Celo e Anna se separaram rapidamente, sorrindo.
— Oi, Paul! — Celo respondeu.
Paul se aproximou.
— O que está acontecendo aqui? — Ele não estava bravo, apenas curioso por ver Anna pulando do colo do Celo.
Anna sorriu e se levantou.
— Estávamos só conversando sobre vocês dois.
Paul olhou para Mari, intrigado.
— Ah, é?
Mari se aproximou de Celo.
— O que está acontecendo?
Celo abriu os braços, oferecendo um abraço.
— Nada, meu amor. Só conversando.
Anna se aproximou de Paul.
— Estávamos justamente falando sobre a química incrível entre vocês dois.
Paul sorriu, os encarando com curiosidade.
— Você acha mesmo?
Anna assentiu.
— Sim, amor … — Ela olhou para a Mari. — Quer saber, não somos de ferro, nós também aproveitamos para curtir um pouquinho, mas sem ultrapassar os limites estabelecidos.
Mari aceitou o abraço do marido.
— Curtindo, né?
Paul resolveu testar a reação do Celo:
— Tranquilo. Nós também não somos de ferro. Mari e eu fizemos o mesmo.
Mari quase teve um infarto. Não esperava que Paul falasse aquilo. Ela só se acalmou ao ver que Celo continuava relaxado.
— Nós combinamos, não foi? Você não precisa ficar com essa cara. — Celo deu um beijo carinhoso na esposa.
Os casais se abraçaram, sentindo-se felizes e unidos. O clima continuou animado, com todos se sentindo otimistas sobre o futuro.
Continuando:
Parte 10: Quebrando regras.
Anna sorriu, olhando para os casais abraçados.
— Pessoal, é importante lembrar que, apesar dessa conexão incrível, não podemos ficar juntos o tempo todo.
Paul e Mari olharam para ela, curiosos. Celo perguntou:
— Por quê?
— Porque a intimidade precisa ser cultivada separadamente. — Explicou Anna. — Se passarmos o tempo todo juntos, podemos perder a magia da separação e, principalmente, do reencontro. Já que resolvemos trocar …
Mari refletiu em pensamento: "Isso faz sentido”.
Celo concordou
— Sim, você tem razão. Concordamos com a troca, precisamos criar essa intimidade. — Olhando para a esposa, ele completou. — E respeitar os limites acordados.
Anna assentiu.
— Exatamente! O equilíbrio é fundamental. — Mas tinha uma ressalva a fazer. — Limites são importantes, mas é preciso cuidado para não levar tudo a ferro e fogo.
Curiosa, Mari a questionou:
— O que quer dizer?
Sorrindo para a amiga, Anna explicou.
— É simples, minha querida. Aqui, todos somos adultos, e eu vou ser honesta, estou doida para tirar uma casquinha do seu marido. E tenho certeza de que você também está se segurando para fazer o mesmo.
Mari corou, de olhos arregalados, buscando o olhar do Celo.
— Não … eu … é que …
Acariciando seu rosto, Celo a acalmou:
— Anna tem razão, amor. Somos todos adultos, sabemos o que devemos ou não fazer. Uma carinho mais ousado não vai arrancar pedaço de ninguém.
Os casais se olharam, compreendendo a importância do equilíbrio. Eles sabiam que sua conexão era especial.
Mari quebrou o silêncio.
— Preciso de um banho. Não demoro.
Celo estava mais disposto e consciente do que queria.
— Tudo bem. Eu vou ficar mais um pouco com Anna. Pode ser?
Mari o beijou.
— Sem problema, amor. Estamos trocados, esqueceu? — Ela se virou para o Paul, brincando. — Você me aguarda, querido?
Todos riram, surpresos com a desenvoltura da Mari.
— “Querido”? Tá soltinha já, né? — Anna provocou, sorrindo amistosamente.
Já subindo as escadas, em direção ao quarto que dividia com Celo, Mari devolveu a provocação:
— E, não é? Aproveita e tira a casquinha que você tanto queria do meu marido. Depois, vou fazer o mesmo com o seu.
Mari subiu o resto dos degraus rindo divertidamente. O clima entre eles estava o melhor possível.
Anna pegou Celo pelas mãos, o puxando junto com ela para a área da piscina.
