Eu estava de férias quando isso aconteceu. Eu tinha ido a piscina e ao spa do hotel para relaxar. Tudo estava localizado em uma grande área coberta. Além da piscina e da sala de musculação, havia uma banheira de hidromassagem e uma sauna a vapor a disposição dos hospedes.
Já era muito tarde da noite quando eu estava sentado na piscina lendo um livro e observando as pessoas dentro dela.
Um jovem casal capturou minha atenção enquanto nadavam na piscina. Tanto o homem quanto a mulher eram atraentes, tinham cabelos escuros e pareciam ter cerca de vinte e poucos anos.
Ele estava vestindo um short largo, tipo surfista e ela estava de biquini preto, que acentuava seus longos cabelos escuros que flutuavam na superfície da piscina. Sua pele branca e cremosa mostrava o cuidado que ela tinha com o protetor solar para evitar que sua pele queimasse excessivamente, ou ficasse muito bronzeada.
Enquanto eu a observava nadar, não pude deixar de notar o volume de seus seios, que brilhavam na água. Ela deve ter me visto a observando, porque ela olhou diretamente para min. Corei, mas quando desviei o olhar, pensei tê-la visto sorrir.
Decidi me sentar na sauna um pouco. Levantei-me e fui para lá. Liguei o vapor e me sentei ao fundo. A sauna era uma espécie de corredor alongado com painéis de mármore branco e dois bancos que percorriam ambos os lados da sauna. O piso era revestido de pedra mais escura. Embora tivesse uma porta de vidro que dava para a piscina, depois que liguei o vapor, a vista para dentro ficou totalmente obscurecida. Sentei e deixei o vapor circular ao meu redor.
Depois de cinco minutos, a porta se abriu e o casal que eu estava observando na piscina antes, entrou. Cada um deles foi sentar-se de frente ao outro. Cada um trouxe um copo de água e uma pochete, que eles colocaram ao lado sobre o banco. Ninguém disse nada. O temporizador da sauna desligou e os jatos de vapor ficaram mais espessos
Fiquei feliz em poder ver de perto aquela garota deslumbrante, mesmo tendo, com quem eu julgava ser seu marido, sentado bem ao meu lado.
Mais alguns minutos se passaram enquanto eu observava o suor escorrer por seus braços e pernas enquanto ambos estavam apenas la sentados, suas cabeças pendendo para trás. Percebi que ela estava traçando padrões no suor que escorria em seu corpo, com as pontas dos dedos. Lentamente, ela os movia para cima e para baixo em suas pernas e depois no abdômen.
Fiquei fascinado enquanto ela passava os dedos levemente sobre os seios através do tecido da parte de cima do biquini, então ela colocou as mãos atras das costas e afrouxou os laços que o prendia, mas sem deixá-los se afastar do lugar onde ele estava.
Segundos depois, ela deu de ombros e deixou o biquini cair totalmente e o colocou ao lado de onde estava sentada.
Mesmo que eu quisesse sair, ambos estavam bloqueando o caminho. A posição que eles ocupavam na sauna me fez sentir bem em permanecer onde estava, apesar do estado de seminudez da garota. O vapor havia diminuído um pouco, mas a umidade na porta de vidro ainda garantia uma certa privacidade impedindo a vista interior por quem estivesse do lado de fora na piscina.
O seu acompanhante a observava atentamente. Da pochete, ele tirou uma barra do que parecia ser um sabonete e começou a ensaboar as próprias mãos. Ele se ajoelhou na frente dela e começou a ensaboar seus pés e panturrilhas, subindo pelas pernas até chegar ao biquini.
Sem dizer uma palavra, ela levantou a bunda do banco de mármore e enganchou os polegares nos cós da calcinha do biquini e a baixou até o meio das coxas. O cara deslizou a calcinha pelo resto das pernas e para fora e a colocou ao lado do top, no banco.
A essa altura, e sem que eu pudesse evitar, eu tinha uma enorme ereção dentro do meu calção. Graças a deus ela era largo o suficiente para não causar uma condição dolorosa. Juntei minhas pernas ao meu corpo na esperança de poder esconder um pouco meu pau duro. Ele continuou a ensaboá-la, agora se concentrando em seus seios, provocando os mamilos duros e então segurando cada um dos seios em suas mãos escorregadias.
