Os dias foram se passando...as semanas...os messes...Eleonora finalmente dá a luz aos gêmeos do professor Antônio Carlos. Aos pouquinhos ela vai conseguindo fazer as pazes com sua enteada Nina Rosa, percebendo que não poderia lutar contra a sexualidade do professor ela resolve deixa-lo livre, então ela parte para o exterior com os gêmeos e o novo namorado: O Dr. Eduardo Brasil, que foi seu advogado, mas vira e mexe ela reaparece trazendo os gêmeos pro professor ver.
O tempo foi passando e Pedro de Oliveira aos pouquinhos foi aceitando a sexualidade do filho e se tornando um homem mais honesto, ele volta para a mulher Norma, Quico e sua mãe desenvolvem um laço forte de amizade. Quico deixa a baballoo e começa a trabalhar na mepresa do pai evai se aplicando cada vez mais na escola, se tornando um aluno queridinho dos professores e da galera, suas notas melhoram e como não poderia deixar de ser ele foi escolhido para ser o orador da turma no baile de formatura. Na plateia estava Daniel, orgulhoso do namorado, ele não sabe mas á essa mesma noite Quico o pedirá em casamento.
E todos foram se acertando: Angelita e Vavá começaram á namorar, Teca e Tchep passaram á morar juntos, Ziza e Júlio, Antônio Carlos e Walter e até os pequenos Nina Rosa e Nico continuam sua amizade com suas peraltices e grandes ideias e assim a Rosa dos Ventos foi girando, o tempo passando e chegou o grande dia do casamento de Daniel com Quico, os dois já haviam se casado no papel, mas todos os amigos do casal e o Padre Lara resolveram realizar uma cerimônia simbólica para dois.
O Padre Lara contrariou á todos mas insistiu em realizar o casamento de seu sobrinho Quico com o menino que ele criou todos esses anos. A cerimônia foi realizada num lindo jardim, Daniel e Quico entraram em tons de branco, a Madre Maria das Neves foi a madrinha. No altar Padre Lara recitou um poema:
"Boa Tarde
Estamos aqui hoje para celebrar as melhores coisas da vida. Estamos aqui para celebrar o amor, a confiança, a esperança. E por falar em amor, falemos de amar, este verbo cuja ação nos trouxe aqui hoje, e para falar dele não poderia deixar de recitar um poema de Mario Quintana:
Amar é ter coração que abrasa, amar, é ter na vida um acalento.
Amar é ter alegria que extravasa, amar é sentir-se no firmamento.
Amar é mudar a alma de casa, é ter no outro, nosso pensamento.
Amar, é aquilo que embasa, é ter comprometimento.
Amar é voar sem asa, e porque amar é acolhimento,
amar é mudar a alma de casa.
(Mario Quintana) –Amar é mudar a alma de casa
"Com esta recitação, passo para a continuação dos votos: Daniel e Quico, vocês já foram muitas coisas um do outro, amigos, companheiros, namorados, noivos. Agora, com as palavras que vocês estão prestes a trocar, vocês passarão para a próxima fase. Pois, com estes votos, vocês estarão dizendo ao mundo: “este é meu esposo”.
Quico, é de livre e espontânea vontade que você aceita o Daniel como seu companheiro em matrimônio?"
-Sim - Respondeu Quico sorridente.
"Daniel, é de livre e espontânea vontade que você aceita o Quico como seu companheiro em matrimônio?"
-Sim - Daniel respondeu igualmente sorridente
O Padre continuou...
“Assim como o oceano, só é belo com luar.
Assim como a canção, só tem razão se se cantar.
Assim como uma nuvem, só acontece se chover.
Assim como o poeta, só é grande se sofrer.
Assim como viver, sem ter amor não é viver.
Não há você sem mim, eu não existo sem você…”
(Vinicius de Moraes) – eu não existo sem você
"Assim sendo, por favor, dêem-se as mãos e preparem-se para dar e receber os votos de amor, que estão entre os maiores presentes da vida."
