Cara de santinho, descolado, perigoso, enrolado, mentiroso, só querendo se dar bem.
Jeito de mocinho, comportado, venenoso e cheirosinho, abusado pensa que é quem?
Sabe o que acontece quando você coloca uma cobra dentro de casa? eu vou te contar...
É noite de uma importante premiação, o Sr. Augusto Rodrigues Ferri se prepara para receber mais uma homenagem no casarão onde acontece as mais importantes recepções festivas da pequena cidade de Horizonte Azul. Político influente Augusto é um homem de meia-idade, de aparência imponente, respeitável lidera uma família invejada por muitos, a mulher Cibele, aparentemente submissa ao marido, a filha frágil e doce Laurinha e o filho caçula Daniel que o idolatra, até demais, o rapaz coleciona fotos, recortes de jornal e matérias em uma pasta, qualquer coisa que saia sobre seu pai em qualquer lugar ele tem como uma criança que coleciona figurinhas em um álbum á espera de um prêmio que nunca chega. Tanta veneração não parece ser correspondida por seu pai que trata o garoto com bastante frieza, essa hostilidade também se faz presente na irmã e na mãe do menino que sempre tenta se enquadrar no gosto de seus familiares. Mas essa noite a vida de todos da família Rodrigues Ferri pode mudar radicalmente...
Chega á festa um misterioso e desconhecido rapaz, ele atrai todos os olhares dos presentes não apenas porquê ninguém sabe quem ele é, como também porquê trata-se de um homem absolutamente charmoso e encantador, mais ou menos 1,75 de altura, olhos claros, cara de macho safado, uma boquinha vermelhinha e sensual, corpo magro e definido de dar inveja, vestido em um black-tie elegante, gravata borboleta, seu cabelo castanho-escuro penteado de lado, que o deixava com uma aparência vintage de homens da década de 60, aparência de seguro de si, o homem se dirige á mesa do Sr. Augusto e sua família e este empalidece, os outros membros do clã o olham com certa cobiça, todos tentando disfarçar seu fascínio. Manter a pose de família de comercial de margarina não é fácil especialmente diante de 250 convidados da alta roda.
-"Olá Sr. Augusto como vai?" - o rapaz cumprimenta o político sem obter resposta.
-"Quem é o senhor?"- pergunta curiosa Laurinha, a doce filha de Augusto
-"Oras, sou o vice da chapa de seu pai"
Todos se olham desnorteados, á menos de cinco minutos o vice de Dr. Augusto era um homem de meia idade, o Dr. Lineu de Albuquerque, sentado com a família numa mesa á poucos metros de distância. O rapaz então se oferece para sentar-se á mesa com o clã e antes de obter qualquer resposta, puxa uma cadeira e senta-se puxando papo de todos ali, foi uma questão de cinco minutos, talvez menos, para que o misterioso rapaz tivesse a família Rodrigues Ferri literalmente na palma da sua mão, seu carisma era único, seu charme irresistível, Cibele, Laurinha e Daniel cada vez mais encantados pelos modos sofisticados do homem, Dr. Augusto por sua vez cada vez mais incomodado com sua presença. Até que ele pede para conversar com o outro no jardim e o sai puxando.
-"O que você está fazendo aqui seu infeliz? e que história é essa de que é meu vice?"
-"Primeiramente boa noite, esse foi o nosso combinado esqueceu?" - responde o rapaz com um sorriso cínico em seu rosto e um brilho amedrontador nos olhos
-"O combinado é que iria me substituir daqui á quatro anos"
-"Eu resolvi mudar as regras desse jogo, não estou nenhum pouco interessado em envelhecer durante quatro anos naquela miséria enquanto você desfruta de todo o conforto e luxo"
-"Fora daqui seu moleque, volte pra sua cidade, lá na sua casa a gente conversa"
-"Posso até voltar mas antes vou contar pra todos os seus convidados o tipo de homem exemplar que o senhor é, aliás tô pensando seriamente na sua filha...bonitinha ela, tão frágil, como será que vai reagir? sua mulher é linda, devo admitir o senhor tem bom gosto, e o seu filho, uma gracinha ele..." -Diz isso mantendo o tom cínico e debochado
-"Já vi que estou em suas mãos, mas não posso simplesmente apresentar um novo vice assim, o que o Dr. Lineu vai pensar? o que os outros vão pensar?"
-"Isso aí é com você, eu serei seu novo vice e não aceito não como resposta" - O rapaz diz em tom ameaçador e dá as costas e sai deixando o Sr. Augusto falando sozinho.
A homenagem prossegue, o prefeito visivelmente nervoso discursa e bem na hora de anunciar o seu vice, eis a surpresa:
-"Quero chamar para dizer algumas palavras meu vice candidato...Alessandro!!!"
Alessandro se levanta, sorri vitorioso, cumprimenta todos, faz um breve discurso e agradece. Reações atônitas dos aliados de Augusto, principalmente Lineu, todos querendo saber afinal quem e porquê aquele rapaz era o novo vice.
-"O que é isso Augusto?! tá doido?! quem é esse rapaz?! como você me substitui sem falar nada?!"
