Rebeldia e Paixão (Parte final)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2090 palavras
Data: 25/11/2024 22:09:10

A partir daquele dia no escritório eu me entreguei de vez ao desejo por minha filha e desde então nos tornamos um casal de amantes sempre afoitos por uma nova trepada; havia dias em que ela vinha até o escritório e transformava o sofá em nosso confidente secreto tirando a roupa e se deitando sobre ele me chamando para fodê-la o que tirava toda a noção de perigo me fazendo também tirar a roupa e partir para cima dela enterrando minha pistola em sua deliciosa bucetinha sempre quente e úmida. Em outras ocasiões eu voltava para casa e a encontrava pelada sobre o sofá da sala de pernas escancaradas alisando sua grutinha e dando beliscadinhas em seus mamilos clamando por mim dizendo que precisava da piroca de seu pai dentro de si. Eu não perdia tempo em atender sua súplica tirando a roupa e sentando no sofá chamando-a para se sentar sobre mim no estilo “face to face”, encaixando meu membro dentro de sua gruta, possibilitando segurá-la pelas axilas erguendo e descendo seu corpinho para sentir sua voracidade quicando em mim.

A certa altura, Tamara se inclinava um pouco mais sobre mim oferecendo suas mamas para meu deleite ao mesmo tempo em que tomava as rédeas da nossa foda usando de sua cintura, quadris e pélvis para castigar minha ferramenta com vigorosos golpes do tipo “bate-estacas”, gemendo e gozando sem parar e somente se contentando quando eu capitulava ejaculando dentro de sua gruta com ambos tomados por um êxtase cada vez mais intenso e voraz. Após uma ducha revigorante, comíamos sanduíches que ela mesma preparava e íamos para a cama dormindo de conchinha; muitas vezes, pela manhã eu era acordado com ela lambendo minha pistola até deixá-la rija o suficiente para uma mamada seguida de uma cavalgada desvairada.

Certo dia Tamara insistiu que eu precisava depilar minhas partes íntimas e acabou me convencendo; feliz da vida fomos a uma depiladora que ela conhecia há algum tempo e que já tinha reservado um horário para mim (caso pensado pela safadinha!), pedindo para que acompanhasse o processo bem de perto; no início fiquei um tanto constrangido, mas Tamara sussurrou algo no ouvido da profissional que acenou com a cabeça atendendo ao seu pleito secreto; sem cerimônia, minha filha tirou a roupa se colocando ao meu lado e fazendo carícias em mim. “Assim você não fica encabulado!”, sussurrou ela entre sorrisos e afagos seguidos de alguns beijos carregados de luxúria me deixando intrigado em observar as reações da depiladora que se limitava a exibir sorrisos marotos.

Logo de saída experimentei uma dor bastante cruel, mas olhando para minha filha dei asas à minha imaginação obtendo êxito em suplantar a sensação excruciante e apenas me deleitar com os beijos de Tamara. E tanto foi a descontração do ambiente que repentinamente vi e senti o surgimento de uma ereção tão vigorosa quanto impulsiva me deixando um pouco mais constrangido diante dos olhares gulosos das fêmeas que estavam ao meu redor. “Eu sinto muito, amiga, mas esse pau tem dono! É todo meu!”, alertou Tamara cingindo a peça pela base dando apertões enquanto o sacudia de um lado para o outro, com a profissional exibindo um olhar cheio de safadeza. Saímos de lá como Tamara insistindo para que eu a abraçasse como prova da posse e também da entrega.

Nossa cumplicidade se tornava cada dia mais sólida e sincera com ela me confidenciando que se habituara a fugir dos assédios dos rapazes e também de moças de sua idade porque não queria de jeito nenhum perder a minha confiança e meu desejo por ela; aquela foi uma declaração tão impactante que me deixou arrebatado, mas, ao mesmo tempo, me causou uma certa preocupação, pois não queria que Tamara se alienasse de sua vida apenas para que pudéssemos permanecer juntos; e minha preocupação se tornou mais acentuada no dia em que ela exibiu a tatuagem que fizera em sua região pubiana onde se lia “FUCK ME DADDY!”; mesmo me sentindo homenageado não fui capaz de esconder a minha preocupação e por conta disso tive uma conversa com ela explicando que não era aconselhável que nos isolássemos de tudo e de todos o que além de inconveniente seria tido como um comportamento suspeito e também perigoso.

