Essa é a continuação das partes anteriores. Peço desculpas pela demora, mas os afazeres não permitem que eu conte na rapidez que todos gostaríamos.
Depois daquela foda tórrida a três, fingimos ter chegados juntos a pousada (assim como havíamos saído) e fomos para a piscina e bem que tentamos fingir que nada estava acontecendo. Eu mesmo já não conseguia me conter muito. Antes da foda, tinha começado a tomar o tadala, então qualquer sinal diferente da Jessica ou da minha cunhada já era suficiente para eu “acordar”. Para completar, ambas estavam “livres”: Jessica porque eu nunca fui de fiscalizar as suas roupas (afinal quem iria aproveitar no fim seria eu) e Natalia porque agora estava sem Rafael ficar fazendo suas observações que as vezes eram até um pouco machistas.
Jessica estava com um biquini fio dental branco e, por ser branco, quando molhava deixa o rasgo da sua buceta bem evidente pra qualquer um que visse e com um sutiã tambem branco, de argola, que deixava aquelas belas tetas ainda mais empinadas. Natalia estava com um biquini vermelho. A calcinha fio dental ficava muito indecente naquele rabo gigantesco e com um sutiã de cortininha pequeno.
Eu preferi ficar do lado de fora da piscina tomando uma, enquanto as mulheres entraram na piscina para se refrescarem. Não demorou muito tempo, minha sobrinha também resolve entrar, pois estava com muito calor de ter ficado tanto tempo no calor observando as crianças. Eu fico olhando aquilo, vendo o que parecia ser um harém e talvez por tudo que tinha acontecido, todas pareciam mais felizes e desinibidas. Um tempo depois, Jessica e Natalia saem da piscina, dizendo que iam tomar sol e me pedem para passar o bronzeador.
Tento agir com a maior naturalidade possível, mas foi impossivel pra mim não me aproveitar daquele momento. Pego o oleo e lambuzo as costas das duas e começo a massagear uma e depois a outra, deixando elas totalmente besuntadas, com os rabos para cima, expostos ao sol. Quando termino, Jessica diz “Amor, passa no meu bumbum também”, no que Natalia completa “Eu tambem quero, não quero ficar com a rosca queimada”. Nesse momento eu fico desconcertado e sinto um fio de baba escorrendo da cabeça do meu pau e molhando o calção.
Minha sorte era que eu estava de costas para a piscina, de forma que nem as crianças nem minha sobrinha podiam ver o que estava acontecendo. Nessa altura, meu pau estava explodindo, mas não podia me expor daquela forma naquele momento, até porque havia outras pessoas na piscina aproveitando o dia e me sento rapidamente tentando esconder a ereção. As mulheres observam meu estado e ficam rindo da situação, enquanto minha esposa da uma piscada pra mim, apontando para o banheiro da piscina. Entendo o recado e quando “melhoro”, me dirijo até o banheiro masculino. A primeira coisa que faço é tirar meu caralho pra fora e dar duas punhetadas gostosas nele, já estava louco para foder de novo.
Nisso entra a Jessica e diz que era melhor irmos para o feminino, caso fôssemos surpreendidos. Quando chego la, me escoro na pia, enquanto a Jessica abaixa meu calção e começa a bater uma punheta gostosa pra mim, aproveitando meu pré-gozo e uma bela cuspida como lubrificante, enquanto eu gemo de tesão. Uns cinco minutos depois, de repente, a porta do banheiro abre, surgindo a mulher que tínhamos visto na escada no dia anterior que dá um grito de surpresa.
Meu pau abaixa pelo susto e puxo o calção me escondendo, mas Jéssica toma conta da situação e estende a mão para a mulher (depois soubemos que seu nome era Sonia), uma gordinha baixinha de uns 40 anos, mas que fica satisfeita quando Jessica baixa novamente e expõe minha rola toda babada e recomeça a punheta. Sonia diz que “Minha nossa, nunca tinha visto um pau desse tamanho, você tem muita sorte” e Jessica responde “Vem aqui, me ajuda”. Em seguida a mulher também se ajoelha e continua a punheta que Jessica havia começado e de repente cai de boca no meu pau. Sinto que sua boca estava molhada, cheia de água na boca como dizem, e ela abocanha a cabeça com dificuldade, enquanto Jessica admira aquela situação massageando minhas bolas. Sonia apesar de não ser bonita chupava com muito tesão e pouco tempo depois anuncio meu gozo, no que Sonia logo abocanha novamente a cabeça da minha rola e solto uns dois jatos de gozo na boca dela, que ela cuspiu em seguida na pia. Lavou a boca e deu um selinho em mim e na Jessica, saindo do banheiro e dizendo “Como eu queria um pau desse todo dia pra mim” e eu respondo “Uma pena que é nosso último dia aqui”.
