No sábado seguinte, minha irmã tinha um aniversário de uma amiga para ir. Por isso, na semana anterior havia comprado o vestido que Paulo e eu a vimos provar no shopping.
Por conta da festa, acabamos ficando sozinhos em casa porque nossos pais foram para a casa de praia pela manhã e ficaram de voltar no dia seguinte após o almoço. Para poder ir à festa, minha irmã havia combinado com eles que pegaria carona com uma amiga tanto para ir quanto para voltar.
Após o almoço, minha irmã resolveu descansar e dormiu um pouco. Depois que acordou, foi até a academia do prédio malhar. Assim que voltou para casa, ela foi tomar um banho antes de se arrumar para ir à festa.
Enquanto minha irmã estava no banho, Paulo tocou a campainha e perguntou se eu topava jogar vídeo-game. Estávamos ainda decidindo qual jogo jogar, quando minha irmã saiu do banho enrolada em uma toalha e perguntou se ela poderia jogar um pouco antes de ir se arrumar para o aniversário. Nós concordamos.
Pensei que ela iria no quarto dela colocar uma roupa e voltar para jogar. No entanto, minha irmã sentou-se e começou jogar do jeito que estava, apenas enrolada em uma toalha.
A toalha ficou atrapalhando minha irmã jogar, pois toda hora ela tinha que parar para se ajeitar. Alguns minutos depois, ela mudou de posição para prender melhor a toalha embaixo do braço e passou a jogar deitada de bruços por cima de uma almofada no tapete. Mesmo assim, essa outra posição também parecia não estar ajudando.
Vendo que minha irmã estava atrapalhada, Paulo falou: - Acho que a toalha está te atrapalhando. Quer ajuda?
Minha irmã respondeu: - Sim, segura aqui por favor.
Paulo pegou uma das pontas da toalha, como se fosse apenas segurar, e puxou com muita força. Minha irmã gritou assustada rolando nua para o lado. Ao perceber o que Paulo havia feito, rapidamente voltou para a posição que estava antes e reclamou: - Sacanagem, Paulo!
- Agora a toalha não vai mais te atrapalhar...kkkk
- Seu idiota! Pensei que você estava falando em segurar a toalha para mim e não em me deixar sem ela. Devolve a toalha, vai!
- De jeito nenhum!
Mesmo nua e sem a toalha, minha irmã continuou jogando deitada de bruços por cima de uma almofada no chão enquanto olhava para a tela e discutia com Paulo. Ela parecia mais interessada no jogo do que em querer se vestir.
Vendo que Paulo não queria devolver a toalha, minha irmã me pediu ajuda, mas continuou ligada no jogo. Pedi para Paulo devolver a toalha e ele disse que devolveria quando minha irmã terminasse de jogar. Então, ficamos ali parados admirando a bunda da minha irmã enquanto ela permanecia jogando deitada de bruços.
Se ela estivesse mesmo incomodada, pararia de jogar ou iria atrás da toalha ou de se vestir, mas não foi isso que aconteceu.
Durante o jogo, minha irmã olhou algumas vezes para os lados para ver a nossa reação e deve ter percebido que a gente não parava de olhar para a bunda dela.
Com certo tesão, resolvi dar um tapa em uma das nádegas da minha irmã como eu costumava fazer algumas vezes. Minha irmã reclamou do tapa, mas continuou jogando o vídeo-game.
Paulo comentou que o bumbum branquinho da minha irmã havia ficado vermelho no local onde dei o tapa, mas ela foi logo dizendo que o tapa não doeu.
Paulo se sentou ao lado da minha irmã e começou a alisar a bunda dela exatamente onde eu havia dado o tapa. Minha irmã repetiu dizendo que não estava doendo, mas mesmo assim Paulo continuou alisando o bumbum dela.
Minha irmã então falou: - Ei, Paulo. Já falei que não doeu. O que você está fazendo?
- Só um carinho.
- Você está me atrapalhando jogar.
- É que não tem como resistir ao seu bumbum. A sua bunda é linda...
- Tá, mas me deixa quieta jogar.
Enquanto Paulo alisava minha irmã no bumbum, ela, que estava com as pernas fechadas, ficou apertando as nádegas. Parecia estar se protegendo caso ele tentasse algo mais ousado.
Para provocar minha irmã, Paulo perguntou se ela estava sentindo frio, porque a bunda dela toda arrepiada. Minha irmã respondeu que não, mas Paulo continuou alisando e passando o dedo no meio, talvez tentando algo mais, caso minha irmã relaxasse.
