Aventuras na Universidade - Capítulo 2 - Valentine em pessoa!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1737 palavras
Data: 26/11/2024 10:51:21

Aventuras na Universidade - Capítulo 2 - Valentine em pessoa!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)

Não era igual, não era Valentine, parei um pouco e o clima no WC fez eu olhar os batons, perfumes que tinham ali, ela tinha um tanto no quarto e um tanto ali, os mais casuais ficavam ali.

Peguei o batom, um rosa cintilante, ela usava muito na Universidade, daí peguei o lápis e fiz apenas um risco na parte de baixo dos olhos, peguei o creme e passei em meu pescoço, peito, barriga e parte das pernas, um perfume borrifador no pescoço e sai.

Vanessa arregalou os olhos, e deu um lindo sorriso.

– Uau, é a primeira vez que eu Vanessa tenho essa menina linda em meu quarto, pelo visto já incorporou Valentine hein?

– Ai sua boba, é que me vi de shorts, aparecendo a lateral da calcinha, minha bunda empinada, esse sutiã solto e não me achei feminina, ai tentei melhorar e deu certo, me senti mais feminina, a visão machinho anterior ainda me bloqueia a mente, tentei dar um ar mais feminino, fiz errada?

Eu já falava mais fino, a mesma voz de Valentine, já me dirigia no feminino, pareceu tão natural agir assim, mas ainda sentia um desconforto e saber a resposta de Vanessa.

– Tá certa, bom, tome esse saltinho baixo, vista, e pegue essa camisetinha. Quero abrir de novo a mala agora com você ao meu lado, eu parei de mexer assim que achei a camisetinha, não me lembro dela no hotel, mas coloque ela e o sapatinho, não achei justo continuar mexendo sem minha Valentine ao lado.

– Nossa, tá me assustando, o que mais viu aí nessa mala, fale menina.

— Humm, que legal Valentine é curiosa, adorei a voz, mas antes quero te fazer algo.

– Ai Vanessa, já não é o suficiente, o que mais quer.

Aí ela veio e me deu um delicioso beijo, passou um pouco da mão pelo meu corpo, levantou a blusinha que havia acabado de colocar, apertou meu corpo. Me cheirou. Esticou mais ainda a calcinha, deixando mais atolada ainda na minha bunda e passando pela minha anca mostrando muito mais as tirinhas finas dela.

– Estava com saudades de Valentine!

Disse Vanessa e me pediu para sentar na cama ao lado dela, ela estava de joelhos na cama eu fiquei sentada de ladinho, haviam poucos pelos na perna, mas a camiseta que ela me deu tinha um enchimento que de onde eu olhava para baixo via seios pequenos, um umbigo o shorts aparecendo e ao lado a calcinha de alcinha e o chinelinho ou sandália de salto baixo.

– Bom primeiro de tudo, tem um envelope ali com seu nome, Valentine! Vou esperar você abrir e ler.

E realmente estava fechado e colado o envelope, eu rasguei a fita que prendia um dos lados e de já apareceu um papel, parecia uma carta escrita a mão, ao puxar era uma carta de minha mãe, eu resolvi ler em voz alta pois não queria esconder nada de Vanessa.

“Filha, creio que posso lhe chamar assim, pois se está lendo esta carta é porque abriu a mala e então Valentine deve estar aí agora com a carta na mão. Gostaria de lhe dizer que remontei esta mala, lavei todas as roupas, dobrei e ajeitei, então tem tudo o que sua prima lhe deu e mais algumas outras coisas que irá perceber novas, um presentinho meu para minha querida filha, mas vou detalhar aqui pra você saber. Pra você entender, escrevi esta carta 3 dias antes de vocês voltarem pra Curitiba, mas algumas coisas que a carta menciona estão aqui desde antes do Natal.

Não sei quando irá ler, como irá ler, mas saiba que mesmo que não seja Valentine lendo, será meu filho que tanto amo e entendo, que respeito e que irei apoiar em todas as decisões de sua vida.

Se sua namorada estiver ao lado, fico ainda mais alegre e tranquila, pois saberei que ela lhe apoia e ama como eu lhe amo, não quero deixar nenhum desejo ou opinião minha sobre suas decisões, as decisões que irá tomar pra você e para sua namorada.

Dentro deste envelope, tem uma foto bem antiga, de quando você tinha 0x anos, sim essa foto é você, tirada em um dia que estávamos só eu, você e sua prima aqui em casa, irá perceber que ambas estão de meninas, era um fim de semana que fiquei cuidando de vocês duas pois haviam pego sarampo e tinham que ficar isoladas, encontrei vocês duas vestidas de menina, tirei a foto sem perceberem, mas foi a única vez, na verdade foram tiradas naquele fim de semana 12 fotos, apenas em uma você está de menina, depois disso nunca mais vi sua prima brincar assim com você, muito menos você vestida, ninguém nunca havia visto esta foto, nem sua tia.

