Atenção:
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A presente obra é um spin-off de "Não Vou Desistir". Portanto, se você ainda não a leu, não vai entender nada aqui. Leia primeiro Não Vou Desistir, e só depois venha ler Encontro Com Uma Leitora.
Aviso dado.
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Desde que comecei a escrever meus relatos, intitulado "Não Vou Desistir", recebi muitas mensagens interessantes. E quando eu já estava na parte 13, uma leitora iniciou conversa comigo por email. Essas conversas se avolumaram e ficaram tão interessantes que tive a ideia de organizá-las e colocá-las na forma de uma novela. Evidentemente, pedi a autorização dela, o que me foi prontamente concedido, e só tomei o cuidado de alterar o nome dela para Fernanda.
É claro que nem tudo o que conversamos é relevante para se colocar aqui, porque não falamos apenas sobre sexo, mas coisas de garotas e muitos segredinhos, mas focarei apenas nas nossas conversas mais picantes.
O que ela disse de si mesma pareceu confirmar-se bem: psicóloga, ainda que não exerça a profissão; branca, olhos marrons, cabelos castanhos, longos e cacheados. Disse que tem seios de meter inveja em muita mocinha, mas não entrou em detalhes. E por fim, ela deu uma sugestão: que em vez de apenas colocar nossas conversas aqui, eu as escrevesse como se estivéssemos frente a frente, em um consultório de psicologia. Eu achei interessante a ideia e aderi.
Então veja bem, porque não quero mentir pra ninguém: as conversas aqui são reais (ainda que online, adaptadas e organizadas para tomar a forma de uma novela), mas o fato de estarmos numa sala de psicologia NÃO É REAL, mas apenas uma licença poética que tomei para ficar mais gostoso de imaginar. Espero que tenham entendido.
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1. O Encontro.
Chego no consultório da Fernanda e a recepcionista me recebe.
- Por favor, a Fernanda, psicóloga, atende aqui?
Para mim tudo estava em suspenso. Eu havia pegado metrô para outra parte da cidade sem ter certeza se a tal Fernanda de fato existia. Que ela era um barato, e que a gente tinha conversado muito na internet era verdade. Mas que se chamava Fernanda, que era psicóloga, e que atendia naquele número? Bom, isso eu não tinha certeza. Talvez eu tivesse sido feita de idiota.
- Sim, seu nome é Larissa? Ela já vai te receber - responde a recepcionista.
“Uau!!! Que show!” - penso. Saber que nada daquilo tinha sido balela foi uma notícia ótima. Eu, que antes estava apreensiva, agora estava radiante.
- Bom, você pode ir, ela está te esperando - avisa a moça.
Assim que me levanto já a vejo parada na porta sorrindo para mim.
- Não acredito, você veio mesmo! - diz a psicóloga Fernanda, surpresa.
- Eu digo o mesmo, você realmente existe! Haha
A gente se abraça como amigas e então entramos na sala.
- Menina, você é mesmo uma gatinha! Seu pai realmente não tinha como resistir, rs.
- Obrigada - digo tomando assento em frente a ela. A porta fechada e trancada.
A gente conversa um pouco, põe a conversa em dia, até que depois de um tempo, chegamos no cerne do nosso tema:
- Como eu te disse, adorei seus relatos, tem muita coisa pra gente explorar neles. Você tem ideia do porquê sente tesão em meter com seu pai?
A forma como ela põe a questão me pega de surpresa, não imaginava que na real ela fosse tão direta quanto no online, mas por outro lado indicou que eu também podia me expressar como quisesse, deixando o clima mais solto.
- Bem, Fer… eu já pensei nisso um milhão de vezes e não descobri ao certo por que é tão gostoso meter com o próprio pai, mas o fato mesmo é que depois que fantasiei pela primeira vez lá na UOL, e passei a ler contos nesse tema, nunca mais parei. E não precisa ser só pai e filha, pode ser irmão e irmã também.
