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Um conto erótico de Ramon
Categoria: Grupal
Contém 2047 palavras
Data: 24/11/2024 21:45:58

Eu já tinha transado com a esposa e o marido de voyeur, mas agora foi bem diferente e completo

Eu curto sair com casadas, até quando os maridos sabem, somente que eu e ela apenas; já tive chance de transar com uma e o marido vendo e estranhei.

MARTA e JONAS são casados, com crias, e eu e eles somos assinantes no mesmo site de encontros – e há eu já vinha cogitando até sair de site, pois não estava mais aparecendo nada para mim, por isso até estranhei que um casal tão bonito (ela, 36, e ele com 40 anos de idade) entrassem em contato comigo e com papo reto.

Somente após muita conversa e eles mandarem vídeos, fizemos uma live e eles esclareceram tudo – até porque estou longe do padrão academia e juventude. Podem não acreditar, mas o que MARTA estava procurando era algo longe do que vivia atrás do casal e que o casal conseguia com facilidade e constância.

MARTA é aquela mulher normal maravilhosa: bonita de rosto (sem ser linda, deusa, nada disso, uma mulher bonita), cabelos médios bem tratados, pele maravilhosa, malhadora mas com uma barriguinha e celulites, dessas que tem umas ancas mais largas do que bunda para trás. Chama a atenção de roupa, de biquini e, claro, nua. Os peitos são lindos e ela é toda depilada. Uma tesão apaixonante.

JONAS é também malhador e, como a esposa, mais para manter a forma e a saúde do que ficar com shape fortão. O peso é normal e você olhando para ele não diz, porque tem os braços meio gordinhos, sei lá, algo assim. Totalmente depilado, um cacete maior que o meu, daquele tipo que a cabeça é pequena e vai engrossando até a base. Segundo ele, por genética, tem uma bunda saliente.

MARTA queria sair com alguém estilo mais ogro (pau grosso e cabeçudo, cabelo no peito, com pentelhos bem tratados e, como ela confirmou depois, divertido). Eu!

Nas lives que fizemos, acertamos tudo o que faríamos e o que cada um gostava. Por MARTA, concordei que JONAS me chupasse, não garanti nem descartei fazer boquete nele, nem transar com ele – não é por frescura, é que prefiro gays bem afeminados. Marcamos em um bar num começo de tarde do sábado, lá nos conheceríamos pessoalmente e, confirmando que a gente se queria, partiríamos para um motel – fui de carro da aplicativo para ir junto do casal no mesmo carro. Quando vi o casal e MARTA linda com uma saia pouco acima do joelho, de óculos escuros, vi que toparia até tomar veneno para transar com ela...

Conversamos já sabendo de logo que a gente iria para o motel, todos estavam querendo, e a bebida foi só para esquentar o clima. Depois de um tempo falando sobre um pouco do que era nossa vida, dos filhos do casal, passamos a falar de sexo e fomos para o motel. Todos cheios de tesão.

Dentro do quarto, uma suíte de luxo e grande, JONAS foi ligando tudo, foi pegar bebidas e logo disse “fiquem à vontade, MARTA é a homenageada e quer carinho”. Eu e ela nos abraçamos e nos beijamos, já tirando as nossas roupas. Que beijo, passaria a tarde trocando beijos com ela. JONAS manteve-se afastado, mas ficou nu. Quando eu vi MARTA nua na minha frente, a calcinha já molhada da tesão que saía da buceta linda dela, fiquei em êxtase. Deitei-a na cama e chupei dos peitos aos pés, deixei a buceta para depois e quando caí de língua naquela xoxota encharcada senti o gosto e o cheiro dela, maravilhoso! Eu nem tinha tocado no cuzinho dela e MARTA gozou, quase um squirting de tanto gozo. Ela ficou rindo, ofegante e dizendo para JONAS que já tinha tido o primeiro gozo. Eu bebi tudo e fiquei lambendo a xoxota, para limpar tudo, o que fez ela me puxar para me beijar na boca.

Depois ela caiu no pau, num boquete nervoso, dizendo que queria pica e então JONAS veio participar, dividindo meu cacete com a esposa; deitei de costas e abri as pernas, então um chupava meu pau e o outro meus ovos. JONAS assumiu os meus ovos e “escorregava” até meu cu. Eu doido de tesão estava adorando.