Ele se ajoelhou na frente dela de novo, olhando em seu rosto. Ela falou em uma voz baixa que ecoou pela sauna inteira, apesar de que a voz dela fosse pouco mais que um sussurro. “Por favor, lave minha boceta”
Ela deslizou do banco um pouco mais para baixo e eu pude ver claramente como sua buceta estava inchada e molhada de excitação. Ele começou a ensaboar seu monte e ao mesmo tempo esfregava seu pau excitado contra sua perna escorregadia.
Ele não chegou a enfiar seus dedos nela, limitou-se a esfregar sua boceta enquanto ela arqueava levemente contra sua mão. A respiração anormal de ambos ecoou na sauna enquanto meu próprio pau se esticava contra meu calção. De repente ele parou de ensaboá-la. Ele pegou um dos copos com água que tinham trazido e derramou sobre sua boceta.
Ele então tirou o próprio calção e, chutando-o para o lado. Sentou-se novamente no banco na frente dela.
Lentamente ela levou a mão a boceta e começou a abris os lábios. Seus dedos começaram a se mover em pequenos círculos. Com a outra mão, ela segurou um seio, provocando seu mamilo. Com os olhos semicerrados, ela observou seu companheiro enquanto ele estava sentado nu em frente a ela, seu pau projetando-se no ar fumegante da sauna.
O som dela se masturbando era o único som na sauna além da nossa respiração irregular. Sua mão começou a se mover cada vez mais rápida, ainda assim seu parceiro continuou sentado de pau duro olhando sua explicita exibição.
Não consegui mais ficar indiferente, tirei minha meu calção e o joguei no chão. Me sentei exibindo meu próprio pau duro para os dois.
A garota não perdeu o ritmo nem olhou diretamente para min enquanto continuava a brincar consigo mesma. O amigo dela, no entanto, começou a se ensaboar até alcançar o próprio pau.
A garota imediatamente se levantou de onde estava, ainda se masturbando, ela deu um tapa na mão dele para longe do pau. Em seguida pegou a calcinha do biquini e a vestiu novamente juntamente com o top. Seu parceiro fez o mesmo, puxando a sunga sobre o pau duro.
Ela se abaixou, pegou o sabonete, e de uma forma que me surpreendeu, virou-se para min e ensaboou meu pau para cima e para baixo algumas vezes, e então disse: “Se você quiser subir para nosso quarto, eu vou me exibir um pouco mais para vocês dois”.
Com essa palavras, ela soltou meu pau, se virou e saiu pela porta. Seu parceiro se levantou para sair, mas antes se virou para min e falou pela primeira vez., “Estamos no quarto 338 se você estiver disposto a jogar pelas regras”.
Claro, a essa altura eu estaria disposto a jogar até roleta russa pela chance de olhar paro o corpo suave de sua parceira um pouco mais. Eu estava doendo por qualquer tipo de libertação. Então vesti meu calção de volta sobre meu pau duro e os segui esperando que a hora tardia me ajudasse a chegar ao quarto sem encontrar ninguém no caminho que pudesse ver o meu estado.
Quando saí na área da piscina, uma combinação de ar frio e constrangimento por andar em público com uma ereção furiosa me deixou melhor apresentável. Cheguei ao quarto 338 sem incidentes e bati na porta.
O homem abriu a porta: “Eu sou Ric”, ele disse, “esta é Amy”
Ric ainda estava em seu calção de banho, Amy, no entanto, tinha colocado uma camiseta longa que descia até os joelhos. Eu não tinha como afirmar se ela vestia algo por baixo ou não. Ela tinha trançado seu longo cabelo escuro em única trança que pendia até o meio das costas. Sua atitude era de que nada anormal entre nós três havia acontecido minutos antes na sauna. Ela me ofereceu um refrigerante que eu aceitei.
Ficamos sentados no sofá, conversando um pouco até que Amy disse: “Acho que uma explicação se faz necessária”, e continuou “Uma noite, há cerca de um ano, cheguei em casa do trabalho inesperadamente. Aproximei-me do nosso quarto e pude ouvir Ric falando em voz alta a história mais suja que eu já tinha ouvido. Claro, fiquei indignada, mas também muito excitada.”
“Dei uma espiada lá dentro e lá estava meu marido se masturbando e falando ao telefone.
As bochechas de Amy ficaram rubras só em revisitar essa memória enquanto ela continuava, “Ele descrevendo como estava tocando seu pau duro e perguntando a pessoa que estava do outro lado da linha se ela estava fazendo o mesmo. Suas mãos continuaram indo cada vez mais rápido e eu podia ouvir o som que seu pau fazia enquanto era acariciado”
“Finalmente, minha raiva superou meu tesão, então entrei no quarto e indignada perguntei com quem diabos ele estava falando e o que ele pensava que estava fazendo. Ele desligou o telefone rapidamente, pulou da cama e correu em minha direção e foi isso o que aconteceu.”