Retornamos pra piscina, e Natalia que já sabia o que tinha rolado (pelo menos imaginado) diz “Não é justo assim, eu também quero a minha vez” e Jessica responde “Paciência, Nat, ele é meu e estou dividindo com você. Depois é sua vez” e Natalia diz “Pois eu quero a tarde” e Jessica responde em tom de brincadeira “Vamos ver”
Eu ali, já mais aliviado da pressão resolvo entrar na piscina para me refrescar, quando minha sobrinha convida a mãe e a tia para entrarem na piscina para jogarmos de vôlei. Jogamos um pouco e Jessica sugere brincarmos de galo de briga. Natalia, por ser atleta de vôlei, era mais alta que as tias, de modo que sugiro uma competição entre famílias: Jessica e eu contra Natalia e Marilia. Ficamos ali brincando, mas com o roça-roça da brincadeira, começo a ficar excitado de novo (ah tadala violento kkk) e meu pau começa a estourar no calção, principalmente quando na agitação da brincadeira, Jessica quase tira o sutiã da Natalia, fazendo com que ela caia na água. Quando ela mergulha, ela já vem nadando em minha direção e dá uma apalpada na minha rola na frente de todo mundo, inclusive da filha, que faz de conta que não observou. Nesse momento em diante, Marilia que estava na inocência, começou a observar a situação com mais malícia, dando umas encostadas que considerei anormais, pois nunca tinham acontecido, porém não agi em relação a isso. Brincamos mais um pouco e dou uma relaxada, dizendo que vou ao banheiro da piscina e Natalia diz que vai também. Vou saindo da piscina e dou o toque pra ela, de que Marilia pode desconfiar caso ela demore, porque estava clara a intenção dela ao sair da piscina.
Natalia responde “Não importa, me resolvo com ela depois”. Entramos no banheiro e ela já baixa a calcinha e diz “Se tu tá com medo da tua sobrinha, come meu cu rápido”. Aquele cu tão desejado, só de ver deixa minha rola em riste, pego um pouco do sabonete para usar de lubrificante e enterro de uma só vez naquele rabo e começo a bombar com força. Ela começa a gemer alto, porém só quem poderia ouvir seria se alguém tivesse dentro do banheiro, mas não tinha ninguém. Até que a porta abre novamente. Era Sonia “Eu sabia que tava tendo putaria aqui. Quero essa rolona em mim também” Entrando no box ao lado já arriando a calcinha que estava e ficando de 4 em cima da tampa do vaso. Continuo esfolando a Natalia quando escuto do lado a Sonia se masturbando, gemendo gostosamente. Sinceramente não estava querendo comer ela não, muito feinha pro meu gosto. Mas aquele nível de putaria era fundamental que não fosse desperdiçado. Dou um belo tampa no rabo da Natalia e meto minha rola de uma só vez na Sonia que geme alto “Eu era virgem e não sabia. Caralho gostoso. Mete em mim” e eu fico metendo num vai e vem violento nela. A ideia era uma rapidinha, mas na minha cabeça já estava durando uma eternidade, pois não queria dar na vista para ninguém. Meti mais um pouco e volto para a Natalia que observava a nossa putaria tocando uma siririca gostosa.
“Vou gozar dentro do seu cu, cunhadinha” “Goza amor, mete em mim” e eu continuo numa felação violenta e parto para a minha quarta gozada no dia, que sejamos sinceros, já estava bem rala. Tinha secado meus bagos naquelas mulheres à minha disposição. Me arrumo e saio na frente, deixando as duas no banheiro. Acho que algo aconteceu por lá ainda, pois demoraram um tempinho para saírem – juntas -.
