Suruba com os Meninos

Um conto erótico de Taiane
Categoria: Grupal
Contém 1201 palavras
Data: 26/11/2024 00:28:40

Vou finalmente contar a história do dia da Suruba com os meninos. É a história que mais me pedem para escrever. E para quem não está entendendo, recomendo ler o conto “Como o filho do Vizinho mete gostoso!”. Ele está publicado aqui no site. Mas resumindo, este relato faz parte daquela fase onde eu estava separada do Rodrigo. Na época, acabei indo morar sozinha numa casa alugada a qual dividia quintal com um sobrado, nele vivia o casal Tadeu com a Joana e o filho adolescente deles, o Lucas. Ele que me comeu bem gostoso no outro conto.

Depois que dei para o Lucas, comecei a notar que os meninos que viviam lá na rua, começaram a ficar um tanto danadinhos e por demais prestativos. Viviam se oferecendo para levar minhas sacolas do mercado, e quando estavam jogando bola na rua, paravam imediatamente quando eu estava passando. E claro, eu adorava tudo aquilo. Sempre os cumprimentava cheia de simpatia e risos sapecas.

Antes do dia fatídico da suruba, houve um dia que um deles, se não me engano o Robson, se ofereceu para me ajudar com umas sacolas quando eu voltava da feira de sábado. Aparentemente ele estava voltando do campo de futebol que tinha lá perto, porque estava todo suado.

Eu estava até bem comportada. Como estava friozinho, usava uma calça de moletom cinza, mas até que ela valorizava bem meu corpo, principalmente o bumbum. Uma blusinha branca e um moletom combinando com a calça. Nos pezinhos chinelos havaianas brancos.

Com cara de bebê e um corpo pronto pro pecado, Robson tinha a minha altura e sua cor negra, uhmm que tentação! O que eu mais gostava nele eram seus lábios, seu sorriso e seu pau, é claro. Robson era lindo! Lindo e safado!

Neste dia ele eu nem sei se Lucas estava em casa, só sei que Robson entrou comigo, e fomos lá para os fundos, pra minha casa. E assim que colocamos as sacolas sobre a mesa, senti aquela mão apertando minha cintura com malícia. Quando me virei, ele já veio encaixando sua boca na minha e me beijando com vontade. Ah, gente, no instante seguinte minha blusa e blusinha já estavam no chão. E depois de mais alguns beijos a calça e calcinha. De repente, eu já estava de quatro na minha cama dando pra aquele safadinho. E que pau gostoso gente! Robson socava forte e gostoso, era impressionante seu ritmo, sua pegada. Me levou nas nuvens, gozei umas três vezes e até o meu cuzinho, o danado comeu.

Bom, nem preciso falar o que aconteceu nos dias seguintes, né? As ofertas de “Posso levar a sacola Taiane?”, “Precisa de alguma ajuda Taiane?”, triplicaram! E claro que não sai dando pra eles, inclusive quando percebi o que estava rolando, comecei a dar menos liberdade pra eles.

E o Lucas?

Gente, o menino estava apaixonado, sempre trepavamos quando os pais deles não estavam em casa. Ele era um amor, metia gostoso, mas com certeza foi culpa dele os demais garotos terem ficado tão tarados assim, não tenho dúvidas que ele andou falando demais.

Foi então que num Sábado, lá estava em mais um dia de faxina. O bom daquela casa era que era pequenininha, eu costumava terminar a limpeza rapidinho. Era umas 10h30, e a casa do vizinho estava agitada. Ouvia os gritos dos meninos numa algazarra danada. Joana e Tadeu com certeza não estavam em casa, eles deveriam estar lá jogando videogame. Era algo até comum, mas quando os pais de Lucas não estavam, a bagunça era muito maior.