— Venha, “querido”, vamos nos juntar ao resto do pessoal.
Celo e Paul riram, pois ela tentava imitar Mari.
— Vamos, querida. — Concordou Celo.
Enquanto isso, Mari entrou no quarto, fechando a porta atrás de si. O sorriso desapareceu de seu rosto. Ela se olhou no espelho, sentindo uma mistura de emoções.
"Casais trocados ...", sussurrou, preocupada. Ela se aproximou da janela, olhando para baixo, para a área da piscina, onde os outros riam e se divertiam. Seu olhar se perdeu nas sombras da noite. "O que estou fazendo?". Perguntou a si mesma, ansiosa.
Com um suspiro, Mari começou a se despir, preparando-se para o banho. Seus pensamentos giravam em torno da troca, de Celo e Anna, de Paul ... E do desconhecido … não tão desconhecido assim. "Ausência faz a presença mais especial", Repetiu, tentando se convencer.
No chuveiro, a água quente não conseguiu acalmar suas dúvidas. Mari fechou os olhos, deixando as emoções aflorarem. Ela se lembrou de sua falecida mãe, de uma das últimas conversas que tiveram:
“Naquele quarto de hospital, brevemente iluminado pela luz do entardecer, o som suave de máquinas e respirações marcava o ambiente. Mari, com os olhos marejados, estava sentada ao lado da cama de sua mãe, segurando delicadamente sua mão frágil.
— Mãe, não sei o que fazer … sei que não deveria estar trazendo meus problemas para …
A mãe a interrompeu, apertando forte sua mão.
— Eu ainda estou aqui. Ainda sou sua mãe.
Mari sempre soube que podia contar com ela. Mesmo frágil, debilitada, a mãe ainda era seu porto seguro. Uma hippie na essência, era sempre aberta e disposta a falar sobre qualquer assunto.
— O Alberto me fez um pedido ... muito estranho ... Ele quer que eu experimente coisas novas, com outras pessoas.
Sorrindo maliciosamente, com olhos brilhantes, sua mãe respondeu:
— Oh, Mari, que noivo mais corajoso você tem …
Mari estava insegura:
— Mas eu ... nunca fiz nada disso. Só tive ele, mãe.
Acariciando o rosto da filha, a mãe a acalmou:
— E está tudo bem, meu amor. Você está descobrindo o mundo agora. Lembra do que eu dizia? Assim que você começou a se interessar por rapazes?
— Que a vida é uma aventura … — A voz da Mari quase falhava.
— Exatamente! E a maior aventura é conhecer a si mesma. Se sentir livre, experimentar, descobrir o que te faz feliz.
Mari era medrosa:
— Mas e se eu me machucar? E se não gostar?
A mãe lhe lançou um olhar sereno e tranquilizador:
— Filha, a vida é feita de altos e baixos. Aprendemos com os erros e crescemos com as experiências. Se não experimentar, como vai saber o que te faz bem?
Mari se mantinha assustada:
— E o Alberto? Ele vai ficar com ciúmes, jogar na minha cara tudo, depois …
A mãe sorria levemente:
— Ciúmes? Ele te ama, Mari. O amor verdadeiro te dá liberdade, não te prende. Se ele te ama de verdade, vai te apoiar em tudo.
Mari continuava insegura:
— Mas e se eu não quiser fazer isso?
Com firmeza, a mãe disse:
— Então não faça. A decisão é sua, e só sua. Mas não tenha medo de explorar. A vida é curta demais para viver com medo.
Mari sorriu timidamente, com lágrimas rolando pelas faces. Sua mãe apertou suavemente sua mão. A voz serena, cheia de amor:
— Eu te amo, Mari. Sempre estarei aqui para você.
Mari a abraçou:
— Eu também te amo, mãe. Obrigada por tudo.
Sua mãe sorriu e fechou os olhos, dormindo um sono leve, enquanto Mari ainda segurava sua mão, sentindo-se mais forte e livre”.
No chuveiro, Mari abriu os olhos, lembrando-se da última conversa com sua mãe. Lágrimas quentes se misturaram à água. Ela pensou em Alberto, o ex-noivo que a magoou profundamente.