- Hum… Tio e sobrinha não?
- Também, rs. E também tia e sobrinho, primo e prima... rs - digo um pouco envergonhada.
- E quanto aos avôs e avós em relação aos netos e netas…? - pergunta Fer, experimentando meus limites.
- Haha… também, admito, rs.
- Ui, que menina mais sapeca. Então já se imaginou fazendo sexo com muito mais parentes do que eu imaginava
- Hum, não, senhora. Eu adoro os contos de incesto, mas não me coloco no conto, entende?
- Como assim? - diz Fer querendo entender.
- Ah, por exemplo, ontem mesmo li um conto delicioso entre primos. Mas eu não imaginei O MEU primo ali, e nem eu mesma, como um dos personagens. É um conto, apenas. Com personagens outros, que não eu.
- Ah sim, eu também faço assim quando leio. Não imagino que sou eu ali. Mas você nunca fantasiou sozinha, no quarto, ou no banho, dando para um primo bem gostoso seu? Ou para um tio?
- Não, juro. Incesto é uma delícia, mas eu nunca me imagino com meus parentes. O único que foge à regra é meu pai, porque eu estava muito apaixonada, rs.
- Ui, Larissinha fiel, que lindinha ela.
- HAHAHA. É como eu digo ao meu pai: puta sim, infiel, não.
- Muito bom, rs. E o que você sente quando seu pai te beija?
- Ah, Fer… é algo tão único, sabe? Acho que é mais gostoso, porque quando um pai beija a filha parece ter ali uma rendição.
- Como assim?
- Tipo… É uma paixão tão forte que a pessoa faz algo da qual ela pode se arrepender pra sempre.
- Sério? Você pensa que ele ainda pode se arrepender?
- Acho que agora não. Mas ainda assim, cada vez que ele me procura é porque não aguenta ficar sem mim, mesmo sabendo que sou a filha dele.
- E isso mexe com você…
- Demais, porque é saber que você desperta algo tão intenso em alguém, que por você ele cometeria a maior loucura do mundo. Não uma loucura qualquer, mas a maior. Você se sente muito poderosa, rs. É como ter um super-poder, sabe? Essa é a sensação! rs
- Super-Larissa, então.
- HAHAHA. Bem isso. A gente se sente desejada demais, muito mais do que se fosse por um rapaz qualquer.
- Hum, é interessante sua forma de ver as coisas. Mas, se pensar bem, foi você quem ficou apaixonada por ele a ponto de começar com essa loucura, não?
- Isso eu não nego. Estava cada dia mais difícil conviver com ele, porque eu queria beijar aquela boca dele, sabe? rs
- Entendo. E o sexo? É tão bom quanto você descreve ou você dá uma ajeitada para colocar no texto?
- O sexo é aquilo mesmo. Maior putaria. Só que nós conversamos muito mais sobre sexo do que relatei no “Não Vou Desistir”, até porque… eu não sei, depois de um tempo fiquei achando que eu não precisava mais falar tanta coisa obscena na hora do sexo.
- Por que diz isso?
- É que eu fiquei meia dependente disso. É algo que aprendi com os contos eróticos, toda aquela safadeza bem forte, bem sacana e pesada. E agora eu não consigo sentir mais tesão sem elas.
- Você diz coisas como "Vai, pai, fode sua puta, seu safado!"?
- Sim, kkk
- Ué, e que mal tem em falar coisas assim? Eu adoro seus textos justamente por causa disso! rs
- Sim, eu também gosto, Fer, mas teve um tempinho que achei que estava forçando demais e que talvez meu pai não curtisse ver a filha falando coisas tão sujas. Aí eu fiquei uns dias trepando com ele, mas sem ser tão safada.
- E como seu pai reagiu?
- Ele reclamou, kkk. Falou que estava sentindo falta, rs
- Hahaha. E você voltou a ser puta? Hahaha
- Voltei, lógico, hehe. Mas então, eu descobri isso em mim, sabe? Que isso é como uma segunda tara minha. Isso está claro agora.
