOU MORRER!
O esforço de Bruninha foi inútil, porque rola invasora já entrava no reto da putinha o mais fundo possível. Mas aquela vontade toda de ser comida, aquele incrível desejo de fazer Artur feliz, era tão grande que contagiou o macho e em poucos minutos de foda o nadador sentiu que ia gozar de novo.
- Úúúhhh... Bruninha... eu vou... eu vou...
- VEM! GOZA EM MIM! ME ENGRAVIDA!
Artur se esticou olhando para o teto do quarto e apoiando todo o peso do corpo nas mãos que seguravam o alto das coxas de Bruninha, e na pica que fazia a felicidade da viada. E gozou! Gozou muito forte, urrando.
- ÚÚÚÚÚÚRRRHHHH!!!
- ÁÁÁIII!!! QUE DELÍÍÍCIAAA!!!
Pela segunda vez, Artur gozou bombando no rabão de Bruninha, agora num delicioso frango assado. Terminando as esporradas, o macho relaxou e olhou sua putinha nos olhos, novamente a achando linda. Mas não era só beleza o que a face feminizada da viadinha expressava.
- Ái, Tutu! Comé bom, tu gozando dentro de mim!
Aquele rostinho redondo estava alegre e com um sorrisinho sacana, quase diabólico. Artur olhou novamente com carinho e com tesão para o corpinho andrógino, todo encolhido com os joelhos encostados no peito e viu no meio o piruzinho duro de Bruninha. Mais uma vez, a CDzinha não havia gozado, e Artur sentiu que devia diminuir aquela desigualdade.
- O que? Não, meu macho! Não precisaaahhh...
Artur manteve a mão esquerda segurando forte a dobra da perna de Bruninha, assim como manteve seu pau esporrador o mais enfiado que conseguia na bichinha. Mas com a mão direita, o macho começou uma punhetinha de dois dedos na piroquinha da viadinha, que protestou.
- Ahh... Tutu... num faz isso...
- Não faço o que?
- Aaahhh... tua mão... no meu grelin... aaahhh...
- “Teu” grelinho, não... é um grelinho mesmo... uma coisinha... espia só... mas é o “meu” grelinho... o grelinho da minha namoradinha... e eu quero que minha namoradinha goze!
- Aaahhh... meu Amor....
Bruninha já tinha acumulado muito tesão sem gozar, dando pra Tutu no corredor e ali em seu quarto. Esporrada no cu duas vezes e ainda com a rola de seu homem ocupando seu reto, não foi difícil se entregar à punhetinha de pinça e gozar. Mas Artur se surpreenderia muito se soubesse o que sua viadinha imaginava.
- Aaahhh... tá bom, Tutu... continua... faz assim... que eu gozo...
Bruninha olhava com muito tesão para o rosto de Artur, fantasiando que fazia o namoradinho de corno. Em seu delírio, a viadinha imaginou que um negão bem dotado a comia, enquanto Artur bolinava seu pauzinho. E imediatamente a bichinha colocou três dedos juntos na própria boca, sonhando acordada que um outro negro pauzudo socava rola entre seus lábios.
- Huuummm... huuummm...
A bichinha queria mesmo era gozar dando de quatro e sem tocar no próprio pauzinho. Mas com aquela fantasia de que fazia o namorado de corno com dois caralhudos, foram poucos minutos de punheta até Bruninha gozar, gemendo alto de boca abafada e com olhos arregalados para Artur.
- Huuummm... huuummm... huuuuuummmmmm...
Só um jato, fino e muito longo, escapou da mão do nadador e atingiu a única alça assimétrica do minivestido azul Royal, deixando um rastro fino de esperma desde a barra embolada na altura do umbigo de Bruninha, até o ombro da roupa. O resto da porrinha da viada ficou na mão do nadador, que apertou forte a mini rola da passivinha, enquanto curtia o cuzinho esporrado dela morder seu caralho invasor.
- Huuuuuummmmmm...
- Tu fica linda enquanto goza, meu Amor!
