Me chamo Cibele e tenho alguns contos aqui. Sou enfermeira formada, moro e trabalho no centro da capital. Hoje vou contar sobre algo impensável que descobri da minha mãe e meu padrasto.
Ela se chama Dulce, 45 anos, morena clara, bonita de rosto, meio cheinha e mora em Ribeirão Pires, na grande São Paulo. Semanalmente, nas minhas folgas, eu vou visitá-la. Sempre próximo do fim de semana, porém, dessa vez, por causa de troca de plantão com uma colega, fui numa terça-feira. Já era noite quando cheguei em sua casa.
Pela luz acesa, vi que estavam em casa. Estranhei ao ver um carro preto desconhecido estacionado no quintal. Quem seria o visitante? Entrei na sala e não vi ninguém. Ao me aproximar do corredor, escutei vozes vinda do quarto. Minha mãe gemendo e pensei que ela estava transando com Alex, meu padrasto.
Curiosa, resolvi espiar. Me aproximei cautelosamente da porta do quarto entreaberta e ouvi uma voz masculina que não era do padrasto. Surpresa imaginei que ela estava traindo o Alex com algum amante. Como não podia ver o que acontecia no quarto e com medo de ser flagrada, saí e dei a volta por fora da casa até a janela do quarto.
Dali pude ter visão completa e surreal! Na cama, minha mãe sendo possuída por uma homem e pior, sentado na cama, meu padrasto assistindo outro mandando ver! Ele acariciava seu rosto e falava alguma coisa para ela. Tentei ouvir melhor e pelo que entendi, ele perguntou para o outro se ela era gostosa. O que deduzi pela resposta do homem:
- Demais, tua mulher é gostosa demais!
Mamãe recebendo as bombadas e gemendo pedindo para meter mais forte e não parar! As vezes soltava sons abafados ao ritmo das estocadas. Tudo que pensei na hora foi se eu fazia o mesmo numa transa. Putz, foi a primeira vez que vi mamãe trepando. E logo com um desconhecido.
O sujeito parecia ser alguém de meia idade, grandalhão e forte. Seu tom de pele escuro contrastava com o corpo branco e liso dela. De onde eu estava, não conseguia ver onde seus sexos se uniam, mas, pelos movimentos da pélvis, dava para perceber que deveria ter a coisa grande.
E era mesmo! Vi depois que ele gozou e saiu dela com o falo grosso e comprido encapado com a camisinha, a ponta caída ao peso da gala abundante. Meu padrasto todo tarado tomou o lugar dele e a penetrou metendo forte. Ela choramingava pedindo mais e mais:
- Vai, amor, mete forte. Mete tudo, caralho! Me dá tua porra, vai! Ahhh, assim, amor, assim, ahhhhhhh!
Me surpreendi com ela dizendo palavrões, até que se aquietou com certeza depois do orgasmo. Alex continuou metendo sob o olhar do estranho. Até que num beijo libidinoso, carcou fundo e gozou. Ficaram assim um tempo recuperando.
Depois, conversaram normalmente a três e todos nus, foram para o banheiro. Resolvi dar um tempo e fui até a lanchonete da vizinhança fazendo hora tomando um refrigerante. As cenas ficavam se repetindo na minha mente e senti a minha xaninha úmida. Demorei bastante e voltei para casa dela, vendo que o carro do terceiro ainda estava no quintal.
Em silêncio fui até a janela e cacete! Mamãe estava dando novamente para o sujeito. Agora de quatro na cama com ele metendo por trás. Estava dando o cuzinho? Fiquei prestando atenção e pelo jeito, era na xana mesmo. O cara segurava a bunda dela para socar com mais firmeza.
Ela só repetia aquele som ¨-ufff, ufff, ufff¨. Meu padrasto ali na beira da cama, manuseando seu cacete assistindo a transa. A transa foi bem mais demorada e nem notei se ela teve outro orgasmo. Quando acabou, ele foi ao banheiro e Alex beijou a mamãe, num gesto de carinho e cumplicidade.
