Acordei pela manhã, com fome e imundo, mas não tinha forças para levantar. Me mijei todo, pois não tinha banheiro na garagem de casa. Bebi a água da mangueira para me saciar.
Até que por volta de meio-dia, minhas rainhas chegam em uma caminhonete, acompanhadas de três caras fortes com perfil de macho alfa.
- Acorda, sua porca! Vai se limpar e prepara nosso almoço, disse Lola.
Iniciei a humilhante rotina de me limpar primeiramente de mangueira, com os vizinhos vendo, e depois ir para o chuveiro do quintal, gelado, como sempre. Não tinha autorização para me banhar no banheiro social.
- Essa é Pepper, nossa puta mais lucrativa! Fui apresentado assim. Não entendia porque só me chamavam no feminino.
Me limpei, mas em minhas narinas ainda estavam os odores e de porra e mijo.
Antes de preparar a comida para todos eles, tive que fazer um café sem açúcar para mim.
Pegaram então uma das camisinhas guardadas e jogaram no meu café.
- Essa é sua proteína, cadela. Toda refeição a partir de agora deverá conter proteínas. De fato, havia umas 30 camisinhas guardadas na geladeira da festa de ontem.
Fui aprendendo que deveria me acostumar com o gosto de porra. No começo era ruim, mas fui me acostumando e já sinto falta se não tenho leitinho em minhas refeições.
Preparei o almoco, mas não pude comer, claro. Despejaram minha comida na tigela dos gatos, assim como a água que eu deveria beber.
Antes de eu comer, porém, precisava da proteína. Fui à geladeira pegar, quando Josi me disse: - Agora, você vai ordenhar o leitinho direto da mamadeira. A porra dos machos de verdade ficará para nós. Você vai beber meu leitinho. Faz uma semana que não gozo. Se não conseguir engolir tudo, será castigada severamente.
Enquanto comiam, tive que entrar embaixo da mesa e chupar rainha Josi. Como aprendi técnicas para fazer o cliente gozar rápido, apliquei em Josi, mas logo fui impedido. Tive que seguir o processo normal, chupando lentamente. Gastei quase 15 minutos até que ela mandou fazê-la ejacular logo. Engoli tudo e limpei seu pau com a língua.
Só aí pude comer minha comida. Acabei rapidamente, pois era pouca comida.
Em seguida, tive que preparar os garotos para a transa com as rainhas. Com as mãos e a boca, fui chupando e punhetando o Jairo, Marcos e Raul, até seus paus enormes ficarem bem rígidos. Foi então que começou a orgia. Fui alertado que não podia ter ereção, sob pena de receber castigo.
Comeram gostoso a Josi e Lola. Pelo visto eram clientes frequentes delas. Não era a primeira vez que faziam essa festa, pelo que percebi.
Sentia inveja pelos pintos enormes que eles tinham. Quer dizer, eram enormes para mim, que tinha um grelinho. Ao longo da vida, tive contato com outros realmente gigantes. Elas eram as escravas sexuais deles naquele momento. Vê-las se submetendo a eles me deixava feliz. Apanharam muito na cara, na banda, boceta, nos seios deliciosos. E foram comidas com violência sempre. A gozada deles não deveria ser na camisinha, dessa vez. Deveriam vir gozar em mim. Fiquei por horas de joelhos, com os braços presos para trás. Eles gozavam em mim, deixando-me quase sem enxergar muitas vezes. Os olhos ardiam. Após despejar esperma em mim, tinha que fazê-los ficar duros novamente com a boca.
- Essa sua escrava é realmente a melhor de todas, Lola! Não reclama, é obediente e suspeito que esteja adorando ser nosso depósito de porta.
- Está gostando, cadeia? - Perguntou Lola
- Sim, minha deusa. Estou adorando servi-los.
Foi então que, após todos terem me esporrado por duas vezes, um deles teve uma brilhante ideia: - O rosto dela já está todo preenchido. Que tal agora enchermos esse cuzinho com nossa porra?
- A esporrada na cara dela é 10,00. Para gozar dentro, o valor sobe para 30,00. Aceitam? - Rapidamente disse Josi.
Aceitaram prontamente. Dinheiro não era problema para eles.
- Fique tranquila, querida. São todos de confiança, testado contra todas doenças.
Fiquei tranquilo e feliz por estar sendo tão rentável a minhas donas. Nem sabia que pagavam por gozar em mim.
Estava todo esfolado do dia anterior, mas elas nem se importaram com isso. O gozo era sempre dentro de mim. Para não escorrer nada, já que estava arrombado, usaram um plug dos grossos, de borracha.
A contagem era feita através de marcas em meu corpo. Colocaram em minhas costas um placar. Cada um gozava e anotava.
No fim, foram mais 7 esporradas. Não sei de onde vinha tanta porra.
Foram embora já de noite. Quando ficamos só os três, elas pediram uma pizza e eu tive que ir ao portão buscar, daquele jeito. Todo melado e com o plug. De dentro da casa Lola grita:
- Se quiser gozar na cara da puta também, manda ajoelhar e ela te ajuda!
Imagina se um entregador de aplicativo, após horas trabalhando, não ia querer um boquete no final do dia? Me ajoelhei, ali mesmo, no portão, abri o ziper de sua calça e caí de boca. Ele fudeu minha boca com vontade e logo gozou em meu rosto.
Levei a pizza para dentro e minhas rainhas disseram para eu ir dormir. Não precisava comer, segundo elas, pois já havia ingerido bastante proteína.
- Durma direitinho, pois amanhã você vai à faculdade e depois compraremos roupas novas no shopping, ordenou rainha Josi.
Fui dormir pensando em como ir à faculdade, se minhas roupas haviam sido jogadas fora...
Isso fica para o próximo conto.