Reyam, que havia observado silenciosamente enquanto Magu e Droge tomavam o corpo dela, se aproximou lentamente, seus passos ecoando como um predador que finalmente se prepara para dar o golpe final. Seus olhos, sempre frios e calculistas, brilhavam com uma malícia que Flávia não conseguia ignorar. Ela sabia que ele seria diferente. Sabia que o que estava por vir seria ainda mais intenso, mais brutal e maior.
Ele se abaixou ao lado de Flávia, seu corpo ainda pulsando com energia e desejo. Sem dizer uma palavra, Reyam a puxou pela cintura com uma força que a fez ofegar, colocando-a de joelhos mais uma vez, sua cabeça girando enquanto tentava manter-se erguida. Flávia mal conseguia olhar para ele, mas sentia a respiração pesada de Reyam em sua nuca, como se ele estivesse saboreando o momento de total domínio.
— Você acha que já passou pelo maior, não é? — sussurrou Reyam em seu ouvido, sua voz baixa e cheia de uma crueldade quase animalesca. — Mas agora… eu vou te mostrar algo que nem sabia que era possível.
Ele não deu tempo para que ela respondesse. Sem qualquer aviso ou piedade, Reyam segurou seus quadris com ambas as mãos, seus dedos pressionando a carne de Flávia com força, ele meteu de uma vez só, sem a delicadeza que os outros haviam mostrado. O tamanho dele era avassalador, ainda maior do que Magu e Droge, e a dor atravessou o corpo de Flávia como um choque elétrico, arrancando-lhe um grito abafado que ecoou pela floresta toda.
Cada movimento de Reyam era brutal, seu corpo se chocando contra o dela com uma força implacável. Ele entrava e saía com rapidez e violência, sem dar a Flávia tempo para se ajustar ao tamanho dele. Desta vez ele queria mais ele queria colocar tudo seu pênis dentro dela. Ela sentiu como se estivesse sendo dilacerada por dentro, a pressão tão intensa que seu corpo se contraiu involuntariamente. Reyam a segurava com força, impedindo que ela se movesse, forçando-a a aceitar cada centímetro de sua rola.
Flávia mal conseguia respirar, seus gemidos agora se misturavam com gritos de dor e prazer. A sensação era avassaladora, seu corpo sendo tomado de forma tão intensa que ela não sabia se conseguiria aguentar. Reyam continuava implacável, sem diminuir o ritmo, e a cada estocada, Flávia sentia seu corpo pulsar, como se estivesse à beira de um precipício. Diferente do dia anterior hoje todos eles queriam enfiar tudo, queriam que ela saboreasse cada centímetros de suas rolas.
E então, algo inesperado começou a acontecer.
Enquanto Reyam acelerava seus movimentos, Flávia sentiu uma pressão diferente se formando dentro de si, uma onda de prazer que ela nunca havia experimentado antes. Era como se cada estocada de Reyam estivesse atingindo um ponto profundo e desconhecido dentro dela, despertando sensações que ultrapassavam qualquer limite que ela já conhecera.
Ela tentou se segurar, suas mãos afundando na terra, mas a pressão aumentava, se intensificava, até que não havia mais como resistir. Seu corpo começou a tremer incontrolavelmente, seus gemidos se tornaram gritos agudos de puro prazer, e, de repente, uma liberação avassaladora tomou conta de seu ser. Flávia soltou um grito alto, sentindo seu corpo se convulsionar enquanto uma onda de líquido explodiu de dentro dela, jorrando com força de sua vagina, algo que ela nunca imaginara que fosse possível.
Ela estava em êxtase, seu corpo inteiro se contorcendo sob a violência daquele orgasmo inesperado e devastador. O prazer era tão intenso que ofuscava qualquer dor, qualquer desconforto. Flávia mal conseguia respirar, sua mente sendo engolfada pelo prazer absurdo que Reyam havia despertado. Ela sentia o líquido escorrer por suas pernas, enquanto Reyam, sem demonstrar qualquer surpresa, continuava a penetrá-la, rindo baixo enquanto seu corpo ainda tremia incontrolavelmente.
— Eu disse que você ia sentir algo novo — sussurrou Reyam, seus movimentos agora mais lentos, mas ainda tão profundos quanto antes.
Flávia, ofegante, incapaz de falar, sentiu seu corpo ceder completamente. Ela nunca soubera que era capaz de algo assim, e o poder do orgasmo que ainda pulsava dentro de si a deixou atordoada. Reyam, satisfeito com sua conquista, continuou movendo-se dentro dela, prolongando cada segundo de prazer, até que finalmente ele também atingiu o ápice, derramando litros dentro dela com um grito baixo e satisfeito.
Quando ele finalmente saiu de dentro dela, Flávia caiu no chão, seu corpo exausto e sem forças, as pernas ainda tremendo. Ela estava coberta de suor, terra e o líquido de seu próprio orgasmo. O mundo ao redor parecia girar, e sua mente estava mergulhada em uma escuridão agradável, como se estivesse à deriva entre a realidade e o esquecimento.
Reyam ficou de pé, olhando para ela de cima, com um sorriso satisfeito no rosto. Flávia, agora totalmente entregue e exausta, sabia que algo dentro de si havia sido despertado, algo que jamais poderia apagar.
E na quietude da selva, envolta pelo cheiro de terra e suor, Flávia percebeu que, mesmo diante de tanta dor e brutalidade, havia encontrado um prazer que nunca pensara existir.