Terminando de gozar e tirando os dedos da própria boca, quase que Bruninha entrega seu segredo familiar, comentando que puxara de mamãe Gilda a característica de ficar com o rosto inchado e lindo, na hora do gozo. A viadinha se segurou a tempo, e logo se preocupou com a mão de seu homem, “suja” com seu gozo.
- Ái, Tutu... tu lambuzou tua mão toda...
- Problema, não.
- Problema, sim. Daqui... prontinho...
Bruninha esfregou a mão de seu homem no vestido embolado em sua cintura e depois de passar uma perna por cima da cabeça de Artur para ficar de pé, ela, toda felizinha e serelepe, fez o namorado se deitar onde estivera, agora ele de barriga pra cima. A viadinha de novo achava que tinha muito a agradecer a seu macho, mas primeiro alisou e ajeitou todo o seu vestidinho, como se fosse sair do quarto. O gesto, porém, foi só para deitar por cima do rapaz.
- Quer dizer... que meu Tutuzinho...
Bruninha estava risonha e linda, apoiando os antebraços no peito forte de Artur, de um jeito que ficava com uma mão livre para acariciar o rosto másculo do namorado.
-... meu Tutuzinho, aqui... é dono do meu grelinho?
- Égua! E não sou, não?
Bruninha beijou seu homem na boca rapidamente, enquanto Artur via, bastante atrás da cabeça emperucada da bichinha, os pés da viadinha balançando no ar com as duas sandálias meia-pata pretas, expressando a felicidade de um cão sacudindo o rabo para o dono. “Dono” era a palavra do momento na mente do macho e a linda boiolinha a usou novamente, enquanto dava beijinhos a partir do queixo do nadador, rumo ao sul do corpo atlético e branquelo.
- É dono do meu grelinho... chuac... sim... chuac... chuac... do meu grelinho... chuac... do meu bumbum... chuac... do meu cuzinho... chuac... das minhas tetinhas... chuac... chuac... e sabe de que mais, Tutu?
- De que mais, Tesãozinho?
Bruninha já tinha se aninhado deitada de traseiro pra cima, entre as pernas de Artur, com os joelhos um pouquinho pra fora da cama e os pés no ar. A viada segurou a rola murcha de seu homem e brincando com os dedinhos no conjunto de saco e pica do jovem, falou sorrindo.
- Meu Tutuzinho é dono, também, da minha boquinha! Essa aqui, ó!
Com a ajuda de gestos delicados de pontas de dedos, Bruninha abocanhou a rola murcha de seu homem carinhosamente. Ela sabia que a glande devia estar muito sensível depois da fudelança e de duas esporradas em seu reto. Daí, a viadinha manteve a cabeça cor de rosa dentro do prepúcio, fechando os lábios na base da pica.
- Huuummm...
- Bruninha... aaahhh... tu não para...
- U-huuu!
A língua da viadinha arrodeava o pau murcho, enquanto os lábios o seguravam, mas as mãos dela também trabalhavam, uma alisando com gestos lentos e sensuais a barriga chapada de seu homem, e a outra sopesando as bolas produtoras de leitinho. E Bruninha gemia de prazer, com a boca cheia.
- Huuummm... huuummm...
- Nossa, Bruninha... tá... esquentando...
Os dois suavam bastante, mas o “esquentando” do nadador era sobre o que ele sentia em seu caralho. O pau foi lentamente endurecendo na boquinha de Bruninha, dando à bichinha um dos maiores prazeres que uma viadinha pode ter, que é sentir a rola de seu macho ficar tesa dentro de sua boquinha, por causa dela!
- HUUUMMM... HUUUMMM...
Foram mais ou menos dois minutos até Artur ficar de novo prontinho pra fuder e a paudurescência do namoradinho excitou a bichinha muito mais do que ela pensava que aconteceria. Ela tinha vencido a broxidão depois do segundo gozo de seu homem e podia até sentar sobre a pica e cavalgar gostoso, como o casalzinho fizera dias atrás, até serem interrompidos por mamãe Gilda. Mas Bruninha tinha outra ideia!
- Péra! Parou, por que?
Artur perguntou em tom divertido e Bruninha, rindo lindamente, deu uma lenta lambida de baixo pra cima na piroca cônica e respondeu:
- Só pra dizer que te amo!