Eu estava lavando o banheiro, distraída escutando música. Neste dia, a nostalgia bateu e eu estava escutando uma coletânea do Raça Negra. Usava um vestido de malha, verde, curtinho e descalça. Do nada, vejo o Robson e mais três entrando no banheiro. Dei até um gritinho de susto, vendo eles entrando. E o Robson foi logo me puxando pela cintura e me beijando com volúpia. Até pensei em resistir e expulsar aqueles meninos, sabia o que estavam querendo, mas o outro veio por trás subindo meu vestido, me encoxando e me desarmando todinha.

— Vamo leva ela pro quarto. — ouvi o outro dizer, Robson continuava a me beijar enquanto sua mão já invadia minha calcinha bolinando minha menina. Aquele que me encoxou, abaixou atrás de mim e puxou minha calcinha, e Robson o meu vestido me fazendo levantar os braços.

Fui saindo do banheiro engatada em Robson, e quando cruzei a porta para o quarto, ouvi passos, havia mais deles chegando. Meu coração foi à boca naquela hora. Eu havia falado no outro conto que eram seis garotos, mas sinceramente eu não tenho certeza.

— Ela gosta de levar de quatro — disse Robson, e o… tal do Carlinhos, só descobri o nome depois, estava sentado na minha cama, punhetando o seu pau e me olhando de forma promíscua. Eu estava super molhada só pela situação. Um a um, fui beijando acredito que todos eles, sentindo suas mãos em todas partes do meu corpo.

— Vem cá putinha — Carlinhos me puxou, nos beijamos e sobre o corpo dele deitado na cama, fui deslizando no seu pau. Logo em seguida alguém começou a chupar meu cuzinho e sem rodeios começou a colocar no meu cuzinho. Quando olhei pra trás, vi Robson, trocamos risos safados sentindo ele foder meu cuzinho com vontade. E daqui pra frente gente, fica extremamente difícil detalhar quem fez o que ou quantos foram.

Lembro de um gordo que nunca tinha visto, chegou do meu lado segurando minha nuca com força e me fez chupar o pau dele. Ouvia os risos, volta e meia batiam na minha bunda. Via uns batendo punheta enquanto outros me comiam, e assim iam se revezando. Não demorou muito e eles começaram a gozar enchendo meu cuzinho, bocetinha e minha boca de porra.

Ouvia eles cochichando coisas tipo “Distrai o Lucas… deixa ele ganhar as partidas lá… não deixa ele saber que tamo fodendo a namorada dele”. E falavam aquilo caindo na gargalhada. Depois de um tempo, conforme gozavam, começaram a sair um a um até me deixarem sozinha jogada na cama toda melecada de porra. Acredito que nunca fiquei tão lambuzada como naquele dia.

Antes de ir tomar banho, tranquei a porta da cozinha, antes que resolvessem voltar, ou que talvez faltasse mais alguém. E pior que parece que sim, pois já depois do banho, ouvi umas duas vezes tentativas de abrirem a porta.

Olha, eu já participei de outras surubas, mas talvez esta tenha sido a que houve mais participantes. Admito que no dia fiquei com um misto de tesão e um sentimento estranho que não sabia explicar.

Passado umas semanas, acabei me mudando de lá. Vai que eu esquecesse a porta aberta de novo, o que não poderia acontecer? Mas falando sério, hoje quando lembro daquilo tudo que aconteceu… acreditem, eu faria de novo.

Que delícia! Vocês tinham que ver o estado que fiquei, lembro de antes de tomar banho, me olhar no espelho do quarto. Era muito sêmem, e por todo meu corpo, seios, cabelos, rosto, coxas, bunda … Enfim, espero que tenham gostado da história. Sei que muitos de vocês estavam bem ansiosos por saber desta história. Beijos… taianefantasia@gmail.com

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Comentários

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Olá! Que conto malicioso, cheio de fetiche e surpresas! João.

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Vou te seguir e ler mais contos. Ficou muito bom!

Quando puder dá uma olhada no meu primeiro conto e comenta o que achou, bjs...

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Mais um ótimo conto! Sempre bom quando você relembra suas histórias e conta aqui, Taiane.

Tem que escrever com mais frequência, poxa kk

hcastelobr@gmail.com

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