Olá pessoal, sou o Alexandre.
Sou um profissional da construção civil, trabalho com reformas de casas e apartamentos. Sou casado e ainda não tinha vivido um relacionamento extra conjugal, nunca tinha traído minha amada esposa. Não dou ousadia para mulheres pois sei que a carne é fraca. Tenho 35 anos,1.89 de altura e 90kg, não sou malhado mas os 90kg estão bem distribuídos, sou careca e tenho os olhos castanhos, não tenho tatuagens e minha barba é bem ralinha, no resto do corpo não tenho pelos. Tenho um amigo de infância, o Celso, sempre participamos de muitas putarias juntos na adolescência, inclusive a primeira mamada que eu recebi foi da irmã dele, e ele nem sabe disso.
Em janeiro desse ano eu fui a casa da mãe dele, dona Teresa, uma militar já quase aposentada e muito gente boa, pernambucana, divorciada a mais de 5 anos, mora sozinha em um belo bairro da zona norte de SP e tem 53 de idade. Acho ela uma baita de uma coroa, é bem branquinha, deve ter 1,70m de altura, e é bem fortinha também, as cochas grossas, bumbum proporcional ao seu corpo e um belo par de seios. Tem os cabelos pretos bem curtos estilo corte masculino e usa óculos. Já faço serviços na casa dela a bastante tempo. Eu sempre fui bem respeitoso, e ela também sempre se mostrou uma senhora comportada e séria. Teresa é bem devota a sua religião, durante meus serviços vi ela fazendo suas preces várias vezes, e nossas conversas sempre foram sobre assuntos comuns, nunca flertamos digamos assim.
Ela tem um bom relacionamento com minha família, se conhecem desde quando eu era menino ainda, minha esposa já passou algumas tardes junto a ela tomando café e jogando conversa fora, elas são bem amigas, minha esposa gosta de se rodear de gente mais velha, a conversa é mais agradável. Eu também gosto.
A coroa sempre está vestida com short legging que vai até o joelho, frequenta academia 3x na semana, na maioria das vezes está de regatas e também acho que ela já deve ter percebido as secadas inevitáveis que eu dou naqueles seios lindos dela, grandes e cheios de pintinhas. Não tive o prazer de vê-la fardada, mas com certeza deve ficar uma delícia.
Na primeira quinzena de janeiro fui em sua casa para trocar o registro do chuveiro da suíte dela, serviço chato e complicado, tive que entrar debaixo do telhado para fechar a água da caixa, já fiquei todo sujo e suado, tive que quebrar dois azulejos do banheiro para acessar o registro e depois recolocar perfeitamente, eu dou conta mas é um trampo que não rende. Durante o almoço ela abriu uma garrafa de vinho, nunca tinha feito isso antes, eu não bebo, só ela tomou umas 2 taças e começamos a conversar e dar muitas risadas juntos, pediu pra eu ficar a vontade e se quisesse tirar a camisa não tinha problema, eu lógico que aceitei, estava muito quente e a camisa um pouco suja e suada.
Terminei o almoço e voltei para finalizar o reparo sem camisa e ela me acompanhou para ver o resultado. Ficou ali na porta do banheiro falando de seu ex marido, que ele era um galinha e que quando ela descobriu ele já tinha pegado várias amigas dela e até a vizinha deles na época, e bla bla bla bla. Enfim terminei o serviço por volta das 15h e antes de sair ela me perguntou: - Xande, você é fiel a sua esposa? A voz dela soava diferente depois do vinho. Respondi que sim! Deu uma risada de deboche e retrucou: - Duvido! e qual é o segredo para ser um homem fiel? Respondi: Não sei bem dona Teresa, talvez eu nunca tenha sido tentado o suficiente eu acho! E dei risada.
Ela ficou pensativa, olhou fixo nos meus olhos e me mediu dos pés a cabeça.
