Mas então acordo. Sou puxada desse pensamento por uma triste realidade: Gabriel não sabia da verdade. Não posso decepcionar Gabriel — Penso. Poderia ir para sua casa e esperar para ver se realmente algo aconteceria. Se algo fosse realmente acontecer, então seria forçada a contar para Gabriel, decepcionaria meu macho alfa, hétero, lindo. Ao chegarmos em sua casa ele me conduz até a sala. Começamos a nos beijar mais uma vez, ele acaricia meu rosto, então tenta tirar sua jaqueta sem interromper o beijo. Terá que ser agora, interrompo aquele contato e me afasto para então dizer:
— Gabriel, ah. Eu não sou como as outras garotas. — Digo isso e desvio meu olhar para o lado. Não queria ver sua reação.
— Eu sei o quer dizer. Eu conheço o teu pai, conversamos sobre você e ele me explicou toda a situação, não precisa se sentir desconfortável, Okay? — Ele diz pegando meu rosto e o colocando em sua direção novamente.
Dessa vez, Gabriel me dá um beijo na testa, como um sinal de “amor puro”. Por um momento quase choro. Meus pais realmente eram as pessoas com quem eu podia sempre contar e aquelas que me salvavam em todos os momentos. Já havia comentado sobre Gabriel com papai e mamãe, mas não sabia do fato de que papai e Gabriel trabalhavam juntos! Me senti a mulher mais sortuda do mundo naquele momento.
Gabriel começa a tirar sua camisa, aos poucos ele revela seu corpo moreno, seu tanquinho. Passo a mão por ele, exaltando aquela beleza exuberante que se encontrava diante dos meus olhos. Posso ouvir seu coração na mesma batida que o meu. Olho para cima, vejo seus olhos amendoados, lindos, seu cabelo, seu rosto perfeito. Tiro meu vestido, revelando minha calcinha e sutiã provocantes que havia escolhido para aquela situação.
— Tá linda Bianca. Dá uma voltinha só pra eu ver? — Disse Gabriel em tom de excitação ao me ver daquele jeito.
Dou uma volta mostrando meu lookinho para Gab.
— Gostosa. — Meu macho responde a minha provocação mordendo o lábio.
Ele retira sua calça ficando só de cueca. Ele senta no sofá e eu sento em seu colo, ficando por cima. Beijamos loucamente enquanto eu movimentava meu corpo com sua rola crescendo por baixo da cueca. Me levanto e me abaixo vagarosamente. Olho novamente para ele esperando um sinal para começar. Puxo sua cueca para baixo revelando um mastro gigante de 22 cm, grosso. Impressionada só consigo dizer:
— Meu deus! É enorme Gabriel!
— Calma Bianquinha, tu vai gostar de brincar com o pau do papai aqui.
Assim começo linguando aquela rola, depois chupando a cabecinha e o corpo, continuo nesse movimento quando Gab pega meu cabelo por trás. Já sabia o que ele aprontava. Ele puxa minha cabeça em direção a sua pica enquanto faz um movimento enfiando ela mais adentro em mim. Engasgo. Levanto minha cabeça, olho Gabriel com cara de safada, com cara de “quero mais” e continua chupando, aproveitando o sabor delicioso que aquele “doce” tinha. Nunca me sentia satisfeita. Gab interrompe a minha brincadeira:
— Calma Bianquinha, assim eu já vou gozar. Faz isso comigo não. Que tal se eu fazer uma coisa pra tu?
— Deita e abre as pernas.
Obedeço meu macho sem questionar tal qual uma boa femeazinha. Gab avista meu plug por baixo da calcinha, coloca ela de lado e exclama:
— Tava guardando o teu tesourinho com o plug é? Em formato de coração? Tu é uma putinha mesmo né Bianquinha?
Gabriel puxa meu plug, dou uma leve gemidinha. Ele então me olha e começa a chupar minha cucetinha me fazendo delirar sentindo sua língua dentro de mim. Queria aquele homem me chupando igual uma mulher para sempre. Meu corpo ia a loucura. Só então que Gab decide interromper aquele momento também, dizendo:
— Não vai gozar também não, viu Bianquinha? A gente vai gozar é no coito.
Ao ouvir isso fechei os olhos. Aquele macho iria adentrar minha cuceta com seu pau. Seria fodida igual uma mulherzinha.
— Fica de quatro pra mim. — Diz Gabriel em um tom controlador.
Fico de quatro para meu macho, quando sinto um lubrificante gelado sendo passado em minha cuceta. Gab começa a pincelar, e então diz:
— Pede pra eu te fuder. Vai putinha tô esperando tu pedir pra eu começar a te botar.
— Me fode Gabriel, fode minha cuceta.
— CUceta? Bianquinha deixa de ser piadista, tu tem é uma bucetinha isso sim. Rosinha igual de toda mulher. Coito se faz com pau dentro da buceta.
— Fala pra mim que tu é uma mulher com uma bucetinha, vai.
— Eu tenho bucetinha! Uma bucetinha que quer ser fodida. Me fode Gabriel, quero sentir teu pau dentro de mim.
Minha agora buceta começou a ser preenchida pelo pau do moreno. Sentia minha bucetinha se alargando devido a grossura do instrumento que Gab tinha. Começo a gemer, gemer e gemer. Gabriel dá um tapa em minha bunda, deixando-a vermelha. Enquanto me fode de quatro, ele vem por trás de mim e diz em minha ouvido:
— Geme vagabunda, implora pela pica do teu macho. Fala que tu quer que eu te faça uma fêmea.
— Aiii, isso me fode Gabriel. Me faz tua femeazinha.
Gemia descontroladamente. Era fodida enquanto sentia o corpo daquele homem batendo contra o meu. Sentia aquela rola quente, pulsante, dentro da minha bucetinha, me preenchendo. Quase não conseguia me conter. Gabriel começa a socar mais forte, mais rápido, enquanto pega em meus seios. E então exclama:
— Vou te dar leite dentro puta.
Em uma explosão daquele sentimento, eu gozo pelo meu grelinho e minha bucetinha ao mesmo tempo. O gozo de Gabriel escorre pela minha buceta assim como o gozo do meu grelinho que escorria pela calcinha. Gabriel então me dá uma ordem:
— Fica parada.
Ele se abaixa e começa a chupar minha buceta, pegando seu gozo dali. Com seu gozo na boca ele me beija. Me fazendo engolir todo seu leitinho. Após isso ele me abraça por trás e sussurra em meu ouvido pela primeira vez:
— Te amo, Bianquinha.
Ele me abraça, me beija, me acaricia. Sinto que agora realmente pertenço a ele. Meu querido, querido, querido Gabriel. Eu o amava tanto, tanto, tanto. Não havia dúvidas.