MARTA pediu pica e eu montei nela no papai e mamãe, beijando aquela boca maravilhosa. Mal dei umas bombadas naquele buraco quente e ela gozou de novo, mas ela me apertou e pediu para eu continuar, o que fiz me controlando ao máximo para não gozar e esperar o terceiro gozo. JONAS, enquanto isso, se aproveitava de mim e ficou com a língua no meu rego (confusão você metendo e uma língua na sua bunda). MARTA anunciou o gozo e eu também, mas ela pediu que eu desse leite na boca dela, o que fiz e JONAS aproveitou: dei um banho de muita porra na cara e língua dos dois, que se beijaram e se limparam com as línguas. MARTA começou o boquete no marido e eu, entendendo o clima, fiquei alisando os ovos e o rabo dele com a mão, passando meu pau meia bomba. “Chupa comigo”, pediu MARTA e eu, mesmo após um gozo, não deixei de obedecer a minha putinha e fui de boquete me JONAS, que gemeu alto quando eu botei a boca e já fui metendo o dedo no rabo dele. JONAS avisou o gozo e eu MARTA levamos jatadas na cara – o pior é que o clima era de putaria mas eu tinha acabado de gozar, não curti muito, no entanto fiz a encenação e tomamos banho os três juntos – depois caímos numa piscina do quarto.

JONAS se soltou mais e disse que queria trepar também, mas de uma forma diferente, ou seja comigo. MARTA disse que adoraria ver nós dois juntinhos. Bebida, conversa de safadeza, MARTA se esfregando em mim, já viram, não é? Em pouco a gente já fazia beijo triplo, quem fosse beijar MARTA recebia o abraço pelas costas do outro e voltamos para a cama. Antes, deitamos borda da piscina e MARTA fez uma golden shower nas nossas caras; ela maliciosamente demorou-se mais na minha boca e me fez beber um pouco, o que fiz sem fazer careta – meu pau já estava duro. Mergulhamos os três na piscina de novo e fomos para o segundo round.

MARTA assumiu o comando. Começou alternando boquetes em mim e em JONAS, que meteu a mão na minha bunda e, então, fiz o mesmo. JONAS me puxou e meu deu um beijo na boca. Ao notar a minha recepção, ele em pouco se virou e ficou esfregando aquele rabo bonito na minha pica. Sem falar nada, já eram “treinados” eu acho, MARTA se deitou de bruços, JONAS ficou de quatro beijando a bunda da esposa e empinou a rabeta. O cuzinho dele era rosa (o de MARTA, não kkkk); dei umas linguadas no buraco, o que fez que ele gemesse e balançasse a rabeta, pedindo pica. Atendi o pedido dele, peguei um gel que o casal tinha trazido, untei meu pau, meti um dedo no rabo dele e... tome pica. Devagar, sem violência, esperando o buraco relaxar. Entrou tudo e comecei a bombar e dar tapas naquele rabo grande, elogiando a beleza e dizendo que eu ia comer o cu da mulher dele também, que ela não ia me escapar. “Mô, que pau cabeçudo, tá me rasgando querida”, dizia JONAS com voz afeminada. “Aguente calado, viadinho. Você gosta de rola. E eu vou querer também”, disse MARTA. O barulho da minha virilha batendo naquela bunda era delicioso. MARTA ficou de quatro na frente do marido e o mandou chupar o cu dela. Que cena. “Não goza, RAMON, não goza”, diziam os dois. JONAS tirou meu pau do cu e o guiou para o cu de MARTA, que se aproximou. O cu de MARTA era mais apertado e não consegui enfiar logo, tive de renovar o gel, dedinho e fui nela. O cu dela era bem apertado, uma delícia de comer, aliás, MARTA era toda gostosa, que mulher da porra – eu disse isso várias vezes a eles lá no motel e depois também. Eu estava em pé ao lado da cama e pensei que JONAS ia ficar de quatro ao lado da mulher, para eu alternar enfiar num cu e no outro. Mas ele tinha outros planos e untou o cacete, passou gel no meu rego e ficou esfregando o pau duro atrás de mim. Eu já nem estava pensando em nada, queria tesão e o cacete de JONAS melado de gel no meu rego cheio de gel estava uma delícia, enquanto eu comia o cu apertado de MARTA.