"Alberto me usou", sussurrou. "Mas Celo ... é diferente". Ela se lembrou das pequenas coisas que Celo fazia por ela, dos sorrisos, dos abraços, das palavras de carinho. "Celo me ama de verdade", ela disse a si mesma, sentindo uma onda de segurança.
Mari pensou nas palavras de sua mãe: "O amor verdadeiro te dá liberdade, não te prende". E refletiu: “Eu posso confiar em Celo”. Ela concluiu, sentindo-se mais tranquila.
A água morna continuou a correr e as dúvidas começaram a se dissipar. Mari sabia que sua mãe estaria orgulhosa dela por seguir seu coração. "Eu vou fazer isso, mãe. Vou explorar, vou viver”.
Mari se deitou na cama, fitando o teto branco. A luz do abajur projetava sombras estranhas nas paredes, como se fossem monstros invisíveis, prontos para atacá-la. Seus dedos traçavam desenhos abstratos no lençol, tentando acalmar a mente agitada.
“Celo ... Ele é tão bom para mim. Carinhoso, atencioso, mas e se eu me machucar de novo? Se ele me deixar assim como Alberto fez?”. O passado a assombrava. “Será que estou pronta para isso? Para me entregar completamente? Para correr esse risco?”.
A lembrança do toque de Paul invadiu seus pensamentos. Suave e quente. Contrastando com a frieza e a dor que sentiu no passado. “Mas e se for diferente dessa vez? E se eu finalmente encontrar a felicidade que sempre procurei? Tenho Celo, meu marido, meu amor … e agora, novos amigos … um homem que parece louco por mim …”.
Um suspiro escapou de seus lábios. A decisão pareceu pairar no ar, uma névoa que se dissipava de forma lenta. “Eu quero isso. Quero sentir, quero viver. Quero Paul. Tenho a concordância do Celo …”. Mas as dúvidas e inseguranças também estavam lá. “Mas e se der errado? E se eu me arrepender?”.
A imagem do marido, decidido e encorajador, ecoou em sua mente. Palavras de carinho e compreensão. “Celo me ama. Ele quer que façamos isso. E eu o amo também e por ele, vou arriscar”.
Um sorriso tímido se formou em seus lábios. “Talvez seja hora de deixar o passado para trás. De me permitir ser feliz. Afinal, a vida é curta demais para vivermos com medo”.
Com um movimento decidido, Mari se levantou. Ela escolheu um vestido leve e solto, em tons de pérola, e um decote menos discreto. O tecido sedoso destacava sua pele dourada pelo sol. Uma faixa fina na cintura realçava suas curvas suaves. Os pés em sandálias de tiras finas completavam o visual.
Com um sorriso leve, satisfeita com sua decisão, desceu as escadas, sentindo-se confiante e elegante. O som de risadas e música suave a guiou até a área da piscina, onde Paul a esperava. Ele se virou, notando sua entrada. Seus olhos se encontraram, e Mari sentiu um arrepio de excitação. Paul sorriu, admirando sua beleza.
— Você está deslumbrante. — Disse ele, aproximando-se. — Esse vestido foi feito para você.
Mari corou levemente, sentindo-se apreciada.
— Obrigada. — Ela respondeu, com um sorriso tímido.
O clima entre eles era tenso, mas também expectante. Mari sabia que estava pronta para explorar essa nova conexão.
Paul, sorrindo, inclinou-se um pouco em direção a ela:
— Então, Mari, o que você acha de tudo isso?
Mari, um pouco nervosa, mas tentando parecer à vontade, respondeu:
— É ... diferente. Mas confesso que estou animada.
Paul, com um tom mais sério, mas ainda assim sedutor, disse:
— Eu também. E, francamente, acho que temos algo especial. Acho que nos completamos.
Mari estava surpresa e excitada:
— Acha mesmo?
Paul, aproximando-se ainda mais:
— Sinto uma energia incrível entre nós, algo que vai além de uma simples troca de parceiros. Você me entende, não é?
Mari, corando levemente, desviou o olhar:
— É claro que entendo, Paul.
Paul lhe ofereceu o braço, que ela aceitou, e os dois caminharam juntos, em direção a cozinha externa, onde os outros dançavam, bebiam e se divertiam. Ao passar por uma coluna, ouviu uma conversa surda, seguida de beijos.