Nesse momento, minha irmã parou de jogar e olhou para mim com cara que não sabia o que fazer. Em seguida, ela levantou-se e foi rapidamente para o quarto se arrumar.
Paulo achou que ela saiu chateada com ele e ficou pedindo desculpas na porta do quarto dela, que estava fechado, mas ela não respondeu.
Algum tempo depois, minha irmã abriu a porta para me perguntar se eu havia visto o secador de cabelo. Paulo aproveitou para pedir desculpas novamente, mas ela só ouviu e não disse nada.
Depois de mais alguns minutos, minha irmã me chamou no quarto para eu ajudar com o ziper do vestido e depois, sem falar com Paulo, desceu para pegar carona com a amiga e ir à festa.
Após minha irmã ir embora, Paulo e eu ficamos conversando sobre o que rolou e jogando vídeo-game.
Algum tempo depois, minha irmã me ligou. Perguntou se Paulo e eu ainda estávamos jogando. Respondi que sim. Ela perguntou se tinha como a gente buscar ela na festa porque a amiga da carona estava querendo voltar muito tarde. Perguntei para Paulo e ele respondeu que topava buscar ela, bastava apenas ela dizer o horário.
Minha irmã respondeu que a gente já podia ir buscá-la. Achei estranho ela querer voltar logo para casa porque ainda estava cedo.
Assim, Paulo e eu a buscamos. No caminho de volta, minha irmã comentou que a festa estava muito chata, falou que não tinha comido praticamente nada e que estava com fome.
Vimos uma lanchonete e pensamos em passar no drive thru, mas desistimos porque a fila de carros estava muito grande. Também tentamos estacionar, mas não encontramos vaga. Resolvemos então procurar outro lugar.
Pouco mais à frente, perto dali, havia um motel. Paulo começou a dizer que conhecia um lugar com ótimos lanches e colocou o carro na fila para entrar no motel. Perguntei se ele estava doido, mas ele fez um sinal para mim que ele estava apenas zoando.
Minha irmã parecia distraída, mas ao perceber onde estávamos, perguntou o que a gente estava fazendo ali. Paulo respondeu que queria lanchar.
- Lanchar aqui nesse motel?
- Sim.
- Você está de brincadeira, né?
- Não estou não...kkkk
- Fala sério. Lanchar em motel. E o que tem para lanchar aqui?
- Tem muita coisa.
- Muita coisa o que?
- Você sabe!
- Não sei não...
- Sabe sim!
- Não sei...o lanche por acaso sou eu?
- Como você adivinhou? kkkk
- Seu bobo! Vocês dois combinaram isso, né?
- Eu não - falei.
- Brincadeira sem graça, Paulo. Vamos embora daqui antes que alguém conhecido nos veja. Por favor!
Chegou a nossa vez e o funcionário do motel perguntou se a gente queria um quarto. Paulo perguntou se nós três poderíamos ficar no mesmo quarto. O funcionário olhou para mim e para minha irmã e respondeu que sim. Minha irmã ficou tensa achando que Paulo estava falando sério e foi logo dizendo:
- Não, moço! Eles estão de zoeira! Eu não vim transar com eles não! Eu sou virgem, nunca transei com ninguém não! Eu só estava querendo um lugar para lanchar.
O funcionário do motel perguntou: - Lugar para lanchar?
- Sim e agora eles estão querendo que eu seja o lanche!
O funcionário do motel deu uma gargalhada e falou: - Se você não quer, eles não podem te obrigar a nada...
Paulo interrompeu dizendo que era só uma brincadeira para dar um susto na minha irmã.
- Brincadeira idiota! - disse minha irmã em voz alta.
O funcionário do motel resolveu levantar a bola da minha irmã e falou: - Olha, fica calma. Eu logo percebi que ele não estava falando sério porque você é muita areia para o caminhão desses dois aí. Achei estranho você linda nesse vestido acompanhada desses dois marmanjos de camiseta e bermuda. Alguma coisa está errada. Se você quisesse mesmo encarar eles dois, com certeza eles não dariam conta de você.
Depois disso, o funcionário falou para a gente sair logo da fila e ir embora para não atrapalhar o atendimento. Por um momento, fiquei com a sensação que Paulo não tinha feito uma brincadeira, mas um teste com a minha irmã.
