Eu vivo em São Paulo, e trabalho num escritório de advocacia há mais de 25 anos, nunca quis ser proprietário, apenas um socio minoritário, onde eu teria mais liberdade de trabalho e menos correria, pois gosto de curti a vida. Nunca me casei, não me vejo preso a relacionamentos duradouros e acho muito difícil me acostumar dividindo permanentemente meu espaço com outra pessoa. Eventualmente passo meus finais de semana com alguém, onde curtimos um bom momento com muito prazer e tesão, mas na segunda feira eu quero meu espaço de volta e cada um volta para sua casa.
No mês passado, fui chamado pelo socio majoritário para atender um cliente em Recife, de fato o cliente é de Porto Alegre, ele é fornecedor de sistemas de gestão, e uma atualização desastrada ocasionou um prejuízo no banco de dados com a perda de informações importantes e nosso suporte técnico ainda não havia solucionado o problema, e a situação já estava próximo de um litigio onde nosso cliente estaria exposto a uma grande indenização.
Cheguei no Recife no domingo a noite, fiquei hospedado no Atlante Plaza, localizado na avenida da Boa Viagem, um belo hotel que me atenderia pelos próximos 3 dias já que o escritório ficava em Boa Viagem também no edifício Alexandre de Castro e Silva. De manhã o representante do cliente me procurou no hotel para atualizar os fatos e irmos até o escritório de advocacia da empresa. Nosso escritório havia proposto uma arbitragem para tratar do assunto, e iriamos discutir isso com os advogados da empresa.
Antes de irmos a reunião, eu pedi a empresa se poderia conhecer a sede administrativa e me reunir com o nosso suporte técnico e o suporte técnico da empresa e conhecer melhor o negócio para que encontrássemos uma boa solução para o caso. Eles concordaram e marcamos a visita as 09 da manhã. Assim que cheguei, fui recebido pelo filho da proprietária da empresa, era uma rede de hospitais que atuava em varias cidades de Pernambuco, Aracaju, Alagoas e Rio Grande do Norte. A proprietária era uma medica muito inteligente que herdou um hospital do pai ainda muito jovem, se formou em medicina, casou com um banqueiro e assim fizeram o empreendimento crescer. Lucas era o filho mais velho da proprietária e estava começando a participar do conselho deliberativo da empresa. Ele estava bem tenso no início, mas com jeito e muita conversa baixou a guarda, me explicou os danos causado no banco de dados, me colocou em contato com as duas equipes de T.I. e participei da conversa onde eu não entendia nada de DBA, string de conexão, instancia ou subir o banco. Nas conversas eu percebi que o responsável da empresa se recusava a dar acesso pleno ao suporte técnico do meu cliente, limitando os acessos para que ele pudesse rastrear onde houve a falha, e limitava isso fornecendo apenas “prints” e alguns arquivos de “logs”. Em determinado momento da reunião, eu olhei para o Lucas e disse: - Lucas, é obvio que meu cliente pode ter falhado com vocês, e acho plausível uma indenização, porém mesmo para uma arbitragem teremos que ter pericia, e alguém técnico vai ter que acessar tudo. Permita que meu pessoal técnico acesse tudo e veja onde aconteceu o erro, pelo menos, corrigiremos isso para não acontecer de novo com vocês e com outros 400 hospitais que utilizam o nosso sistema.
Ele me olhou nos olhos, olhou para o coordenador de TI deles, e disse: Adão, libera o acesso total ao técnico a empresa de software, você acompanha, mas não interfira.
Saímos da reunião e deixamos os técnicos conversarem, depois disso, fomos ao escritório de advocacia da empresa, onde eu propus aguardar mais um dia e nos encontrarmos no dia seguinte no mesmo horário para tratar do arbitro e andamento disso, no que todos concordaram.
Saímos juntos da torre, e no estacionamento, Lucas nos convidou para almoçar com ele e a mãe dele. Eu aceitei de pronto, o representante da empresa recusou pois tinha que participar de uma videoconferência para atender outro cliente, e por fim combinamos de nos falar a noite. O Lucas disse que precisaria passar na empresa para liberar uns processos do financeiro e seria rápido. Entramos na empresa, acompanhei ele até a sala dele, onde uma menina linda, com cerca de 1,60, cor de pêssego, olhos redondos de cor castanhos assim como os cabelos, bundinha redondinha e seios pequenos, uma belezura. Até me perdi em meus pensamentos, realmente era uma gostosura. Lucas percebeu meu olhar em cima dela, e assim que terminou de liberar tudo com ela, me chamou na sala e disse: - Dr João, pode parar de olhar minha estagiaria, essa é minha e só eu posso pegar.
Rimos muito e ele me falou que ela tinha um namorado, um rapaz altura mediana, preto de olhos vividos e muito apaixonado por ela, e não deixava ela solta de jeito nenhum. Ele já tinha cantado ela várias vezes, ela nunca cedeu, mas sentia que ela queria dar pra ele. Como já era hora do almoço, saímos e eu a vi se encontrando com o namorado na frente da empresa, pelo jeito iriam ao shopping Recife almoçar pelo que comentou com o Lucas.
