Em pleno domingo, saímos cedo da cama. Antes das nove, entramos no carro do meu pai e pegamos o caminho do mar. Sozinho no banco de trás, com o vento jogando meus cabelos na cara, fiquei olhando as ruas pouco movimentadas e pensando no rumo que a minha vida estava tomando. Eu não podia contar minha história a ninguém, nem mesmo a Miguel, Marina e Robson. Meus queridos amigos tinham mente aberta, mas não a ponto de entender o que eu estava vivendo.
Ser o namorado do pai ou do avô era algo que as pessoas considerariam bizarro. E namorar os dois ao mesmo tempo seria considerado o fim do mundo. Muita gente até deseja passar por uma experiência como essa, mas quase ninguém tem coragem de viver isso na real. Antes, eu nem sonhava que isso pudesse acontecer comigo; mas aconteceu. A complicação na minha vida agora era grande, mas quebrar tabus é gostoso pra caralho.
Leandro dirigia com um ar sorridente. Ele estava com cara de macho bem servido na cama; isso me enchia de orgulho. Sentado ao seu lado, Hugo também estava alegre; era também um macho satisfeito. Com animação, ele nos contou algumas das aventuras que viveu na praia da Joaquina, sua preferida em Floripa. No fim dos relatos, ele nos propôs uma viagem a Santa Catarina.
— Gostaria de levar vocês a Floripa e a Balneário Camboriú. Podemos passar uma ou duas semanas curtindo a vida por lá. O que acham?
Pelo retrovisor, Leandro trocou um olhar comigo. Depois olhou de relance para o pai e expôs nossos planos.
— Podemos planejar isso para o próximo ano. Para o fim deste ano, eu e Biel já temos uma viagem programada.
— Posso saber para onde vocês vão? Ou é segredo entre pai e filho?
— Segredo nenhum, seu Hugo. Eu e seu neto iremos à Argentina. Biel vai ficar uma semana com a mãe em Mar del Plata e depois vai se encontrar comigo em Buenos Aires. Passaremos quinze dias por lá, só nós dois.
Virando a cabeça para trás, meu avô sorriu para mim e aprovou o projeto de férias traçado por meu pai.
— Aproveite, Gabriel. Vocês vão se divertir muito na terra de los hermanos. Viajar juntos é uma experiência inesquecível entre pai e filho. Sempre me lembro de uma viagem que eu e Leandro fizemos ao Chile.
— Só vocês dois, vô?
— Sua avó também foi, mas pegou um resfriado e quase não saiu do hotel. Eu e Leandro aproveitamos muito a neve e as noites de Santiago. Vivemos um sonho.
Fazendo cara de menino emburrado, eu quis saber por qual motivo eles não me levaram nessa viagem. Depois de trocar um sorriso cheio de cumplicidade com o pai, Leandro revelou aquilo que eu já sabia.
— Você nem sonhava em nascer, Biel. Eu tinha acabado de fazer dezoito anos; estava começando a namorar sua mãe.
Num tom cheio de saudades, meu avô contou algumas coisas que ele e o adolescente Leandro fizeram no Chile. Quando ele terminou de falar, meu pai compartilhou uma ideia.
— Pai, vamos com a gente nessa viagem. Enquanto Biel estiver na casa da mãe, nós dois podemos aproveitar um pouco as belezas de Buenos Aires. Quando ele for ficar com a gente, vai ser perfeito. Nós três juntos na Argentina será bom demais.
Por um instante, Hugo ficou calado, como se estivesse analisando sua agenda e fazendo contas. Empolgado com a ideia de viajar com os dois, apelei para o meu jeito de menino mimado. Desde pequeno, eu sabia como desmanchar o coração do meu avô.
— Vamos, vô. Eu vou me sentir mais seguro com vocês dois. Vai ser incrível nós três juntos. Poderemos até dançar um tango. Você vai, não é? Diga que vai.
Meu jeito gostoso de rapaz veadinho fez seu Hugo sorrir de prazer. Quando conseguiu ficar sério, ele comunicou uma decisão que me deixou surpreso.
— A vontade de ir é grande, mas preciso pensar. De qualquer forma, se eu for ou se eu não for, suas despesas serão por minha conta.
Franzindo as sobrancelhas, Leandro disse que ele não precisava se preocupar com isso, porque já estava tudo planejado. Sem lhe dar importância, Hugo falou que fazia questão de presentear o neto com essa viagem. Eu sabia que, além de ser um gesto de avô, ele fazia isso porque ficava feliz em cuidar do namoradinho.
