O Vendedor de Balas do Trem
Esse conto se passa no Rio de Janeiro época atual, a cerca de 3 anos.
Eu sou Fernando, com 42 anos bem vividos, moreno sem barba corpo bem definido de 1.74 altura. Viajo pelo menos umas três vezes por semana de trem para chegar em meu bairro zona oeste do Rio de Janeiro que um caminho bem puxado gastando entre uma hora ou duas de viagem. E no trem tem de tudo, você compra de bala a produtos alimentícios. Entre vendedores de tudo o que possa imaginar.
Um final de semana precisamente no sábado fui para o centro da cidade e retornei no último trem. Pessoas cantando outras cochilando e um garoto que eu via constantemente no trem estava naquele horário, e nós já nos conhecíamos dali, pois já tinha comprado balas dele. Gosto de bala de hortelã, e as vezes compro porque se beber água fica difícil de ir ao banheiro. O nome do garoto era Gustavo. Ele veio e perguntou se eu queria balas e eu disse que não tinha dinheiro aquele dia, e ele disse que não tinha vendido praticamente nada, ainda faltava, ou melhor tinha sobrado uns 5 saquinhos de bala de hortelã e dois saquinhos de paçoca que também gosto bastante. Algumas pessoas foram saindo nas estações e ele sentou do meu lado, e perguntou outra vez, e disse vê se tem algum aí no seu bolso, eu não vendi quase nada. Eu falei para ele que não tinha dinheiro ali, e ele então perguntou mas em casa você tem não é ? Eu disse em casa eu tenho, porque nem sempre posso gastar, preciso guardar um pouco de dinheiro temos que ter uma reserva, e é bom você aprender. Gustavo disse eu faço isso por isso que preciso vender bem né. Eu disse é verdade garoto. Então Gustavo virou para mim e disse eu posso ir com você em sua casa se você ficar ao menos com a metade das balas, aí os outros dias não precisa comprar, é porque eu preciso comprar um tênis pra mim e está quase dando o valor. Mas Gustavo não posso levar você para minha casa, não nos conhecemos direito, e você é menor de idade também logo se vê. Gustavo insistindo disse não sou não, sou baixo mas já tenho 18,quero dizer completei esse mês semana passada, mostrou a identidade ,por isso quero juntar dinheiro para comprar o tênis. Eu disse mas se você for, não tem como você voltar para sua casa é o último trem. Gustavo disse que dormiria lá se eu não importasse porque ele não importaria, e que as vezes ele ficava na rua esperando os ônibus começarem, e na minha casa seria mais seguro e sua avó estava acostumada, e logo de manhã ele avisava que estava voltando para casa porque no domingo ele não trabalhava vendendo balas. Eu relutei e o trem ficando vazio e chegou minha hora eu desci ele ficou dentro da estação num canto, fui subindo as escadas e vi que a estação ficou vazia somente ele no fina procurando um lugar pra ficar. Mas não consegui seguir em frente e o chamei, vem. Ele olhou veio correndo com muita alegria e dizendo pode ficar tranquilo não vou mexer em nada na sua casa e você já me conhece no trem e tem pessoas lá que até sabe onde eu moro mesmo que não foram na minha casa mas de conversar eu já falei onde é, então é fácil de achar. Eu disse tá bom vamos antes que eu arrependa.
