Dois dias se passaram desde aquela noite que misturou adrenalina, culpa e desejo em proporções desconcertantes. Apesar dos meus esforços para ignorar os acontecimentos e enterrar aquelas memórias profundamente dentro de mim, algo me mantinha presa àquele jogo perigoso com Iago. Como um ímã irresistível, sua presença virtual continuava a exercer um poder estranho sobre mim, arrastando-me para um mundo de tentações e transgressões. Mesmo consciente dos riscos, eu não conseguia resistir às mensagens provocantes que piscavam na tela do meu celular. Cada palavra digitada por Iago era como uma chama ardente que incendiava meus sentidos, fazendo-me esquecer temporariamente dos limites que jurara nunca ultrapassar novamente.
Nossas conversas, embora permeadas de risos e provocação, eram também carregadas de tensão e perigo. Cada palavra trocada era como uma dança perigosa no fio da navalha, e eu me via cada vez mais envolvida nesse jogo perigoso. Um dos diálogos que se destacava em minha mente era aquele em que Iago me provocava com suas palavras ardentes. Durante a tarde, enquanto eu folheava meus livros da faculdade, o telefone vibrou, anunciando a chegada de uma nova mensagem. Com um misto de ansiedade e apreensão, deslizei o dedo pela tela e li as palavras que saltavam diante de mim, escritas com a habilidade de um sedutor experiente.
Iago: Oi, gostosa. Estou morrendo de saudades de você. Pensando em nós dois... e em todas as coisas que poderíamos fazer juntos.
Eu: Oi, Iago, acho que devíamos parar com isso. Não é certo.
Iago: Certo ou errado, pouco importa quando se trata do que nos faz sentir vivos, não é mesmo? Você não quer se sentir viva?
Eu: Mas isso é errado. Estou traindo o Matheus.
Iago: Ah, o Matheus... Ele pode te dar tudo o que você quer?
Eu: Ele me dá amor, respeito, segurança... Entre outras coisas...
Iago: E o que eu te dou?
Eu: Excitação, perigo, desejo...
Iago: Então por que resistir ao que seu corpo e sua alma clamam?
Eu sentia meu coração bater descompassado enquanto tentava encontrar as palavras certas para responder a Iago. Cada frase trocada entre nós era como uma faca afiada, cortando profundamente minha consciência e alimentando meu desejo proibido.
Eu: Não é só uma questão de dar ou receber, Iago. É uma questão de lealdade, de compromisso.
Iago: Mas e a sua lealdade a si mesma? E ao que você realmente quer?
Eu: Você sabe... Eu quero dar gostoso para você, Iago... Eu realmente quero isso. Quero sentir você, quero me entregar a esse desejo louco que nos consome...
Iago: Isso, minha gostosa. Deixe-se levar pelo desejo que arde dentro de você. Eu estarei aqui, pronto para te receber de braços abertos e pau duro.
Nesse momento, uma onda de excitação e medo me envolveu. Eu sabia que estava prestes a mergulhar em águas profundas e perigosas, mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim ansiava por essa aventura proibida. Fechei os olhos por um instante, tentando afastar os pensamentos conflitantes que ecoavam em minha mente.
Eu: O que eu estou fazendo?
Iago: Você está seguindo seus desejos, sem medo.
Eu: E se der errado?
Iago: O que poderia dar errado? Amor verdadeiro não se limita a convenções sociais ou promessas vazias. Ele é selvagem, imprevisível, capaz de nos levar a lugares que nunca imaginamos. Confie em mim, e eu prometo te mostrar um mundo de prazer e êxtase que você jamais conheceu.
Eu: Ok, vou confiar em você... Bem mais do que deveria.
Iago: Então não hesite mais, minha gostosa.
A troca de mensagens com Iago deixou meu coração acelerado e minha mente em turbilhão. Eu sabia que estava arriscando, mas a atração que ele exercia sobre mim era irresistível. Naquela noite, enquanto eu me deitava na cama ao lado de Matheus, minhas mãos tremiam ao segurar o celular, as palavras de Iago ecoando em minha mente.
No dia seguinte, enquanto eu estava na cozinha preparando o café da manhã, meu telefone vibrou novamente. Era mais uma mensagem de Iago, convidando-me para sair no final de semana.
Iago: Ei, delicia. Que tal nos encontrarmos nesse sábado à noite? Conheço um lugar incrível onde podemos nos divertir muito.
Eu: Eu adoraria, mas tenho planos com o Matheus.
Iago: Ah, que pena. Ele não pode esperar? Tenho certeza de que nós dois teríamos muito mais diversão juntos.
Eu: Não posso simplesmente dar um perdido no meu namorado...
Iago: Aaah vamos lá, poxa, só dessa vez.
Eu: Eu entendo o que você está dizendo, mas não posso simplesmente ignorar meus compromissos. Além disso, eu não quero machucar ele.