Nos despedimos com um aperto de mão como sempre e fui para minha casa. No mesmo dia, por volta das 19h meu celular tocou e minha esposa atendeu, eu estava cochilando no sofá. – Amor, é a dona Teresa, te pedindo para ir até lá para socorrê-la. Falei com minha esposa que eu iria no outro dia porque não deveria ser algo grave, mas, minha esposa insistiu que eu fosse, ela acha a dona Teresa um amor de pessoa. Ah se minha esposa soubesse qual seria as intenções daquela coroa!
Peguei algumas ferramentas e fui. Chegando lá, dona Teresa me recebeu com uma taça de vinho na mão, e disse que o chuveiro não parava de pingar. Ela vestia um roupão de seda cor de champanhe e aquilo já me deixou desconfiado e atordoado. Eu fui meio a vontade pelo horário, estava de bermuda jeans, regata e chinelo. Passamos pela cozinha e notei que a garrafa de vinho ainda estava lá, mas já estava quase vazia, reparei que dona Teresa estava muito sorridente e tensa ao mesmo tempo. Eu por ser um cara fiel e nunca ter passado por situações assim não desconfiei das suas intenções e nem fiquei fantasiando nada, mas claro que inevitavelmente dei umas boas secadas nela.
Durante o serviço ( que aliás não existia defeito, ela que não fechou direito o registro, talvez de propósito ou por estar alterada pelo álcool), ela ficou na suíte e eu fingindo arrumar algo quando ela disse: - Nossa! é tão ruim ser sozinha, as vezes a gente quer um abraço, uma companhia pro vinho, uma massagem, e não tem ninguém pra dar. Respondi: - ah dona Teresa, um abraço eu posso te dar, porque não?! Fui até ela e lhe dei um abraço, ela me apertou bem forte pressionando aqueles peitões em mim, ali veio a desconfiança da minha parte, nós nunca tínhamos nos abraçado antes, e agora, aquela coroa estava só de roupão, com os bicos daqueles peitões esticando o tecido, e enquanto me abraçava soltou um gemido e me apertou forte como se fizesse questão que eu sentisse seu corpo... quando a soltei ela perguntou: - e a companhia pro vinho? Respondi meio rude: - Dona Teresa, eu não bebo, a Sra. sabe! Ela resmungou e desceu as escadas.
Meu cérebro tratou de mandar a mensagem lá pra baixo! Meu membro se endureceu rapidamente sem esforço, tentei me controlar e decidi ir embora rapidinho.
Fiquei meio sem jeito de falar que não havia defeito no registro, fiquei mais uns minutos ali sozinho e gritei: - Dona Teresa, já está resolvido aqui! Ela gritou lá debaixo: - Ok Xande, pode descer então, você falou esta falado.
Desci e encontrei ela nos degraus da escada com a taça de vinho numa mão e com um frasco de óleo hidratante na outra, passei por ela e me despedi. - Tchau dona Teresa, uma boa noite. Ela se levantou, me puxou quando eu estava quase na porta, olhou bem nos meus olhos e me disse! - Por favor Xandinho, me ajude pelo menos com a massagem!?
– Dona Teresa, Acho que a Sra. está um pouco alegre por conta do vinho! (Fui um pouco grosso nessa hora tentando por um basta).
Em silêncio ela retornou em direção as escadas, e eu fui em direção a porta novamente. Com a porta já aberta escuto um grito manhoso: - Xandinhooo!!
Quando me virei e vi, aquela coroa comportada e séria estava transformada, sentada no terceiro degrau da escada, com o roupão passando por entre suas pernas, mostrando aquelas coxas maravilhosas, passando óleo pelo seu pescoço deslizando até os seios por dentro do roupão. Fiquei paralisado e senti um medo e um tesão ao mesmo tempo. O pau que já tinha acordado quase pulou pra fora.
Virei de costas pra ela e fiz menção em sair pela porta e ela falou bem baixinho : - Olha aqui Xande, se você não vier aqui agora, eu ligo pro meu filho e digo que peguei você me filmando e batendo punheta me olhando no banho!...