O vozeiro de diversos convidados deixam o sr. Augusto tonto, ele apenas promete explicar depois para o amigo, pede desculpas, mas o pior está por vir...Laurinha a filha do político acaba de convidar Alessandro para passar a noite em sua casa após ouvir do rapaz que não tem lugar para passar a noite com eles em sua casa.
-"Por favor Alessandro, aceite passar uns dias lá em casa, já que vai trabalhar com meu pai, pode ficar até mais, por uns dias, ou um mês, ou dois..."
Alessandro beija a mão de Laurinha, deixando dona Cibele enciumada e Daniel com raiva mesmo sem entender porquê...e assim ele aceita o convite, Augusto pensa consigo mesmo como é absurdo que em tão pouco tempo Alessandro tenha conseguido cativar a confiança de toda sua família.
Ao chegarem em casa, o hóspede dá uma boa olhada nas dependências da casa que ele sempre quis...dona Cibele vai fazendo questão de mostrar cada um dos cômodos ao rapaz , enquanto sai andando com uma calça apertada e a bunda empinada rebolando em sua frente, a perua já estava se insinuando pro homem que ela acabou de conhecer...embora nos locais públicos ela assumisse o papel de esposa recatada submissa, casta e fiel...Bem que o Sr. Augusto tentou argumentar dizendo que pagaria a hospedagem de um hotel para Alessandro, mas a família estava irredutível em que o homem ficasse hospedado lá, ainda mais com o Alessandro dizendo que não se sentiria bem num hotel pois gosta de ter gente pra conversar. Ao passar por Augusto, Alessandro sussurrou em seu ouvido:
-"Te espero mais tarde no seu escritório" - apertando-lhe levemente a bunda, aquilo fez o coração de Augusto disparar e seu corpo arrepiar.
Já instalado no quarto de hóspedes, Alessandro se olha no espelho e diz: "Hoje é o primeiro dia, da sua nova vida!!! um brinde á você"
Naquela mesma noite Augusto estava impaciente e nervoso, sua esposa dormia sonhando com Alessandro, Daniel não dormia pensando na sua maneira de falar e de sorrir enquanto Laurinha saia escondida, pé ante pé, mas Alessandro viu pela janela quando ela saiu.
Naquela mesma noite Alessandro foi para o escritório de Augusto observando as coisas espalhadas pela casa, chegando no escritório observou as fotos da família, estudando minuciosamente cada um, olhando os porta-retratos, naquela mesma noite desceu as escadas a maior piranha que a noite carioca já tinha observado, os pés num salto quinze, minissaia de couro, top, a calcinha fio dental roçando no cu, maquiagem, batom e sombra, peruca e brincos, a putinha se chamava Augusto Rodrigues Ferri mas essa noite ele atende pelo nome de Fabianne De La Vega.
-"Demorou muito sua piranha"
-"Perdão senhor, tive que esperar todos dormirem"
-"Como conseguiu se trocar sem ninguém ver?"
-"Troquei-me no lavabo das visitas meu senhor"
Diz Augusto, ou melhor, Fabianne sentindo o pau saindo pra fora da calcinha, Alessandro deu uma voltinha na vagabunda pra conferir o material, fungou em seu pescoço, roçando sua barba, mordiscando seu pescoço com chupões, o pau de Augusto saía por debaixo da sala, enquanto Alessandro continuava tranquilamente de terno, garboso, tomando um copo de conhaque, trancando a porta do escritório sem pressa, enquanto ouvia as reclamações de Augusto.
-"Por favor cara não faz isso não!!! se chega alguém e me pega desse jeito, o que meus filhos e minha mulher vão pensar?!" - Diz Augusto quase aos prantos e tentando se equilibrar no salto. A cólera do homem só aumentava o tesão de Alê naquele momento.
-"Hoje você vai experimentar mais uma vez do seu próprio veneno. Vou fazer com o senhor o que tantas vezes já fez comigo"
-"Por favor eu tenho uma família!!!"
Ao ouvir isso, Ale desfere um tapa no rosto do homem: "Nunca mais repita isso!!!" - Alê diz essa frase pondo o dedo na cara de Augusto.
Em seguida Augusto sente uma coleirinha sendo presa em seu pescoço. Ale vai para o sofá e senta-se, cruzando as pernas ainda com o conhaque e gelo na mão, e pede para que Augusto venha até ele, quando ele vem, recebe uma bronca de Ale "NÃO!!! DE QUATRO SUA PUTA" Augusto dá meia volta, ganha um tapa na bunda e vai pro mesmo lugar onde estava e de quatro engatinha até Augusto.