Iago: Você vai contar para ele? Porque eu não vou hahaha ele nunca vai precisar saber. Nós podemos ter nosso próprio pequeno segredo, só nosso.
Eu: Eu não sei, Iago. Preciso pensar sobre isso.
Iago: Tudo bem. Mas não demore muito. Estarei aqui, esperando por você.
A semana transcorreu cheia de compromissos, desejos reprimidos e mensagens furtivas trocadas com Iago. Cada momento ao lado de Matheus era marcado pela sensação incômoda de que eu estava vivendo uma mentira. Mesmo nos momentos mais íntimos, quando nossos corpos se uniam, era a imagem de Iago que rondava minha mente, como um fantasma sedutor que se recusava a desaparecer. Finalmente, o tão esperado sábado chegou, trazendo consigo a promessa de um encontro proibido com Iago. Enquanto eu me preparava para a noite, meu telefone piscava com uma mensagem dele, como se estivesse ecoando meus próprios pensamentos impetuosos.
Iago: Está tudo certo para mais tarde?
Eu: Sim, está tudo certo. Só preciso resolver uma coisa antes de ir.
Eu sabia que precisava arrumar uma desculpa convincente para Matheus, uma que o fizesse concordar com a ideia de eu passar a noite fora. Liguei para ele e, com o coração na boca, despejei a mentira que havia preparado.
Eu: Amor, surgiu um imprevisto. Uns parentes meus vêm aqui em casa a noite. Você sabe como meu tio é... Ele não é muito seu fã, e eu preferiria evitar conflitos.
Matheus: Tudo bem, meu amor. Se é assim, então é assim. Não quero que você se sinta desconfortável. Vamos combinar de nos vermos amanhã então.
Senti um misto de alívio e culpa ao desligar o telefone. Sabia que estava mentindo para Matheus, traindo sua confiança, mas a perspectiva de encontrar Iago mais tarde naquela noite era como um ímã irresistível, puxando-me em direção ao perigo. Com o plano em ação e a desculpa ter dado certo, mergulhei em uma corrida contra o tempo para me preparar. Enquanto escolhia a roupa e fazia maquiagem, o telefone vibrou novamente, anunciando outra mensagem de Iago.
Iago: Está tudo 100%, gata?
Eu: Sim, está tudo bem por aqui. Mal posso esperar para te ver.
Iago: Estou ansioso para te ter. Pode ficar tranquila, vou mandar um Uber para te buscar.
Eu: Ah, não precisa se preocupar. Já tenho o contato de um motorista de confiança.
Iago: Tudo bem, então. Mas não demore, estou te esperando.
Com a confirmação de que Marcelo estava a caminho, apressei-me para terminar os últimos ajustes. Tomei algumas doses de uísque para acalmar os nervos, ciente de que estava me aventurando por um caminho perigoso. Assim que recebi a mensagem de Marcelo informando que estava chegando, respirei fundo e me dirigi à porta, pronta para me entregar a tentação que era Iago. Quando entrei no carro, Marcelo me recebeu com um sorriso caloroso, como se o tempo não tivesse passado desde a última vez que nos vimos. Seus elogios me fizeram corar levemente, mas eu agradeci com um sorriso tímido.
Marcelo: Nossa, faz tempo que não te vejo! E você está linda como sempre.
Eu: Obrigada, Marcelo. É bom te ver de novo.
Marcelo: Então, hoje é com o namorado?
Eu: Não, hoje é diferente.
Marcelo: Ah, entendi. Bom, com todo respeito, você é uma putinha mesmo, hein?
Eu ri, sentindo um misto de nervosismo e excitação percorrer meu corpo. À medida que nos aproximávamos do local combinado, Marcelo estacionou o carro em um lugar discreto e puxou seu pau para fora.
Marcelo: Vem cá, gostosa. Dá uma mamadinha aqui antes de eu te entregar para o sortudo de hoje.
Sem hesitar, mudei para o banco da frente, impulsionada pelas doses de uísque que tinha tomado antes de sair. Com os lábios tingidos de vermelho pelo batom, envolvi seu pau, saboreando o sabor da transgressão que se desenrolava diante de nós. Enquanto o prazer fluía, fiz uma pausa e o olhei com uma sugestão maliciosa.
Eu: Não vou engolir, ok?
Marcelo assentiu, incapaz de conter um sorriso malicioso diante da minha ousadia. Retornei meu trabalho, provocando-o ainda mais. Ele assentiu com um gemido de aprovação, e eu continuei, guiando-o até o ápice antes de parar abruptamente, deixando-o pulsando em minhas mãos, enquanto soltava jatos de leite quentinho sobre minha mão. Antes de deixar o carro, limpei minha mão com alguns lenços, retoquei meu batom, deixando uma marca vermelha em sua pele, como um lembrete silencioso de nossa breve, porém intensa, conexão.
Marcelo: A corrida está paga. Divirta-se, gostosa.