Amy se mexeu no assento. Percebi que ela estava puxando levemente a camisa e seus mamilos estavam duros sob o tecido enquanto ela continuava sua história.
“Eu andei na direção dele e dei um tapa bem forte em seu pau e para minha surpresa ele começou a gozar imediatamente em min, não só um pouco, mas grandes esguichos que respingaram em minhas pernas e os que erraram dispararam pelo resto do quarto. Ele ainda estava esguichando quando eu me virei e corri para o banheiro”.
“Tirei minha saia (que estava respingada de porra de cima a baixo) e liguei o chuveiro. Enquanto estava me preparando para entrar, percebi que embora triste e chorosa, eu também estava muito excitada.”
Ric interrompeu e continuou: “Eu estava conversando com uma garota em uma dessas linhas de telesexo enquanto me masturbava. Decidi que a única coisa certa a se fazer era admitir tudo, então fui até o banheiro atras dela e comecei a contar enquanto ela estava no chuveiro com a porta do box fechada.”
Rememorar isso estava fazendo Amy ficar excitada e os mamilos duros dela eram cada vez evidentes embaixo da blusa. Ric também não estava imune a memória e tinha uma ereção em seu calção que ele não tentava esconder, e eu devo admitir que meu pau também tinha vida própria.
Ric continuou: “Eu disse a ela que eu gostava de falar com as mulheres e homens no telefone e muitas vezes eu falava sobre ela para eles. Eu disse a ela que eu realmente nunca gozava quando fazia isso, e que se ela não tivesse dado aquele tapa em meu pau, me tirando do controle, eu não teria gozado. Sem esquecer de dizer a ela que sentia muito.”
Amy se levantou e, enquanto ele falava, puxou a camiseta um pouco para cima, revelando que de fato, ela estava nua por baixo da camiseta. Sua boceta estava muito vermelha e inchada. Ela disse: “Ric não havia percebido que eu estava muito excitada como agora.”
Ela ficou parada na minha frente, e enquanto estava lá ela levantou a camiseta até a altura dos seios, um fio de sua excitação caiu direto da sua boceta para o chão. “Por todo tempo em que ele se explicava eu estive me masturbando exatamente como sinto vontade de fazer agora”.
Apesar da sua afirmação, Amy não se tocou. Ela voltou a se sentar dobrando as pernas sobre o corpo e disse para Ric continuar.
Eu disse a ela”, continuou, “que eu faria qualquer coisa para compensá-la e fiquei chocado e surpreso quando ela saiu do chuveiro e me disse que eu teria que vê-la fazer isso também.”
Amy, de pernas cruzadas balançava levemente quando disse. “Eu nem deixei que ele me olhasse, depois de fazer minha exigência fui direto para a cama, me cobri e liguei para o número que ele me deu. Passei a próxima hora brincando com minha boceta e conversando com vários caras.
Encorajado pela conversa e pelo fato de Amy ter escorregado um pouco do sofá revelando-se novamente, eu perguntei: “Ric se masturbou te olhando fazer isso?”
“Não, eu o fiz se sentar na beira da cama e ouvir, depois que terminei, ele foi para o banheiro e ficou lá por um longo tempo, eu sabia o que ele estava fazendo e eu fiquei deitada na cama me masturbando mais.”
“Nos seis meses seguintes, a vida de sexual de Ric comigo consistiu em me ver falando ao telefone enquanto eu me masturbava e depois ele ficava por conta própria.”
“Você o ajudou alguma vez?” Perguntei
Amy se levantou e olhou para nós dois levantando a blusa mais uma vez. “Às vezes, eu parava no meio de uma ligação e deixava ele ver de perto o quanto eu estava excitada", ela queria que visse o seu estado.
Seus mamilos estavam duros e alongados, o rosto tão inflamado quanto a boceta inchada. As pernas longas, os seios pareciam ter crescido mais embaixo da blusa
“Você gosta da minha aparência?”
“Sim”, eu resmunguei e ouvi Ric dizer o mesmo.
Ela sentou-se de volta em seu lugar enquanto dizia: “Gosto que vocês dois saibam quanto realmente estou excitada.”
“De qualquer forma”, ela retomou, “era só uma questão de tempo até que passássemos de nos acariciar com estranhos ao telefone para fazer isso pessoalmente, e aqui estamos nós agora.