Anna e Celo estavam escondidos, envolvidos em um beijo intenso, totalmente colados. Mari sentiu um calafrio, surpresa e curiosa. Ela hesitou por um momento, sem saber se interrompia ou se se afastava discretamente com Paul.
Ela não pode deixar de ouvir:
— Limites são importantes, mas ... de vez em quando, ultrapassar a linha um pouquinho não mata ninguém, né?
Anna se esfregava em Celo, apertando seu pau e tendo os seios acariciados por ele.
Mari congelou, observando discretamente. Celo sussurrou, olhando para Anna com um brilho nos olhos:
— Você está me tentando, Anna …
Anna, rindo baixinho, acariciou seu rosto:
— Talvez. Quero ver até onde podemos ir.
Celo, com um sorriso sensual, beijou seu pescoço:
— Acho que não estamos fazendo nada demais. Ainda …
Anna, ofegante, sussurrou:
— Quero testar esses limites, Celo. Quero ver o que você não mostra.
Celo, pausando, olhou fundo em seus olhos:
— E se eu mostrar demais? — Celo sorriu, puxando-a para mais perto e completou: — Você é perigosa, Anna.
Anna riu baixinho.
— Sou apenas honesta.
Paul notou o desconforto de Mari e gentilmente a afastou da cena.
— Vem comigo. — Ele sugeriu, a conduzindo para longe de Celo e Anna.
Mari concordou em silêncio, aliviada. O ar fresco e a tranquilidade do jardim frontal ajudaram a dissipar a tensão.
— Você está bem? — Paul perguntou, preocupado.
— Sim, estou. Peço desculpas, foi apenas uma surpresa.
Paul sorriu.
— Não precisa se desculpar. Vamos encontrar um lugar mais tranquilo.
Eles caminharam até a areia e se sentaram na tenda, em toalhas esquecidas durante o dia.
— Pode ser uma surpresa para você, mas é assim que as coisas acontecem, às vezes. Anna só está provocando, mexendo com Celo. Nós homens, gostamos disso.
Mari ainda estava pensativa.
— Talvez você tenha razão … Eu que sou meio travada mesmo, me desculpe.
Paul encarou Mari, olhos nos olhos:
— Mari, você é incrível. Inteligente, bonita ... e tem um corpo que me deixa maluco. Ficar perto de você, tem sido uma tortura.
Mari, corou:
— Obrigada, Paul. Mas ... você sabe que temos que ter cuidado.
Paul, tomou sua mão:
— Claro que sei. Mas não consigo negar o que sinto por você. E, sinceramente, acho que devemos ser mais naturais. Celo e Anna estão se divertindo juntos. Por que não nos permitimos fazer o mesmo?
Mari, hesitante, confessou sem querer:
— Eu não sei, Paul. Tenho medo de me machucar … novamente.
— Novamente? — Questionou Paul, acariciando seu rosto: — Eu nunca te machucaria, Mari. Prometo. Só quero te fazer feliz.
A cada palavra de Paul, Mari se sentia mais dividida. Por um lado, a atração por ele era inegável, e a ideia de viver uma aventura intensa, a seduzia. Por outro lado, a culpa e o medo de repetir os erros, de perder Celo, a atormentavam.
Paul puxou Mari para um beijo, quebrando sua resistência inicial:
— Vamos nos divertir, Mari. Esqueça de tudo e se entregue ao momento.
Mari sorriu, se deixando levar pela insistência, vendo o quanto ele a queria.
— Tá bom, mas só um pouquinho.
Paul, assanhado, cochichou em seu ouvido:
— Um tempo que pode durar muito mais do que imaginamos.
Paul a beijou com mais intensidade, chupando sua língua e deixando suas mãos correrem mais livremente pelo corpo dela. Tomada pelo desejo, pensando nas palavras trocadas entre Celo e Anna, imaginando que os dois também estavam se entregando até o limite do acordado.
Mari sentiu a mão de Paul invadindo seu vestido por baixo, apalpando delicadamente a parte interna das coxas. A alça do vestido deslizando de forma suave, perdendo o apoio do ombro e o seio exposto. Paul abocanhou sem demora, brincando com a língua em movimentos circulares no biquinho que endurecia rapidamente de tesão.