Com um aceno breve, desci do carro e adentrei o mundo de tentações que me aguardava. À medida que me afastava do carro, uma sensação de nervosismo misturada com uma excitação proibida pulsava em minhas veias. Segui em frente, rumo ao encontro marcado, com a mente repleta de pensamentos tumultuados. Ao chegar ao local combinado, senti meu coração bater mais rápido. Assim que entrei no barzinho, busquei por Iago entre a multidão, minha respiração ansiosa ecoando em meus ouvidos enquanto eu tentava manter a compostura diante da expectativa crescente. Quando finalmente o avistei, meu coração deu um salto em meu peito, e uma mistura de nervosismo e desejo percorreu meu corpo. Ele estava lá, com um sorriso confiante e sedutor, esperando por mim como se fosse o mestre de cerimônias de nossa própria dança perigosa.
Iago: Ei, princesa. Que bom que você veio!
Eu: Oi, Iago. Desculpe pelo atraso.
Iago: Não se preocupe, você está linda.
Eu: Obrigada. E então, o que você tem em mente para hoje?
Iago: Ah, tenho algumas ideias em mente. Mas antes, que tal bebermos uma coisinha para relaxar?
A proposta de Iago me fez hesitar por um momento, enquanto eu lutava com o turbilhão de emoções que me assaltava. Mas, afinal, eu já estava ali. Por que não me permitir mergulhar um pouco mais fundo na tentação que ele representava? A atmosfera do bar estava impregnada com uma mistura de risos e murmúrios, enquanto nós nos perdíamos em uma conversa envolvente. Cada palavra que escapava dos lábios de Iago era como um feitiço, me puxando para mais perto da teia que ele havia tecido ao meu redor. Enquanto aguardávamos nossas bebidas, trocamos olhares carregados de desejo, alimentando a chama que ardia entre nós. O garçom logo retornou com nossos pedidos, e enquanto brindávamos, senti um arrepio percorrer minha espinha, um prenúncio do que estava por vir.
Iago: Sabe, eu sempre achei você muito linda. Mas vendo você aqui, tão radiante e encantadora, seu rosto, suas curvas, é como se todos os meus desejos se realizassem.
Eu: Você também me surpreendeu, Iago. Confesso que estava um pouco nervosa de nos encontrarmos, mas estou feliz por vir.
A medida que a noite avançava, nossas conversas se tornavam mais íntimas, nossos corpos se inclinando um para o outro em uma dança silenciosa de atração. Porém, por mais que eu me permitisse mergulhar naquele jogo perigoso, uma parte de mim ainda lutava contra a correnteza, consciente das consequências de me entregar a esse desejo proibido. Quando o relógio marcou 23h, Iago sugeriu que era hora de irmos embora. Seu convite para acompanhá-lo até sua casa ecoou em meus ouvidos, e eu me vi incapaz de recusar.
Iago: Então, o que você acha de continuarmos essa noite em um lugar mais privado?
Eu: Parece uma ótima ideia.
Com um nó na garganta e o coração acelerado, eu segui Iago para fora do bar, pronta para me aventurar em território desconhecido, com todas as incertezas e desejos que o acompanhavam. Nos fomos para seu carro e nos dirigimos ao seu apartamento, antes de chegarmos ele parou o carro e se voltou para mim, o toque de seus lábios nos meus acendeu uma chama que ardia dentro de mim, envolvendo-me em um turbilhão de sensações, eu instintivamente me entreguei a seu beijo, suas mãos me apertaram e pude sentir sua vontade em me ter.
Eu: Uau...
Iago: Você é tão incrível, sabia? Mal posso esperar para ter você só para mim.
Suas palavras eram como uma melodia sedutora ecoando em minha mente, logo nos soltamos e ele entrou com o carro na área residencial do prédio, enquanto o elevador subia lentamente para o andar de seu apartamento. O desejo palpável entre nós criava uma tensão elétrica no ar, tornando cada segundo uma eternidade de antecipação. Assim que as portas se abriram, ele me guiou pelo corredor até a porta de seu apartamento. O espaço exalava um aroma convidativo, uma mistura de notas amadeiradas e o sutil perfume de Iago, aumentando ainda mais a intensidade do momento.
Iago: Chegamos.
Sua voz era rouca, carregada de desejo, enquanto ele destrancava a porta e me conduzia para dentro. Assim que entramos, fomos envolvidos pela penumbra do ambiente, apenas a luz fraca, criando uma atmosfera de intimidade e paixão.
Eu: Isso é... incrível, não imaginei que você seria tão organizado.
Iago: Que bom que você gostou. Mas a noite está apenas começando.
Ele foi até a cozinha e pegou um vinho para bebermos, nós conversamos mais um pouco, então ele me chamou para sentar em seu colo, sentei de frente a ele e começamos a nos beijar calorosamente. Seus olhos faiscavam com uma promessa silenciosa, seu corpo se movendo de forma predatória. Eu podia sentir meu coração martelando em meu peito, ansioso pelo que estava por vir. O calor do seu corpo contra o meu enviava arrepios de excitação por cada centímetro da minha pele, enquanto nos beijávamos com uma fome voraz, como se estivéssemos tentando saciar uma sede incontrolável.