- Uma segunda tara? Desculpe, não entendi.
- Sim, eu entendi que não tenho só a tara de transar com meu pai, mas também a de fazer sempre de uma forma bem safada mesmo.
- Dá pra perceber nos relatos. E você tem alguma ideia do porquê?
- Sim, eu sinto tesão em me comportar como uma puta para meu pai, porque é algo que pelo menos inicialmente ele não poderia imaginar. A filha falando como uma puta sempre deixa o pai totalmente confuso e perdido, rs. É como se a garota dissesse: "Você acha que me conhece, pai, mas vou te mostrar que não". Ou então: "Você pensa que sou aquela filhinha, mas não tem a menor ideia do que eu já sei fazer".
- Uiiiii. Então é sempre uma provocação da sua parte?
- Sim, é algo que tenta, de certa forma, deixar ele bem desconcertado
- Nossa, Larissa, eu não sou bissexual, mas que vontade de te morder! Haha
- Lamento, doutora, de perereca eu não gosto, rs
- HAHAHA. Eu também não, fique tranquila, não vou te atacar. Mas isso me faz pensar em uma coisa.
- O quê?
- Bom, você está dizendo que gosta de surpreender o seu pai, de dizer coisas que o deixam embasbacado, as quais ele não poderia nem imaginar…
- Sim, adoro que ele me veja bem putinha.
- Então mesmo não gostando de perereca você diria coisas nesse sentido para mexer com ele…?
- Ah, isso sim, com certeza! Kkk
- Sério? rs. Ah, então me conta! Agora tô curiosa. rs
- Não só falaria, como já falei! Mas só pra deixar ele louquinho mesmo.
- Exemplos, quero exemplossssss!
- Ah, por exemplo, outro dia a gente viu um pornô em que de repente apareceu uma cena lésbica. Eu não queria que meu pai perdesse a ereção, jamais eu diria "Ai, pai, isso eu não gosto, muda de canal". Jamais! Até porque, a bem da verdade, eu nem gosto de filme pornô, o que eu gosto mesmo é de ver ele assistindo filme pornô, rs
- Você é muito peculiar, mocinha
- Então, quando aquelas duas atrizes começaram a se chupar, eu fui no ouvido dele e falei: "Hum, papai, imagina eu ali no meio, hein?"
- Uiii! E seu pai? Como ele reagiu???
- Começou a bater punheta na hora.
- E você continuou?
- Claro, eu ia cortar o tesão dele? Claro que não, né? Fer, quando a pica dele está dura eu fico encantada, sério, quero agradar ele ao máximo… Sou boba com isso, rs.
- E o que continuou dizendo?
- Tá interessada, hein? Pra quem se diz hétero!
- Eu gosto de relatos, ué! Hahaha
- Eu continuei no ouvido dele: "Imagina eu no meio dessas duas, pai, a morena chupando minha buceta, e eu chupando a buceta da loira… Hmmmmm! Papai, que delícia, queria tanto chupar uma buceta pra você ver, papai…"
- Ele ficou doido, né?
- Sim. Homem é sempre fraco pra essas coisas, hehe.
- Agora que você já experimentou oral, anal e vaginal, o que você prefere? - pergunta Fer dando uma ajeitada na roupa.
- Isso depende muito do dia. Acho que na maioria das vezes eu quero um pau bem socado na xota mesmo, mas tem dias que se aquela rola não entrar no meu cu eu fico louca kkk. E oral eu faço quase sempre, independente da escolha, rs.
- Mas uma coisa que vi em um dos seus relatos é que você deixa ele tirar do seu cu e pôr na sua boca. Você não tem nojo?
- Não é que eu apenas deixe; eu peço!
- Safada, rs. Mas ele deve pedir também, não?
- Pede sim, ele viciou nisso. Sempre que dou o cu, sei que ele vai pedir isso, rs
- Mas então, você não tem nojo?