Na saída eu a observei melhor e disse a ele:
- Vou te ajudar a comer essa gostosura. Ainda hoje ela estará sentando no seu pau e gozando muito você verá. Neste Shopping tem algum lugar bacana para almoçarmos?
Chegamos ao Shopping e eu disse ao Lucas para caminharmos pelo Shopping até encontramos a estagiaria. Não demorou muito e avistamos ela com o namorado, agarradinhos indo em direção a praça de alimentação. Fizemos um corte rápido para interpelar eles antes de chegarem a praça de alimentação e ele deveria me apresentar ao jovem casal. Deu tudo certo, e “por acaso” esbarramos no casal. O jovem namorado se apressou em cumprimentar o Lucas e o Lucas me apresentou o jovem João Pedro e sua namorada Luana. Ela disse que vieram comprar alianças de casamento, pois assim que terminarem a faculdade iria morar juntos e queria marcar isso com um par de alianças novos.
Eu me apressei em dar os parabéns e os convidei para almoçar conosco e comemorar tão importante fato na vida do jovem casal. Eles relutaram muito em aceitar mas com um empurrão do Lucas, cederam e fomos ao Coco Bambu, local que nunca haviam ido. Pedimos os pratos e eu fiquei conversando com o João Pedro e dei sinal ao Lucas para conversar mais com a Luana. A conversa fluiu muito gostoso, e por fim com uma ajuda foi para o lado do sexo, e Lucas reclamando muito que a namorada estava fazendo intercambio em Vancouver e demoraria mais 4 meses para retornar e ele na secura. Os olhos de Luana brilharam com os gracejos que fiz para ela, dizendo que na minha idade, quase 55 anos eu nunca tive uma moça tão linda como ela por perto senão eu casaria 50 vezes com a mesma. João Pedro entrou na conversa numa boa, e me pareceu gostar de ver dois homens mais velhos falando de sexo com eles, jovens de 24 aninhos.
Terminamos o almoço e retornamos a empresa. O jovem casal ainda ficou mais um tempo no shopping. Lucas me deixou no hotel e retornou para empresa. Combinamos de sair pra jantar e conversar mais. Eram umas 19h e ele estava saindo da empresa, disse que teve que segurar a Luana por mais um tempo pois no dia seguinte teríamos a reunião e ficaria fora mais tempo. Eu pedi para ele convidar o jovem casal irmos jantar juntos, como um presente de casamento meu, iriamos num restaurante típico para comer um arrumadinho típico de Recife. O jovem casal aceitou de bate pronto, e assim o Lucas me pegou no hotel e passou para pegar o casal em um local previamente combinado.
Fomos para o restaurante, e depois de tomarmos umas caipirinhas e uma bebida chamada “Pau de Indio”, ficamos alegres e soltos e a conversa fluiu. Eu contei das surubas que participava, das trocas de casais e de vários ménages que fiz durante a minha vida. Lucas e o jovem ficaram muito entusiasmados com tudo isso, nunca teve essa liberdade com uma pessoa mais velha para falar abertamente sobre sexo desta forma. Falamos de motéis e o Joao Pedro disse que nunca tinham ido em um pois era caro e eles não tinham grana nem carro pra ir.
Terminamos o jantar e eu propus ao casal pagar um pernoite a eles e assim pedi ao Lucas para irmos em um bom motel, e ele nos levou até o Fórum Motel, que me pareceu muito bom pelas fotos, e o jovem casal iria comemorar o noivado numa boa trepada. Assim que chegamos no motel, Lucas pediu uma suíte grande a melhor que tivesse, e foi oferecido uma que podia entrar até 3 casais pois era enorme com duas camas grandes, piscina individual, sauna e área livre.
Paramos na frente da suíte para o jovem casal descer, e Luana que estava muito alegre ficou olhando pra nós e o namorado perguntou se não queríamos conhecer a suíte antes de ir. Senti que ele estava com outras intenções pois saquei que ele adorou ver a namorada sendo cortejada por homens mais velhos.
Sugeri ao Lucas guardar o carro na garagem, e assim que entramos no quarto, o jovem casal já estavam se beijando com tesão. Ficamos os dois olhando para a cena e batemos palmas. Eu disse para Luana, tire a roupa e mostre o quanto você gostosa para nós. Ela sem muitas cerimonia, com a ajuda do namorado, foi se despindo, primeiro a saia, mostrando uma calcinha branquinha que contrastava com sua pele, depois tirou a blusinha ficando de soutien e calcinha. Eu fui até ela, mandei o namorado sentar no canto e peguei aquela menina nos braços e beijei a boca. O namorado começou a querer falar alguma coisa, eu simplesmente, disse:
- O garoto, fica quietinho ai que já chega sua vez, agora eu quero sentir essa delicia aqui em meus braços. Tira a porra da roupa e fica batendo punheta. Ele ficou vermelho, eu fui em sua direção, ele baixou a cabeça e começou a tirar as roupas. Olhei para o Lucas e disse: - Lucas dá seu pau para o João Pedro chupar, e nem me venha com papinho de que não é gay, vocês ficaram encantados comigo falando de suruba, agora vocês terão uma amostra grátis.