Eu: Você... é tão bom nisso...
Iago: E você... é tão deliciosa. Mal posso esperar para te provar por completo.
Seus lábios deixavam um rastro de fogo em minha pele, enquanto suas mãos exploravam cada curva, cada recanto do meu corpo. O desejo pulsava entre nós, selvagem e incontido, enquanto nos entregávamos ao calor do momento. Minhas palavras saíram em sussurros entrecortados, minha voz embargada pelo calor do momento e pela promessa de prazer que pairava no ar. Enquanto nos beijávamos, ele deslizou suas mãos por baixo do meu vestido, acariciando e apertando minha bunda com vontade.
Eu: Aahn...
Os gemidos escapavam de meus lábios involuntariamente, ecoando pela sala enquanto ele explorava cada curva do meu corpo. Cada toque era uma carícia eletrizante, enviando ondas de prazer pulsante por todo o meu ser.
Iago: Você é tão gostosa... tão minha...
Eu: Sim... Sim... toda sua…
Iago: Você quer isso tanto quanto eu, não é?
Seus olhos ardiam com uma intensidade feroz, refletindo o desejo incontrolável que queimava dentro de mim. Assenti com a cabeça, incapaz de articular uma resposta coerente diante da avalanche de sensações que me consumia. Mas elas escaparam de mim em um sussurro rouco, minha voz embargada pelo fogo que ardia em meu interior.
Eu: Sim... Eu quero...
Com um sorriso lascivo, ele me levantou nos braços e nos dirigiu para o quarto, onde o calor da paixão nos aguardava. Durante o caminho, ele levantou meu vestido, revelando minha bunda por completo, foi como um choque elétrico percorrendo meu corpo. Cada tapa que ele dava, embora suaves, reverberava por mim como ondas de prazer, fazendo-me soltar gemidos incontroláveis que ecoavam pelo apartamento.
Eu: Ah...
Iago: Você é tão gostosa...
A cada toque, a cada carícia, eu me sentia mais e mais próxima do abismo do desejo, ansiando pela inevitável queda que nos aguardava. Finalmente, chegamos ao quarto, onde ele me deitou suavemente na cama, ficando entre minhas pernas, seu olhar devorando-me com uma intensidade avassaladora.
Iago: Você é tão linda assim... caralho, que tesão
Eu: Eu quero você...
Cada respiração era um suspiro de antecipação, cada toque uma promessa de prazer inimaginável. Estávamos prestes a nos entregar ao êxtase do momento, deixando para trás qualquer vestígio de dúvida ou hesitação. Era apenas nós dois, unidos pelo fogo da paixão, prontos para nos perdermos no calor um do outro. A visão de Iago despindo-se de suas roupas era uma experiência avassaladora. Cada peça que caía revelava um pouco mais da sua pele bronzeada, despertando em mim um desejo urgente e voraz. Com um toque suave, ajudei-o a se livrar da camisa, expondo seu corpo magro, mas ainda sim definido, que pareciam esculpidos pela própria luxúria. Em seguida, suas calças deslizaram pelo chão em um movimento rápido, revelando a protuberância promissora de sua ereção contida pela cueca. Novamente, Iago me deitou na cama, sentia meu coração acelerar, cada batida ecoando o fervor crescente dentro de mim. Ele se aproximou, sua presença dominadora preenchendo o espaço ao meu redor, enquanto sua ereção pressionava provocativamente contra a fina barreira da cueca, um convite tentador para o pecado.
Iago: Me fala o quanto você quer isso...
Respirei fundo, sentindo-me envolvida por uma onda de submissão e desejo. Meus olhos encontraram os dele, refletindo toda a entrega e anseio que pulsavam dentro de mim.
Eu: Mais do que tudo...
Eu instintivamente, fui tomada por um desejo incontrolável e, sem pensar duas vezes, comecei a mordiscar levemente o volume sob sua cueca, sentindo o tecido esticado pela rigidez de sua ereção. Um gemido baixo escapou dos lábios de Iago, ecoando pelo quarto.
Iago: Você é tão safada, sabia? Tira o meu pau para fora, deixa eu sentir a sua boca nele...
Com um movimento ágil, deslizei a cueca de Iago para baixo, revelando seu membro rígido ansioso por atenção. Seu pau, rígido e torto com a cabeça já úmida de excitação, saltou diante do meu rosto, convidando-me para um deleite proibido. Sem hesitar, eu envolvi sua glande com meus lábios e comecei a chupá-lo com voracidade, sentindo sua pulsação contra minha língua enquanto eu o estimulava. Com uma mão firme, Iago segurou meus cabelos enquanto eu continuava a chupá-lo com avidez, seguindo o ritmo que ele ditava. Seu controle sobre minha cabeça aumentava o calor da situação, intensificando o desejo ardente entre nós. Cada movimento era uma sinfonia de prazer compartilhado, alimentando nossa paixão proibida.