Nesse momento Ric se desculpou e caminhou lentamente para o banheiro. Ele deixou a porta entreaberta e Amy e eu ficamos sentados em silêncio.
Ela se moveu e sentou-se ao meu lado. Ela se inclinou e sussurrou ao meu ouvido: “Aposto que ele está se masturbando agora”. Seu hálito quente me fez cócegas e eu senti e eu senti seus seios quente e macio contra meu braço.
“Seria bem feito para ele se nós brincássemos um pouco enquanto ele está ocupado”. Disse Amy, inclinando-se mais perto e sussurrando: “Você quer que eu me exiba para você agora?”
Amy se levantou em seguida e, colocando a mão por baixo da blusa, começou a se provocar. Comecei a tocar meu pau duro por cima do calção.
“Você gosta da minha aparência?” Ela perguntou.
“Oh sim”
“Você gostaria de tocar meu seio? Ela disse se aproximando mais de min.
Levantei a mão e segurei um seio incrivelmente macio enquanto ela ofegava com meu toque; o ritmo com que ela esfregava sua boceta aumentou consideravelmente.
Ela se fastou rapidamente depois de alguns segundos e disse: “Não vamos nos empolgar, o que será que Ric está fazendo agora?
Ela fez uma pausa e disse em seguida “Por que você não vai até lá ver?”
Levantei-me, fui até a porta do banheiro e dei uma espiada para dentro.
Ric tinha tirado a sunga e estava acariciando seu pau lentamente enquanto estava sentado no vaso sanitário. Ele tinha passado um lubrificante no pau e seus movimentos faziam sons lânguidos de liquido enquanto ele deslizava a mão para cima e para baixo em seu comprimento. Amy passou por min e entrou no banheiro.
“Eu devia saber que você estaria aqui brincando com seu pau, por que você não sai e podemos nos exibir um para o outro?
Ric pulou do vaso, seu pau duro balançando e pingando na frente dele.
Ele andou para o quarto seu pau duro na frente balançando. Ele se sentou no sofá e olhou para Amy com o olhar cheio de expectativas.
Amy fez sinal para que eu me sentasse e disse: “Por que você não mostra seu pau?”
Tirei meu calção com uma gratidão aliviada, senti o frio do quarto beijar meu pau duro.
Amy tirou a blusa completamente, seus seios firmes e cheios, de mamilos esticados saltaram, eles eram maravilhosos. A buceta encharcada não podia esconder o grau de sua excitação de tão inchada e inflamada. Ela se sentou entre nós e começou a se esfregar.
“Vamos lá, rapazes, mostre-me seus paus, quero ver você se tocarem.”
Não precisei de um incentivo e minha mão se movia para cima e para baixo no meu pau.
“Fale comigo, Ric”, ela disse.
“Ric perguntou o que ela estava fazendo.
“Estou brincando.” Ela respondeu.
“Brincando com o quê?
Amy estremeceu e esfregou a mão mais rápido. “Estou brincando com minha boceta bem na frente de vocês dois”, ela suspirou.
“Você não se importa que a gente olhe pra você enquanto faz isso?”, perguntei enquanto minha mão se movia mais rápido.
“Eu deveria”, ela sussurrou, “mas eu nem me importo, não consigo evitar, é tão bom”.
“Uma vez”, ela continuou, “eu gozei com tanta força que molhei o Ric todo. Você gostaria de ver isso?”
“Sim”, eu gemi perto de gozar.
“Vocês têm que aguentar até eu fazer isso e eu vou gozar em vocês dois”.
Amy se levantou e, inclinando-se, sussurrou em meu ouvido. “Quero que você segure o pau do Ric enquanto eu gozo nele. Você consegue fazer isso?
“Acho que sim”, eu respondi.
“Pare de se masturbar”, ela disse para Ric. “Quero que nosso amigo sinta o quão duro seu pau está”.
Ric tirou a mão e eu me inclinei e peguei seu pau na minha mão. Eu nunca tinha tocado no pau de outro homem antes na vida, mas o calor do momento deixou pouco tempo para reflexão.
Seu pau estava duro e bem lubrificado com seu pré-gozo. Eu o segurei gentilmente deslizando minha mão em movimentos muito lento para cima e para baixo. Olhei para Amy em seguida.
Ela estava parada bem na frente do marido então se abaixou como se procurasse algo. De baixo do sofá, ela tirou uma pequena régua de plástico verde de 30cm. Ela se endireitou e mais uma vez parada diante dele, ela disse: “Você sabe que eu não deveria estar fazendo isso, mas minha boceta está tão molhada, que eu não consigo parara”.