Para encerrar o assunto, ele se ofereceu para cobrir também uma parte das despesas do filho, seu outro amor. Sabendo que não adiantaria discutir com o pai, Leandro procurou meu rosto pelo retrovisor, piscou o olho para mim e fez uma chantagem com nosso coroa.
— Minhas contas estão tranquilas, pai. Se o senhor quer cobrir as despesas do seu neto, tudo bem. Só tem uma condição: vai ter que aceitar o convite para embarcar com a gente nessa aventura.
Suspirando fundo, Hugo fez cara de derrotado, mas logo abriu o sorriso.
— Está bem; vocês venceram. Vamos os três bater asas rumo à Argentina.
Para extravasar a alegria, Leandro deu uma pegada na coxa do pai.
— Valeu, seu Hugo! Eu, você e nosso Gabo vamos nos divertir muito. Nossa viagem vai ser foda.
Assim como eu, meu avô também achou engraçado Leandro ter me chamado de Gabo. Quando ainda estava aprendendo a falar, eu só conseguia chamá-lo de Andu. Para brincar comigo, ele passou a me chamar de Gabo. Era coisa só nossa, uma troca de carinho entre pai e filho. Na minha adolescência, fomos abandonando esses nomes. Agora que estávamos namorando, ele voltou a me tratar como se eu ainda fosse o garotinho que tinha medo de dormir no escuro. Os nomes Andu e Gabo faziam parte da nossa intimidade.
Até chegarmos à praia, a conversa foi sobre nossa futura viagem. Depois do estresse de fim de período na faculdade, seria maravilhoso pegar um voo com os dois homens que eu amava e que me amavam. Talvez essa história de amor entre três se tornasse um drama, mas era puro tesão fazer parte dela.
Olhando para os cabelos brancos de um e para a cabeleira preta do outro, pensei nas transas que tive com Hugo e com Leandro. Cada um ao seu modo, eles botaram para foder comigo. Meu cu ainda estava doendo da surra de pica que meu pai me deu. E, quando ele me pegou de jeito, eu ainda não tinha me recuperado da surra de pau maduro que levei do meu avô. Eu estava profundamente arrombado; tinha até medo de ficar ardendo quando entrasse na água salgada.
Com essas safadezas na cabeça, minha rola começou a se animar. Na correria para sair cedo de casa, eu não bati minha punhetinha matinal. E ninguém teve tempo de me dar leite de vara direto na garganta. Eu estava sentindo falta do meu energético preferido.
Eu era um novinho safado, altas doses de hormônio corriam pelo meu corpo, mas estava preocupado com minha situação. Não era correto esconder a verdade do meu pai e do meu avô, mas eu não sabia como eles reagiriam. Eles se gostavam muito; eu não queria semear a discórdia entre pai e filho. A não ser que… quem sabe?
Ao descermos do carro, Hugo foi logo tirando a camiseta e a bermuda. Olhando para sua barriga arredondada, tive certeza de que, no meio de tantos caras ostentando seus tanquinhos, a beleza madura do meu avô despertaria muitos desejos por onde passasse. Como se não tivesse consciência de que era um coroa gostosão, ele meteu a mão dentro da sunga preta e ajeitou a verga grossa para o lado. Depois puxou o cós para cima, até cobrir o cofrinho, e amarrou o cordão.
Eu previa que muita gente ia ficar com vontade de passar a mão na bunda do meu avô. Alguns caras mais abusados iriam até querer comer. Eu só não sabia ainda se meu namorado sessentão gostava de liberar o cu.
Seguindo o exemplo do pai, Leandro tirou camiseta e bermuda e revelou a beleza do seu corpo dentro de uma sunguinha cor-de-rosa. Meu pai era um cara cheio de atitude, não dava nenhuma importância às bobagens que as pessoas pensavam.
A bunda do meu Andu ficou uma tentação dentro daquela sunga. Vestida de rosa, sua pica ficou um escândalo de gostosa. Muita gente, mulher e homem, ia ficar babando pela bunda e manjando a rola do meu pai namorado.
Meio sem jeito, também tirei a roupa. Dentro da sunga branca, minha bunda estava muito apetitosa. Disfarçadamente, meti a mão e ajeitei o caralho rebelde para o lado. Passar o dia na praia com aqueles dois homens gostosos seria uma provação para mim.
Depois de passarmos protetor solar, guardamos tudo e partimos para a areia. Assim que demos os primeiros passos, meu avô deu uma pegada na bunda do filho.
— Bunda dura da porra, Leandro. Que preparo! Vou começar a trabalhar meus glúteos na academia. Não quero perder pra você.
Rindo muito, meu pai deu um soco no peito dele e o repreendeu.
— Deixe de onda, pai. Olha o respeito, tem gente olhando.
Eu gostava de ver essas brincadeiras entre os dois. A relação entre Hugo e Leandro parecia com a relação que meu pai tinha comigo.
Andando pela areia, atraímos muitos olhares. Acho que dava para perceber que éramos avô, pai e filho. Mas todo mundo também podia ver que éramos muito amigos. Naquela ensolarada manhã de domingo, apesar da diferença de idade, éramos três garotões de bem com a vida.
Mais adiante, Hugo saiu correndo e se jogou na água. Sentados de pernas cruzadas na areia, Leandro e eu ficamos rindo da disposição dele. Meu avô estava em ótima forma e tinha muita energia. Agora que tinha entrado numa academia, ele se mostrava mais vigoroso e mais gostoso. Enquanto ele matava a saudade do mar carioca, eu e meu pai ficamos conversando sobre nosso namoro. Ao perceber que eu estava com o olhar fixo no volume dentro da sua sunga, ele tocou no meu joelho e falou no seu tom de pai protetor.
— Biel, e aí? Está tudo bem com você? A cabeça está legal? O que aconteceu entre a gente foi muito intenso, muito lindo, mas eu sei que é meio complicado lidar com essa situação. Se alguma coisa não estiver se encaixando bem, pode me dizer, vamos encarar juntos. Nossa relação homem a homem está me fazendo muito bem, estou me sentindo cheio de vida. Mas, antes de ser seu namorado, sou seu pai. Eu nunca vou querer algo que seja ruim para o meu filho que amo tanto.
Transar com Leandro foi a realização de um sonho de menino. Chamá-lo agora de namorado me dava uma alegria inexplicável, um prazer sem tamanho. Mas o melhor de tudo era que nossa intimidade de pai e filho cresceu ainda mais. Como pai, ele queria me proteger de tudo; como namorado, ele queria me dar o mais puro amor que pode haver numa relação entre dois caras. Não tinha como eu não ser apaixonado por ele.
Na nossa primeira transa, meu pai me comeu com muita fome. Ele estava desesperado para meter o pau em mim; eu estava aflito para lhe dar o cu. Desde que minha mãe foi embora, esse desejo começou a ferver. A gente lutou contra, mas não deu para segurar, como ele mesmo falou.
Na cama, Leandro apertou muito o meu corpo e quase me sufocou enfiando o caralho na minha garganta. Meteu a pica em mim com muita força, botou para rasgar mesmo. Mas ele só fez isso porque sentiu que era assim que eu queria. Eu também apertei o corpo dele, bati em sua bunda, suguei sua pica com a boca e com o cu como se quisesse tomar sua carne para mim. Quando ele esporrou dentro do meu corpo, a gente se tornou ainda mais unido. Nossa gozada foi um delírio; eu desejei ficar grávido do meu pai.
— Biel, que foi? Por que você ficou calado? Falei alguma coisa que você não gostou? Que foi, meu filho?
Eu ainda estava vivendo o encantamento de ter sido fodido por meu pai, por isso me perdi em pensamentos. Ele estava me olhando com muita preocupação, como se tivesse me feito algum mal. Se meu avô não estivesse por perto, eu passaria a mão no seu pau e lhe daria um beijão na boca. Ninguém ali sabia que éramos pai e filho, não teria problema. Mas eu não podia correr o risco de ser flagrado por meu outro namorado, que também era um cara maravilhoso. Ele e o filho eram muito parecidos na maneira de tratar o namoradinho.
Para tranquilizar Leandro, abri um sorriso e passei a mão em sua coxa. Com alívio, ele respirou fundo e deu uma mordida no próprio lábio; parecia estar prendendo a vontade de me beijar.
— Estou muito bem, Leandro. Você é um pai maravilhoso. E todo mundo gostaria de ter um namorado como você.
— Todo mundo? Que exagero!
— Você é um cara lindo, pai. E gostoso pra caralho. Botou pra foder com seu filhinho! Nem sei como estou conseguindo ficar sentado. Adoro ficar com essa dorzinha de foda na bunda.
Jogando a cabeça para trás, Leandro escancarou a boca e atirou uma gargalhada para o alto. Disfarçadamente, passei a mão na sua barraca meio armada; ele riu ainda mais.
— Peguei muito pesado com você, não foi, Biel? Machuquei?
— Você me deu o que eu queria, pai. Você come gostoso demais. Jogou o tesão do seu filho para as nuvens.
Sem disfarçar o orgulho, ele me olhou cheio de paixão e se declarou.
— Botei pra foder mesmo, mas foi com muito amor por você, Gabo.
— E foi com muito amor que eu lhe dei o cu, Andu. A gente se ama muito. Vai ser assim para sempre.