Iago: Isso, minha putinha, chupa gostoso assim. Esperei por muito tempo para sentir essa boquinha.
Eu: Hmm... Você gosta, né? De me ter assim, toda entregue para você.
Iago: Como não gostar? Você é tão deliciosa, tão obediente... Sabe exatamente como me deixar louco de tesão.
Eu: E você sabe como me deixar louca... Ahh...
A cada gemido que escapava dos meus lábios, sentia a excitação entre nós crescer ainda mais intensa. Iago começou a se movimentar, como se metesse na minha boca e foi aumentando gradualmente, cada movimento mais profundo e intenso do que o anterior. Sua respiração tornou-se irregular, um sinal claro de sua crescente excitação. Enquanto eu o chupava com vontade, sentia seu membro duro e pulsante explorando cada centímetro da minha boca. A cabeça do seu pau tocava o céu da minha boca repetidamente, provocando sensações deliciosas de prazer e desejo. Por vezes, suas investidas chegavam até o início da minha garganta. Eu me entreguei completamente ao momento, permitindo que ele guiasse os movimentos com maestria, enquanto eu me deliciava com a sensação da sua masculinidade pulsante em minha boca. Cada estocada, cada gemido, era um tributo ao desejo ardente que ardia entre nós, uma expressão carnal da nossa luxúria proibida.
Senti um misto de surpresa e excitação quando Iago forçou seu pau completamente em minha boca, me fazendo sufocar por alguns segundos. Enquanto eu me via completamente dominada pela intensidade do momento, a sensação de ter ser preenchida por Iago era avassaladora, como se ele estivesse explorando os recantos mais íntimos da minha boca. Por um instante, senti-me dominada pela intensidade daquele momento, uma mistura vertiginosa de prazer e desafio. Meus olhos se arregalaram momentaneamente, refletindo a surpresa e o desejo misturados que eu sentia. Por um instante, senti um calafrio percorrer minha espinha, mas logo fui envolvida por uma onda de prazer. Enquanto me recuperava da breve asfixia, Iago me olhou com um brilho de satisfação nos olhos. Seus lábios se curvaram em um sorriso de aprovação, enquanto ele acariciava meus cabelos com ternura.
Iago: Você é uma verdadeira expert em me satisfazer, sabia?
As palavras dele ecoaram em minha mente, um elogio que inflamou ainda mais meu desejo e minha determinação em proporcionar-lhe prazer. Com um sorriso travesso nos lábios, eu murmurei uma resposta abafada, minhas palavras obscurecidas pelo desejo pulsante que nos consumia.
Eu: Quero te fazer gozar como nunca.
Ele se levantou rapidamente se livrando de sua cueca babada por mim, voltando sua atenção toda para mim, ele se abaixou entre minhas pernas e tirou minha calcinha com um só movimento, começou a beijar minhas pernas, a sensação dos lábios de Iago contra minha pele sensível era divina, uma mistura de suavidade e intensidade que me fazia contorcer. Enquanto ele se aproximou da minha bucetinha, explorou cada centímetro de minha intimidade com sua língua habilidosa, eu me entregava totalmente àquele momento, meu corpo respondendo aos seus toques com arrepios de desejo. Cada chupada e mordida em meu grelinho era como uma descarga elétrica, enviando ondas de prazer pelo meu corpo. Sua língua encontrava todos os pontos sensíveis, enquanto seus dedos ágeis se moviam em um ritmo hipnótico dentro de mim.
Entre os gemidos de prazer que escapavam de meus lábios, eu podia ouvir as palavras provocantes de Iago, uma melodia sensual que me enlouquecia ainda mais.
Eu: Isso, continua chupando assim, não para...
Iago: Você é tão gostosa, tão deliciosa... Sempre sonhei em sentir o gosto da sua buceta, em te fazer gemer com minha língua.
Suas palavras ecoavam em minha mente, intensificando ainda mais o êxtase que me consumia. Eu me deixava levar pelo prazer que ele me proporcionava, entregando-me completamente ao momento e aos seus toques habilidosos. Iago continuava a me chupar com uma voracidade inebriante, sua língua ágil provocando prazer que me consumia por inteira. Eu podia sentir meu corpo se contorcendo sob seus toques habilidosos, meu desejo alcançando um ponto de ebulição insustentável. E então, como uma onda avassaladora, o orgasmo me atingiu, fazendo-me gemer alto de prazer enquanto me entregava às sensações que me dominavam. Minha essência se derramava em sua boca, e ele continuava a me chupar com uma determinação feroz, como se quisesse extrair cada gota do meu prazer.
Iago: Isso, minha gostosa, me dá seu melzinho... Goza para mim, minha putinha deliciosa.