“Não goza, RAMON, não goza”, repetiram.

Os gemidos de MARTA, além da tesão que me davam, me fizeram apaixonar por aquela fêmea estupenda. Aquela bunda levando minha pica, a dona gemendo de prazer, que momento. JONAS falou algo que não entendi e MARTA puxou o rabo e minha pica saiu. “Fica um pouquinho de quatro”, pediu JONAS. “Ai, estou doida para ver meu amor botar gaia em mim”, completou MARTA com uma cara de safada mostrando que tudo era combinado entre os dois. Não me fiz de rogado e fiquei de quatro, pedindo por tudo para ir devagar, pois para ser passivo é outra conversa. MARTA ficou sentada na minha frente, meio que me abraçando e dando beijos. “Vai dar a bundinha, querido? É gostoso”, “Mô, vai devagar, por favor”, dizia ela. JONAS meteu mais gel e veio. A cabecinha deslizou sem eu nem sentir. A pica entrou uma parte, sentiu um trancamento, parou e foi indo. Entrou tudo com muita facilidade e aquele pau começou a me invadir. A base mais larga quando começou a ir e a vir incomodou um pouco, mas MARTA na minha frente equilibrou tudo e em pouco eu já gemia de prazer. “Esse saber dar a bunda, minha querida.”, disse JONAS me chamando de puta envergonhada. O pau dele estava uma delícia. Quando a gente já anunciava o gozo por perto, MARTA fez uma estripulia: deitou na cama de pernas abertas, eu enfiei nela e fiquei de quatro. JONAS enfiou de novo em mim e meteu rola; eu nem me mexia, enfiava em MARTA com o empurrão de JONAS, que foi o primeiro a encher meu cu de leite. Quando ele gozou, meio que parou e eu gozei dentro de MARTA e ainda tive de continuar a comer MARTA pois ela estava quase gozando.

Um destaque: quando a gente foi se rearrumar para eu comer MARTA enquanto era comido por JONAS, ele teve de tirar o cacete e senti um vazio e uma tesão maior quando ele começou a enfiar de novo.

Caímos os três na cama, MARTA no meio e ficamos trocando beijos, abraços carinhos e elogios. Só então MARTA disse que chegava a gozar 8 vezes nessas saídas do casal ou em dias em que o casal estava muito disposto, que se masturbava muito, tinha aparelhos em casa, etc, e que mesmo assim não era insaciável, era apenas muito louca por sexo, pois depois de uma jornada dessa ela passava alguns dias se recuperando.

Demos mais algumas trepadas nesse dia. MARTA levando rola na buceta e no cu ao mesmo tempo, eu comendo JONAS, JONAS me comendo, a gente enfiando uns consolos que o casal tinha, bebida e muito carinho entre a gente.

O casal queria me deixar em casa, mas não deixei, pois eles moravam perto do motel (bem perto mesmo, 2km de distância) e eu não, então seria perigoso dirigir após tanta bebida e putaria. Adoramos o dia e marcamos outras vezes, quando fizemos muitas loucuras.

Já saí algumas vezes com um e com outro sozinho e também nós três juntos. Sempre saídas maravilhosas. JONAS quando sai comigo leva roupas femininas e vira uma cdzinha.

Nós três tentamos ser bem honestos no nosso relacionamento e, por exemplo, eu e MARTA estamos evitando sair sem JONAS, porque o negócio parece que estava indo para um lado de sentimento mais forte e ninguém queria isso. Sim, quando eu trepava sozinho com MARTA ficava com saudades diferentes de apenas uma excelente trepada, estava me apaixonando e ela ficando balançada. Até comecei a namorar por conta disso – a minha namorada nem sonha com tudo o que ocorre, pelo menos por enquanto.

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Comentários

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Adoramos o conto do casal, somos coroas na faixa dos 60 anos e estamos entrando neste mundo da luxuria com muito prazer, gostaria de dividir com vcs algumas experiencias que tivemos e caso interessar é só me retornar me lembrado do conto por ler vários, agredito que possam gostar da prosa: euamoavida2020@gmail.com

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Muito gostoso, eu também curto um casal bem liberal e cúmplice.

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