Algumas coisas nunca mudam. A casa da minha mãe, por exemplo, ainda cheira a bolo de fubá, mesmo quando ninguém assa um há semanas. O sofá também é o mesmo — um móvel velho, gasto e, por razões que só um designer dos anos 90 poderia explicar, estofado com um tecido laranja. E Manuela, minha irmã, continua monopolizando o sofá menor como se fosse trono real.
O filme começava, e eu já sabia o roteiro. Marta ajeitou-se no sofá maior, deitando-se na frente de mim como sempre fazia, e puxou uma manta. A diferença é que, anos atrás, isso era um gesto inocente entre mãe e filho. Agora? Bem... vou deixar você julgar.
Quando ela se virou para ajustar a posição, a camisola fina que usava subiu o suficiente para revelar suas coxas nuas. Minhas pernas esquentaram na hora. Um detalhe simples, mas poderoso: ela estava sem calcinha. De repente, meu short leve parecia uma escolha inadequada para esconder qualquer reação involuntária.
— Tá confortável aí, mãe? — perguntei, mantendo o tom casual.
Ela não respondeu, mas a forma como se acomodou, empinando levemente o quadril contra mim, foi resposta suficiente. Eu segurei a respiração, tentando não denunciar o aperto crescente embaixo do short.
Manuela, do outro lado da sala, se aconchegava no sofá pequeno, a atenção totalmente no filme. Isso nos dava uma margem para... algumas liberdades. Marta sabia disso. Sempre soube jogar com o perigo.
Sob a manta, minha mão deslizou até sua cintura. Era um movimento quase casual, algo que ninguém poderia considerar suspeito. Mas quando os dedos tocaram sua pele nua, ela estremeceu, um arrepio correndo por seu corpo. O contorno da curva de sua cintura parecia feito sob medida para minha mão.
Ela inclinou-se mais para trás, pressionando as nádegas contra mim. Minha excitação aumentou de imediato, endurecendo sob o tecido fino. Marta mexeu-se levemente, o movimento sutil, mas cheio de intenção, esfregando-se contra mim. Meu membro pulsou com o toque, e eu soube que ela sentiu.
— Miguel, para com isso — sussurrou, virando levemente o rosto na minha direção. Mas o tom era mais repreensão performática do que verdadeiro descontentamento.
Eu não parei.
Minha mão subiu pela lateral do corpo dela, os dedos explorando as curvas familiares. Quando alcancei seu seio, não havia mais desculpas. Sob a camisola fina, seus mamilos estavam rígidos, praticamente implorando por atenção. Apertei de leve, sentindo sua respiração vacilar.
— Isso vai dar merda... — ela murmurou, os olhos ainda fixos na televisão, mas sua mão pousou sobre a minha, guiando-me com um leve movimento.
Continuei explorando, descendo pelo seu abdômen, até que meus dedos encontraram a barra da camisola. Era quase um jogo: até onde eu poderia ir antes que ela recuasse? Quando minha mão deslizou para baixo, senti a umidade quente entre suas pernas. Minha respiração ficou presa na garganta.
Ela estava completamente molhada.
— Você não presta — foi tudo o que ela disse, mas seu corpo dizia outra coisa.
A certa altura, Manuela adormeceu. Isso nos deu uma liberdade nova, ainda que perigosa.
— Você devia parar — Marta sussurrou, com aquele tom que já era familiar, aquele que dizia que eu deveria fazer o contrário.
Aproveitei o momento. Sem pressa, puxei meu short para baixo, expondo minha ereção. Posicionei-me contra ela, deixando a ponta do meu membro roçar as nádegas dela. Marta ficou tensa por um segundo, mas não se afastou.
— Miguel, tá louco? — Sua voz era um sussurro aflito, mas não havia firmeza no tom.
Respondi apenas com um sorriso, inclinando-me para sussurrar no ouvido dela:
— Você adora isso, não adora?
Minha mão voltou a deslizar entre suas pernas, estimulando seu clitóris com movimentos precisos. Ela ofegou baixinho, mordendo o lábio para não fazer barulho.
Quando ela empinou o quadril levemente, eu soube que ela tinha cedido.
Ajustei sua posição sob a manta, movendo a camisola para cima até expor completamente suas nádegas. Minha mão segurou sua cintura, e, com movimentos cuidadosos, a penetrei.
Ela arfou, os músculos internos se contraindo ao me receber. A sensação era tão intensa que precisei me segurar para não gemer.
Nossos movimentos eram mínimos, quase imperceptíveis sob a manta. Cada impulso era um desafio contra o silêncio, uma batalha para não chamar atenção. Marta apertava o braço do sofá, os olhos fixos na televisão como se isso pudesse distraí-la do que estávamos fazendo.
O calor e a umidade dela me deixavam à beira do limite. Eu segurei sua cintura com mais força, inclinando-me sobre ela enquanto acelerava os movimentos, ainda cuidadoso, mas menos contido.
Ela mordeu o próprio pulso para conter um gemido, e isso foi o suficiente para me levar ao clímax.
Quando nos separamos, Marta ajeitou a camisola e puxou a manta sobre si como se nada tivesse acontecido. Levantou-se minutos depois, dizendo que estava com sono e indo para o quarto.
Eu fiquei para trás, ajustando meu short e tentando ignorar o sorriso satisfeito que insistia em surgir no meu rosto.
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