Suas palavras ecoavam em meio às sensações que me envolviam, intensificando ainda mais meu êxtase. Eu me sentia como uma marionete nas mãos habilidosas de Iago, completamente entregue ao prazer.
Iago se levantou, pegou uma camisinha, a colocou em seu pau e se posicionou entre minhas pernas, sua ereção latejante ansiosa para me invadir. Eu observei, sem poder conter a excitação, enquanto ele pincelava sua glande em minha bucetinha, provocando-me com a promessa do prazer. Minha mente estava envolta em uma névoa de desejo, e qualquer pensamento de culpa ou remorso havia sido completamente eclipsado pelo anseio incontrolável de sentir Iago me penetrar. Cada roçar de seu pau contra minha intimidade era como uma chama ardente, alimentando o fogo que ardia dentro de mim. Eu ansiava por aquela conexão carnal, por nos tornarmos um só na luxúria proibida que nos consumia. Sem mais delongas, ele guiou sua ereção até minha entrada molhada, empurrando lentamente para dentro de mim. Um gemido escapou de meus lábios quando sua rigidez me preencheu. A curva suave de seu pau encontrou um encaixe perfeito dentro de mim, como se nossos corpos estivessem destinados a se unir daquela maneira. Cada investida dele provocava uma explosão de sensações, seu membro acariciando cada centímetro das paredes internas da minha bucetinha.
Iago: Você é tão apertada, tão quente... Estava esperando tanto por isso.
Suas palavras sussurradas em meu ouvido apenas intensificaram a sensação avassaladora que me dominava. Eu me entreguei completamente àquele momento, permitindo que o desejo nos consumisse. A cada movimento ritmado, eu podia sentir sua rigidez deslizando em mim, estimulando cada ponto sensível de uma forma que me fazia gemer de prazer. A peculiaridade da curvatura de seu pau só aumentava o deleite da experiência, proporcionando uma estimulação intensa e profunda que me fazia perder qualquer noção de tempo e espaço.
Eu: Ahh, Iago... me come gostoso, vai... me fode com força...
Iago: Isso, minha putinha... você gosta assim, não é? Adora sentir meu pau te preenchendo...
Eu: Sim, eu... eu quero mais, Iago... me faz sua... me faz sua vadia...
Iago: Isso mesmo, safada... você é toda minha... vou te foder até você não aguentar mais...
Com um movimento firme, Iago me colocou de quatro na cama, fazendo-me arquear as costas e empinar ainda mais minha bunda para ele. A sensação de vulnerabilidade misturada com excitação era avassaladora, e eu me sentia completamente entregue ao desejo que ardia entre nós. Enquanto me mantinha nessa posição, ele segurou firmemente em minha cintura, posicionando-se atrás de mim, seu pau que latejava de desejo, cada segundo parecia uma eternidade, e meu corpo ansiava pelo toque dele. Com um movimento firme, ele empurrou seu pau para dentro de mim, um gemido alto escapou de meus lábios enquanto eu me entregava ao prazer. Era como se nossos corpos se encaixassem perfeitamente, como se fôssemos feitos um para o outro naquele momento de êxtase carnal.
Iago: Isso, assim que eu gosto... toda empinadinha para mim, prontinha para levar rola...
Eu: Ahh, me come... Mais fundo...
Iago: Você gosta assim, sua putinha? Gosta de sentir seu macho te fodendo?
Eu: Sim, eu adoro... Fode minha bucetinha, arromba ela...
Iago: Minha vadia... Toma pau na buceta toma...
Iago então pressionou meu corpo para baixo, enquanto ele se posicionava sobre mim, sua respiração ofegante ecoava no quarto. Com um movimento firme, ele começou a me penetrar com mais vigor, suas estocadas tornando-se mais intensas a cada investida. Eu sentia seu corpo se chocando contra o meu, enquanto ele me dominava com maestria, levando-me ao limite do prazer e da submissão. Cada impulso dele era uma explosão de sensações, levando-me a um estado de êxtase inebriante. De repente, ele pois seu pé sobre minha cabeça, totalmente sob o comando de Iago, entreguei-me completamente à sensação de submissão, sentindo-me envolvida por uma mistura de prazer e dor. Seu pé pressionava minha cabeça, enquanto ele distribuía tapas em minha bunda, enviava ondas de excitação por todo o meu corpo. Cada estalo da sua mão contra minha pele, combinado com a força das suas investidas, mergulhava-me em um turbilhão de sensações. Seu pau pulsava dentro de mim, preenchendo-me completamente, enquanto ele me tomava com uma intensidade avassaladora. Eu gemia de prazer e entrega, deixando-me levar pelo êxtase do momento.
Iago: Isso, sua putinha. Geme para mim. Quero ouvir você pedindo mais.
Eu: Aahhnh... sim... mais... mais forte...
Iago: Assim que eu gosto. Você é toda minha, não é?
Eu: Sim... sou toda sua...
Iago: Vou te foder até você não aguentar mais, sua vadia.
