Zequinha, magrinho, branquinho e guloso

Um conto erótico de Zequinha
Categoria: Gay
Contém 1508 palavras
Data: 03/11/2024 22:46:27

Sou José Antônio, mas todos me chamam de Zequinha, tudo pelo simples motivo de eu ser miudinho, magrinho e todo branquelo, pois meus pais são europeus, e vou contar como fui iniciado na vida sexual.

Eu cursava um colégio particular perto de minha casa na capital (SP) na mesma classe que meu melhor amigo João Carlos, o qual era meu vizinho, éramos inseparáveis e em nossas férias na praia ele nos acompanhava.

Uma vez nas férias, na praia, minha mãe avisou que iria para praia e que assim que terminasse o filme que estávamos assistindo poderíamos nos trocar e ir a praia.

Foi nesse dia que presenciei meu amigo João Carlos se despir para colocar o short de banho, ali na minha frente ele simplesmente ficou nu e pela primeira vez eu pude ver seu pênis, peludinho, grande e grosso e fiquei espantado com o tamanho, tínhamos a mesma idade e o cacete dele era enorme, mas o meu media a metade.

Eu estava apenas de cueca e assim que me despi ele me olhou e disse:

-Nossa Zequinha você é mais branquelo que parece, e bem magrinho, nossa você ainda não tem pelos no pinto?

Ele ainda pelado me olhava e eu estava fascinado pelo tamanho de seu cacete e respondi:

-É eu sou todo branquelo mesmo, fui a um médico e ele falou que sou normal, que não tem problemas não, mas que devo tomar um certo remédio, mas nem sei o nome, é minha mãe que me dá todo dia a noite, é mesmo eu não tenho pelos nem nas pernas e nem aqui no pênis, e você tem bastante, acho que é porque eu sou branquelo.

Vestimos o short e saímos para praia.

Lá pelas quatro da tarde minha mãe nos chamou para irmos para o apartamento, pois ela iria sair para compras.

Ela tomou banho e saiu e João Carlos entrou para o banho e eu ainda com curiosidade pelo enorme cacete dele bati na porta e perguntei se eu poderia entrar para fazer xixi e ele respondeu:

-Entra amigo, que isso nem precisava pedir, somos homens nada demais vai faz na boa.

Eu baixei o short e comecei a fazer xixi, mas minha curiosidade era enorme e me virei para vê-lo pelado e nossa para meu espanto o pau dele estava durinho de tudo e ele me vendo olhar disse:

-Nossa, amigo eu to doido de tesão, aquela loirinha de biquíni lá perto de onde estávamos me deixou maluco, cara que bundinha a dela nossa, olha como meu cacete tá, vou ter que bater uma, vai bate também.

Eu sequer sabia o que era bater uma, e respondi que não sabia do que se tratava e ele explicou que era tesão e que se masturbar alivia, e quando percebi o meu pau também estava durinho e ele vendo disse:

-Olha você também está com tesão, vai entra aqui no chuveiro e vamos bater uma rapidinho, vai que sua mãe volte.

Eu respondi que ela havia saído de carro e que demorava muito no mercado e que podíamos ficar à vontade.

Ele começou a se masturbar e eu o imitei, senti um certo prazer em me masturbar, mas eu estava mesmo é fascinado pelo pau dele e não parava de olhar para aquele pau duro e ele creio que percebeu e disse:

-Ei Zequinha topa uma coisa? Eu te masturbo e você me masturba? Aí a gente tem mais tesão.

Eu nem sei como, mas por desejo de sentir aquele pau duro dele respondi um sim e ele mais que depressa ficou bem a minha frente, me fez pegar no cacete dele e ele no meu e iniciamos a nos masturbar, a mão dele no meu pau era uma delícia, mas sentir aquele cacete grande dele na minha mão me deu mais tesão, senti prazer em um cacete alheio pela primeira vez senti a deliciosa sensação de pegar naquele cacete duro.

O masturbei com desejo, apertava cada vez mais aquele cacete e não tirava os olhos daquele mastro, mal senti que ele me masturbava bem devagar, estava inebriado com minha carinhosa mão no cacete dele e eu estava excitadíssimo e foi ai que o ouvi gemer dizendo:

-Vai Zequinha, isso aperta mais e continua, eu to quase gozando, nossa que tesão amigo, nossa que delícia de mão a sua, vai, nossa to gozando.