Retorno para nossa mesa na piscina, em que todos já estavam fora e chamo todos para um almoço, dizendo para Jessica “Amor, vamos almoçar. Estou com muita fome hoje”. Jessica responde “Eu também estou amor, vamos esperar só a Natalia retornar do banheiro”.
Temos um almoço tranquilo, apesar de tarde, já era umas 14-15h, quando decidimos retornar aos quartos para descansar um pouco. Eu estava exausto e dormi profundamente até o jantar. Acordei já para ir pro jantar, com Jessica me acordando. Decidimos comer pelo hotel mesmo. Organizamos nosso horário de partida no dia seguinte, quando seguiríamos viagem até Porto de Galinhas.
Jessica disse que havia conversado com Natalia para que ela fosse mais discreta, principalmente com relação a Marilia, que já entendia das coisas e poderia sacar o que estava rolando, o que me tranquilizou um pouco mais. Porém ela já emenda: “amor, você lembra que ainda temos o outro quarto né?” “Sim” “Então, vou te dividir com a Natalia essa noite. Vou colocar o Pedrinho para dormir depois do jantar no nosso quarto. Pode ir pro quarto com a Natalia. Quando o Pedrinho ferrar no sono, eu vou trocar com ela, pra ela ficar olhando o Pedro”.
Adorei aquela ideia. Já imaginava que a noite seria longa, mas seria uma oportunidade única. Seria a primeira vez que ficaria sozinho com a minha cunhadinha. Subo para o quarto, tomo um banho e, depois, subo para o quarto. Natalia já estava lá. Ela tinha arrumado o quarto. Segundo ela “Nossa primeira vez tinha que ser especial” no que eu respondo “Eu cu todo arrombado e tu vem me falar de primeira vez” e caímos na risada.
Natalia estava linda. Estava com um vestido nas coxas, amarelo, não muito apertado (confortável), mas que enaltecia bem as suas curvas. Realmente ela tinha se arrumado para nosso encontro. Tinha passado um belo perfume, estava maquiada, cabelo pronto. Quem olhasse aquela mulher na rua ficaria de queixo caído, impossível olhar para ela e dizer que ela tinha 46 anos e dois filhos. Para quem se esqueceu da descrição, é loira, seios pequenos, barriga e bunda treinados à custa de muita academia, boa alimentação e cuidados estéticos, apesar de nunca ter feito cirurgia plástica. Realmente não precisava. Eu digo “Muitas vezes sonhei em te comer quando você ia com essas roupas pro nosso apartamento. É a roupa que pra mim é a mais sensual em você”. Digo isso enquanto vou me aproximando dela, pegando pela mão, ao mesmo tempo em que a outra já coloco em sua cintura, encaixando nossos corpos.
Caímos num beijo ardente. Aquele beijo parecia diferente. Era uma mistura de carinho, afeto e conformo se desenvolvia se transformava em tesão. Não havia pressa dessa vez, exceto pela minha rola. Meus 22cm já estavam prontos para a ação. Mas continuamos os beijos e vou tirando uma alça do vestido, enquanto vou massageando seus peitos, para depois cair de boca neles. Aquele rabo tão fenomenal, que apesar do vestido ser confortável, não deixava o vestido ir ao chão. Continuo beijando e chupando aqueles peitinhos gostosos, descendo com a minha língua até seu umbigo, já dando a ela um gostinho do que estava por vir.
“É a minha vez”, diz Natalia, tirando minha camisa, beijando meu pescoço e chupando meu ouvido. Não perde tempo e já se ajoelha, puxando meu calção para baixo com alguma dificuldade. Havia uma barra de aço atravessada no calção que impunha dificuldade para sua ação. Quando ela finalmente consegue, com a minha ajuda, meu caralho dá uma estilingada batendo em seu rosto. “Rogerio, eu nunca imaginava que um dia estaríamos aqui assim. Pra ser sincera, nunca tinha olhado pra você como eu vejo hoje”, já começando a mamar deliciosamente minha rola. Aquela visão era uma coisa linda, aquela loira, com vestido nas pernas, peitos de fora, tendo engolir meu pau. Eu tentava fazer ela engolir mais, mas ela só conseguia pouco mais da metade. “Tem paciência amor, com o tempo eu vou conseguir engolir tudo” e continuava chupando meu pau, alternando com as bolas e batendo uma punheta. Era uma mestra do boquete, sem dúvida, só perdia para a minha dona, a sua própria irmã.