Eu: Por favor... me fode... me fode até eu gozar... Aahn
Iago: Você quer gozar no meu pau, sua safada?
Eu: Sim... quero gozar... gozar só para você...
A cada palavra trocada, o calor do momento se intensificava, impulsionando-nos cada vez mais fundo naquele êxtase carnal. A sensação de entregue à luxúria era avassaladora, cada movimento de Iago era como se eu me inundasse por completo. Eu me perdia naquele em meio as sensações, entregando-me inteiramente àquela paixão proibida que ardia entre nós. Os gemidos ecoavam pelo quarto, misturados com os sons ritmados dos corpos se chocando. Cada estocada de Iago me levava mais fundo naquele abismo de prazer, onde não existia espaço para o arrependimento ou a culpa. Eu me sentia viva de uma maneira que nunca experimentara antes, cada toque, cada palavra, cada movimento contribuindo para alimentar o fogo que queimava dentro de mim.
Iago continuava a me foder com uma intensidade quase selvagem, suas investidas eram poderosas e incansáveis, como se estivesse determinado a me levar ao limite absoluto do prazer. A falta de romantismo por parte de Iago apenas intensificava a natureza crua e primal do nosso encontro, sem uma palavra de carinho ou um gesto de ternura, ele me usava como seu objeto de prazer, explorando cada centímetro do meu corpo como se fosse sua propriedade exclusiva. E eu, entregue àquela luxúria, não podia fazer nada além de me render aos seus desejos mais obscuros e gozei de novo, dessa vez com ele me comendo gostoso. Após eu ter gozado Iago desceu de cima de mim, colocando um travesseiro estrategicamente posicionado sob o meu ventre, senti-me ainda mais exposta à voracidade de Iago. Cada estocada era uma mistura intensa de prazer e dor que se mesclavam em sensações. Os lençóis se amarfanhavam sob nossos corpos suados, testemunhas silenciosas da intensidade daquele encontro proibido. Eu me sentia completamente submersa naquele mar de prazer, perdendo-me nas profundezas do desejo desenfreado que nos consumia.
Cada momento parecia se estender até o infinito, enquanto eu me encontrava presa a ele, entregando-me completamente à sua luxúria. Cada estocada de Iago, cada estalar de nossos corpos, não era bem como eu imaginava que seria, mas foi muito melhor do que pude imaginar, inundando meu corpo de prazer e desejo, enquanto seus dedos se entrelaçavam em meus cabelos, puxando-os com vigor. O calor do momento se misturava com os gemidos que escapavam de meus lábios entre os suspiros entrecortados, formando uma sinfonia de êxtase. A dor do prazer se fundia com o deleite doentio de cada movimento, enquanto eu me entregava totalmente à voracidade de Iago. Seus insultos cruéis ecoavam pelo quarto, entrelaçando-se com os sons de nossa união carnal, criando uma sinfonia perversa de paixão e devassidão.
Iago: Isso, sua puta! Você gosta assim, não é? Gosta de ser minha vadia, minha cadela!
Eu gemia em resposta, incapaz de articular palavras coerentes, apenas me deixando levar pela tempestade de sensações que nos envolvia, entregando-me à selvageria primitiva de nosso encontro proibido. Com um movimento ágil, Iago se desvencilhou de nossa união momentânea, assumindo uma nova posição. Seu olhar ardente de luxúria me incitava a segui-lo, e eu me movi obedientemente em sua direção. Com um sorriso lascivo, ele se acomodou contra a cabeceira da cama, convidando-me com um gesto provocante a me juntar a ele.
Iago: Vem, minha putinha. Senta bem gostoso no meu pau. Quero sentir você me engolindo inteiro.
Suas palavras eram como chamas a lamber minha pele, incitando um desejo insaciável dentro de mim. Sem hesitação, aproximei-me dele, ele me observou com olhos famintos enquanto eu me movia para ficar sobre ele. Me aproximei provocantemente ainda de quatro, sentindo a pulsação acelerada do meu coração ecoar por todo o meu corpo, um eco da luxúria que ardia entre nós. Sem hesitação, me posicionei sobre ele, sentindo o calor de sua ereção contra a minha pele sensível. Com um movimento lento e calculado, guiei seu membro duro para dentro de mim, sentindo cada centímetro de sua extensão me preencher até o limite. Os gemidos escapavam de nossos lábios enquanto nos movíamos, os corpos se encontrando e se fundindo de forma desenfreada. Cada estocada, cada sentada, era uma explosão de sensações, uma troca de energia ardente. Enquanto eu cavalgava sobre ele, entregando-me à voracidade de nossos desejos mais profundos, os minutos se transformaram em horas. Ele dava tapas em meu rosto, deixando uma ardência deliciosa em minha pele.
Iago: Isso, sua puta! Você gosta de apanhar, não é? Gosta de ser minha vadia, minha escrava do prazer!