Continuamos procurando um lugar para comer, mas minha irmã disse que não queria mais e pediu para a gente voltar logo para casa e pedir a comida por delivery.
Ainda no caminho de volta, Paulo perguntou para minha irmã se ela concordava com o funcionário do motel que nós dois não daríamos conta dela, mas minha irmã não respondeu.
Paulo mudou a pergunta e quis saber se algum dia minha irmã já havia se imaginado dando para dois caras ao mesmo tempo. Minha irmã respondeu: - Claro que não! Tá maluco!
Paulo perguntou se minha irmã tinha vontade de fazer isso algum dia e ela respondeu que não tinha. Não sei o que Paulo estava pensando ao fazer essas perguntas, mas minha irmã estava ficando irritada com a conversa.
Quando chegamos no condomínio, antes de pegarmos o elevador, o vigia da noite nos cumprimentou e entregou para Paulo uma correspondência para ele que estava na portaria.
O vigia elogiou minha irmã dizendo que ela estava muito bonita. Minha irmã agradeceu, mas parecia constrangida. No elevador, perguntei se ela estava ok e ela comentou que, depois daquele dia que o vigia flagrou ela nua na academia, ela sempre ficava com a sensação de que estava sem roupa quando o encontrava.
Em casa, pedimos a comida e ficamos aguardando o entregador chegar. Enquanto Paulo e eu estávamos na cozinha conversando, minha irmã tirou as sandálias de salto e saiu de fininho para jogar vídeo-game.
Fomos ver o que ela estava fazendo e resolvemos jogar também. Ela estava jogando, sentada no tapete, ainda com o vestido que foi à festa. Pouco tempo depois, ela reclamou que estava com calor e me pediu ajuda com o ziper para tirar o vestido.
Quando minha irmã se levantou e tirou o vestido, descobrimos que, por baixo, ela estava vestindo uma lingerie preta, a segunda lingerie que Paulo deu para ela de presente.
- Caraca! - disse Paulo.
Minha irmã riu da reação dele.
- Você está linda! - falei.
- E muito gostosa! - emendou Paulo.
- Obrigada! Foi seu presente, lembra?
- Claro! Ficou perfeito em você!
- Valeu!
Que surpresa! Minha irmã estava mesmo uma delícia com aquela lingerie preta transparente e parecia ter gostado da nossa reação, pois não parava de sorrir. De repente, o clima entre ela e Paulo havia mudado completamente. Ela não parecia mais irritada com ele, estava até sorrindo.
Minha irmã foi até a cozinha beber água e voltou a sentar no tapete para jogar. Durante o jogo, minha irmã percebeu que não tirávamos os olhos dela. Pouco tempo depois, ela pegou uma almofada e deitou-se por cima de bruços, ficando na mesma posição que havia ficado mais cedo antes de ir à festa.
Ficar vendo minha irmã deitada naquela posição vestida com uma calcinha foi facilmente engolida pelo bumbum dela estava me deixando muito excitado.
Fui até cozinha beber água. Quando retornei, minha irmã ficou me olhando de um jeito como se esperasse algo. Pensei um pouco e resolvi repetir o que eu havia feito mais cedo naquele dia e dei um tapa na bunda dela em uma das nádegas.
- Poxa, me deixa jogar!
Perguntei se havia doído e ela respondeu que não. Então, disse que era a vez de Paulo e ele deu um tapa na outra nádega. Ela repetiu que não doeu.
Minha irmã falou para a gente parar com os tapas e me pediu para pegar um hidratante para passar nos pés dela porque estavam doendo do salto que ela usou para ir à festa.
Quando ela falou para eu pegar o hidratante, já fiquei excitado com a ideia de passar o creme na bunda dela, pois isso já era quase que um ritual entre a gente, principalmente na casa de praia. Fazer isso na frente de Paulo ou com a participação dele é que seria diferente.
Fui até o quarto dela buscar o hidratante e comecei a achar que talvez a razão dela querer ter voltado mais cedo para casa pudesse ser continuar aquilo que ela não teve coragem mais cedo. Isso talvez explicasse minha irmã ter ido à festa com a lingerie que Paulo comprou por baixo e na ligação querer saber se Paulo ainda continuava em nossa casa jogando vídeo-game antes de dizer que queria ir embora. Ela também quis voltar logo para casa e pedir a comida por delivery, ao invés de insistir em encontrarmos um lugar para comer. As coisas começaram a fazer sentido.