Olhando para a água, Leandro localizou meu avô entre as ondas. Dando um salto para trás, ele ficou em pé. Depois de ajeitar a sunga, estendeu a mão e me ajudou a levantar.
— Vamos nos juntar ao seu avô; ele faz parte dessa história. O grande Hugo nos ama. E a gente também ama nosso coroa bonitão, não é?
Sim, os três se amavam. E eu transava com os dois. Dentro da água, brincamos muito; teve até umas pegadas muito ousadas. Só não deu para saber direito quem passou a mão em quem.
Quando saímos das ondas, o Sol estava matando. Leandro me deixou sentado com meu avô e foi pegar o protetor solar no carro. Assim que o leve gingado de sua bunda saiu do alcance de nossas vistas, Hugo roçou a barba no meu pescoço e, sem se preocupar com nada, meteu a língua dentro da minha boca. Fiquei meio tenso; meu pai não ia demorar a voltar. Mas o beijo do meu avô era tão gostoso, que esqueci o perigo. Quando ele liberou meus lábios, precisei respirar fundo: nossos beijos sempre me deixavam sem ar. Com sua cara de quem não tem mais o que esconder de ninguém, ele meteu a mão na sunga e deixou que eu visse a marca deixada pelo Sol e a rolona jogada para o lado. Pura tentação.
Quando Leandro voltou, ficamos os três conversando bobagens e rindo de tudo. Quase uma da tarde, fomos procurar um lugar para almoçar. Estávamos com muita fome, comemos bem. De barriga cheia, eu e Leandro tomamos um sorvete; Hugo tomou uma cerveja, e mais uma. No meio da tarde, voltamos para casa.
Adoro ir à praia, mas sempre volto de lá muito cansado. Depois do banho, fui para a sala e me joguei no sofá. Leandro logo apareceu, mandou que eu me levantasse e abriu o sofá, que ficou parecendo uma cama de casal. Deitados lado a lado, baixamos um pouco as cuecas e ficamos comparando as marcas deixadas pelas sungas.
— Hum… o que é que esses dois rapazes estão aprontando?
Eu e Leandro estávamos distraídos; não percebemos a chegada do meu avô. Com naturalidade, meu pai comentou que ficamos muito bronzeados, só as bundas e as picas continuaram branquelas. Sorrindo para nós dois, Hugo baixou a bermuda e puxou a cueca para mostrar que também havia ficado marcado.
Puxando-me para mais perto do seu corpo, Leandro deu um tapinha num canto vazio do sofá e fez um convite ao meu avô.
— Deite aqui, pai. Vamos tirar um cochilo. A praia sempre deixa a gente com o corpo mole.
Sem esperar segundo convite, Hugo se jogou ao meu lado, estendeu as pernas e bocejou alto. Falando com os olhos fechados, ele nos fez sorrir.
— Apertando direitinho, deu tudo certo. Estamos os três encaixados.
Espremido entre os dois, eu estava em pânico, porque minha pica estava querendo brincar. Para que ela sossegasse, eu me obriguei a pensar nos trabalhos da faculdade. Faltavam só duas semanas para o fim do período. A pressão só aumentava, mas logo eu estaria de férias.
Pela respiração, percebi que Hugo estava dormindo. Com cuidado, eu lhe dei as costas e fiquei de frente para Leandro. Instantes depois meu avô se virou e sua pica ficou tocando na minha bunda. Suspirando fundo, meu pai botou uma perna entre as minhas, passou um braço sobre o meu peito e pousou a mão no ombro do seu pai.
Eu estava preso aos dois.
Uma mão prendeu minha bunda e um caralho entrou rasgando. Para que eu não fizesse barulho, o arrombador passou um braço na frente do meu pescoço e tapou a minha boca com a mão. Impulsionado pela dor de ser fodido, comecei a girar a cintura.
Muito dura, minha pica bateu na bunda do outro macho, que levantou uma perna e deixou o rego aberto. O caminho estava livre, mas eu não sabia como fazer, porque nunca havia me aventurado a comer alguém.
Dominado pela vontade de me dar, o cara empinou a bunda e seu cu peludinho sugou a ponta da minha pica. No mesmo instante, meu arrombador me deu uma caralhada profunda. Num reflexo, enfiei a rola no cara da frente. E logo estava comendo um cu pela primeira vez.
Em sintonia, um macho metia a vara no outro, que metia no outro. Em absoluto silêncio, os três se mexiam cada vez mais grudados. O que estava sofrendo com minha rola na bunda não ficava parado; estava adorando me dar o cu. Em retribuição ao prazer que ele estava me proporcionando, usei a mão para enforcar o seu caralho.