Puta que pariu!! Fiquei sem escolha. Por favor não me julguem, e também nunca subestimem uma mulher com tesão. Ela se levantou, pegou em minha mão e me puxou até o sofá, se sentou na beirada e abriu o zíper da minha bermuda. Dona Teresa sabia o que queria desde a hora do almoço. Ela puxou só o meu pau e as bolas para fora da braguilha “ UAU XANDE, QUE LINDOOO “... meu membro quando sentiu suas mãos tocá-lo teve espasmos involuntários que faziam com que ele se mexesse sozinho enquanto eu tentava argumentar: - Dona Teresa, não faça isso, vamos parar por aqui, a Sra. vai se arrepender depois, acho que a Sra. bebeu um pouquinho além do limite a Sra. não acha?
Ela só me olhava com um sorriso no rosto enquanto passava só o dedo indicador nele e admirava. Deu só um beijo na cabecinha, tentei argumentar novamente mas ela sacou aqueles peitões melados de óleo para fora do roupão, colocou meu pau entre eles e começou uma espanhola deliciosa, eu tremia, parecia um adolescente, eu nunca vi a cabeça do meu pau tão inchada, não sou dotado, devo ter entre 17 e 18cm, mas naquele momento parecia que eu tinha uns 20. Que peitos lindos, grandes e fartos, levemente caídos, cheios de sardas, com as aréolas bem clarinhas e os mamilos durinhos. Dona Teresa ficou um bom tempo assim, jogava um pouco de óleo e pressionava minha rola com os seios, e eu tentando convencê-la que deveria parar, ela olhou pra mim e disse: - Xande, cale a boca! quero esvaziar esse saco pra você meter bastante em mim seu gostoso!
E assim foi, não demorou muito, depois de uns 5min naquela espanhola fiquei com tanto tesão que comecei a xingar muito ela, “ sua filha da puta, vadia do caralho, é leite que você quer né?!.... - é isso Xande, é isso que eu quero, da lentinho pra mim dá!! Antes de acabar de falar e com um sorriso safado dona Teresa já estava recebendo jatos e mais jatos de porra no seu óculos, nas bochechas, cabelos e na boca. Fazia uma semana que eu não ejaculava. Escorria tudo pros peitos, antes mesmo de eu acabar de gozar ela abocanhou meu pau e começou um boquete frenético, recebeu o último jato na garganta e eu a segurei pela cabeça tentando fazer ela diminuir a velocidade pois meu pau estava sensível depois da esporrada que dei, mas não adiantou, ela chupava e se lambuzava toda, esfregando meu pau nos peitos cheio de porra e colocava na boca novamente, chupava como uma puta barata que só cobra o cachê pra dizer que não chupa de graça, pois na verdade o prazer dela mesmo é chupar uma rola e tomar leite quente, o óculos escorrendo porra e caindo nos peitos enquanto ela batia com meu pau em sua cara. Após uns 3 min sem parar me chupando, engasgada tentando engolir meu membro inteiro finalmente ela parou e me jogou no chão, em pé, comigo deitado entre suas pernas deixou seu roupão cair, que visão meus amigos, que visão! Eu admiro peitos com silicone, barriguinha trincada e pele lisinha, mas confesso que foi sensacional ver aquele mulherão que me viu crescer se entregando pra mim, achei lindo aquele corpo com as marcas originais de uma mulher, sem maquiagem, sem cirurgia plástica, sem fake, putz que tesão!!!
Sem eu esperar dona Teresa desceu rebolando e sentou com aquele rabo branco na minha cara, rebolava e se esfregava sem parar, fiquei uns dois dias com cheiro de cú na cara! Que rabo cheiroso! Que bucetona cheirosa da dona Teresa! Que delícia!
Voltou a mamar meu cacete que já estava bem duro, eu chupei muito aquela buceta, fazia tempo que eu não via uma buceta de bigodinho, linda d+, e cheirosa também, lambi aquele cuzinho e senti que ele já estava relaxando, a certeza disso veio mais tarde.