O tesão e a luxuria invadiu o ambiente, enquanto eu estava dando ordens para ele, Luana já tinha se abaixado, aberto meu cinto e abaixado minha calça e segurava meu pau e começava uma chupeta meio desajeitada. Fui explicando para ela ir devagar, chupando meu pau como se fosse um picolé, para sentir meu pau, e assim ela foi pegando jeito. O namorado ouvindo as instruções, já fazia o mesmo em Lucas que já estava pelado, corpo todo malhado, barriga trincada e um belo cacete grosso que engasgava o João Pedro quando forçava na boca.
Deitei a Luana na cama, tirei sua calcinha e passei sentir seu sabor, xoxota peludinha, gostosa, lábios pequenos, grelho durinho, e assim arranquei o primeiro gozo dela que gritou de prazer, disse que era a primeira vez que gozava assim, o namorado não a chupava tão bem assim. Depois de deixá-la mole, eu passei a chupar o cuzinho dela com vontade, fazendo ela piscar e gritar. Quando ela se entregou totalmente, pediu-me para eu entrar nela. Chamei Lucas e João Pedro para cama, e falei para ela chupar o Lucas enquanto Lucas chupava o pau de João Pedro. Lucas a contragosto começou a chupar, porém quando sentiu a boquinha da Luana envolvendo seu pau, ele passou a chupar João Pedro com vontade e pegou jeito. Enquanto isso eu estocava meu pau em sua xoxota com vontade, ela gemia muito com um pau na boca e um na xoxota. E João Pedro já estava pra gozar, pedi para o Lucas parar de chupar e deitar na cama e assim ele fez, e Luana encaixou o pau de Lucas na xoxota já bem laceada pelo pau desceu até sentir tudo. O Pau de Lucas era maior que o meu e preencheu ela totalmente. Eu peguei uma camisinha e lubrificante e passei em seu cuzinho enquanto ela agora gemia no pau do chefinho e chupava o pau do noivo. Buraquinho laceado pelo meu dedo indicador e muito lubrificante, encostei a cabeça do meu pau e ela parou de montar no Lucas e foi sentindo meu pau entrar no cuzinho que estava sendo arregaçado enquanto tinha outro pau na bucetinha.
Depois que ela se acostumou com dois paus dentro dela, encontramos um ritmo perfeito e assim ela era fodida na bucetinha, no cuzinho e ainda mamava o namorado. Não durou muito e ela gozou, ficando mole enquanto engolia o gozo do namorado que ouvindo-a gozar, também gozou junto. Eu estoquei mais um pouco e tire meu pau, Lucas continuou mais umas duas estocas e encheu a xoxota de porra.
Eu deitei na cama ao lado dela que tomou e se apoiou no meu peito. O namorado foi para o banho junto com Lucas e lá eles se pegaram chupando o pau um do outro embaixo do chuveiro. Luana disse que eu não ficaria sem dar leitinho para ela, e montou novamente no meu pau encaixando na xoxota já toda molhada de porra do Lucas e começou a quicar forte até que eu já estava gozando, ela tira meu pau da xoxota e o abocanha me punhetando até que eu gozo e ela engole minha porra, deixando meu pau limpinho.
Nos recompomos, cada um com cara de felicidade pelo prazer mutuo, e fechamos a conta, paguei e fomos embora com a promessa de repetir isso nos dois dias seguinte antes de eu retornar.
No dia seguinte o representante da empresa me pegou no hotel para irmos na advocacia da empresa para tratarmos da arbitragem. Assim que chegamos lá, Lucas tomou a palavra, e disse que realmente o sistema havia falhado, porém não perdeu nenhuma informação, pois o sistema gerou um backup antes conforme todo procedimento de atualização e o técnico da empresa por descuido havia apagado, porém por desconhecimento dele, o sistema fazia um backup padrão e uma copia do tipo “raid” que não sabia o que era e as informações foram recuperadas durante a noite. Fechamos um acordo com uma indenização pelo inconveniente, o que ficou bom para todos e o assunto ficaria resolvido.
Saímos de lá, o representante da empresa estava muito satisfeito com o resultado alcançado e já retornaria no mesmo dia para Porto Alegre. Como eu tinha ainda mais uma noite de hotel, ficaria para aproveitar depois de avisar o socio majoritário que concordou.
Naquela tarde Lucas saiu sozinho com a Luana e ficaram trepando a tarde toda com consentimento do noivo e a noite fomos os 4 em outro motel e repetimos a trepada e desta vez eu comi o cu do namorado também, assim como também fodi o Lucas enquanto ele chupava a xoxota da Luana.