Tamara deu de ombros afirmando que isso pouco importava e que o importante era a nossa relação e de como ela se sentia plena ao meu lado; confesso que fiquei em regozijo por suas palavras, porém seu comportamento ainda me preocupava; por conta disso liguei para Alice e desabafei acerca das minhas preocupações; a psicóloga ficou em silêncio por alguns minutos e ao final disse que conversaria com ela e que assim que possível me daria notícias. Em casa tudo continuou num ritmo frenético com eu e minha filha desfrutando de um sexo ardente e interminável que me deixava muito satisfeito; em algumas noites nos chegávamos a trepar duas ou mesmo três vezes e ainda que a idade pesasse um pouco sobre meus ombros eu não decepcionava minha parceira dando a ela todo o prazer que merecia.

“Não se preocupe com Tamara, pois ela sabe bem o que quer. Quanto a você precisa se decidir: vai mergulhar de cabeça nessa relação ou vai arregar?”, foi a mensagem que recebi de Alice alguns dias depois indicando que ela conversara com minha filha ao mesmo tempo em que me deixara intrigado com seu questionamento, pois eu tinha a plena convicção de que meu envolvimento com Tamara era algo definitivo em nossas vidas e que deveria ser aproveitado de uma maneira sólida e saudável inexistindo de minha parte qualquer sombra de dúvida, exceto pela necessidade de que ela também tivesse uma vida pessoal ativa e não se isolando ao meu lado.

Após sopesar as palavras de Alice decidi ter uma outra conversa com Tamara e numa sexta-feira convidei-a para jantarmos em um bistrô intimista que eu costumava frequentar e ela aceitou de pronto. “Você já veio aqui? Digo, com a mamãe?”, ela perguntou com tom hesitante assim que nos sentamos ao redor de uma mesa de fundo que eu reservara previamente; pude perceber que aquela pergunta continha uma dose de receio ao tocar em um assunto delicado, já que minha esposa, mãe de Tamara falecera há alguns anos e que a relação entre elas nunca foi das melhores; respondi que sim emendando que se ela não se sentisse confortável poderíamos ir a outro lugar.

-Não! Tá tudo bem aqui! – retrucou ela com tom de afogadilho segurando minha mão com força – é que se você me trouxe aqui é porque eu tomei o lugar dela? É isso?

Senti um nó na garganta ao ouvir sua pergunta, pois essa não fora a minha intenção, pelo menos não de forma consciente. “Se for isso, fique sabendo que fico muito feliz! Mas por outro lado eu não quero que você a esqueça, e sim que se lembre dela através de mim! Quero muito ser a sua mulher em todos os sentidos!”, emendou ela tornando a apertar a minha mão enquanto uma lágrima solitária escorria de seus olhinhos. Naquele momento fui tocado por um sentimento de pertencimento que me deixou enternecido e então tomei uma atitude que jamais passara por minha cabeça; eu me levantei da mesa e trouxe Tamara para meus braços selando meus lábios aos dela encerrando um beijo apaixonado sentindo dezenas de olhos sobre nós com expressões faciais que oscilavam entre a reprovação e a aprovação, muito embora isso pouco importasse para mim.

Desfrutamos de um jantar alegre e repleto de carinho e no caminho de volta para casa Tamara tornou a me surpreender quando ergueu o vestido exibindo sua púbis desnuda livre de uma lingerie; ela abriu as pernas e esfregou os dedos em sua grutinha trazendo-os até a minha boca num oferecimento repleto de luxúria; não perdi tempo em sugá-los avidamente em retribuição ao seu gesto; cheia de si, Tamara então inclinou-se sobre meu colo e cuidou de abrir a calça pondo o pinguelo enrijecido para fora começando a lambê-lo como se fosse um picolé delicioso; me esforcei em manter o controle da direção mesmo quando a danadinha abocanhou a ferramenta oferecendo uma mamada eloquente.

É claro que minha resistência não durou muito tempo e fui obrigado a estacionar o carro em uma rua deserta ansioso para que desfrutássemos daquele tesão delirante que tomava conta de nossos corpos e também de nossas mentes. Tomando o cuidado de conferir o entorno, pulamos para o banco detrás com Tamara se deitando de pernas abertas pronta para me receber.