Seus insultos soavam como música aos meus ouvidos, despertando um desejo ainda maior dentro de mim. Eu me entregava por completo, buscando apenas o êxtase que ele me proporcionava. Cada tapa, cada palavra proferida, era como uma carícia para minha alma faminta de prazer. Eu gemia e me contorcia sob seu toque, entregando-me inteiramente. Estávamos além do limite do prazer. Era uma dança perigosa, uma troca de poder que nos cativava e nos libertava ao mesmo tempo.
Iago: Rebola, sua safada! Rebola gostoso nesse pau!
Seus comandos eram como uma ordem que eu não podia resistir. Eu obedecia sem hesitar, movendo meus quadris em um ritmo frenético, buscando satisfazer seus desejos mais profundos. Cada rebolada era uma promessa de prazer, uma entrega total ao êxtase que ele me proporcionava.
Eu: Assim, Iago? Assim está bom?
Minha voz saía em um sussurro rouco, carregado de excitação e anseio. Eu queria mais, ansiava por sentir cada centímetro daquele pau dentro de mim, preenchendo-me por completo e levando-me à loucura do prazer.
Iago: Isso mesmo, sua putinha! Rebola mais!
Eu: Aahhn... Eu vou rebolar gostoso para você. Eu quero te satisfazer.
Minhas palavras saíam entrecortadas pelos gemidos, enquanto eu me entregava totalmente àquele momento de prazer proibido. Cada movimento era uma tentativa desesperada de alcançar o ápice do prazer, de me perder naquele desejo avassalador que nos consumia.
Iago: Ahh, sua vadia... Vou gozar...
Eu saí de cima dele rapidamente, me ajoelhando diante dele, tirei a camisinha de seu pau, sentindo meu corpo pulsar com a excitação. Seus gemidos ecoavam no quarto enquanto ele se aproximava do ápice do prazer, e então, num frenesi de êxtase, ele soltou um gemido gostoso e seu corpo se enrijeceu, liberando jatos quentes de esperma sobre meu rosto. Meu rosto estava coberto por sua essência, e eu podia sentir o calor daquele líquido viscoso escorrendo por minha pele.
Iago: Isso, minha putinha... Toma leitinho, se lambuzada, safada!
Eu: Ahh... Você é tão safado, Iago.
Iago: E você adora, não é mesmo? Gosta de ser minha putinha?
Eu: Sim... eu adoro... Eu sou toda sua...
Iago: Isso mesmo. Minha putinha obediente.
Suas palavras eram carregadas de luxúria, misturadas com um traço de dominação que me deixava ainda mais excitada. Eu permanecia ajoelhada diante dele, sentindo a intensidade do momento e aceitando cada gota do seu prazer como uma marca indelével da minha própria entrega.
Iago: Você gosta, não é? Gosta de sentir meu leite quente escorrendo pelo seu rosto, sua vadia?
Eu: Sim... Adoro sentir você me dando seu leitinho...
As palavras saíam entre gemidos abafados pela presença do líquido viscoso, enquanto eu me entregava completamente à sensação intensa daquele momento proibido. Após tudo isso fui tomar um banho. Enquanto me secava, ouvi Iago se levantar e caminhar pelo quarto. Ele parou ao meu lado, me olhando com uma expressão de satisfação.
Iago: Você é incrível, minha putinha.
Eu: Você também...
Após um tempo, ficamos conversando, nos pegamos mais um pouco e depois de tudo enquanto eu me arrumava para ir embora, a sensação de peso em minha consciência se intensificava. Mesmo com a promessa de Iago de que nossa noite seria um segredo entre nós, a culpa ainda ecoava em minha mente.
Eu: Acho que preciso ir...
Iago: Já? Tudo bem, vou chamar um Uber.
Eu: Ok.
Nós nos despedimos com um beijo, e eu saí pela porta, carregando o peso de minhas escolhas nas costas. O Uber chegou rapidamente e, durante o trajeto de volta para casa, o silêncio dentro do carro era ensurdecedor. Cada segundo que passava era como uma sentença que eu mesma me impunha, uma punição por trair a confiança de Matheus e por ter me deixado levar pelas tentações de Iago. Cheguei em casa, entrei silenciosamente para não acordar meus pais, fui para meu quarto e deitei. Embora eu estivesse afogada em um mar de culpa e um pouco de arrependimento, havia uma parte de mim que secretamente admitia a excitação do proibido. Aquela noite, entreguei-me a um desejo que havia sido reprimido por tanto tempo e, por um instante, experimentei uma liberdade que me intoxicava. A sensação de ser desejada, de ser possuída por Iago, acendeu uma chama dentro de mim que eu havia esquecido que existia. Eu me permiti sucumbir aos desejos mais primitivos e, apesar de toda a culpa que me consumia, havia uma parte de mim que admitia que gostei daquela sensação de ser levada pelo prazer proibido.
Apesar dos pensamentos turbulentos, acabei adormecendo, embalada pelas lembranças vívidas da intensidade daquela noite em que fui fodida como uma puta.