TROCA DAS ALIANÇAS
E agora as alianças. (trazidas pelos pequenos Nina Rosa e Nico)
"As alianças são símbolos físicos do compromisso de um casal e de sua ligação emocional e espiritual. Elas são consideradas um círculo perfeito, sem começo nem fim. Daniel e Quico, que estes anéis sejam um lembrete visível de seus sentimentos um pelo outro neste momento. Ao olhar para eles, lembrem-se que vocês têm alguém especial com quem compartilhar suas vidas. Lembrem-se de que vocês se encontraram um ao outro e um no outro, e de que nunca mais andarão sozinhos."
Quico Diz: -"Daniel, eu te dou esta aliança como sinal de que escolhi você para ser meu esposo e meu melhor amigo. Receba-a e saiba que eu te amo." [coloca a aliança]
Daniel Diz: "Quico, eu te dou esta aliança como sinal de que eu escolhi você para ser meu esposo e meu melhor amigo. Receba-a e saiba que eu te amo". [coloca a aliança]
"Amemos!
Para vós que invoco os prazeres que voam nos ventos e as alegrias que moram nas cores: beleza, harmonia, encantamento, magia, mistério, poesia: que essas potencias divinas lhe façam companhia. Que o sorriso de um seja, para o outro, festa, fartura, mel...Que as palavras do outro sejam tecido branco de alegria, a ser despido por sutil encantamento. E que no final das contas e no começo dos contos, em nome do nome não-dito, bem-dito, em nome de todos os nomes ausentes e nostalgias presentes, de ágape e filia, amizade e amor, em nome do nome sagrado, do pão partido e do vinho bebido, sejam felizes os dois, hoje, amanha e depois...Podem beijar"
Após a festa o casal partiu pra lua de mel, andaram de buggy, passearam, fizeram luau contemplando as estrelas...e naquela mesma noite...
DANIEL NARRA O CONTO AQUI
Estou escrevendo no Sábado, isto quer dizer que apenas fazem exatas 4 horas que acabo de chegar de um fim de semana na praia de Barra de São João no litoral do Rio de Janeiro (região dos lagos distrito de Cabo Frio). Tudo ia muito bem quando combinamos eu Quico para irmos para a casa de praia que acabamos de construir naquele lugar, Em fim, ao chegar no local logo no primeiro dia de banho de mar estava namorando meu querido ao mesmo tempo em que reparava no traseiro dele e no volume da sunga do rapaz branquindo alto peito liso e uma cara de virgem que faz qualquer cara como eu ficar “molhado”, sem perceber comecei a bolinar em meu pau que crescia na mesma proporção daquela pica dura dele na sunga marrom, a coisa ia esquentando quando Quico percebeu o meu volume e tive que explicar que era pôr causa do beijo que ele havia dado em mim. Entendemos ali que era hora de continuar tudo aquilo dentro de casa
A casa era cheia de conchas do mar e pequena só para eu e ele passar nossos fins de semana, era bem ventilada pela janela que havia de frente para o mar, sentei-me na cama quando perguntei o que ele queria a resposta foi imediata ele abaixou um pedaço da sunga no lado e mostrou como estava queimada e aquela parte fica branquinha, e era só para me provocar e conseguiu, minhas mãos suaram e tremia quando resolvi revidar aquela provocação sabem como ? eu disse:
- isso não é nada! Olha como meu bumbum fica branco!