E mal terminou de falar ele estava gozando, senti os jatos de porra quente saírem de seu cacete e bater na minha barriga, foram muitos e eu delirei com tudo aquilo e pela primeira vez senti o desejo e o prazer e louco de tesão também gozei e ele sentindo meu gozo soltou meu cacete, mas eu ainda continuei a segurar o dele, apertava e continuei a masturba-lo, eu não queria soltar aquela delicia de cacete duro e ele me olhou e disse:

-Caramba amigo, que tesão, nossa você está gostando do meu cacete hein, vai se quiser aceito mais uma punheta, mas me dá um tempinho, vamos sair daqui e você me faz isso no quarto.

Eu sentia o rosto pegar fogo, sai do chuveiro, peguei a toalha e me sequei olhando para ele que ainda estava com o cacete durinho e falei:

-Nossa João Carlos, que doideira, nunca fiz isso cara, e seu pau ainda tá duro, o meu tá meio mole, mas adorei a sensação.

Ele se secou com a toalha e parou bem a minha frente e disse:

-Se você gostou posso te ensinar outras coisas muito mais gostosas, nossa nunca gozei tão gostoso, vai vamos lá para o quarto, quero mais.

Fomos correndo para o quarto e lá ele deitou-se na cama, e me pediu para ficar de joelhos a seu lado e obedeci, ai ele me perguntou:

-Zequinha me fala com toda sinceridade, você gostou de me masturbar ou de ser masturbado, fala a verdade pois tenho certeza do que você sentiu, somos amigos e podemos confiar um no outro, pode confiar.

Eu: Ah amigo eu gostei sim de fazer isso para você, senti um desejo de pegar no seu cacete, ele é maior que o meu, gozei gostoso mas adorei mais foi de sentir seu cacete duro na minha mão.

Aí ele pegou minha mão colocou no cacete duro e disse:

-Bom então pode matar a sua vontade de pegar no meu cacete e a minha de sentir sua mão nele, vai faça com ele o que quiser e tiver vontade, vai ele agora é só teu, vai, isso vai, ai que delícia amigo.

Eu me soltei o masturbava com desejo, senti prazer em agarrar naquele cacete duro e delicioso, minhas duas mãos o acariciavam cacete e ele pegou minha outra mão e me fez alisar o saco e as bolas e eu adorei tudo aquilo e foi ai que ele me surpreendeu pela segunda vez :

-Amigo, dá uma passada de língua nele, vai ver que delícia que é, vai faz isso.

E eu fiz, lambi a cabeça, ele todo e repeti várias vezes e ele gemendo me olhou e disse:

-Isso, to adorando, agora abre a boca e dá uma chupada nele, vai ver como é gostoso mamar num cacete, vai, confia, você vai adorar, enquanto isso vou te masturbar.

Eu obedeci, cai de boca e mamei gulosamente pela primeira vez e que delícia o sabor daquele cacete, e foi aí que ele me puxou e eu me deitei, abri as pernas e ele me masturbava com uma mão e com a outra ele passou a alisar e acariciar minas coxas e logo minha bunda e adorei aquela sensação, logo ele gemendo disse:

-Delicia de boquinha amigo, nossa que gulosinho, vai mama mais, delicia de bundinha a sua nossa que tesão dessa bundinha tesudinha, vai mama mais que vou te fazer feliz, sente meu dedo no seu cuzinho, vai chupa mais, isso, ai, ui...

Ele me dedava o cuzinho e adorei a sensação, que delicia chupar aquele cacete e que tesão e mais ainda senti mais tesão quando suas mãos apertavam minha bundinha, e deus dedos me penetraram e gemi de tesão e comecei a gozar, eu gozei com o cacete na minha boca e sendo penetrado pelo dedo dele em mim.

Ele gemia alto enquanto eu gozava e ele começou a gozar e eu adorei sentir aqueles jatos quentes na minha boca e adorei a sensação.

Ficamos ali gozados um alisando o outro e ele vidou-se na cama, seu rosto ficou bem diante do meu e ele me agarrou, me encochou de frente e senti seu cacete ainda duro no meu e ele me deu um beijo no rosto e disse:

-Amigo acho que de agora em diante precisamos fazer isso sempre, eu to maluco de tesão, que delicia de chupada, nossa eu to doido pelo seu corpinho e por você, quer ser só meu?

Eu: -Nossa amigo acho que também quero mais disso, e quero sim ser só seu, vai me ensinar mais coisas?

Ele me beijou, me alisou a bunda e disse:

-Hoje vamos dormir juntinhos hein.....se prepara

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Comentários

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Inseparáveis, família próxima pra chamar pra viajar junto... e do nada o assunto gatinha loirinha. Sem pé.

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Adoro contos de primeira vez. Sempre me imagino neles, com meu comedor.

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