Cobri seu corpo com o meu e Tamara se apropriou do meu membro conduzindo-o na direção de sua gruta quente e úmida que o recebeu em toda a sua profundidade; passamos a foder como dois insanos pouco nos importando onde estávamos e a que riscos estávamos sujeitos; enquanto nos fitávamos com olhares cheios de cumplicidade alternando entre beijos sôfregos, Tamara me chamava de "amor", de uma forma tão carinhosa e sincera que experimentei um encantador sentimento de entrega intensificando meus movimentos corporais e propiciando a ela todos os orgasmos que merecia. Nossa trepada se alongou um pouco mais que o esperado e quando eu estava sentindo a proximidade do meu gozo, Tamara murmurou um pedido em tom suplicante: "Ahnnn! Não goza ainda, amor! ..., Afff, vamos pra casa que eu quero te dar um presente!".

Mesmo afoito usei de todo o meu vigor para interromper a marcha inexorável do orgasmo e depois que nos recompusemos retomei a direção do carro rumando para casa. Assim que chegamos, Tamara me pediu que esperasse por alguns minutos, pedido que não pude recusar, permanecendo na sala fumando um cigarro; logo ela surgiu nua apontando o indicador para mim e sugerindo que tomássemos um banho; com a água morna despencando sobre nossos corpos, Tamara se ajoelhou e depois de lavar meticulosamente minha ferramenta que já se apresentava ereta e pulsante tomou-a em sua boca me presenteando com uma nova mamada voraz. Em dado momento eu a fiz ficar em pé e nos beijamos ardentemente; enquanto nos secávamos Tamara me encarou fazendo um oferecimento irrecusável.

-Meu amor ..., fode meu cuzinho, por favor! - implorou ela segurando a pistola com uma das mãos e fazendo carinhos em meu rosto com a outra - Quero ser tua! Toda tua! Para sempre, Tua!

Imediatamente tomei-a em meus braços e fomos para o quarto onde a depositei sobre a cama com suavidade, sendo que Tamara não perdeu tempo em se pôr de quatro abrindo um pouco as pernas, afundando o rosto em um travesseiro e empinando seu lindo traseiro; me coloquei atrás dela e separei as nádegas passando a linguar o rego em toda a sua extensão com um cuidado especial com o selinho que recebia cuidadosas socadinhas com a ponta da língua fazendo o corpo de Tamara tremelicar involuntariamente enquanto ela gemia abafado. Preparei o embate e mantendo as nádegas separadas esfreguei a glande para em seguida pedir a ela que segurasse as nádegas iniciando uma primeira estocada vigorosa seguida de outra e mais outra até que, finalmente, arremeti a glande laceando o orifício com Tamara soltando gritinhos abafados.

Avancei na curra com cuidado e movimentos pausados até obter êxito em enterrar minha pistola dentro do cuzinho já arregaçado de minha filha que mesmo gemendo dolorido ergueu a cabeça implorando com fervor para que eu continuasse; dei início a uma sequência de socadas vigorosas com ela soltando gritinhos e gemidos abafados no travesseiro até que eu a aconselhasse a relaxar o máximo possível para amenizar a dor; porém, não demorou muito para que Tamara soltasse gemidos luxuriosos indicando que a dor fora suplantada pelo prazer que tomava conta de seu corpo e de sua mente. Aquela foda inaugural seguiu um curso alucinante e por incrível que pareça eu me sentia renovado capaz de suportar todo o esforço físico que me era imposto e me deliciando com o momento em que minha filha gemeu alto anunciando um delirante gozo anal seguido pela grutinha vertendo néctar sem a necessidade de manipulação. Por fim, atingi meu ápice ejaculando em profusão dentro de minha filha.

Pouco depois abraçados e trocando beijos e carícias fizemos juras de entrega eterna e mais uma vez Tamara me sensibilizou ao afirmar que procuraria manter uma vida social ativa sem jamais aceitar se distanciar de mim. "A partir de hoje somos definitivamente um casal! E nada nem ninguém vai nos separar! Você é o amor de minha vida!", afirmou ela com eloquência incapaz de conter as lágrimas vertendo de seus olhinhos. Eu não disse nada porque tudo já fora dito!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários