CALOR CORPORAL đŸ‘ŹđŸœđŸš˜đŸŒšïžâ„ïžđŸ„¶â€ïžâ€đŸ”„đŸ”„đŸ†đŸ’ŠđŸ‘đŸ„°đŸ‘šđŸœâ€â€ïžâ€đŸ‘šđŸœ ÚNICO

Um conto erĂłtico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 5847 palavras
Data: 26/11/2024 19:21:33

RESUMO: EugĂȘnio e Rubens se aconchegam para se aquecer quando seu carro quebra durante uma nevasca.

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“Desculpe, Rubens. A bateria acabou.” EugĂȘnio diz, tirando a neve da jaqueta antes de fechar a porta do carro ao lado dele.

Rubens afunda no banco do passageiro. “O que vamos fazer? Não consigo sinal e está nevando muito para andar em busca de ajuda.”

“Aqui, deixa eu checar meu telefone.” EugĂȘnio tira o celular do bolso e franze a testa quando vĂȘ que Ă© o mesmo para ele. “Nada de bares.”

“Nós vamos morrer aqui fora.” Rubens anuncia, dramaticamente jogando sua cabeça para trás contra o encosto de cabeça.

“NĂłs nĂŁo vamos morrer .” EugĂȘnio resmunga. “VocĂȘ disse a Bruno que estĂĄvamos a caminho, certo? Ele vai saber que algo estĂĄ errado quando nĂŁo aparecermos.”

Rubens geme. “É, mas isso vai ser daqui a horas.” E entĂŁo, baixinho, murmura, “Ele nĂŁo Ă© exatamente a pessoa mais observadora.”

“Ei, poderĂ­amos estar sentados em casa no sofĂĄ agora, comendo pipoca e assistindo TV como eu queria, mas alguĂ©m queria visitar o namorado antes que o cara fosse esquiar, que se dane o tempo.”

“Bem, a famĂ­lia do cara estĂĄ de fĂ©rias com a famĂ­lia de SebastiĂŁo, o que significa que o cara precisa ser lembrado do seu doce e amoroso namorado, que estĂĄ disposto a arriscar condiçÔes de nevasca para vĂȘ-lo, antes de ir, para que se ele tiver um Ășnico pensamento perdido, a culpa o consuma por dentro.” Rubens diz defensivamente antes de suspirar e desfazer o cinto de segurança. “Deixe eu verificar a bateria.”

“Fique a vontade.”

Dez minutos depois, Rubens volta, coberto de neve e tremendo. Ele tenta se livrar dela antes de entrar, mas nĂŁo adianta, a neve estĂĄ caindo tĂŁo forte que ele acaba coberto de neve de novo. "Ok, sim, a bateria acabou. Sem ofensa, Pai, mas como mecĂąnico esse tipo de coisa nĂŁo deveria nunca acontecer com vocĂȘ? É seu trabalho fazer os carros funcionarem."

“É, Ă© meu trabalho, mas nĂŁo significa que eu seja bom nisso.” EugĂȘnio brinca, ajustando o bonĂ© na cabeça. “Eu fico tĂŁo ocupado cuidando dos carros dos outros que acho que meio que negligenciei o meu. O frio nĂŁo ajudou muito. Desculpe, Rubens. NĂŁo hĂĄ nada que possamos fazer sobre isso agora atĂ© termos algum sinal, a menos que haja alguĂ©m louco o suficiente para dirigir nesse tempo para vir e nos ajudar a dar partida na bateria ou nos dar uma carona.”

Rubens geme, ainda tremendo e esfregando os braços agressivamente. EugĂȘnio consegue ouvir seus dentes batendo do assento do motorista.

“Jesus, vocĂȘ estĂĄ bem, Rubens?”

“Meu casaco está encharcado, não podemos usar o aquecedor e está congelando ”, diz Rubens com um olhar furioso.

EugĂȘnio suspira. Ele consegue sentir o frio cortante atĂ© os dedos dos pĂ©s por estar do lado de fora e mexer no motor por um tempo tambĂ©m. "Vamos, vamos para o banco de trĂĄs."

EugĂȘnio precisa sair e caminhar pela neve para entrar no banco de trĂĄs, mas Rubens sobe no console central, nĂŁo querendo voltar para lĂĄ.

“Tire o casaco, estĂĄ encharcado.” EugĂȘnio diz assim que fecha a porta do carro.

“Mas vou sentir ainda mais frio.”

“Uma jaqueta molhada nĂŁo vai te manter aquecido, garoto. Tire logo e venha aqui.” EugĂȘnio dĂĄ um tapinha no assento ao lado dele, antes de tirar sua prĂłpria jaqueta. “NĂłs vamos compartilhar o calor do corpo.”

Rubens desabotoa seu casaco chique, mas nada prĂĄtico, e EugĂȘnio praticamente consegue ouvir pensamentos de lavagem a seco correndo por sua mente com base apenas na expressĂŁo facial. Quando o tira, ele o pendura sobre o encosto de cabeça do banco do passageiro e se aproxima para sentar perto de EugĂȘnio.

EugĂȘnio envolve seus braçÔes fortes ao redor dele, esfregando seu braço. “Cristo, vocĂȘ estĂĄ gelado.”

“Está tudo frio.”

Revirando os olhos, ele segura Rubens um pouco mais forte. Os braços de Rubens vĂȘm para abraçar a cintura de EugĂȘnio, descansando sua cabeça no ombro largo do seu Pai. Eles se abraçam agora mais do que costumavam, antes de Rubens ter se assumido e eles ainda nĂŁo se entendiam muito bem, mas jĂĄ faz um tempo desde que eles simplesmente aproveitaram a companhia um do outro assim. É uma sensação boa, apesar das circunstĂąncias, apenas os dois juntos. Ele atĂ© gostaria de pensar que sua barriga de cerveja tĂŁo atraente estĂĄ sendo bem usada agora, dando a Rubens algo confortĂĄvel para segurar. Rubens parece igualmente contente, praticamente derretendo em seu lado. Ele esfrega a coxa de Rubens para se aquecer, mas seus prĂłprios dedos estĂŁo quase dormentes de frio.

“Ei, deixa eu ver suas mãos.”

Rubens as levanta e EugĂȘnio tira as luvas, as jogando de lado.

“Minhas luvas!” Rubens reclama, observando elas caírem no chão.

"NĂŁo seja um pirralho, estou tentando te aquecer." EugĂȘnio pega suas mĂŁos e as aperta, esfregando suas palmas contra elas propositalmente. SĂŁo momentos como esses que ele se lembra das diferenças gritantes entre eles, como as mĂŁos de Rubens sĂŁo muito menores e delicadas que as dele. Isso o faz lembrar o quĂŁo precioso Rubens Ă©, como apesar de suas provocaçÔes anteriores, Rubens ainda Ă© seu meninĂž, mesmo aos 18 anos. "Suas mĂŁos sĂŁo muito macias. As pessoas vĂŁo pensar que eu nunca te coloquei para trabalhar ou algo assim."

"É porque vocĂȘ nĂŁo faz isso." Rubens diz presunçosamente. NĂŁo Ă© completamente verdade, Rubens faz a maior parte do trabalho domĂ©stico e ainda aparece ocasionalmente na loja, mas EugĂȘnio sempre o mimou. Eles nĂŁo estariam aqui agora se EugĂȘnio nĂŁo se curvasse a todos os seus caprichos. "Se vocĂȘ usasse hidratante como eu disse, suas mĂŁozonas ficariam do mesmo jeito."

EugĂȘnio bufa. “Duvido.”

Ele segura as mĂŁos geladas de Rubens e as traz para perto da boca, exalando seu hĂĄlito sobre elas em outra tentativa de mantĂȘ-las aquecidas. Ele acha que estĂĄ funcionando porque estĂĄ começando a recuperar a sensibilidade nas suas. "Melhor?"

“Sim.” Rubens murmura com uma expressĂŁo feliz. EugĂȘnio sabe o quanto Rubens ama segurar sua mĂŁozona mĂĄscula.

EugĂȘnio sorri e leva a mĂŁo de Rubens aos lĂĄbios carnudos para beijar as pontas dos seus dedos indicador e mĂ©dio.

“Pai!” Rubens o repreende de repente, tentando afastar a mão.

“O quĂȘ, eu nĂŁo posso beijar meu prĂłprio Filho?” BrincalhĂŁo, EugĂȘnio segura sua mĂŁo um pouco mais forte e planta mais trĂȘs beijos nos nĂłs dos dedos de Rubens. “Eu fiz vocĂȘ, vocĂȘ Ă© meu.”

“É constrangedor.” Rubens sibila.

“Por que vocĂȘ tem que ficar envergonhado? Eu sou seu Pai, somos sĂł nĂłs dois aqui.”

Rubens solta um suspiro irritado, bochechas rosadas, mas EugĂȘnio percebe que ele estĂĄ tentando nĂŁo sorrir quando EugĂȘnio beija sua mĂŁo novamente. Ele ainda consegue soltar suas mĂŁos para segurar o rosto de EugĂȘnio, acariciando carinhosamente uma bochecha com seu polegar. "Seu rosto estĂĄ frio."

"VocĂȘ deveria aquecĂȘ-lo para mim entĂŁo." EugĂȘnio diz, envolvendo seus braçÔes musculosos em volta de Rubens novamente para prendĂȘ-lo em um abração de urso, puxando o Filho para perto e aninhando sua bochecha contra a de Rubens, para o protesto alto e indignado do Filho. Sorri quando Rubens reclama sobre o quĂŁo ĂĄspera sua barba por fazer Ă©, quando esfrega duramente contra sua pele.

“VocĂȘ Ă© tĂŁĂŁĂŁĂŁĂŁo irritaaaaaaante .” Rubens choraminga de brincadeira, praticamente cantando a Ășltima palavra. EugĂȘnio ri.

Sem pensar, ele beija a bochecha de Rubens com um barulho exagerado de estalo e Rubens grita de surpresa.

Fazia muito tempo que ele nĂŁo dava um beijo em seu Filho. Deus, a Ășltima vez pode ter sido quando ele era pequenino , um pequeno beijo na testa de boa noite, e mesmo assim Rubens jĂĄ havia expressado que era velho demais para ser beijado pelo Pai anos antes. Ele nĂŁo percebeu o quanto sentia falta atĂ© agora, surpreso com a sensação quente que isso havia enviado para seu estĂŽmago.

E esse Ă© o objetivo, nĂŁo Ă©? Ele pensa, descaradamente. Para se aquecer?

E entĂŁo ele o beija de novo, e de novo, e de novo, e de novo... Começa a dar selinhos rĂĄpidos e pequenos no rosto de Rubens enquanto segura seus braços com força. Consegue colocar suas bochechas, suas tĂȘmporas, ao longo de seu maxilar. Pressionando um pouco mais forte do que provavelmente necessĂĄrio, mas sua boca estĂĄ trabalhando mais rĂĄpido que seu cĂ©rebro.

Rubens se contorce, tentando se livrar do aperto de EugĂȘnio. “O que vocĂȘ estĂĄ fazeeeeeendo? Paaaaare.”