— Hum … assim é demais … não devemos …
Paul pegou a mão dela e levou até o pau, suspirando, sem tirar a boca do seio.
— Relaxe e aproveite. Celo e Anna estão fazendo o mesmo …
Mari segurou firme na pica, medindo o tamanho e o volume. Não era muito diferente do marido.
— Que pegada gostosa … — Paul ousou, tirando a rola da bermuda. — Que mão macia.
Ele abaixou a outra alça do vestido, expondo totalmente os dois seios, chupando um de cada vez, alternando lambidas e sugadas mais fortes.
— Estamos indo longe demais, Paul … — Mari tentava resistir.
— Não está gostando? Eu paro …
— Não é isso … É que combinamos … — A resistência continuava fraca.
Mari já punhetava levemente a pica, incapaz de tirar a mão. O cheiro de pau excitado lhe invadia as narinas.
— Ah, Paul, seu demônio … assim fica difícil … — Mari lutava para resistir.
— Não estamos quebrando nenhuma regra. Beijos e carícias, lembra? Nada além disso. — Paul interpretava a sua própria maneira.
Ele segurou a cabeça da Mari, forçando levemente para baixo. O pau, duro como aço, a centímetros de sua boca ... Mari não resistiu, dando um beijinho delicado na cabeça, lambendo um pouco e finalmente, engolindo com gosto.
— Ahhhh … que delícia, mulher … que boquinha …
Paul apalpou a bunda, segurando com firmeza, levantando o quadril e fazendo Mari engolir mais da metade do pau.
— Eu quero você, Mari … quero muito …
Enquanto isto, no portão de acesso à praia, na lateral da casa, um vulto observava tudo o que acontecia. Nem Mari, muito menos Paul, tinham noção de sua presença.
Mari chupou por três ou quatro minutos, recobrando a sanidade finalmente.
— Já fomos muito longe, Paul. Por favor, tenha paciência comigo.
Paul, sabendo que já tinha conseguido muito mais do que esperava, beijou Mari novamente. Ele sabia que precisava ser paciente, sabia que estava no caminho certo.
Se Paul e Mari curtiam seu momento, Celo e Anna, rodeados pelos outros amigos, eram pura expectativa.
— Porra! Isso aqui tá muito parado … — Fabi retirou a parte de cima do biquíni, balançando os seios na direção do Celo.
Christian abraçou a esposa por trás, segurando os seios dela e brincando com Celo:
— Me diz se não são um verdadeiro espetáculo, amigo? Pagamos caro por eles.
Celo começava a se soltar, entendendo o mundo daquela galera feliz e sem falsos moralismos.
— São lindos, realmente …
Fingindo estar enciumada, Anna também retirou a parte de cima do biquíni. Levando as mãos de Celo até seus seios.
— E os meus, “querido”? Gosta do que vê?
Os seios médios, de aréolas claras, lindos e empinados, chegavam a fazer a mão dele suar de excitação.
— Duas obras de arte, essa é a definição.
Anna, sentindo a pegada leve e gostosa, estava totalmente encantada por Celo. Ela o beijou novamente.
— Galanteador safado … na hora que eu te pegar …
Celo retribuiu o beijo. E a provocação.
— Nessa hora, sinta-se à vontade para fazer o que quiser comigo.
Cora, tentando chamar a atenção, se metendo entre eles, parecia admirada com alguma coisa.
— Cadê o Paul e a Mari? Cê não foi chamar os dois? — Perguntou Anna.
— Eu até fui, mas eles estavam, digamos, em um mundo próprio … glub, glub, glub … se é que vocês me entendem. — Cora até fez o típico sinal de boquete, com a mão fechada indo e voltando em direção a boca.
Anna imediatamente olhou para o Celo. Ele parecia meio paralisado, sentindo o efeito das palavras da mulata.
— Tudo bem, Celo? Cora é uma provocadora, não leve a sério. — Anna disse.
Cora, querendo colocar fogo de vez, se defendeu:
— É sério, amiga. Mari estava mandando ver.
Fabi, sem querer, acabou defendendo Mari.
— E daí? Qual o problema? Pelo que eu ouvi, eles combinaram que beijo e carícias estão valendo. Boquetinho conta como carícia, não é grande coisa.
