Lola VIII - Gang-bang reverso e a tatuadora sexy

Um conto erótico de Pepper
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1360 palavras
Data: 26/11/2024 05:22:27
Última revisão: 26/11/2024 05:41:43

Fui a semana toda à aula com as roupas novas, me sentindo linda e puta ao mesmo tempo. Todos repararam, mas como não tinha amigos, ninguém perguntava nada.

Lola e Josi já quase não atendiam clientes. Tinha me tornado a provedora do lar. Só recebiam clientes especiais, e quando não aceitavam me usar no lugar delas.

Chegou o sábado e começamos a nos arrumar. Fiz minhas unhas e as de minhas rainhas. Lavei e escovei o cabelo delas, fui depilada. Meu cabelo começava a crescer.

- Hoje temos festa, querida. Hoje você ficará como atração principal num enorme gang-bang.

Eu sabia o que era e havia visto vídeos de mulheres que ficaram festa toda sendo comidas e chupando. Assustei, mas também me excitei com a possibilidade.

Vesti uma saia que mal cobre a bunda e deixa meu grelinho visível. Apenas um top branco e uma rasteirinha. Ainda não havia sido treinada para andar sobre saltos.

Entramos no local e reparei que havia somente mulheres.

- Dessa vez você deu sorte, Pepper - Foi me explicando Lola - Será um gang-bang reverso. Você terá que fazer a mulherada gozar com sua língua e mãos. Só estará liberada quando der prazer a todas.

Meu grelinho ficou meladinho. Minhas rainhas passam uma fita super adesiva por meu pintinho e bolas, para evitar qualquer possível ereção e para que as senhoras taradas não tentassem usar aquela região.

Calculei umas 50 a 70 mulheres por lá. Chupar uma só mulher já cansa a língua, imagine todas elas.

Eram todas acima dos 40 anos, muito carentes e safadas. Começou a música e elas foram chegando. Como estavam acostumadas, já se dividiam.

Uma sentou em minha cara e outras duas já vieram em minhas mãos. Uma quarta se encaixou em mim e ficamos na tesourinha com minha nova xaninha. Estava adorando dar prazer aquelas senhoras safadas.

Algumas gozavam mais rápido, outras demoravam um pouco mais. Entre uma e outra, às vezes bebia água, mas depois percebi que deveria me conter, pois não tinha como mijar daquele jeito. Algumas até se sentavam em meus seios para ter prazer logo. Cada uma tinha uma senha que entregava a minhas rainhas e ficava o suficiente para ter um orgasmo. Uma segunda rodada só era permitida após todas passarem por mim.

Nunca vi tanta boceta na vida. Umas lisinhas, outras super cabeludas, outras com depilação rasa. Algumas cheirosas, até com perfume. Outras com sabor azedo. Adorava quando o cu delas tocava minhas narinas, com aquele aroma inebriante.

Aquelas taradas vinham sentar até em meu pé para sentir prazer. Que delícia era sentir uma xana molhada subindo e descendo em seu pé.

Depois de horas, consegui satisfazer a todas, aí vieram as que queriam pagar por um atendimento exclusivo, usando boca e mãos. Ficou mais fácil para mim, pois aí sabia fazer gozar mais rápido.

O DJ anunciou que iniciaria agora o pissing time. Fui levado ao banheiro e mediante pagamento extra as senhoras poderiam mijar em mim, com eu as limpando com a língua. Devo ter levado umas 30 mijadas na cara, com aquele sabor salgadinho que eu adorava. Algumas mais maldosas me faziam afundar a cabeça no vaso sanitário cheio de mijo e davam descarga, quase me afogando.

Já imaginava que ao final Rick me buscaria em sua Saveiro. Não tinha outro jeito de ir para casa. Eu não havia tirado a roupa dessa vez, então estava com a roupa toda molhada.

O dia já vinha amanhecendo, quando chegou até mim uma linda mulher de uns 35 anos, Keith.

- Vadia, hoje você vai dormir na Keith. Vai fazer tudo que ela mandar, tudo mesmo! Amanhã você vai para casa de ônibus com a roupa que ela te der.

Keith então tirou minha roupa, colocou em uma sacola e me levou no porta-malas de seu carro, que já estava encapado, para que eu não sujasse.

Chegando em sua casa, que era também um estúdio de tatuagem, tive que colocar minhas roupas para secar no varal, mas não lavei.