Ele tenta inclinar a cabeça na outra direção no momento em que EugĂȘnio vai dar outro beijo na bochecha, e EugĂȘnio sente seu coração pular e seu estĂŽmago embrulhar quando seus lĂĄbios carnudos se encontram.

“Droga. Rubens, me d-desculpe.” EugĂȘnio gagueja, recuando imediatamente. “Eu nĂŁo queria, eu– eu nem deveria ter feito tudo isso em primeiro lugar. Eu nĂŁo estava pensando.”

Rubens nĂŁo diz nada por um longo e tenso momento e EugĂȘnio começa a pensar em todos os cenĂĄrios de como compensĂĄ-lo por isso, meu Deus, ele ia ter que comprar uma passagem de aviĂŁo de Ășltima hora para que Rubens pudesse se juntar ao seu maldito namorado, naquela maldita viagem de esqui, nĂŁo Ă© mesmo? Quando Rubens finalmente dĂĄ de ombros e desvia o olhar.

“Está tudo bem.” Ele responde categoricamente.

“Desculpa, Filho.” EugĂȘnio diz de novo, sem jeito, limpando a garganta. Embora ele ainda mantenha os braçÔes musculosos apertados em volta de Rubens para mantĂȘ-lo aquecido, ele relaxa consideravelmente seu aperto.

Rubens nĂŁo diz mais nada, timidamente descansando sua cabeça no peitoral quente de EugĂȘnio. Eles ficam sentados assim por um tempo enquanto EugĂȘnio se sente um idiota.

De repente, apĂłs um longo perĂ­odo de silĂȘncio, Rubens diz: "Estou com friiiiiiiio, Pai".

EugĂȘnio suspira, se sentindo um pouco irritado agora com todas as reclamaçÔes. “Eu sei, Rubens. Estamos no meio de uma nevasca.”

“Me aqueça”, exige Rubens.

Inseguro, EugĂȘnio começa a esfregar o braço do Filho lentamente. “Assim?”

Rubens concorda, mas depois acrescenta: "Por toda parte".

Relutantemente, ele começa a esfregar o lado de Rubens, e entĂŁo sua perna. Faz seu caminho de volta atĂ© seus bĂ­ceps, amassando e massageando todo o corpo do Filho para acumular um pouco de calor atravĂ©s do atrito. Rubens se enrola contra seu lado, jogando uma perna sobre o colo de EugĂȘnio.

“Mais quente agora, sua alteza?” Ele diz sarcasticamente, se apertando ao longo da coxa grossa do Filho.

“Huuumph. Um pouco.” Há uma pausa antes de Rubens dizer, com a voz baixa, “Pai?”

Antes que EugĂȘnio possa perguntar o que ele quer, Rubens olha para cima e o beija, demoradamente e gentilmente.

“Rubens?” EugĂȘnio pergunta confuso quando Rubens se afasta, ainda perto o suficiente para beijar novamente. Ele tenta pensar em algo para melhorar isso, mas ele estĂĄ honestamente sem palavras.

“Precisamos compartilhar o calor do corpo para nos mantermos aquecidos, certo?” Rubens sussurra, em um tom de voz que EugĂȘnio nunca o ouviu usar antes. Sensual e sugestivo, que faz EugĂȘnio esquecer por uma fração de segundo quem eles sĂŁo e como estĂŁo conectados. Ele se lembra tĂŁo rĂĄpido quanto, e sabe que provavelmente nĂŁo vale aquele prĂȘmio de Pai nĂșmero um do mundo. “Estou com muito, muuuuuuuuito friiiiiiiiiiiiiio, Pai.”

EugĂȘnio assente, sentindo seu coração batendo rĂĄpido. “Certo. Eu vou te aquecer, baby.”

Ele engole em seco enquanto Rubens o beija novamente, låbios carnudos, macios e flexíveis. Ele traz suas mãozonas, dedÔes grossos ainda um pouco gelados, até o rosto do Filho, sua pele flexível e lisa. Esses beijos são mais lentos, mais profundos. Ele não beija alguém assim hå anos. Não desde que ele namorou Carolina quando Rubens estava no segundo ano, antes de eles terem terminado porque ambos decidiram colocar seus Filhos em primeiro lugar. Ele não sabe como se sentir sobre o fato de que isso é melhor, significa muito mais para ele.

Suas mãozonas måsculas percorrem o corpo de Rubens novamente, seus braços, sua cintura, suas coxas grossas, para lutar contra o frio, enquanto as mãos de Rubens descansam em seus ombros. Ele inala, estremecendo, quando sente a língua molhada de Rubens deslizar contra sua bocona carnuda. Ele separa seus låbios, sente o desejo ir direto para seu Pauzão quando a língua molhada do Filho toca a dele. Como um maldito adolescente de novo, ficando duraço com alguns beijos e um pouco de carinho pesado.

Talvez ele devesse ficar um pouco envergonhado com a facilidade com que seu autocontrole e moral desmoronaram no segundo em que seu Filho, sua criação, o beijou, mas outra parte dele nĂŁo se importa. Muito envolvido no momento, no calor de tudo enquanto Rubens se move contra ele, pressionando seus corpos corados. EugĂȘnio sabe que ama Rubens, e Rubens sabe o quanto ele Ă© amado, entĂŁo nĂŁo hĂĄ mais nada em que pensar. EntĂŁo ele se deixa aproveitar o momento, apertando a bundona rechonchuda de Rubens e saboreando sua maciez.

"Papaaaaaaaai", Rubens murmura enquanto EugĂȘnio começa a espalhar uma trilha de beijos molhados por seu pescoço. Ele cantarola, acariciando os braçÔes fortes de EugĂȘnio, antes de sua mĂŁo viajar para baixo, seus dedos traçando sobre a ereção monstruosa esticando furiosamente contra o velho jeans do Pai. Ele esfrega EugĂȘnio passivamente atravĂ©s de suas calças enquanto eles se beijam novamente, um toque leve que nĂŁo Ă© o suficiente, mas ainda envia um arrepio pela espinha de EugĂȘnio. Ele morde a garganta de Rubens quando Rubens desfaz seu cinto e abre o zĂ­per de suas calças, geme quando os dedos gelados do Filho tiram com dificuldade o seu caralhĂŁo monstruoso de 24 centĂ­metros da sua boxer.

“Puta meeeeeeerda.... Meu Deeeeeeeeeus, Pai.” Rubens diz, completamente espantado assim que o NervĂŁo envergadĂŁo de EugĂȘnio estĂĄ para fora, grossĂŁo como um antebraço e ereto, latejando freneticamente perto do peitoral. “VocĂȘ Ă© grande pra caraaaaaaaaalho... pooooooorra.”

NĂŁo Ă© realmente uma frase que EugĂȘnio pensou que ouviria de Rubens, entĂŁo ele nĂŁo consegue evitar uma risada. "Hehehe... Bons genes, eu acho."

Rubens o acaricia, toca por todo o eixo cheio de veias grossas pulsantes como se nĂŁo pudesse realmente acreditar, antes de deslizar para se abaixar no chĂŁo do carro entre as pernas musculosas de EugĂȘnio. Envolve os dedos em volta do caralhĂŁo monstruoso novamente, movendo a mĂŁo para cima e para baixo distraidamente sem conseguir fechar os dedos em volta. Ele olha para EugĂȘnio e lentamente leva o cabeção inchadĂŁo e arrombador aos lĂĄbios carnudos, dando um beijinho doce.

“Ooooooooh poooooooooooorra, Rubens.” EugĂȘnio murmura enquanto Rubens lambe a cabeçona roxona e larga como um punho fechado do seu caralhĂŁo.

"Huuuuuuuumhm... Isso vai ajudar a aquecĂȘ-lo." Rubens diz sem fĂŽlego, antes de afundar e levĂĄ-lo atĂ© a metade. Sua boca molhada exageradamente esticada e quente ao redor de EugĂȘnio, a lĂ­ngua molhada acariciando a parte inferior dela. Balançando a cabeça com esforço, seus gemidos enviando vibraçÔes por todo o comprimento gigantesco. Seus lĂĄbios estĂŁo esticados tĂŁo exageradamente ao redor da circunferĂȘncia descomunal dele, tĂŁo grande e grossĂŁo que Ă© quase insuportĂĄvel.

EugĂȘnio definitivamente se sente muito mais aquecido agora, o corpo queimando, se sentindo começar a suar enquanto seu caralhĂŁo arrombador Ă© envolvido na sucção frenĂ©tica da boca gulosa do Filho. Rubens acaricia o que nĂŁo consegue colocar em sua boca, ocasionalmente recuando para lamber e beijar ao longo do eixo gigantesco latejante. Quando ele leva EugĂȘnio o mais fundo que pode, ele estĂĄ tĂŁo cheio, saliva escorrendo dos cantos de seus lĂĄbios carnudos enquanto ele faz o seu melhor para chupar seu Pai. EugĂȘnio acha que pode gozar assim, direto na garganta apertada do Filho, quando Rubens se retira com um sorvo.

“Não fique bravo comigo.” Rubens diz rapidamente, antes de se levantar.

Antes que EugĂȘnio possa perguntar o que ele quer dizer, Rubens alcança o banco do passageiro, vasculhando sua bolsa. NĂŁo demora muito para ele encontrar o que quer que esteja procurando, se sentando no banco ao lado de EugĂȘnio com algo em cada mĂŁo.

“R-Rubens,” EugĂȘnio diz, a voz tensa, quando vĂȘ o que o Filho estĂĄ segurando. “Esses preservativos e lubrificante?”

“EntĂŁo, pode ter havido alguĂ©m que estava extra determinado a lembrar um certo cara sobre o namorado doce e amoroso que ele tem antes que o dito cara vĂĄ esquiar com outro garoto, usando todos os meios necessĂĄrios.” Rubens explica, com um tom rosa envergonhado nas bochechas. “De preferĂȘncia enquanto todo mundo estava lĂĄ embaixo assistindo a algum tipo de jogo esportivo idiota ou filme de ação.”

EugĂȘnio inala, ajeitando o bonĂ© de beisebol na cabeça. “Falaremos sobre isso depois. Venha aqui.”

Rubens se aproxima mais, entrega o pacote de preservativos para EugĂȘnio. Ele consegue perceber que ambos estĂŁo abertos e obviamente jĂĄ foram usados antes. Assim que ele ligar o carro, ele vai acabar com aquele garoto.

Rubens o beija novamente. "NĂŁo fique bravo." Ele diz docemente, antes de pressionar outro beijo no canto da boca do Pai. "É bom que eu os tenha, certo? Isso vai nos ajudar a manter um ao outro aquecido. Ouvi dizer que o contato pele com pele Ă© a melhor maneira de combater a hipotermia, na verdade."

"A Ășnica razĂŁo pela qual vocĂȘ nĂŁo estĂĄ de castigo agora, Ă© porque foi Ăștil." EugĂȘnio diz, rasgando um pacote de preservativo e rolando no caralhĂŁo monstruoso e envergadĂŁo de 24 centĂ­metros. Ele agarra Rubens pela cintura e o puxa para seu colo, as costas do Filho em seu peitoral. EntĂŁo abaixa as mĂŁozonas mĂĄsculas e desfaz o botĂŁo da calça jeans de Rubens, empurrando ela e sua cueca para baixo, apenas o suficiente para seu Pau saltar livre, bundona rechonchuda nua no caralhĂŁo arrombador e extremamente grosso de EugĂȘnio.

Ele esfrega a parte interna da coxona grossa do Filho, beijando seu pescoço enquanto Rubens suspira, inclinando a cabeça para dar mais espaço ao Pai. Rubens destampa o frasco de lubrificante, despejando seu conteĂșdo sobre os dedos antes de alcançar entre as pernas grossas.

"Uuuuunnnnngh, papaaaaaaai." Kurt murmura, e EugĂȘnio olha por cima do ombro para ver como seu pulso se move. Ele nĂŁo tem a melhor visĂŁo, mas Ă© o suficiente, sabendo que Rubens estĂĄ se abrindo com os dedos para conseguir pegar seu caralhĂŁo de CavalĂŁo GaranhĂŁo. Ele segura o Paulo do Filho, bombeando preguiçosamente, brincando com suas bolas lisas, aproveitando como a respiração de Rubens começa a acelerar.

"VocĂȘ estĂĄ se abrindo bem para mim, baby? Se preparando para aguentar meu cacetĂŁo gigantesco?" EugĂȘnio sussurra contra o ouvido do Filho enquanto ele acaricia seu Pau. Rubens geme manhoso, balançando a cabeça fervorosamente. "Vou te foder muito melhor do que seu namoradinho, vou te foder com fooooooorça."

Logo, Rubens tira a mão com um suspiro. "Pronto." Ele diz. Ele levanta os quadris e sente o Nervão envergadão de 24 centímetros do Pai, o guiando para seu buraco escorregadio. Suspira quando o cabeção arrombador largo como um punho fechado o penetra, se abaixando firmemente. Då trabalho descomunal, ele tem que parar vårias vezes para recuperar o fÎlego do esticamento exagerado do cuzinho e se deixar ajustar ao comprimento extremamente robusto do Pai. Eventualmente, porém, ele consegue abaixå-lo até os pentelhos grossos encostarem em seu bundão arreganhado, se sentando confortavelmente no colo do Pai.

EugĂȘnio envolve seus braçÔes em volta do meio do Filho totalmente empalado em seu caralhĂŁo arrombador e latejante. “Ooooooooooh.... VocĂȘ estĂĄ bem, Filho?”

Rubens assente antes de descansar a cabeça no ombro largo de EugĂȘnio. "É, uuuuunnnnngh.... sĂł me dĂȘ um segundo."

Ele se mexe e se agita, claramente dominado pela sensação de ter algo tĂŁo estupidamente grosso e gigantesco latejando dentro das profundezas anais dele. EugĂȘnio nĂŁo consegue nem reclamar, Ă© bom sĂł estar dentro de Rubens, suas paredes internas quentes apertando ao redor dele e cobrindo todo o seu caralhĂŁo monstruoso. Ele beija a tĂȘmpora do Filho, o abraçando forte.

“Tããããããããããão booooooooooom, Filho.” Ele encoraja. “Me mantendo aquecido assim, fazendo um trabalho tão boooooooooom... huuuuuuuuuumm, que buraquinho apertadinho e tããããão queeeeeeeeeeeente... oooooooh.”

Rubens ri, divertido, antes de lentamente começar a levantar os quadris. Ele estremece enquanto se levanta, sĂł conseguindo chegar atĂ© a metade antes de afundar de volta com um grunhido. Se esfregando no colo de EugĂȘnio, girando os quadris enquanto EugĂȘnio estĂĄ enterrado profundamente em suas entranhas apertadas. EstĂĄ dando tanto trabalho para ele se acostumar com um CaralhĂŁo envergadĂŁo tĂŁo grosso, que EugĂȘnio nĂŁo sabe se deve se sentir mal pelo pobre garoto ou orgulhoso.

As mĂŁozonas de EugĂȘnio sobem por baixo do suĂ©ter do Filho, atĂ© seu peitoral e Rubens estremece de quĂŁo frias elas ainda estĂŁo. Enquanto Rubens começa a balançar lenta e superficialmente, ele brinca com os mamilos enrijecidos do Filho, rolando entre os dedĂ”es grossos, acariciando seu peitoral liso com as palmas das mĂŁozonas. A pele de Rubens estĂĄ quente por baixo do seu suĂ©ter grosso e cardigan, esquentando as mĂŁozonas geladas do Pai. Isso estimula Rubens a começar a se mover com mais propĂłsito, se levantando ainda mais alto para afundar de volta no caralhĂŁo monstruoso um pouco mais rĂĄpido. Ele se inclina para frente, agarra os ombros do banco do motorista na frente dele e o usando como alavanca, começando a se foder brutalmente de volta no cacetĂŁo envergadĂŁo como um gancho duro do Pai.

EugĂȘnio observa sem fĂŽlego como seu caralhĂŁo monstruoso e arrombador, entra furiosamente dentro do buraco exageradamente esticado do Filho. Rubens salta disposto sobre ele, quadris se movendo em pequenos cĂ­rculos, bundona redondona batendo gulosamente contra seu colo, engolindo o NervĂŁo grossĂŁo como um antebraço. EugĂȘnio aperta uma bochecha rechonchuda, apalpando a carne avidamente. Quando ele se empurra para cima para encontrar Rubens na metade do caminho, Rubens faz um barulho gutural e agudo.

