Quando transei com minha cunhada (Será que ela quer?) - parte 1

Um conto erótico de JRod
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 04/11/2024 00:52:13

Deixe me apresentar, sou o Murilo, 45 anos, não sou atlético, casado a mais de 15 anos, amo minha esposa, que é muito linda e gostosa, mas o conto não tem nada a ver com ela, mas com a esposa do irmão dela.

Meu cunhado e sua esposa são uns 3 anos mais velho do que eu, e já eram casados quando comecei a namorar minha esposa.

Depois que casei com minha esposa, era comum a gente se encontrar quase toda semana na casa da minha sogra, no almoço de domingo, e juro que nunca pensei em fazer algo com minha cunhada, e uns 2 anos atrás, algo começou a mudar.

Nos nossos almoços de domingo, percebi que ela começou a ficar mais comunicativa comigo, principalmente, quando o pessoal não estava por perto, mas tudo bem, eu ainda não tinha levado na maldade, afinal eram conversas normais, nada de segundas intenções. Até que um dia numa festa de aniversário de um amigo comum nosso, ficamos numa mesa longa, com minha esposa de uma lado e o cunhado do outro com a esposa ao lado, e depois de muita conversa com o pessoal da mesa e muita bebida, inclusive, vi que a cunhada tinha bebido um pouco além da conta, e num momento que o cunhado foi ao banheiro, e na volta ficou conversando com outras pessoas, e demorou para voltar, nisso a cunhada mudou de cadeira e sentou do meu lado. E continuando a conversa com o pessoal da mesa, mas com a cunhada do meu lado, ela ficava a todo momento pegando no meu braço e perna, coisa que não acontecia antes, mesmo quando ela ficava ao lado, fiquei até com medo da minha esposa ver ela me tocando, mas não viu nada. Teve até um momento que ela aportou minha perna num momento que estava rindo, na minha cabeça, era porque ela já tinha bebido muito, e não levei na maldade, mas a partir desse dia, comecei a ver minha cunhada com outros olhos.

E depois de um tempo, o marido chamou ela pra apresentar um pessoal, e antes de levantar, ela olhou bem nos meus olhos e saiu, e no meu ponto de vista, parecia que ela rebolava mais que o normal, ou era eu que estava pensando besteira. Mas isso já estava na minha cabeça, e comecei a reparar na minha cunhada, ela estava com um vestido solto, mas dava pra ver que ainda mantinha a forma, e que eu saiba não frequenta academia, mas tem o costume de caminhar, com cabelos castanhos, pele bem clara e cintura fina, e andava com elegância com o salto alto. E no final da festa, quando nos despedimos, a troca de beijinhos no rosto, foi além de só um toque no rosto, senti o aperto das mãos dela e ela me beijou uma das bochechas, de um jeito que nunca tinha feito antes. Fiquei até sem ação, mas depois tudo parecia normal, e fomos embora.

Esse gesto ficou na minha cabeça um bom tempo, mas foi passando, e fiquei na expectativa do próximo final de semana. E no domingo, chegamos na casa da sogra e eles já estavam lá, e a cunhada veio nos cumprimentar, antes, se alguém me pergunta-se, como era ela, eu iria falar que era uma pessoa normal, sem muitos detalhes, mas nesse dia, eu via ela como uma fêmea no cio, ela estava de bermuda não muito curta, mas deixava a vista toda beleza de suas pernas, bem torneadas, e na parte de cima, usava uma camiseta, não muito justa, mas dava pra ver o tamanho de seus seios, que eram grandes, mas sem exagero, e com a cintura fina, ela estava muito em forma e muito gostosa.

Nos cumprimentou normalmente, nada anormal, que fiquei até decepcionado, pelo jeito na festa a culpa foi da bebida. Durante o almoço, foi tudo normal, e naquele dia ia ter um jogo, e todos foram pra sala se acomodando como dava, depois de um tempo, e como não sou muito fã de futebol, fui pra cozinha pegar algo pra beber, e fiquei na porta da cozinha, olhando a TV e bebendo, e também admirando minha cunhada que estava sentada no braço de uma poltrona.

Chegou o intervalo do jogo e o pessoal saiu da sala pra pegar algo pra beber e comer, e nisso, minha cunhada foi pra cima do resto da sobremesa e perguntou se eu queria, confirmei e sentamos na mesa pra comer, e o pessoal voltou pro jogo. Com ela na minha frente, conversamos banalidades, até o momento que me olhou nos olhos, e disse:

- reparei que seus olhos são lindos

eu:

- você acha mesmo? nem minha esposa diz isso.

ela:

- sim, são do jeito que eu gosto.

Ai, eu fiquei sem ação, não estava esperando por isso, mas respondi, brincando:

- pena que já tem dona, igual você que já tem dono

E ela me surpreendeu:

- ele até pode achar que é dono, mas ninguém é dono de ninguém, e como dizem lavou tá novo.

E ficou rindo me olhando bem nos olhos, se eu tinha alguma dúvida, agora tinha certeza e não podia perder a oportunidade. Olhei pro pessoal que estava vidrado no jogo, me levantei e falei:

- vem aqui

Fui pra fora da casa, num canto perto da lavanderia, e puxei ela nos meus braços, que não ofereceu nenhuma resistência e começamos a beijar, suguei a boca e a língua dela, que delicia de mulher, beijei seu pescoço, e ela gemia de prazer, passei as mãos nas costas dela e fui descendo até agarrar a bunda dela com minhas mãos.

Fazia tempo que não estava com outra mulher que não fosse minha esposa, desde que casei nunca tinha traído ela, e agora, com ela por perto, eu estava entre o desejo e o medo, mas o desejo sempre é mais forte, e continuei beijando e apalpando sua bunda. Até que ouvimos um barulho e tivemos que nos recompor, saímos do local e fomos pra dentro, e todos ainda estavam vendo o jogo.

Pra não arriscar mais, voltamos pro jogo também, mas não sem antes apertar a bunda dela e ela ir sorrindo.

Além da certeza que ela queria, agora o problema é como encontrar com ela novamente, sem chamar a atenção e sem que minha esposa e o marido dela desconfie.

Mas meu tesão era tão grande, que mal chegamos em casa, dei uma enconchada na minha esposa e levei ela pra cama, trepamos muito, que até minha esposa falou que eu desesperado pra transar, só sorri e me deliciei pelo momento, ainda bem que minha esposa também é um tesão de mulher. Mas meu tesão era pela cunhada mesmo, mas procurei não pensar nela durante a transa, até o momento que gozei, ai não teve jeito, meu gozo era todo pra minha deliciosa cunhada.

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Comentários

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Amo a máxima de todo cara que trai... como uma tentativa de justificar o injustificável: a traição. AMO MINHA ESPOSA. kkkk amo mas traio e continuo a trair. Mas, apesar de tudo a continuo amando e enganando.

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Não entendo porquê você continua lendo se é contra. Toda hora a mesma magoa com quem escreveu...

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