Ela então se levantou, flexionou as pernas, segurou meu membro ereto, apontou a cabecinha na entrada da sua buceta e deslizou de uma vez engolindo meu pau inteiro, começou a cavalgar gostoso de frente pra mim, sentava com força e depois se deitava sobre mim me beijando e gemendo bem baixinho e me chamando de gostoso no pé do ouvido “PODE SENTAR FORTE NESSA PICA MEU XANDINHO ? GOSTOSOOO!! AI CARALHO QUE MACHO GOSTOSO!... por algumas vezes eu segurei firme naquele rabo e meti forte, foi maravilhoso ver a dona Teresa em cima de mim já começando a suar e seus peitos balançando pra cima e pra baixo quase me sufocando.
Depois de uns 5min assim, ela se virou e cavalgando de costas começou a tocar seu cuzinho com sua mão esquerda, enfiava um dedo e gemia enquanto rebolava em cima de mim, eu dei uns tapas com vontade em sua bunda e comecei também a acariciar seu belo rabo. Ela estava bem ofegante, depois de mais uns 5min ela parou.
- Ai Xande, vamos tomar um banho?
Já estávamos bem suados, desconfiei que ela ainda não tinha chegado ao orgasmo, no banho dona Teresa contou que era difícil fazer ela gozar mesmo, mas que eu não se preocupasse pois ela já estava acostumado.
Eu tinha que fazer ela gozar .
Era uma noite bem quente, nos beijamos debaixo do chuveiro, lavei o seu corpo inteiro, chupei muito seus belos peitos, e ela também me chupou bastante, parece que fazia tempo que não via um pau bem duro como o meu. Me perguntou segurando com uma mão no meu queixo e a outra apertando meu pau: - Seja sincero Xande, você nunca se imaginou me comendo? Eu confessei: - Dona Teresa, já imaginei te comer em cada canto dessa casa! Ela deu uma risada safada e disse: - Então pare de me chamar de dona e me trate igual uma puta, meta em mim onde você quiser! Eu dou minha buceta pra você até no meio da rua se você pedir.
Eita porraaaaa....
Saímos do banho e ela perguntou: - onde você quer foder minha buceta agora? Respondi, e ela foi me puxando pelo pau até a cozinha, debruçada sobre a mesa levantei sua perna direita apoiando o seu joelho sobre a mesa, e depois de mais uma chupada em sua bucetona, coloquei meu pé em cima de uma cadeira e comecei a meter na buceta dela bem devagar, ela abria a bunda com as duas mãos deixando aquele cuzinho bem amostra enquanto eu metia e batia na sua bunda, ela fazia questão que eu a visse toda arreganhada.
Após mais uns 5min ela me pediu para irmos até a garagem, apagou todas as luzes e disse que já tinha se imaginado ali comigo, o portão da garagem é todo aberto e da pra ver a rua, já o social é de madeira. Fiquei encostado no portão social e ela se ajoelhou e começou mais um boquete alucinante, se não fosse o barulho dos carros que passavam com certeza alguém na calçada ou os vizinhos iriam escutar ela me chupando, ela babava bastante, respirava alto, gemia alto e engasgava com meu pau todo inchado na boca. Que loucura! Os dois pelados na garagem e a dona Teresa chupando uma pica as 20h de uma terça feira, quem diria?!
Ela me pediu pra sentar nos degraus da entrada da sala, são três degraus, e mais uma vez montou no meu pau igual uma vadia, me abraçava forte e ficava mexendo seu quadril com meu pau atolado na sua buceta, fiquei olhando fixo para a rua para tentar segurar mais um pouco e consegui, eu queria fazê-la gozar. As luzes dos carros só iluminavam a calçada, do outro lado da rua era mais movimentado, na frente do portão só passaram dois casais passeando com os cachorros e conversando alto. Pensa que dona Teresa parou? Que nada, depois que ela montou em mim só parou depois de estar suada de tanto rebolar, minhas cochas já estavam vermelhas de tanto ela se esfregar em mim.
Após mais uns 7min, subimos para o andar de cima onde tem um terraço, nas escadas mesmo eu meti mais um pouco com ela em pé, ela com as mãos nos degraus da escada e empurrando a buceta no meu pau, mais uns 5min entre metidas e chupadas chegamos ao terraço. Com todas as luzes apagadas ela foi até o parapeito, olhando para a rua, se agachou e me deu outra chupada daquelas, batia com meu pau na língua e tentava engolir ele todo.