Finalmente o cara vestiu suas roupas, despediu da mamãe com um beijo, falou algo para o meu padrasto que ainda o acompanhou até a porta. Eu já estava cansada nessa sessão voyeur, desejando que o intruso se mandasse logo. Até que escutei o barulho do carro sendo ligado e saindo.
Entrei e fechei a porta da sala fazendo barulho de forma proposital. Alex veio do quarto e me recebeu surpreso:
- Oi, Ci, chegou agora? Mas hoje? Aconteceu algo?
- Não, só troquei minha folga com uma colega...
Nisso mamãe saiu do quarto com uma camisola, cabelo desarrumado, toda agitada:
- Oi, filha! Está tudo bem contigo?
A beijei e no abraço senti seu corpo quente de alguém que tinha acabado de fazer sexo. Ambos pareciam desconcertados, com ar de crianças que tinham acabado de aprontar algo. E eu sem saber como agir. Sem querer soltei:
- Quando cheguei, vi um carro no quintal. Aí fui até a lanchonete. Quem era a visita?
Ambos se entreolharam e Alex apressou em dizer:
- Era, era um entregador que veio trazer uma encomenda...
Fiz de conta que engoli a resposta fajuta. Porque um entregador guardaria o carro dentro do quintal? Olhei para o meu padrasto com ar de quem estava sabendo de tudo. Na semana seguinte, meu padrasto me ligou falando que precisava conversar comigo. Pedi que viesse até a quitinete onde eu moro. Bem sem graça ele perguntou:
- Você viu tudo, né?
- Claro que vi! Então você deixa outro transar com a mamãe é? E eu me sentindo culpada pelo que aconteceu entre nós!
- Bom, Ci, você sabe que o que fizemos é errado né?
- É, mas, a gente parou por causa disso. De estarmos traindo a mamãe e você, ¨seu¨ Alex e a dona Dulce, também fazendo coisas erradas na cara dura!
- Você tem razão, Ci! Mas faça de conta que você não sabe de nada, tá?
- Tá bom, só que eu também quero ser tua amante! Vem, eu te quero e agora!
Me livrei das roupas e o ajudei a se despir. Ao me beijar, não senti a relutância de antes em me possuir. Fizemos um meia nove com desejo e ele perguntou se eu tinha camisinha. Falei que não precisava. Queria que fosse no pelo mesmo. Quando entrou, foi delicioso sentir seu dardo duro avançando na minha bucetinha. Pele na pele, carne na carne.
Enquanto sentia seu corpo pesando no meu, não sei porque, a imagem da mamãe dando para outro não saia da minha cabeça. A forma que ela gemia e meu padrasto a acariciando. O que a mamãe e o Alex estavam sentindo? Algo que quando eu casar, vou querer experimentar e saber.
Fizemos sexo com muita entrega de parte a parte, carne na carne. Eu mais leve e solta e ele aproveitando tudo que meu corpo podia dar. Pela primeira vez sem qualquer sentimento de culpa em relação à minha mãe. Foi bem gostoso ser possuída por quem eu sempre tive uma queda desde adolescente.
Tive meus orgasmos e Alex, gozou fora, ejaculando na minha barriga, fazendo um lago de gala no meu umbigo. Depois, mais calma e pensando bem, cada casal pode viver da maneira que acharem melhor. Se ele Alex, gosta de vê-la com outro e ela também tem prazer nisso, quem sou eu para julgar?
Nunca fui nem serei uma rival da mamãe. Tenho pelo padrasto um carinho enorme de enteada e na cama, só busco prazeres sexuais que um amante maduro sabe proporcionar. Se um dia ela descobrir, espero que assim como ela se entrega a outros por puro prazer, entenda que eu faço o mesmo com o ¨namorido¨ dela. Estou errada?
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P.S.- Quem quer saber como eu sou, ao comentar, deixe seu e-mail que a divulgação envia minhas fotos*.*