-"Isso, tira meus sapatos e faz uma massagem"
Augusto tira o sapato do homem e começa a massagem, Alê curte a massagem e até fecha os olhos relaxado, em seguida manda o homem tirar sua meia com os dentes, ele faz, na sequencia Augusto entrega a meia para Alê que esfrega sua meia social bem no focinho da cadela, Augusto lambe, excitado novamente, e Alê coloca toda sua meia na boca do infeliz. O mesmo acontece no outro pé, até que Augusto conclui a massagem e ganha a autorização de Alê para lamber seus pesinhos, ele passa a língua na solinha, chupa cada um dos dedinhos, mete a língua por entre os dedos, faz o mesmo no outro, Ale prende a língua de Augusto com os dedos e ele fica assim por um tempo até Ale sentir a língua de Augusto babando em seu pé. Enquanto dizia:
-"Já pensou seus eleitores vendo você assim agora vadia? o que eles iriam pensar? HAHAHA seu homofóbico nojento"
E assim atendendo a ordem de Ale, augusto deita-se por cima de seu colo, Alessandro levanta sua saia e vai batendo em sua bundinha branca, enquanto sente a ereção do homem sob seu colo, depois Alessandro vai batendo de novo, de novo, de novo...até sua bunda ficar toda vermelha e com marcas. Afasta então o fio dental do homem e toca em seu cuzinho com o indicador melado de saliva. Augusto está ao ponto de ejacular com o pau duro, o corpo arrepiado cheio de tesão, enquanto Augusto examina suas pregas ou o (que restou delas)
-hahahaha sabe, olhando pra essa sua bundinha, sabe o que me veio á mente? o bundão do teu filhinho Daniel, sabe que me deixou com vontade de experimentar aquele molecão? aposto que o cuzinho dele é bem mais apertado que o seu"
-"Não cara isso não nem pensa isso você não pode..."
-"Eu posso o que eu quiser aqui!!!" - Ale interrompe autoritário.
Em seguida caminha com a sua cadelinha em volta do escritório, com a bunda de fora e o rabo empinado em seguida senta na cadeira de Augusto, põe o pau pra fora e assobia, fazendo sinal, balançando o pênis pra sua cadelinha vir até ele. Augusto entende o recado e como boa cadelinha submissa vai até o rapaz e começa á chupa-lhe o pau, babando muito, deixando até suas bolas molhadas de tanto tesão e água na boca.
Agusuto Não resistiu, começou a masturbar Alê, e entre soluços pediu como uma puta para que ele o deixasse chupar seu pau, disse que queria muito dar prazer ao seu macho, que queria chupar até ele gozar na boquinha... O tarado enfiou o cacetão na boca de Augusto, sufocou-o, agarrou a cabeça e começou a fuder aquela boca... Augusto estava adorando aquela putaria...
- Agora é contigo! Faz do jeito que você sabe, eu não vou me mexer, quero ver se você consegue fazer eu gozar na tua boca sem que eu faça algo... É tudo com você, chupa piranha!!! Gostosa...
Caprichei no boquete, lambi, chupei, o pau e as bolas dele, babei mesmo... Comecei a bater uma punheta para ele, nossa, eu coloquei minhas duas mãos no caralho e ainda sobrou um pedacinho de carne, ele era imenso, como eu sempre sonhara...
Augusto (ou Fabianne De La Vega) ficou gulosa por uns quinze minutos, sem parar, quando ele aos berros jorrou seu leite na boca, rosto, cabelos, me deixando toda lambuzada...Ficaram uns 20 minutos nessa chupada caprichada. Augusto olhava pra ele com cara de loba no cio. Ele mandava Augusto abrir a boca e cuspia. Alê continuava de pau duro, levantou, tirou o resto de suas roupas e jogou Augusto sobre a imensa mesa central... Ergue as pernas dele à altura de seus ombros, ele permanecia em pé, e com uma violenta estocada penetrou Aa bunda de Augusto...o homem Sentiu dor, mas uma dor que me deu um prazer tão grande que em poucos movimentos daquele pênis enorme dentro dele, Augusto gozava novamente... Sentiu-se uma verdadeira puta, drogada e transando com um cliente estranho...não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro, apenas gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava lhe dando um prazer que até então ele não conhecia...o prazer vinha também do medo de ser "flagrada" numa situação humilhante daquelas. Estava divino, delicioso, aquele cacete enorme o rasgando, ele o penetrava com força, com raiva até...
Foram estocadas e mais estocadas e o cu de Augusto preenchido com aquela vara. Ele tirou uns instantes e meu cú piscava de tanto tesão, dor...A bunda de Augusto parecia uma boca e apertava muito o pau de Alessandro.
- Tá gostando puta? Isso é pra ti aprender.
Ele falava isso e comia Augusto com uma força descomunal, vestido de mulherzinha e o arregaçando completamente...
Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e o comeu por infinitos minutos... Parecia que nunca iria ejacular dentro dele, Augusto conseguiu pronunciar entre gemidos e sussurros:
- Goza. Goza que eu quero sentir tua porra queimando minha bundinha, goza filho da puta!!!
Quando falou isso ele pareceu ficar mais possuído ainda, e deu um tapão no rosto do cara, tirou-o de cima da mesa o jogou no chão, atolou o pau em naquele rabo, Augusto arreganhou as pernas o máximo que pôde, foi quando ele virou-o de quatro. Gozou e continuou por mais uns cinco minutos o comendo, até o pênis amolecer...
Havia duas certezas naquela casa, uma é que Alessandro realmente havia chegado pra ficar e a outra é que ele tinha um segredo muito forte de Augusto que o mantinha nas mãos...mas...qual era?!
CONTINUA...