Nesse dia, só tomei banho, perguntei se poderia tirar a fita. Ela só me responde: - Boa sorte!

Estava no banheiro, não tive tempo de tirar, fui tentando mijar, a dor só ia aumentando, até que tirei um pouco e a urina saiu. Doeu muito, mas muito mesmo para tirar aquilo.

No outro dia Keith me acorda, traz café na cama. Me tratou como uma princesa e disse. Agora, vamos nos divertir. Por um momento, até esqueci que era homem ainda, mas ela começou a me fazer um oral gostoso. Fiquei com medo de ter ereção. Ela disse para não ter medo, que hoje seria permitido.

Ela abocanhou meu pintinho e fez o primeiro boquete da minha vida. Tanto tempo sem ejacular, a piroquinha estava cheia. Não demorei muito e gozei em sua boca. Ela se surpreendeu com o jato, mas segurou tudo e compartilhou comigo minha própria porra, num beijo lascivo... que delícia!

Em seguida, passei a chupar sua boceta, fazendo meu melhor para satisfazê-la. Ela gemia com o movimento de minha língua associado ao toque de minha mão em seu clitóris. Gozou com volúpia, gritando gostoso.

Queria esse pintinho em meu cuzinho, será que você consegue?

Já estava excitado novamente e passei lubrificante nela, embora achasse que não seria necessário. Peguei-a de 4 e bombei gostoso. Dessa vez, demorei um pouco mais a gozar. Me pediu para bater nela e xingá-la. Desci o braço naquela bunda branca, deixando-a vermelhinha e a xingava de vagabunda, vadia, puta safada. Puxei-a pelo cabelo, como se fosse minha égua. Amei estar dominando aquela putinha safada. Até que gozei gostoso em seu cu.

Ela me mandou chupar o excesso que caia, e falou: - Muito bem, Pepper, você é submissa, mas também tem talento para a dominação. Agora é hora de trabalharmos.

Fomos para seu ateliê, para o real objetivo de eu estar ali. Seria finalmente tatuada, a mando de minhas rainhas. Já estava nu, então nem precisei tirar a roupa.

Na frente, ela tatuou, no meu peito "PEPPER" e nas costas, logo acima do bumbum "Playground" e uma seta para baixo. Aquilo foi estratégico delas, pois se a blusa fosse curta seria possível alguém ver a inscrição, convidando a entrar em minha bunda.

Em seguida, ela perguntou se me importaria em colocar um piercing em cada mamilo. Sabia que segundo o acordo com minhas rainhas, eu não era obrigado, portanto teria que ser de acordo com minha vontade. Sempre achei lindo piercing nos mamilos e concordei na hora. O que as tatoos não doeram, o piercing doeu em dobro!

- Agora que te machuquei, vou te deixar me judiar também, Pepper. Pegue aquela colher de pau e bata em mim onde achar melhor.

Estava incrédulo com aquilo, mas aproveitei. Bati gostoso na sua boceta, até deixar vermelho. Ela ficou muito excitada e disse: - Vem mete na minha boceta inchada, seu viadinho! Aquilo despertou meu instinto selvagem. Esqueci por um momento que era um submisso, a peguei na posição frango assado e enquanto estocava meti a mão em sua cara. Bati e ela pedia mais e mais. Saíam lágrimas de seus olhos e eu não parava de bater até que apertei seu pescoço e gozei.

- Pepperzinha, você é uma vadia safada! Consegue, apesar do pintinho, satisfazer uma mulher de muitas maneiras. Agora vá embora, senão vou querer que me coma mais uma vez, e aí teria que pagar para suas donas. As tatuagens ficaram em troca de 3 gozadas, foi o que recebi. Vista as roupas que estão no varal. Aqui está o dinheiro do ônibus.

Vesti aquelas roupas que fediam a mijo e peguei o ônibus. Era domingo, então estava bem vazio, mas o cheiro era terrível. Aí voltei à minha realidade de submissa.

Quando cheguei em casa, fui aplaudida por minhas rainhas.

- Parabéns, Pepper! Keith amou você. Quem diria que esta submissa escondia um comedor voraz? Porém, acabou. Volte a ser nossa menininha e a nos servir. No próximo final de semana faremos uma viagem. Agora, vá se limpar, pois não estamos aguentando essse cheiro horrível.

Fui dormir ansiosa pela tal viagem e pensando na experiência com Keith. Será que sou realmente tão submissa, ou tenho também talento para a dominação?

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