- Olha, Fer, quem tem nojinho não transa direito. Mas respondendo à sua pergunta, eu sempre tomo todos os cuidadinhos necessários, fico beeem limpinha pra ele poder enfiar onde bem entender e depois me dar mamadeira, rs
- Hahaha. Sei! Ai, Larissa, nosso tempo infelizmente está acabando, você volta amanhã, certo???
- Ah, que pena, passou voando! Mas posso vir, sim, se você quiser.
- Você vai mesmo escrever essas conversas no Wattpad?
- Vou sim.
- Vai ter um monte de safado e safada lendo tudo até gozar, dona "Larissa Fiel”
- Haha. Ok, admito que gosto de saber que eles estão gozando para meus relatos.
- Não estão gozando para seus relatos, estão gozando para você, Larissa! rs
- Ui! - respondo envergonhada.
- Ah, você ficou corada, que linda! kkk
- Para, rs
- Tá vendo? Não é só seu pai quem você faz gozar. Agora mesmo, lendo essas linhas, pode ter certeza que tem um marmanjo punhetando um pau bem grosso, rs
- Ah, pode punhetar, ué!
- Ah, é? Então, ei, você aí, que está lendo essa novela, você mesmo, leitor(a)! Bate uma bem forte agora, vai! Goza para a Larissa! Hahaha
- KKK. Nossa, Fer, você não presta, hein! rs
- Vai dizer que não quer? Vai, colabora com nosso leitor, Lari!
- Aiai - digo contrariada - Tá bom, punheteiro, bate uma bem gostosa pensando em mim, vai! rs
- Geme pra ele, Larissa, geme para nosso leitor, rs
- Para! kkk. Não vou gemer nada, rs
- Ficou recatada agora, é?
- Hahaha. Ok... "Hmmmmm, isso, punheteiro, continua, vai, hmmmmm, bate mais rápido pra Larissinha, vai, hmmmmm!"
- Que gemidinho gostoso, Larissa. Mas pelo menos deixe o leitor saber um pouco sobre essa bunda e essas coxas suas. Você se descreveu tão pouco nos relatos… Você sabe que eles te cobram isso! rs
- Pode me descrever, se quiser - digo entrando no jogo.
- Bom, leitor curioso, vou fazer o que posso. A Larissa é… praticamente loira, um loiro escuro. Um corpinho de novinha bem ninfeta, que perturba os homens e irrita as mulheres invejosas, rs
- Ah, para, também não é assim, não sou tudo isso! Hahaha. Não acredite nela, leitor, ela está exagerando.
- Não interrompa a punheta do nosso leitor, Larissa. E não estou exagerando, não!
- Sei, obrigada, rs.
- Ai, Larissa, quero ver se você vai colocar tudo isso na sua novela mesmo! Quero só ver!
- Claro que vou, Fer. E ainda vou dizer que você não tirou os olhos do meu decote.
- Ah, para de mentir! Eu nem olhei - Fernanda ri alto.
- Eu sei, mas eu vou escrever mesmo assim hahaha
- Larissa, que raiva desse relógio! Já estouramos a hora! rs. Eu queria continuar essa conversa, mas infelizmente não dá. Quando você vier amanhã, sei exatamente de onde quero começar a sessão.
- Hum, sério?
- Sim, daquela cena onde seu pai quis fazer xixi nas suas pernas, no banho, lembra?
- Ui. Lógico que sim.
- Aquilo foi verdade?
- Sim, claro.
- Tá, amanhã você vai me contar tudo!
- Bom, depende.
- Do quê???
- Depende dos leitores comentarem, rs. Se não comentarem, acho que nem vale a pena continuar, né?
- Ah, mas acho que eles vão, sim. Olha, o leitor que não comentar, o pinto dele vai cair pra sempre!
- Hahaha
Assim, gente se abraça e a primeira sessão entre amigas termina.