Paguei o creme no quarto dela e perguntei para minha irmã se Paulo podia me ajudar com o hidratante. Sem tirar a atenção do jogo, ela respondeu que sim, que ele podia. A resposta confirmou o que eu estava achando, minha irmã estava com aquela lingerie deitada daquele jeito por causa de Paulo e provavelmente estava querendo ir mais longe.
Paulo ficou empolgado com o sim da minha irmã e foi logo derramando o creme na minha irmã em vários lugares: costas, bumbum, coxas e pernas. Minha irmã brincou dizendo que não era para dar um banho de hidratante nela e que o que ela queria era uma massagem nos pés.
Fiz um sinal para Paulo ir com calma e fomos massageando os pés da minha irmã devagar com o creme. Depois dos pés, fomos subindo aos poucos para as pernas, que estavam em uma posição mais relaxada que a posição que minha irmã estava mais cedo.
Não sei se foi porque antes de ir à festa minha irmã estava jogando nua e agora estava de calcinha, mas ela permitiu a gente massagear as coxas dela tranquilamente sem se preocupar em manter as pernas fechadas. Durante a massagem nas coxas, eu sempre dava um jeito de tocar a xoxota dela por cima da calcinha.
Paulo perguntou se minha irmã estava curtindo a massagem e ela respondeu que sim.
Perguntei para minha irmã se eu podia soltar o sutiã para fazer uma massagem nas costas dela com o creme e ela disse que sim. Minha irmã prendeu o cabelo e o colocou de lado e Paulo começou a fazer a massagem nas costas dela.
Nessa hora, comecei a passar o creme no bumbum da minha irmã, que desde o começo era o lugar para onde a gente não parava de olhar. Enquanto isso Paulo foi descendo das costas até chegar nas nádegas da minha irmã.
Em seguida, puxei a calcinha dela que estava enfiada no bumbum e coloquei para o lado deixando o meio livre e abri as nádegas dela para ver o cuzinho.
Sentindo as nádegas abertas, minha irmã olhou para trás e perguntou o que nós estávamos fazendo.
Paulo respondeu: - Estamos só conferindo o seu cuzinho.
Minha irmã riu, olhou para mim e para Paulo e voltou a jogar. O sorriso de safadinha pareceu um convite para seguirmos em frente.
Dessa vez, minha irmã estava totalmente relaxada, não prendeu as nádegas como havia feito anteriormente. Paulo aproveitou enquanto eu segurava e começou a passar o dedo entre as nádegas da minha irmã subindo e descendo, fazendo carinho e tocando no cuzinho dela. Nessa hora, deu para perceber a minha irmã toda arrepiada e isso me deixou com ainda mais tesão.
Paulo continuou passando o dedo entre as nádegas da minha irmã e quando ele tirava o dedo dava para ver o cuzinho dela abrindo e fechando. A cena deixou Paulo babando e a mim também. Paulo olhou para mim e fiz um sinal que estava tudo ok. Ele pegou um pouco de hidratante e passou no meio das nádegas da minha irmã.
Logo em seguida, Paulo enfiou o dedo no cuzinho dela. Nesse momento, minha irmã deu um gemido. Aí, deixei Paulo tomar conta do cuzinho da minha irmã e coloquei uma das minhas mãos entre as coxas dela até novamente alcançar a xoxotinha por cima da calcinha.
Minha irmã olhou novamente para trás. Sem falar nada, abriu um pouco mais as pernas. Aproveitei para afastar a calcinha dela com os dedos e tocar na xoxota dela que estava muito molhadinha.
Minha irmã estava entre Paulo e eu. Paulo estava de um lado enfiando o dedo no cuzinho dela e eu do outro lado tocando na xoxotinha molhada. A situação estava muito excitante.
Paulo resolveu beijar o pescoço e depois a boca da minha irmã enquanto fodia o cuzinho dela com o dedo. Ele foi fazendo um movimento de vai e vem metendo o dedo nela pra valer. A essa altura, minha irmã já havia parado de jogar e beijava Paulo entre um gemido e outro. Percebi que era o momento de esfregar a xoxotinha dela com mais força.
Quando fiz isso, minha irmã parou de beijar Paulo e passou a gemer mais alto. Com a voz trêmula, disse: - Ai, calma... calma.
Nesse instante, a campainha tocou. O delivery havia chegado.
Nenhuma reação nossa. Ninguém queria parar.
A campanhia tocou novamente.
Entre um gemido e outro, minha irmã disse: - O lanche...