Eu disse a ele guarda essas balas na sacola e se alguém perguntar lá quem é você, diz que é filho de minha amiga, só isso mais nada ok? Tranquilo ele disse. Entramos na minha casa um apartamento pequeno com dois quartos, ele sentou e ficou admirando e disse que era bonito e bem cuidado, eu agradeci. Dei uma toalha para ele e fui arrumar sua cama, no meu quarto porque não confiei ficar sozinho no outro quarto. Ele tomou banho cantou, pedi para cantar baixo pelo horário, demorou um pouco mas é bom, porque mostra que é limpinho. Gustavo saiu do banho enrolado na toalha e disse posso dormir só de cueca porque fiquei o dia toda com essa roupa e vestir ela e ir pra casa não acho legal, eu disse pode fique a vontade. Arrumei um lanche para ele, sentamos comemos o lanche conversando e ele contou um pouco de sua vida, e que gostava de trabalhar ,e terminamos ele lavou a boca na pia do banheiro e fomos para o quarto. Lá ele tranquilamente tirou a toalha e pôs a cueca. Quando vi, foi uma reação que não esperava, que corpo bonito bem torneado, parecia bem mais novo do que disse. Era maduro no papo mas parecia um menininho. Tirei minha roupa e fiquei só de cueca, durmo sempre assim ,pedi ele que apagasse a luz assim que fosse deitar. Ele foi a mim e deu um beijo no meu rosto e agradeceu por ter deixado ele ficar na minha casa. Fiquei sem ação, mas disse que estava tudo bem. Ficamos conversando até pegar no sono que não vinha, pois o papo estava bom, ô menino para conversar, mas estava gostando, parecia que conhecíamos de longa data apesar de conhecermos, mas só mesmo de passagem ,não tínhamos intimidade de amigos. Dado momento, Gustavo perguntou ,posso ficar aí com você? Eu disse, fica aí pra você dormir melhor e eu também ,eu rolo muito na cama, vai ficar desconfortável. Ele disse não ligo, vamos estar dormindo mesmo, assim ficamos pertinho pra conversar, você é pra lá de legal ,estou gostando muito de ficar aqui, gostaria que o tempo não passasse rápido. E ele foi pra minha casa sem dar a chance de eu responder. Nossa que cama boa disse Gustavo, dá vontade de nem sair dela amanhã, mas tenho que ir, mas quero aproveitar bastante se você deixar e não te atrapalhar amanhã. Eu disse não atrapalha, não vou sair amanhã, as vezes eu acordo bem tarde no domingo e quando está frio bebo café e volto pra casa. Vamos dormir agora amanhã a gente conversa mais tá bom! Ele disse tá. Virou e me abraçou colocando o braço atravessando meu peito. Eu estava de barriga para cima e ele abraçou enconchando e eu fiquei sem mexer, pensei quando ele dormir tiro seu braço, não estava pensando em nada, e nem imaginava o que poderia acontecer pois não estava com interesse nele.
Passando alguns minutos senti algo acontecendo, seu pau estava ficando duro, e logo o meu começou, e eu tentando sair mas ele travou a perna em mim. Eu pensei vou deixar pra ver o que acontece. E o pauzinho dele ficou duríssimo, parecia a última instancia. E ai eu passei a mão na cabeça dele e disse amiguinho você está armado aí, o que é isso aí embaixo durão? Gustavo disse tá duro né! põe duro nisso está quase explodindo. Gustavo nem tanto ,desculpe estava tão gostoso, que eu tentei dormir pra ve se parava mas não deu, estou com vontade de gozar, você não está não, e levou a mão no meu e percebeu o tamanho que estava também. Gustavo ficou animado, garoto safado… disse vamos gozar juntos vamos, em forma de agradecer. Eu disse não de jeito nenhum não deixei você pra isso. Gustavo disse eu sei percebi, eu também não vim pensando nisso, mas estamos aqui, e fica segredo nosso, vamos eu deixo você começar e faz o que quiser. Eu perguntei, você, está acostumado a isso garoto, Ele disse não você vai até ver sou virgem, você será o primeiro, é qu está tão gostoso, eu sei que vai ser legal, e já assisti vídeo mostrando que cara vivido assim igual a você sabe fazer sem machucar, vamos aproveitar sempre tive vontade mas não tinha quem confiar. Gustavo foi levando a mão dentro da minha cueca e começou a bolinar, bem devagar e não resisti e deixei. Ele tirou minha cueca devagarinho ,quando dei por mim já tinha tirado a dele também, a noite estava clara a janela estava com a cortina semi aberta e consegui ver o seu pau durinho, não tão pequeno, mas um tamanho vamos dizer compatível ao seu corpo, pouco pelo quase nada. Ficou bolinando e eu acabei fazendo nele também e ele suspirou, como se nunca tivesse sido tocado, e gemia, tive que pedir pra se controlar, ele dizia é muito gosto…soooo é.. demaiisss. Eu perguntei bem baixinho ,você nunca fez isso não? Ele disse não primeira ve..zzz tá bom demaissss…pensei comigo vou meter muito nesse garoto,já começamos mesmo. Abri as pernas dele,entrei no meio delas,fui beijando devagarinho na sua orelha, nuca,ele gemia remexia na cama, fui pra boca comecei a beijar ele correspondia meio sem jeito, fui explicando devagar ele pegou o jeito e retribuía, de vez ou outra falava sussurrando que delícia não pára. Subi e coloquei meu em sua boca pra ele chupar, ele obedeceu e chupou devagar subindo e descendo. Eu disse vamos fazer um 69,ele aceitou ,eu disse agora se segura para não gritar de prazer porque é muito gostoso, se o começo você já ficou louco ok. Ele vou tentar controlar, porque está muito bom não quero perder isso por nada. Virei ele e abocanhei seu pau el soltou um gemido alto que tive que parar e tapar sua boca. Ele pediu desculpa e falou não para por favor não vou gritar, continua. Fui chupando e lambendo vez ou outra seu cusinho molhando colocando um dedo outro até ele relaxar, e ele se desmontando de prazer. Depois desvirei coloquei de frango assado e fui devagarinho pincelando o cusinho dele e ele entendeu que já era hora de meter bem gostoso,a confiança dele em mim era tanto que ele relaxou e meu pau entro macio e ele gemia baixinho falando gostoso de mais,ele começava a falar que queria outro dia, quero sempre agora, vou ser ser seu sempre, e eu é mesmo, é ele dizia é todinho seu. Não demorou muito eu disse vou gozar ,ele disse vem jorra esse leite todinho em mim vai,eu disse vou goazrrrrr…..aiiii delicia…de garoto…. gozei muito foram três jatos quentes. fiquei desfalecido em cima dele, e ele ofegante e feliz. Fui descendo lambendo seu mamilo e disse não terminou,agora você vai ter seu momento,abocanhei seu pau fui mamanod até que ele começou a tremer todo e g disse vou go….oozar….. foi um jato na minha boca o dele foi uns tres jatos também ,como gozou gostoso aquele garoto. Eu só engoli, fui botando pra fora caindo na barriga dele,f icamos todo melado. Abraçamos e ele agradeceu dizendo obrigado, por ter sido muito gostoso aquela transa. Fomos para o banheiro tomamos um banho e dormimos abraçados a noite toda. Outro dia e acordei e ele continuou dormindo fiz um café coloquei na mesa e voltei para cama, esperando ele acordar. Ele acordou já olhando para mim e disse você acordou muito tempo ?eu disse um pouco. Ele deu um beijo gostoso eu retribui. Gustavo disse, está tudo bem né? Eu disse por que não estaria? Você podia está arrependido ou ficar chateado comigo. Eu disse eu ficaria arrependido se não tivesse feito. Foi de comum acordo não foi? Sim disse Gustavo eu quis muito e quero mais tá, Safadinho heinnnn eu disse. Ele : Com você vou ser safadinho várias outras vezes só você querer, eu disse eu quero, não vou deixar perder você por outro. Fomos para sala e ele viu a mesa arrumadinha e ficou com lágrimas nos olhos porque ninguém tinha feito assim pra ele. Eu disse você vindo aqui terá sempre uma mesa assim. Bebemos café, ficamos conversando pedi que telefonasse para sua avó dizendo que estava bem e que ele iria final de tarde pra casas e que estava na casa de um amigo. Nos abraçamos iniciou um beijo outro e voltamos para casa e foi mas uma rodada até o início da tarde. Fiquei com as balas paguei e dei um dinheiro extra para ele ir embora, marcamos aos finais de semana pra metremos gostoso. Combinamos que aos sábados ele trabalharia pouco só para não perder o ponto e eu viria mais cedo pra casa também para ficarmos juntos. Foram dois anos assim até ele ir para faculdade em outra cidade, mas continuamos até hoje nos vendo mensalmente.