Celo pensou melhor e se acalmou. Realmente, não podia julgar as ações da esposa sem saber mais. Definiram regras, mas não estipularam cada mínimo detalhe. Anna pegou diversas vezes em seu pau, por dentro da calça, inclusive. Contato por contato …
— Que conferência é essa aí? — Paul disse, voltando de mãos dadas com Mari.
Giba, nem um pouco preocupado, disse sem pesar as palavras:
— Estamos num impasse: boquete conta como sexo, ou como carícia? Tecnicamente, é sexo oral.
Mari sentiu uma pontada no peito, olhando para Celo em desespero. Celo jamais lavaria roupa suja em público, era educado demais para tal atitude. Mari se livrou das mãos do Paul e foi se posicionar ao lado do marido.
— Eu já estava sentindo sua falta … está tudo bem? — Ela disse, receosa.
Mas, então, Mari notou tanto Fabi quanto Anna sem as partes de cima do biquíni.
— Eita, porra! O que está acontecendo aqui? O negócio está animado.
Cora, sorrindo maliciosamente para ela, respondeu:
— Estava muito mais animado em outro lugar. — Ela piscou para Mari.
Anna separou Celo e Mari, se colocando entre eles.
— Pode parar. Esqueceu que trocamos? Hoje você está com o Paul. Eu nem pude tirar uma casquinha do Celo, como nós combinamos.
Celo manteve a calma, aceitando a investida de Anna. Mari, preocupada com a indireta de Cora, mas vendo que o Marido estava calmo e centrado, respirou aliviada.
— Tudo bem, Anna. Você está certa.
Fabi já estava subindo pelas paredes.
— Nós vamos nos divertir ou ficar nessa enrolação colegial? Vem aqui, amor. Me pega de jeito.
Ela puxou Chris pela sunga, liberando a pica do marido e começando a punhetar. Sorrindo para todos, Fabi disse:
— Aproveitem o show, hora da sacanagem.
Fabi se ajoelhou, levando o pau ainda mole a boca e começando a chupar com vontade. A pica crescia rapidamente, já toda brilhante pela saliva.
— Se vocês querem continuar brincando de “casinha”, azar o de vocês. Eu quero é meter. Foder gostoso.
Fabi se colocou de quatro, rebolando para Chris.
— Mete, corninho. Soca essa piroca na minha buceta.
Mari e Celo, separados, com os olhos vidrados na cena, nem piscavam.
Cora, Anna e Giba, incentivavam o casal.
— Fode essa safada, Chris. Arregaça essa putinha. — Disse Giba.
— Eu vou querer também. Já se prepara. — Cora exigia.
Chris apontou a rola na entrada da xoxota e foi empurrando devagar.
— Isso, corninho … Ahhhh … agora sim … agora temos uma festa decente … — Fabi gemia.
Mari, sentindo comichões na xoxota, chegava a esfregar uma coxa na outra. Anna, colada ao Celo, alisava os próprios seios. Paul apertava o pau de tesão. Cora e Giba não se seguraram, indo se juntar ao casal de amigos.
Giba deu o pau para Fabi chupar, enquanto Cora, abraçando Chris por trás, roçava o seio em suas costas, tentava beijar sua boca e segurava o pau que penetrava a amiga.
Celo e Mari continuavam vidrados, incapazes de desviar os olhos da cena. Ousado, Paul acariciou a bunda da Mari sem que ninguém percebesse. Ela se afastou, lembrando da presença de Celo, a poucos metros dos dois. Não queria, estava explodindo de tesão, mas o medo ainda era maior do que a vontade de extravasar.
Incapaz de se segurar, Mari precisou se afastar, entrando na casa sem falar com ninguém. Celo, preocupado com a esposa, a seguiu. Anna tentou ir atrás dos dois, mas Paul a impediu.
— O que será que aconteceu? Acha que Mari se ofendeu de alguma forma? — Anna perguntou ao marido.
— Acho que é justamente o contrário … ela está excitada, a ponto de explodir. — Paul respondeu.
Mari foi até a cozinha, pegou um copo de água gelada e virou em um único gole. Só então ela percebeu o Celo atrás dela.
— Amor? Tudo bem?