Ela então deu um tapa forte na própria boceta com a parte plana da régua.
“Preciso disciplinar minha boceta para que ela não acabe me tornando uma vagabunda”, ela disse enquanto lhe dava outro tapa.
Na minha mão o pau de Ric inchou e cresceu mais. Parei de mover a minha mão enquanto nós dois observávamos Amy castigando sua buceta inchada e cada vez mais pingando, a cada batida co a régua. Seus golpes ficaram mais fortes e rápidos. Uma gota voou e atingiu o meu rosto, então outra gota e mais outra.
Amy colocou uma perna para cima no braço do sofá e sua boceta ficou mais ou menos sobre o pau de Ric. Ela continuou batendo na boceta inchada com a régua. Pela primeira vez eu pude ver o interior vermelho da sua boceta e seu pequeno clitóris duro e ereto em posição de sentido enquanto ela murmurava. “Que garota safada eu sou”. Tapa! “Olha como meu grelinho está duro”. Tapa! “Uma garota direita não faria isso”. Tapa! “Mas eu não sou uma garota direita” Tapa!” “Tãooo safada”
De repente Amy largou a régua e começou a esfregar desesperadamente a boceta. Eu estava inclinado segurando o pau do marido com a mão direita e tocando levemente o meu próprio com a mão esquerda. Amy pegou minha mão esquerdo com a sua mão esquerda e disse: “Segure minha mão enquanto eu gozo”. Meu pau doía e clamava por atenção enquanto ela acelerava na própria boceta.
“Cuidado” Ela gritou “estou fazendo isso porque eu sou uma garota vagabunda!
Amy estremeceu, enrijeceu e soltou um gemido baixo, “Ahhhhh, estou fazendo isso agora!” Sua mão apertou a minha com mais força, como se precisasse ter certeza de que ela ainda estava ali. Ela enrijeceu mais e estremeceu.
Enquanto continuava se esfregando, um jato forte de líquido quente esguichou de entre seus dedos direto no pau do marido e em minha mão que o segurava. Ric se moveu para que seu pau continuasse recebendo o líquido que esguichava em intervalos irregulares da boceta de Amy.
Senti seu pau engrossar em minha mão enquanto ele gritava. “Eu vou gozar também, não aguento mais!” Senti seu pau pulsar e um jato de porra branco sair da ponta e respingar na perna de Amy, enquanto outro jato de Amy atingia seu pau novamente.
Bem no fundo do meu ser, senti uma sensação de pura luxúria e prazer enquanto meu próprio pau endurecia e começava a esguichar porra por todo corpo. O primeiro disparou para as pernas de Ric, enquanto ele chovia seu próprio creme em si mesmo e em Amy.
Larguei seu pau enquanto ele gozava e, com o meu disparando outro jato no ar. Tente me colocar na rota dos esguichos de Amy para receber um pouco dela também.
Ao me levantar um pouco de min foi direto para os peitos de Amy
Quando essa loucura molhada se extinguiu, Amy se afastou e disse “Não se toquem ainda, vamos fazer isso todos juntos.
Fiquei paralisado enquanto meu próprio pau pulsava em seus últimos estertores e se acalmava. Ric sentou-se com um fio cremosos pendurado em seu pau e em sua perna. Enquanto eu observava, ele se levantou e todos ficamos de frente para o outro.
“Agora”, Amy disse e voltou a esfregar a boceta.
Assim que toquei meu pau, notei que não tinha acabado para min, meu último gozo tinha sido apenas parcial, em vez de ter acabado, eu estava à beira de gozar de novo.
Ficamos ali nos masturbando juntos e Amy e Ric se aproximaram, assim como eu. Logo estávamos nos tocando. Os seios de Amy, escorregadio de gozo deslizando contra meu peito e o de Ric.
Desta vez não houve como me segurar quando vi Ric mirara seu pau no ar e chover porra em Amy, eu me acariciei para me juntar a eles neste momento de realização. Quando ouvi Amy gritar e respingar seu gozo no chão, mirei meu próprio pau pulsante no ar e me juntei a Ric jorros de porra quente no ar e sobre nós três.
Mais tarde tomamos banho jutos, jogando mais do nosso prazer pelo ralo do chuveiro e, exausto demais para pensar em voltar para meu quarto, adormeci no sofá ouvindo os gritos e sussurros de Amy vindo do quarto.