Eu não queria que aquele momento fosse apenas meu. Minha impressão até ali era que eu me satisfiz com ela, mas que não tinha entregado a ela ainda todos os gozos que eu gostaria. Peço para ela ficar de pé, e tiro o resto do vestido dela, dando uma lambida de cima a baixo na sua racha, que a fez estremecer as pernas. “Uuui” ela geme. Enquanto a pego no colo (me surpreendi como era leve) e a levo até a cama, já colocando ela na posição de 69. Ela continua me chupando enquanto eu começo a dar pinceladas com a língua naquela buceta, escrevendo todo o alfabeto naquela buceta gostosa. Ela já estava completamente molhada e eu pau estava completamente molhado de sua saliva, a ponto de eu sentir o colchão da cama úmido. Continuo chupando sua buceta, quando pego meu dedo e enterro no seu buraquinho gostoso. Ela goza imediatamente, talvez pela surpresa, o que a faz acelerar e aumentar a força da chupada, literalmente chupando a gala de dentro do meu corpo até que eu jorro tudo dentro da sua boquinha. Antes que ela pensasse, me desvencilho daquela posição e lhe dou um beijo na boca, para que ela sinto o boca da própria buceta através da minha língua.
Talvez por não ter a correria das fodas anteriores, me sentia mais confiante e meu pau seguia em riste. Momentos depois, a coloco de 4, expondo aquela bunda maravilhosa, cuja marquinha tinha ficado ainda mais expoente depois do sol de mais cedo, e começo a comer aquela buceta deliciosa. Meto com tanta força que em certo momento diminuo a velocidade um pouco porque sinto meu próprio pau doer, como se tivesse batido no fundo do seu útero, uma parede. Fico cansado. Por conta do dia agitado e por ter gozado alguns minutos atrás, mudo de posição, colocando Natalia em cima de mim. “Faz de mim teu, me usa como quiser”
Ela inicia uma cavalgando de costas pra mim, deixando aquele rabo lindo exposto para eu admirar, no que aproveito para dar tapas gostosos nela, que faz ela gemer com ainda mais decisão e quicar ainda mais forte. Ela me macetava nesse momento, ela que me comia e não o contrário. Continua naquele movimento gostoso até que ela muda pra uma das minhas posição favoritas, que é sentar de frente. Adoro admirar o corpo feminino com tesão sentando na minha rola, fora que me de um tesão grande de ver o caralhão todo de fora e saber que ele vai ser acomodado toda na buceta da minha companheira. Realmente sou fraco pra essa posição, mas aparentemente Natalia era mais fraca ainda, pois goza loucamente em cima do meu pau, fazendo quase um squirt, desfalecendo em cima do meu pau em riste.
“Meu amor você é demais, você acaba com a nêga”. Meu pau seguia em riste dentro da sua gruta quente como um vulcão e sinto que aquele era um momento adequado para fazer ela endoidecer em mim. Sem tirar meu pau de dentro dela, me coloco de pé, fazendo com que ela me abrace pelo pescoço e pelas pernas. Coloco as mãos na sua cintura, controlando completamente o movimento, tirando minha rola de dentro total e fazendo a penetração profunda naquela buceta. De início fui devagar, acelerando os movimentos conforme via que ela ia se recuperando. Mas a recuperação dela era para entrar um transe sexual, enterrando as unhas em mim e chupando meu pescoço enquanto eu enterrava cada vez mais rápido e fundo naquele poço dos prazeres.
O gozo vinha chegando e resolvi não anunciar sua chegada, simplesmente aumentando os movimentos, esfolando aquela buceta com toda a minha força, sentindo os jatos lavando o útero daquela buceta que agora era minha também. Enquanto gozava, não tirei meu pau de dentro, e Natalia completamente enlouquecida dizia palavras desconexas no meu pescoço enquanto babava e enterrava as unhas em mim. Eu mesmo naquele momento estava exausto, me deitando na cama ao lado da minha cunhadinha, caindo no sono...