Lola VII - Humilhação pública e compras

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1153 palavras
Data: 25/11/2024 16:09:53
Assuntos: Sadomasoquismo

Acordei cedo dia seguinte para me lavar e preparar nosso café da manhã. Quando terminei, acordei minhas rainhas beijando seus pés, como sempre fazia.

Pude me sentar com elas à mesa e finalmente ter uma refeição normal, exceto pelo "leite" no meu café. Lola iniciou falando:

- Pepper, você tem saído muito bem. Estamos orgulhosas de você. Sua submissão e talento em agradar nossos clientes estão gerando ótimos lucros para suas donas. Só nesse final de semana você rendeu sete mil e quinhentos para nós nas duas festinhas que participou. Graças a você, logo conseguiremos comprar nossa casa, saindo do aluguel.

Fiquei espantado. Se soubesse que dava tanto dinheiro, teria eu mesmo entrado no job sozinho...rs

Parece que leram meu pensamento.

Josi: - Mas não pense que conseguiu isso sozinha! Se não fosse nosso treinamento, a dieta que estamos lhe impondo e nossos contatos, você não teria ganho nada. Deve então ser grata a nós por tudo que está conquistando.

- Obrigado, minhas rainhas, por me ensinar o caminho da servidão e do prazer. Falei isso, pensando que na verdade não tinha conquistado nada. Pelo contrário, perdi tudo que tinha, inclusive a dignidade. Não é uma reclamação, mas sim uma constatação. E estou adorando.

Lola: - Como se saiu bem, conquistou o direito de ganhar roupas novas, escolhidas por nós, é claro! Você vai agora cedo à faculdade e almoçaremos no centro da cidade, onde refaremos seu vestuário. Se continuar assim, logo poderá usar o quarto de despejo e até ter uma cama.

Não podia conter minha alegria, dei um largo sorriso naquele momento.

Josi: -Ah, tem mais uma coisa, Pepper. Já deve ter percebido que estamos te chamando no feminino. E assim continuaremos. Para nós você é uma puta sacada e será nossa escrava daqui para frente. O nome que te demos serve para o femininino também. Agora vá se arrumar para a faculdade. Como "perdeu" sua roupa, hoje vão usar umas roupas velhas minhas, pois sou maior que a Lola. Pode ir a nosso quarto, que logo chegamos.

Chegando lá havia uma calça legging cor de rosa, uma camiseta branca, sutiã branco e uma calcinha minúscula vermelha. Após me recuperar da surpresa, chegam Lola e Josi no quarto.

Josi: - Vai ficar um pouco apertado, pois você ainda é uma porquinha gorda, mas servirá para ir se acostumando à nova realidade.

Vesti aquelas roupas e parecia mesmo uma puta. A calcinha e a legging marcavam minha rachinha na frente e minha bunda atrás. O sutiã e camiseta marcaram muito meus peitos. Coloquei um tênis roxo de Josi, pois calçamos as duas 41. Me deram um banho de perfume feminino, daqueles típicos de puta e me mandaram pegar o ônibus para a faculdade.

O ônibus estava, como sempre, lotado. Não sei se era coisa minha, mas parecia que todos só me olhavam. Tive a impressão de ter sido apaplada e encoxada algumas vezes, mas achei que fosse coisa da minha cabeça.

Cheguei na faculdade e corri para o banheiro, para me olhar melhor no espelho. Foi quando vi que minha bunda havia sido esporrada por algum tarado. Agora sabia como as mulheres sofriam no transporte público. Limpei como pude e já fui para a sala de aula, pois estava atrasada. A aula havia começado fazia 10 minutos. Quando entrei, o professor me olhou e perguntou se era aluna nova.

- Sou o Gustavo, professor...

Todos deram uma risadinha abafada. Quase não consegui me concentrar naquela aula de sociologia, naquela manhã. Não via a hora de comprar roupas mais adequadas para mim.

Saindo ds faculdade, encontro Josi e Lola, que já colocam um colar (ou coleira), onde estava escrito "bitch".

Vi que não chamaram Uber, pois Ricardo, o motorista de sábado, estava nos esperando.

Lola: - Já conhece o Ricardo, querida. De agora em diante, ele será seu motorista particular. Te levará aos lugares, quando não quisermos que vá de ônibus ou a pé. Sente-se no banco sa frente e pague nossa corrida de hoje, vadia.

O sábado já estava de pau duro. Ali mesmo, em frente à faculdade, comecei a chupar seu pau e fui chupando no caminho. Passávamos por ônibus, caminhões, que buzinavam e achavam graça da cena. Ele me sacaneou antes de gozar. Ele afundou minha cabeça em seu pau, até eu sufocar e gozou forte. Não teve jeito, escorreu de novo pelo nariz. Todos riram muito ao ver a cena.

- Não temos papel aqui, Pepper. Vai ter que ficar catarrenta a tarde toda! - Gargalhava rainha Lola.

Já estava me acostumando com as humilhações públicas. Quando chegamos ao centro da cidade, elas colocaram uma corrente em minha coleira e fui conduzida por elas, sempre andando atrás.

Elas foram almoçar num restaurante caro, mas me deixaram num barzinho fuleiro com o Valdir, um homem nojento que era cliente antigo delas. Tive que ir para trás do balcão e satisfazer aquele homem gordo e fedido. Como aquele pau podia ser tão nojento? Chuveiro ele como pude, torcendo para aquilo acabar logo. Ele logo pegou a camisinha e me colocou de 4, colocou minha calcinha de lado e ficou bombando em mim. Antes de gozar, me mandou ficar de joelhos e esporrou minha cara toda. Tive que ficar naquele bar nojento, sentada numa das mesas, presa a ela, sem poder comer e passando vergonha, pois encheu de gente para o almoço.

- Quem é o viadinho, Valdir? - Perguntava alguém.

- É uma puta safada que veio me servir na hora do almoço. Hoje o combo refeição + boquete sai cinquentinha, apenas.

Tive ainda que chupar mais 4 caras, até que minhas rainhas chegaram.

- Que vadiazinha estamos criando, hein? Não aguenta 1 hora sozinha sem fazer safadeza.

Vi quando Valdir pagou 400,00 às rainhas e então saímos.

- Já viu o filme Uma Linda Mulher? Fiz com a cabeça que sim. - Hoje será nosso "Uma Puta Safada" Temos 400,00 para comprar suas roupinhas. Agradeça ao Valdir, que foi generoso. Depois de andarmos algumas quadras, a porra já tinha secado em meu rosto, podia sentir. A camiseta também estava toda respingada.

As roupas que compraram eram todas semelhantes à que estava utilizando calças legging, shorts curtinhos e camisetas coladas. Todas um número menor, "para me incentivar a emagrecer", diziam.

Não compraram calcinha, nem sutiã, pois não iria precisar, segundo elas.

Passamos numa farmácia, para me pesar. Em 20 dias, havia perdido 10 kg. Minha meta era perder mais 20 kg nos próximos meses, para ficar mais bela para os clientes.

Chegando em casa, tive ainda que pagar Rick (já estávamos ficando amigos) pela corrida. Dessa vez ele me fez sentar gostoso em seu cacete. Apesar de ainda gordo, senti que já estava com melhor condicionamento. Subi e desci várias vezes, até ele gozar na camisinha e me entregar.

Foi embora, fiz o jantar e passamos o resto da noite vendo televisão, eu fazendo massagem nos pés de minhas donas.

Mas, a semana estava apenas começando e teríamos festa no próximo final de semana.

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