Desci meu short e mostrei meu traseiro recém lavado para ele como se ele fosse um farmacêutico que iria me aplicar uma injeção; e Quico tocou no meu rego e apertava ofegando e gemendo, ele se abaixou e abriu as bandas de meu traseiro e lambeu ! Eu pirei com aquilo, quando se levantou nos beijamos profundamente e sentimos o calor das queimaduras de praia um do outro os membros se tocavam a cada abraço e via como o dele estava melado e fui o primeiro a provar do liquido maravilhoso e aquela cabeça vermelha e protuberante. Meti a boca na rola dele e já fui logo mamando e chupando, sentia que seu pau endurecia novamente e quando já estava bem duro, pensei: "Porquê não tortura-lo um pouquinho?" lambia só a cabecinha e o buraquinho do pau com a pontinha da língua, ele arregalou os olhos, eu olhava pro Quico com carinha de safado e sorria, coloquei o pau na boca mas chupava somente a cabeça, lambi sua virilha e lambia o pau de baixo á cima, lambia as bolas e ele estava desesperado, passava a mão no rosto e com pau babando e ofegante, implorava pra eu chupa-lo, abocanhei novamente o pau e comecei á chupar e á mamar pra valer, babando em seu pau.
Percebi que o Quico estava de olhos fechados e uma expressão de prazer, continuei caprichando no meu boquete cada vez mais, eu dava-lhe chupadas de leve e intercalava com masturbadas firmes a sensação em seu copo o fazia gemer mais e ficar mais quente e vermelho o rosto, foi quando de repente sem ele avisar, ele gozou na minha boca e na minha face com jatos velozes e brancos encorpados ele disse que não se agüentou engoli um pouco mas deixei o resto cair propositalmente sobre meu corpo, ele abriu um lindo sorriso e me olhava apaixonado. E eu estava adorando aquela humilhação ali de quatro com o rosto cheio da porra de outro homem, foi quando de consolo e desculpar ele começou a beijar o meu pau e a chupar com fervor e velocidade beijou todo meu corpo, ainda de pé, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha...
Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, estava me deixando cada vez mais excitado... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu pau e sugou meu saco... Beijava minha rola deliciosamente... Eu agarrei sua cabeça comecei a afagar seus cabelos, fui deslizando minhas mãos por sua face. Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, levemente peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar. Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitado, e culminei em um gozo monumental. Gozei litros de sêmen em seu rosto que escorria da língua dele para o peito e esfreguei tudo em seus mamilos.
Num rápido lance de corpo eu passo a minha frente na cama molhada de suor e sêmen e abri bem as pernas e disse:
- me fode com força, entra com tudo aqui no meu cú!
Ele não resistiu aquelas palavras e me penetrou devagarinho, percebi a minha dor e ele falava que era realmente um anus muito apertado e quente, teve que cuspir valias vezes seguida para não me machucar.
Foram estocadas firmes e fortes no meu cuzinho senti que ele era judiado e preenchido com aquela piroca. Eu colocava as mãos pra trás tentando abrir mais o cú pra não doer. Ele tirou uns instantes e meu cú piscava de tanto tesão, dor...Eu mandava ele tirar só pra ver a reação dele. Ele não tirava! e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer... Tirou o pau, novamente deu para eu cheirar e eu permaneci ali, deitado, desfalecido, porém satisfeito... Jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer
E ASSIM TODOS TIVERAM UM FINAL FELIZ EM ROSA DOS VENTOS , PORQUÊ TODOS OS RUMOS CONDUZEM AO AMOR
FIM
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
Ao meu leitor mais fiel Aly98, pela amizade, risadas e pelos nossos segredinhos hahaha💕
Aos meus mais novos leitores Xandão Sá e Thiago Pantaleão, muuito obrigado!!! Beijoks 💋
Agradeço em especial ao ERICK CONTOS GAYS por ter escrito um capítulo deste conto pra mim, amo sua riqueza de detalhes e sua forma de escrever ❤️😻
Á todos aqueles que comentaram Rosa Dos Ventos e votaram no conto meu muito muito muito obrigado mesmo!!!
E NESSA SEGUNDA ESTRÉIA...INCLEMÊNCIA
No interior de São Paulo, uma família aparentemente normal esconde segredos inesperados. Um hóspede faz do sexo sua única arma para conseguir o que deseja numa trama repleta de vingança, preconceito e contestação de valores.
VEM AÍ O Hóspede - Sexo, Segredos e Vingança.
Nessa segunda 20h30 até lá!!!