Rubens Ă© como uma fornalha envolvendo o caralhĂŁo monstruoso, EugĂȘnio se sente quente por baixo de todas as suas camadas de roupas, realmente suando por causa disso agora. Ele puxa Rubens para mais perto para que ele possa cair contra seu peitoral musculoso, empurrando seus quadris para cima para bater violentamente em Rubens. É uma posição estranha, mas Rubens vira a cabeça para beijar EugĂȘnio o melhor que pode, desleixado e sĂł lĂ­ngua.

Por um momento, ele apenas segura Rubens, com os braçÔes musculosos em volta da sua cintura, mantendo o Filho totalmente sentado e empalado em seu caralhão gigantesco e arrombador de 24 centímetros.

"Pooooorra... Eu Te aaaaaaaaaaaaamo, Filho." Ele sussurra no ouvido do Filho enquanto Rubens choraminga e treme por estar tĂŁo exageradamente esticado, cheio atĂ© a borda com o NervĂŁo de CavalĂŁo GaranhĂŁo do Pai. "Viu o quanto eu te amo?" Ele empurra para cima. "Me deixa louco o quanto vocĂȘ significa para mim."

Rubens apenas ofega, se contorce e tenta obter alguma fricção.

“Tudo bem, tudo bem.” EugĂȘnio diz, divertido com o quĂŁo desesperado Rubens estĂĄ por isso. “Eu vou te dar o que vocĂȘ quer, seu pirralho.”

Assim, com Rubens sentado nele, o abraçando forte, ele o fode violentamente, enfiando seu caralhão gigantesco e arrombador o melhor que pode nessa posição. Ajuda quando Rubens fecha o punho em seu próprio Pau vazando pré-gozo descontroladamente, colocando sua mãozona grande e åspera sobre a do Filho.

É muito, um calor escaldante engolfando o peitoral de EugĂȘnio. Toda a tensĂŁo acumulada do seu relacionamento com seu Filho, o quĂŁo distantes eles costumavam ser e o quĂŁo prĂłximos eles sĂŁo agora, isso lhe dĂĄ uma sensação inebriante. Seu Filho, o amor de sua vida, todo seu. EugĂȘnio se pega enchendo a camisinha, uma satisfação profunda enchendo seu corpo.

“Ooooooooh Deeeeeeeeeus... ooooooooh Siiiiiiiim siiiiiiiiim siiiiiiiim oooooooooooh... Papaaaaaaai,” Rubens geme alto enquanto EugĂȘnio começa a mover sua mĂŁozona para se masturbar mais rĂĄpido. “Eu vou gozaaaaaaaaaar, oooooooooooh papaaaaaaaai.”

"É issooooooooo, isso meeeeeesmo, goze para o seu Papai, Rubens." EugĂȘnio insiste enquanto Rubens começa a se contorcer em seu caralhĂŁo monstruoso, quicando descontroladamente e tentando extrair o mĂĄximo de prazer que consegue.

Rubens tem um orgasmo com uma respiração irregular, bem em seu belo suéter. Quadris se contraindo e corpo tremendo antes de ele cair contra o Pai, caindo de volta em seu peitoral forte.

EugĂȘnio o deixa recuperar o fĂŽlego e se acalmar, beijando seu cabelo suado e bochechas com ternura. Eventualmente, porĂ©m, ele dĂĄ um tapinha na cintura de Rubens. "Vamos, levante-se. Tenho que tirar a camisinha."

“Nãããããããão ,” Rubens choraminga, seu peitoral estufando. “Fique dentro de miiiiiiiim, por favoooooooooor... É mais quentinho assiiiiiiim.”

EugĂȘnio inspira profundamente, tentando nĂŁo deixar que isso o afete. Ele tem uma ideia que o faz puxar os quadris do Filho.

Tardiamente, Rubens se levanta, o suficiente para o NervĂŁo gigantesco e extremamente grosso do Pai deslizar para fora das suas entranhas arrombadas, antes de se acomodar de volta em seu colo. EugĂȘnio ainda o empurra para o assento ao lado dele.

“Ei.” Rubens murmura, petulante.

EugĂȘnio o ignora para tirar a camisinha, amarrĂĄ-la e alcançar o banco do motorista, onde ele guarda um saco plĂĄstico para guardar lixo e jogĂĄ-lo dentro.

“Onde está o lubrificante?”

Rubens pisca e entrega a garrafa que estava esquecida no assento.

EugĂȘnio tira a tampa do lubrificante e derrama um pouco no seu caralhĂŁo monstruoso, lambuzando com o punho gigantesco.

"VocĂȘ disse que o contato pele com pele Ă© o melhor, certo?" Ele pergunta enquanto incita Rubens a se sentar novamente em seu colo. Rubens o faz, tirando as calças de uma perna para poder se sentar de frente para o Pai. EugĂȘnio agarra sua jaqueta para colocar sobre os ombros do Filho e lhe dĂĄ um beijĂŁo casto nos lĂĄbios carnudos, antes de empurrar seu caralhĂŁo meio amolecido de volta para dentro do buracĂŁo escancarado dele.

“Ooooooooooh.” Rubens suspira quando o cacetão monstruoso nu do Pai entra nas profundezas anais dele. “Eu nunca fiz isso assim antes.”

EugĂȘnio acha que deveria dar alguns pontos a Bruno por sempre mantĂȘ-lo embrulhado. Ele esfrega a bundona rechonchuda do Filho, amassando a carne macia e lisinha, agora que estĂĄ mais exposta, apenas a jaqueta de EugĂȘnio o cobrindo, para tentar mantĂȘ-lo aquecido. "Me dĂȘ um segundo para colocĂĄ-lo de volta." Ele diz. "Assim que isso acontecer, eu vou te foder de novo."