Paulo respondeu: - O lanche é você, esqueceu?
E continuamos fodendo a minha irmã com os dedos, Paulo no cuzinho e eu na xoxotinha.
Mais um pouco e a campainha tocou outra vez.
Com a voz trêmula, minha irmã disse:
- Sério...Paulo...o...lanche
- Ele pode esperar.
Pouco depois, veio o quarto toque e nada de a gente atender a porta.
Minha irmã tentou se levantar, mas Paulo a segurou e pediu para ela ficar só mais um pouco.
Nesse momento, minha irmã ficou de quatro. Nessa posição, ela ficou ainda mais exposta. Paulo aproveitou para meter o dedo com mais força no cuzinho da minha irmã e eu para esfregar mais rápido a xoxotinha dela.
Minha irmã não parava de gemer. Ela gemia muito alto como se estivesse gozando ou prestes a gozar.
Foi quando a campainha tocou pela quinta vez. Nessa hora, minha irmã disse que precisava ir, acabou tropeçando e caindo, mas se levantou e foi rapidamente até a cozinha.
Minha irmã correu e abriu a porta do jeito que estava. Ela estava toda suada e com os seios e a xoxota de fora. Ela foi vestindo o sutiã enquanto falava com o entregador se desculpando pela demora. Depois, ela ajeitou a calcinha. Mesmo vestida, a lingerie preta era um pouco transparente e dava para ver um pouco dos bicos dos seios e da xoxota dela.
O entregador disse que havia apertado a campainha várias vezes e que já estava indo embora. Minha irmã novamente pediu desculpas, recebeu o pedido e o colocou em cima da mesa. Olhando para o corpo dela, o entregador nos perguntou se havia interrompido alguma coisa.
Minha irmã respondeu logo que não.
O entregador perguntou pelo dinheiro. Minha irmã lembrou que havia deixado junto do vídeo-game e foi buscar. Nessa hora, percebi que o entregador deu uma bela conferida na bunda dela e perguntou se ela era namorada de algum de nós. Paulo respondeu dizendo que ela era só amiga e o entregador disse que se tivesse uma amiga assim meteria a rola todo dia.
Quando minha irmã voltou, o entregador recebeu o dinheiro, falou que estava com pressa e foi embora. Nessa hora, fiquei em dúvida se a gente iria lanchar ou continuar o que estávamos fazendo antes do entregador chegar, mas minha irmã foi logo dizendo que estava com muita fome e abrindo o pacote. Ela viu que faltou um refrigerante, então dividi com ela o meu e começamos a lanchar.
Alguns minutos depois, a campainha tocou novamente. Minha irmã sem olhar abriu logo a porta pensando que o entregador tinha voltado com o refrigerante. No entanto, era o vigia da noite trazendo a latinha do refrigerante na mão. Minha irmã tomou um grande susto e recebeu o refrigerante dele.
O vigia olhou ela de cima a baixo e falou:
- O entregador disse que vocês demoraram para atender porque estavam transando.
- Ah... ele falou isso?
- Sim. Ele disse que vocês estavam transando, porque tocou várias vezes e vocês demoraram para atender. Ele falou que perdeu muito tempo e tinha vários pedidos para entregar. Por isso, me pediu para entregar.
Minha irmã respondeu gaguejando que a gente não estava transando. Paulo resolveu explicar que minha irmã estava vestida daquele jeito porque perdeu uma aposta e que a gente não ouviu ele tocar porque estávamos vendo TV e o som estava alto.
O vigia perguntou se os encontros na academia também foram por causa de aposta. Paulo respondeu que sim.
O vigia me perguntou por que eu sendo irmão não fazia nada, pois se ele tivesse uma irmã igual a minha não a deixaria apostar nada.
Falei que eu não tinha culpa, que não adiantava eu reclamar porque minha irmã sempre dava um jeito de fazer essas apostas com Paulo.
- Deve ter sido apostando assim que Paulo comeu o cuzinho da tua irmã!
- Ei, isso eu nunca apostei não.
- Ah, então você deu para ele por que quis?
- Eu não.
- Paulo me falou.
Minha irmã olhou com cara de zangada para Paulo.
Nessa hora, pedi para o vigia ir embora. Logo em seguida, minha irmã xingou Paulo dizendo que ele era muito falso e foi se trancar no quarto dela.
Pedi para Paulo ir embora para a casa dele. A noite prometia, mas depois do que o vigia falou, o clima esfriou e tudo foi por água abaixo.