Bom. mas o importante é hoje, digo o dia que ler esta carta e o que me fez escrever. Nestes quase dois meses que ficou aqui em casa, depois do casamento, percebi que não foi mais falado de nada sobre o casamento, sobre Valentine, mas eu percebia uma inquietação, então decidi limpar tudo, e num ímpeto, comprei algumas coisas, não vou descrever, será surpresa cada uma delas, outras vou contextualizar, pois espero poder lhe ver um dia usando, bom disse que não falaria meus desejos, então paro por aqui esse assunto roupas.

A sua prima também, nada falou esses dois meses, mas entendo que a situação na casa dela também não estava das melhores, mas espero que tudo se resolva, a Você Vanessa obrigado por permitir minha filha estar lendo, bom desejo que seja ela lendo e ao seu lado, se não for ela ou estiver sozinha, filha seja fiel e honesta com sua prima que tanto lhe ama.

Lhe demos educação, princípios e valores que lhe permitem ser o Filho maravilhoso que sempre esteve conosco, como também a FIlha linda que descobrimos desabrochar nesta festa tão linda de sua outra prima.

Antes disso tudo, eu aguardava o dia em que você iria me dizer que era um menino especial, sempre lhe vi diferente, respeitei e dei inúmeras oportunidades para você se expressar, fiz vistas grossas a algumas bagunças no meu armário, bom aqui volto a pensar que se Vanessa está ao seu lado, creio que deve parar esta carta agora, falar do que estou dizendo e depois retorne a ler.”

Bom realmente esta frase fez Vanessa pegar na minha mão, eu abri o pacote e retirei a foto de nós duas, nos olhamos, olhei para foto e comecei a chorar, Vanessa me pegou deitou-me no colo, fez um cafuné e disse:

– Amor, de forma alguma vou lhe julgar, talvez eu saiba do que sua mãe esta falando pois como menina, amadureci antes de você, percebia algumas diferenças entre voce e Tobias por exemplo, entre você e meus colegas de classe, afinal você sempre foi educado, cordial, sensivel e por muitas vezes pensei que poderia ou não ser gay, mas nunca cheguei a um veredito, inclusive tirei essa possibilidade no dia que fizemos amor pela primeira vez, você se mostrou um homem fantástico, hetero, mas veja, não vejo implicações nenhuma em saber agora que era ou foi gay, bissexual etc, muito menos que rótulo terá, apenas sei que eu te amo, nisso sua mãe esta plena e certa.

Eu ouvi, ainda no colo, comecei a falar.

– Vanny, bom, eu nunca falei, mas muitas vezes tentei falar, mas tinha medo, aqui mesmo neste apto, no início de nossas conversas, lembra quando você disse que havia descoberto um segredo meu, naquele dia eu ia falar que era gay, mas você falou que eu era Virgem, o que não era mentira e eu deixei o assunto de lado, eu sempre lhe amei, sempre fui apaixonado por você, apenas não sabia que gostava de você e somente de você, mas morria de tesão durante minha juventude toda olhando os meninos, sim, eu sempre desejei os meninos da piscina, da escola, até da sua e da minha Universidade no nosso primeiro bimestre.

– Você já tinha ficado com algum menino na juventude, o que chamam de troca troca essas coisas de vestiário, sei lá?

– Não, nunca, eu me vesti umas 2 ou 3 vezes de menina com as roupas de mamãe antes dos 18 ano, bem na verdade deixa pensar, outras vezes na casa de nossas primas vesti um sutiã ou calcinha do cesto de roupas pra lavar do banheiro, e na suacasa, sim eu descobri que era uma Crossdresser, eu vesti suas roupas algumas vezes, depois busquei na internet o que era isso, vendo o passado foi algo como … ao todo nos 4 series iniciais do ensino fundamental umas 2 vezes, nos 4 anosfinal umas .. , inúmeras vezes, acho que nem consigo contar e bom Ensino Médio fica dificil precisar, era quando dava vontade ou oportunidade, as oportunidades foram diminuindo e não me entendia como homem, como gay ou como hetero, sabia que eu era uma crossdresser.

– Puxa amor, imagino a confusão, tudo bem, eu percebi em uma das férias que você ficou cuidando de nossa casa que minhas gavetas de calcinha e roupas tinham sido mexidas, mas meio que bloqueie achando que eu devia ter deixado desarrumada na pressa de montar as malas e mochilas. Pensando aqui, lembro de uma ocasião, agora lembro, percebi mesmo que uma calcinha minha sumiu, foi você?

– Desculpe, foi, apenas 1 e apenas a sua que roubei, mas vesti outras coisas suas que sua mãe deixou aqui pra doação, uma mini saia xadrez, acho que me acompanhou até rasgar num dia que fui vestir, estava de calcinha, saia e tudo e ouvi minha família chegando antes, fui tirar e acabei rasgando, foi por sinal minha última montagem, o medo tomou conta, depois vieram os estudos e abandonei meus instintos crossdresser.

– Nossa, eu amava aquela saia, ela era de elástico, puxava e virava quase uma mini saia plissada, olha chorei quando mamãe colocou nas roupas pra doar, imagino que deu pra usar por alguns anos pois me desfiz dela quando estava no meio do ensino fundamental, você usou até quando?

– Até rasgar, no inicio dos estudos pro vestibular, no terceirão , daí parei, por algum tempo, não que não tenha tido vontade.

– Bom, tem algo a mais para me dizer?

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