Celo não queria falar, estava na ponta dos cascos, desesperado de tesão, após a tarde de tantas provocações de Anna. Aquele sexo ao vivo foi a gota d'água. Ele beijou Mari quase que em desespero, levantando apressadamente o vestido dela e abaixando a calcinha.
— Amor? — Ela estava gostando, aceitando sem resistir. — O que deu em você?
Celo a fez virar de costas, a prensando contra a geladeira com uma encoxada forte. Mari se apoiou no eletrodoméstico, ao mesmo tempo que sentiu o marido pincelando a rola na xoxota, por trás. Ele a puxou pelo quadril, fazendo com que empinasse a bunda.
— É isso que você quer? Me comer aqui mesmo? Então, mete. Mete com vontade. Eu também já não estou aguentando mais.
Celo empurrou de uma vez, sentindo a bucetinha da Mari totalmente lubrificada, o pau entrando de forma fácil, devido a excitação.
— Sua safada … como eu te amo … como eu amo foder essa buceta.
— Então, fode … fode essa buceta … Ahhhh … tudo isso, amor … Ahhhh … toda essa novidade …
Celo, sem parar de estocar, a interrompeu.
— Pra mim também, amor … eu sei que você e Paul … que vocês dois avançaram um pouco nos limites …
Celo sentiu o medo dela pela reação na xoxota, uma apertada mais forte, mas continuou carinhoso, se explicando.
— Tá tudo bem, amor … eu sei que chega um momento que é difícil resistir … também estou sentindo isso com Anna … sei que é fácil falar, mas muito difícil não fazer …
Mari se acalmou, levantando o corpo, ficando colada com Celo, se esfregando nele enquanto era penetrada.
— Desculpa, amor … Ahhhh … é muita pressão, Paul é um cara muito convincente … Ahhhh …
Celi estocava mais forte, mais rápido, com mais ardor.
— Fui eu que a coloquei nessa situação … você não tem por que se desculpar.
Sendo fodida pelo marido de forma tão feroz, Mari se lembrou novamente das palavras de sua falecida e amada mãezinha: “O amor verdadeiro te dá liberdade, não te prende. Se ele te ama de verdade, vai te apoiar em tudo.”
Celo parecia enfurecido, incontrolável, tendo total entrega da Mari, colocando para fora anos de frustrações e recusas. Gozaram de forma tão transcendental, que Mari acabou apagando por alguns segundos, perdendo os sentidos e o equilíbrio, caindo no chão junto com Celo. Os dois riram da situação, demonstrando estar em uma nova vibração.
Assim que normalizaram a respiração, saindo daquele estado insano de transe sexual, ele acariciou seus cabelos, a olhando em completa devoção:
— Eu só quero que sejamos felizes, amor. Que você seja livre para viver sem medo, sem receios. Tudo isso está fazendo muito bem para a gente, para o nosso casamento, não está?
Mari o abraçou, beijando sua boca.
— Está sim, amor. Eu me sinto outra pessoa. Mais leve, mais livre. Mas ainda tenho medo … das consequências.
Celo retribuiu o beijo, falando com o coração:
— Nós somos adultos, amor. Responsáveis. Não estamos fazendo nada de errado. Se solte, aproveite. O depois … a gente resolve ... depois.
Ouviram palmas, e ao se situarem, Anna e Paul estavam parados, na entrada da cozinha, encarando os dois.
— Isso foi lindo, casal … — Anna disse.
— Uma verdadeira aula de relação liberal. “O depois, a gente resolve depois”. Gosto muito dessa filosofia. — Paul completou, sem tirar os olhos da bucetinha pingando porra de Mari.
— Vocês estão aí há quanto tempo? — Mari perguntou, assustada.
Anna brincou:
— Vejamos … “Fui eu que a coloquei nessa situação. Você não tem por que se desculpar”.
Mari se cobriu rapidamente com o vestido, enquanto Anna avançava em sua direção.
— Agora vocês estão prontos para se divertir. Quer se lavar antes de voltarmos para fora?
Mari e Anna saíram juntas, deixando Celo e Paul na cozinha. Os dois se encararam por alguns minutos, até Paul quebrar o silêncio.
— Você é um homem de muita sorte, Celo. Mari é linda e como eu sempre imaginei, um furacão.