“Eu gosto. É muito melhor.” Rubens diz sonhadoramente, se inclinando para beijar o Pai novamente.

“É, bem, Ă© melhor vocĂȘ nem pensar em tentar isso com mais ninguĂ©m.” EugĂȘnio resmunga, puxando Rubens contra seu peitoral musculoso.

Eles se beijam, profundo e lùnguido com os braços em volta um do outro, como se tivessem todo o tempo do mundo. O buraco necessitado do Filho aperta em volta dele, suas paredes quentes e apertadas, parece o paraíso em seu caralhão arrombador. Agora que as coisas desaceleraram, sua mente mais clara do que antes, ele ainda não consegue se obrigar a dar um fim nisso. Ele ama Rubens demais, às vezes isso o corrói por dentro o quanto ele quer trazer Rubens para perto e nunca mais deixar ir. Ele não vai desistir dessa oportunidade, não quando Rubens estå sendo tão receptivo ao seu toque, querendo isso tanto quanto ele.

Depois que sua esposa morreu e Rubens ficou sem mĂŁe, eles ficaram distantes. EugĂȘnio se culpa por isso. Com Rubens enfiado em seu quarto e EugĂȘnio ocupado com o trabalho, Ă s vezes parecia que eles mal se falavam, apenas vivendo um para o outro em vez de um com o outro. EugĂȘnio nĂŁo quer mais voltar para isso, sĂł quer cobrir o Filho com todo seu amor. Rubens estĂĄ ficando mais velho, e com a faculdade logo alĂ­ na esquina, a distĂąncia que serĂĄ colocada entre eles Ă© inevitĂĄvel e incontornĂĄvel, entĂŁo EugĂȘnio farĂĄ de tudo para passar um tempo de qualidade e dedicação com Rubens, para mostrar exatamente o quanto seu Filho significa para ele.

Ele começa a sentir seu caralhĂŁo monstruoso de 24 centĂ­metros endurecer, inchando exageradamente dentro das profundezas anais do Filho enquanto eles se beijam, engordando ao limite mĂĄximo e começando a vazar prĂ©-gozo novamente. Cuidadosamente, sem escorregar para fora do buraco quente do Filho, EugĂȘnio se move para poder deitar Rubens no assento do carro, sua jaqueta abaixo dele como um cobertor. Rubens engasga enquanto o NervĂŁo monstruoso e grossĂŁo como um antebraço, sacode dentro dele com o movimento. EugĂȘnio agarra a perna grossa do Filho sob seu joelho, a levantando e em direção ao corpo de Rubens, e começa a fodĂȘ-lo novamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

EstĂĄ apertado assim, Rubens se ajustando para ficar mais de lado, com a perna nua dobrada em direção ao peito, a outra balançando na beirada do assento, enquanto EugĂȘnio paira sobre ele, estocando nele com força e determinação. Metidas profundas e frenĂ©ticas, esfolando suas entranhas sem piedade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

“Ooooooh Porra Porra Porra uuuuunnnnngh, meu Deeeeeeeeeeeeus... Ooooooooh...” Rubens choraminga, seu prĂłprio Pau se contorcendo e vazando prĂ©-gozo descontroladamente. “Papaaaaaaaai, Ă© tĂŁo booooooom... Me fode poooooooooooorra... assim meeeeeesmo oooooooooooh....”

EugĂȘnio grunhe em resposta, sua pĂ©lvis pentelhudona batendo brutalmente em Rubens, segurando a parte de trĂĄs do joelho do Filho e enterrando seus 24 centĂ­metros violentamente atĂ© as bolas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Rubens estĂĄ gemendo ainda mais alto dessa vez, gemendo, se debatendo, choramingando e tremendo de quĂŁo sensĂ­vel ele se sente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Dessa vez, com esse Ăąngulo melhor, EugĂȘnio consegue bater em Rubens mais forte e mais fundo. Sem camisinha os mantendo separados, seu NervĂŁo monstruoso e cheio de veias pulsantes, imerso nas paredes macias, quentes e aveludadas do Filho, fodendo e esfolando as paredes internas como um animal selvagem no Cio. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Se o ar ao redor deles nĂŁo fosse tĂŁo cortante e congelante quanto era, EugĂȘnio gostaria que eles pudessem se despir, realmente ficar pele com pele. Mas, do jeito que estĂĄ, ele continua a empurrar violentamente nas profundezas anais do Filho, esfregando sua coxona para aliviar os arrepios. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Ele se inclina para beijå-lo, molhado e bagunçado.

“Eu Te amoooooooo.” Ele diz entre Rubens lambendo sua bocona famintamente. “Te amo muuuuito, Rubens. Meu anjo perfeito.”

Rubens geme, seus dedos frios envolvendo o rosto do Pai, acariciando a barba por fazer ao longo de sua mandĂ­bula enquanto eles se beijam apaixonadamente. "Pooooooooooorra... Eu te aaaaaaamo."

EugĂȘnio desacelera, o fodendo mais fundo com estocadas mais superficiais, mal saindo. Seu caralhĂŁo monstruoso e grossĂŁo como um antebraço, permanecendo embainhado o mĂĄximo que pode dentro do calor apertado do Filho. Rubens estĂĄ tremendo descontroladamente embaixo dele, chorando agora de quĂŁo cheio de NervĂŁo arrombador ele estĂĄ, o NervĂŁo envergadĂŁo duro e contraĂ­do do Pai pressionando brutalmente em sua prĂłstata.