Em frente sua casa tem uma praça bem iluminada, tinha algumas pessoas lá caminhando mas ela nem ligou, depois reparei que da praça não tem muita visão do terraço dela, estava bem escuro e as casas ao redor são todas mais baixas que a dela. As luzes dos postes eram bem fracas. Ficou com meu pau na boca mais uns 3min, chupando e batendo com ele na cara, chupava as bolas com meu membro apoiado em cima do seu rosto “AI XANDE QUE PAU É ESSE! QUE DELICIA DE PICA” ... segurei ela pela cabeça e fodi sua boca como se fosse uma xota, enquanto ela se tocava, com uma mão segurava no gradil da sacada e com a outra enfiava os dedos no rabo.
Dona Teresa se levantou ainda com meu pau na mão e sussurrou no meu ouvido: - Xande, você quer comer o cuzinho da mãe do seu amigo?caralhooooooo! Que coroa puta!
Prontamente ela mesmo se apoiou no gradil do terraço e olhando para a rua se segurou com uma mão, empinou aquele rabo branco para trás flexionando um pouco os joelhos, e com a outra mão abriu aquela bunda maravilhosa “VEM XANDE, FODE ESSE CU FODE”... dei uma bela lambida e enfiei meu pau devagar no cuzinho da dona Teresa, só a cabecinha, que cuzinho gostoso, macio e apertado, mas fácil de entrar, ela soltou a bunda e com a mão tampou a boca, se projetou para trás fazendo com que aquele rabo branco engolisse minha pica inteira. Eu já estava quase explodindo, parava de meter, virava ela pra mim em pé mesmo e enfiava o pau na boca dela fazendo ela engasgar, voltava a meter no rabo dela e comecei a revezar, metia na buceta, no cú e colocava ela pra chupar, ficamos assim uns 10min, vi que ela começou a se tremer toda enquanto eu fodia seu cuzinho, tirou a mão da boca e foi masturbar a buceta, olhou pra trás e exclamou: - Fode com vontade o rabo da mãe do seu amigo fode! Sua esposa sabe que você veio aqui comer meu cú seu gostoso? Ain Xande seu safado, gostoso! Ain Xande, que pau gostoso, mete vai, mete com vontade que eu vou gozar! Quero sentir suas bolas batendo na minha buceta seu cachorro! Ai caralho, que pau gostoso Xande! Judia do meu cú judia! Ai filho da puta! Faz meu cú de buceta faz, seu puto! Não para delícia, faz essa vadia gozar faz! Ain Xande eu vou gozar!! Aiiinn Xandeeee!!!
Aí já era, não teve como segurar, meu pau vibrava e jorrava porra dentro do rabo da dona Teresa, enquanto ela segurava os gemidos e sua buceta escorria de tesão.
Tirei meu cacete pra fora e vi meu leite saindo daquele rabo lindo e gostoso. Se sentamos ali mesmo na varanda pois nossas pernas tremiam, completamente suados, fiquei em êxtase, algo surreal. Ela sorria e olhava pra mim com os olhos brilhando. Não sei se ela queria mais ou foi só um agrado, mas depois de alguns minutos ali em silêncio, depois que ficamos menos ofegantes, ela ficou de quatro ao meu lado totalmente suada, seus seios pingavam de suor em minhas pernas, pegou meu pau e chupou ele com carinho sentindo o gosto do seu próprio cuzinho, depois que ela conseguiu levantá-lo novamente, ela se levantou e desceu as escadas em silêncio.
Não trocamos uma palavra depois, ela entrou no banheiro e eu peguei minhas coisas e fui embora, esqueci até as ferramentas que levei. Cheguei casa e corri pro banho.
- Amor, conseguiu resolver o problema da dona Teresa?
- Sim nega, resolvido!
- Nossa Xande, dona Teresa é um amorzinho né?
- oh se é nega!
(Todos os nomes foram trocados)