Celo estava mais confiante consigo mesmo.
— Você só diz isso porque quer comer minha mulher …
Paul respondeu de bate pronto:
— Acho que a troca é mais do que justa, já que a minha está doida para dar pra você também …
Celo finalmente se levantou do chão, aceitando a mão estendida por Paul.
— Não posso negar, mas vamos com calma … Tudo tem sua hora e razão de ser ... e de acontecer.
Paul concordou.
— Com certeza, amigo.
Celo acompanhou Paul de volta à área externa, onde os dois outros casais estavam em seu mundo próprio. Chris metia em Cora, de quatro, em uma das espreguiçadeiras. Apoiados na bancada da pia, Giba socava firme a pica em Fabi.
Cora, entre gemidos, puxou Celo, que passava ao seu lado.
— Quando a fila andar, eu sou a próxima, tá?
Celi percorreu aquele corpo voluptuoso e exuberante com os olhos e brincou com ela:
— Será que eu dou conta? Não é areia demais pro meu caminhãozinho?
Cora, muito safada, acariciou o pau dele:
— A gente dá um jeito … ô, se não dá …
Paul serviu uma dose de whisky para ele e para Celo, levantando o copo em um brinde.
— As novas amizades e aventuras.
Celo, animado, há tempos sem se divertir, se entregou ao clima, curtindo a noite sem mais reservas. Mari e Anna se juntaram aos dois algum tempo depois.
A bebida começou a descer sem parcimônia, e Anna novamente insistiu para que mantivessem os casais trocados. Felizes, sem objeções a fazer, tanto Celo e Anna, quanto Mari e Paul, trocavam beijos e carinhos sem receios, se sentindo mais livres, mas deixando que Celo e Mari ditassem o ritmo.
Celo era presa fácil nas investidas de Anna, fazendo com que Mari, seguindo as palavras, e principalmente as atitudes do marido, desse cada vez mais espaço para o avanço de Paul.
As mãos corriam livres, bocas exploravam novos lugares … Anna já estava com a mão enfiada no short de Celo, punhetando de forma suave. Paul já tinha Mari em seu colo, com o pau devidamente posicionado entre as nádegas dela. Cheia de tesão, potencializado pelo álcool, Mari dava leves reboladas no pau, fazendo com que ele se enfiasse ainda mais.
Os quatro, já bastante altos pela bebida, acabaram se separando. Anna e Celo em um quarto, Mari e Paul no outro.
Anna estava quase explodindo, com a xoxota piscando de vontade de ser fodida por Celo. Aproveitando o momento, ninguém sabendo mais quem era quem, ela abocanhou com vontade, chupando o pau que chegava até a estalar. Mas o sono e a embriaguez foram mais fortes e ela acabou dormindo com a pica na boca. Celo já estava apagado há minutos.
No outro quarto, mais experiente, sendo sempre muito contido, Paul jamais chegava a ficar num estado de embriaguez total. Mari, apesar de um pileque gostoso, era senhora de suas ações. Aos beijos, ardentes e intensos, o tesão descontrolado, as coisas esquentaram rapidamente entre os dois.
Paul expôs os seios dela e passou a chupar e lamber com muito mais ousadia.
— Você é linda demais, Mari. Gostosa demais. Estou louco em você …
— Você também é incrível, Paul. Você também está me deixando louca.
Paul levou a mão até a bucetinha, afastando a calcinha para o lado. Mari conteve a mão dele:
— Não sei, Paul … não sei se devíamos, Celo …
Paul partiu para o tudo ou nada. Estava tarado, ensandecido de tesão.
— Devíamos sim, Mari. Queremos … eu quero, você também … Celo mesmo disse …
Paul já massageava com maestria o grelinho, levando Mari a sensações incríveis de prazer.
— Celo disse, mas … não com todas as letras, Paul … eu não sei se …
Paul sugou o seio com mais força, enfiando dois dedos na buceta:
— Celo disse que quer que você seja livre, Mari. Que viva sem medos e receios. Ele mesmo disse que tudo isso está fazendo bem para o casamento de vocês. Esse passo é natural, inevitável pelo jeito …
Mari sentiu todas as suas resistências se quebrando. Argumentos, vontades, desejos … tudo indicava um único caminho …
Continua …
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