"Papaaaaaaaaai", diz Rubens, com a voz tensa antes de um ruĂ­do gutural e desesperado escapar de sua garganta enquanto ele goza novamente, todo sujo, um pouco de esperma gosmento caindo no forro interno da jaqueta de EugĂȘnio, por baixo dele.

EugĂȘnio se descontrola e acelera os ritmos violentos novamente, se afastando mais para empurrar de volta para dentro das profundezas anais novamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... EugĂȘnio estĂĄ metendo como uma mĂĄquina britadeira descontrolada e perfurando sem piedade o buraco do Filho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O cuzinho do Filho estĂĄ todo solto e flexĂ­vel, para foder como ele quiser, o buraco ainda o apertando e ordenhando avidamente, implorando pelo gozo gosmento e fervente do Pai. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"OOOOOOOOOOOOOOH PORRA PORRA PORRA POOOOOOOOOORRA.... DEEEEEEEUS EU TÔ CHEGAAAAANDO OOOOOOOOOOOH... BAAAAAABY, VOU TE ENCHER COM MEU ESPEEEEERMA UUUUUAAAAAAAAARRNRGHRG..."

NĂŁo demora muito para EugĂȘnio gozar furiosamente, bem na entrada usada e inchada do Filho. Ele nĂŁo se retira, deixa seu cabeção jorrando litros de espermas fumegantes e gosmentos, vomitando baldes de leite incestuoso atĂ© a Ășltima gota dentro do Filho arrombado, o enchendo com todo seu amor.

"Deslize." Ele diz quando termina de encher o buraco de porra e estĂĄ exausto, se sentindo sem ossos.

“O quĂȘ? NĂŁo cabemos juntos.” Rubens protesta, mas ele se move de qualquer maneira, abrindo espaço para que EugĂȘnio, com o NervĂŁo monstruoso ainda enterrado profundamente dentro das entranhas esfoladas dele, possa deitar atrĂĄs para aconchegĂĄ-lo. É um aperto, EugĂȘnio tem que realmente puxar Rubens para perto para que ele nĂŁo caia da beirada do assento do carro, mas eles conseguem fazer funcionar.

Rubens ajusta as calças, puxando para trås sobre a perna grossa exposta para ficar mais coberto, e fica sem fÎlego ao ver o estado das suas roupas.

"Meeeeeerda... Meu suéter." Rubens choraminga com um beicinho enquanto inspeciona as manchas de espermas gosmentos secando nele.

"Vou comprar um novo para vocĂȘ, baby." EugĂȘnio diz para acalmĂĄ-lo, se aninhando na nuca suada do Filho.

Rubens cantarola, aparentemente satisfeito com a solução e se acomoda no assento. Eles ficaram alí, apenas abraçados e aproveitando o calor do corpo um do outro, o Nervão gasto do Pai aninhado dentro do corpo quente do Filho.

“Pai, por mais que eu goste de passar tempo com vocĂȘ,” Rubens diz depois de um tempo de carinho. “Estou ficando com fome.”

EugĂȘnio suspira e tira o celular do bolso. “Ah”, ele diz, aliviado. “Graças a Deus, acho que tem sinal de novo.”

“Depressa, chame alguĂ©m!” Rubens exclama.

“Tudo bem, tudo bem, se acalme.”

Ele consegue falar com o serviço de assistĂȘncia na estrada, ignorando a maneira como Rubens fica se mexendo em seu caralhĂŁo durante a ligação.

“Eles chegarĂŁo em breve.” Ele diz depois de desligar. “VocĂȘ pode ligar para Bruno e dizer a ele que estamos a caminho.”

“ Finalmente .” Rubens geme, mas depois de um momento, ele acrescenta calmamente: “Acho que só quero ir para casa.”

"Tem certeza, Filho?", pergunta EugĂȘnio, surpreso por Rubens abrir mĂŁo da chance de ver o namorado, considerando o quĂŁo inflexĂ­vel ele tinha sido sobre isso antes.

Rubens se vira para encarar EugĂȘnio, o cacetĂŁo monstruoso semiduro do Pai e um pouco do seu esperma escapando, antes que ele alcance as costas para enfiar o NervĂŁo de volta para dentro do seu buraco.

“Está tudo bem, ele vai entender. Acho que só quero ir para casa e assistir TV com meu Paizão delicioso.” Rubens diz, dando um beijo suave e inocente.

EugĂȘnio lambe os lĂĄbios antes de dar um beijĂŁo esmagador em Rubens. "Eu realmente queria que vocĂȘ tivesse tomado essa decisĂŁo antes de ficarmos presos." Ele brinca enquanto Rubens ri, antes de beijĂĄ-lo novamente, o puxando para perto. Eles precisam se levantar e ficar apresentĂĄveis ​​antes que a ajuda chegue, Deus sabe que eles nĂŁo podem ser pegos assim, mas ele decide aproveitar o momento por enquanto. AlĂ©m disso, eles precisam fazer algo sobre a nova ereção latejante de EugĂȘnio, antes que o caminhĂŁo de reboque chegue.

đŸš˜đŸ‘ŹđŸœđŸŒšïžđŸ„¶â€ïžâ€đŸ”„đŸ”„đŸ‘šđŸœâ€â€ïžâ€đŸ‘šđŸœ FIM đŸ‘šđŸœâ€â€ïžâ€đŸ‘šđŸœđŸ”„â€ïžâ€đŸ”„đŸ„¶đŸŒšïžđŸ‘ŹđŸœđŸš˜

ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS đŸ™đŸœđŸ™ŒđŸœđŸ„°đŸłïžâ€đŸŒˆđŸ‘šđŸœâ€â€ïžâ€đŸ‘šđŸœ COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!

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