— Biel… Gabo… Gabriel…
Com esses nomes ecoando na minha mente, senti meu cu se encher de gala. Cravando os dentes no pescoço do macho que me deu o cu, comecei a esporrar dentro dele. E sua pica encheu minha mão de leite.
Quando abri os olhos, a sala estava na penumbra. Leandro estava olhando para o teto. Hugo logo despertou e nos intimou a levantar. Já era noite, ele iria pedir pizza para o nosso jantar.
Eu estava com a mão dentro da cueca e meus dedos estavam grudando. Disfarçando para que eles não percebessem, fui tomar banho. Enquanto lavava a pica safada, tomei uma decisão: assim que eu ficasse de férias, iria abrir o jogo em casa. Só não faria isso agora mesmo, para não correr o risco de provocar uma crise familiar e prejudicar o meu desempenho no fim do período. Faltavam só duas semanas, dava para aguentar.
Eu não podia viver enganando os dois homens que gostavam tanto de mim. Hugo e Leandro não mereciam isso. Antes da nossa viagem, eu iria partir para o tudo ou nada. Talvez eu perdesse um; talvez perdesse os dois; talvez os três saíssem ganhando.
Durante a pizza, conversamos sobre a praia e combinamos outras saídas. De vez em quando, havia uma troca cruzada de olhares.
Fomos deitar cedo. Nu e esticado na minha cama, fiquei pensando no sonho da tarde. Foi tão real… Hugo e Leandro também acordaram com cara de satisfeitos. Mas foi tudo coisa da minha cabeça. Se eu não tomasse logo a iniciativa de resolver nossa situação, ia acabar ficando louco. Quando estava quase adormecendo, três leves batidas na porta.
— Entre.
Na escuridão, ele entrou, sentou-se perto da cabeceira e passou a ponta da pica nos meus lábios. Para confirmar minhas suspeitas, acendeu o abajur.
— Vô…
Botando minha cabeça sobre sua coxa, ele me deu a rola para mamar. Com os olhos fechados, fiquei alisando os pelos da sua barriga e chupando com muito gosto. Meu avô era muito legal; mesmo cansado, ele se preocupou em dar meu leite. Enquanto eu mamava, ele ficou ordenhando minha pica e metendo o dedo no meu cu.
Gemendo de boca cheia, eu expressava o quanto a vara dele era gostosa. Dobrando a cabeça, ele puxou minha pica para dentro da boca.
Eu e meu avô estávamos numa mamada mútua. Isso era tão louco, que não deu para segurar por muito tempo. Quando minha pica começou a esporrar na sua boca, eu quase engasguei com os goles de leite que o caralho dele atirou na minha garganta.
Estávamos amamentados; agora podíamos dormir. No beijo, misturamos o gosto da nossa gala. Depois de cobrir meu corpo, ele apagou o abajur e voltou para o seu quarto.
O sono logo pesou sobre meus olhos. Antes que eu apagasse de vez, um pensamento me assustou. E se acontecesse de os dois me procurarem na mesma noite? Ainda bem que faltava pouco tempo para acabar com essa brincadeira.
Acordei cedo e cheio de energia. Hugo acordou mais cedo do que eu e já deveria estar na academia. Depois de tomar banho, fui despertar Leandro. Com cuidado baixei sua cueca, cheirei a pica e puxei para dentro da boca. Mesmo ela estando mole, era gostoso mamar a rola do meu pai.
Como eu já esperava, a carne endureceu e avançou garganta abaixo. Ao abrir os olhos, Leandro suspirou fundo, esticou as pernas e colocou as mãos embaixo da cabeça. Por ser um bom pai, ele já acordou pronto para dar de mamar ao filho.
Dobrando uma perna sobre meu ombro, ele me manteve preso e deu umas socadas na minha boca. Durante a gozada, ele ficou gemendo e fazendo carinho nos meus cabelos. Quando me deu todo o leite que seus ovos haviam produzido durante a noite, tirou o caralho da minha garganta e se sentou na beira da cama.
— Gabo… que mamada gostosa foi essa? Não tem jeito melhor de acordar.
Apoiando o joelho no colchão, abracei ele por trás e fiquei apertando seus peitos.
— Que bom que meu amor gostou. Agora levante, você precisa sair para trabalhar. Vou fazer seu café.
— Biel, você está ainda mais carinhoso com o seu pai. É tão bom viver assim. Dá vontade de continuar na cama com você.
— Seria muito bom, mas você não pode se atrasar. Vá tomar banho. Vou fazer seu café.
Cheiroso, bem vestido e com os cabelos penteados para trás, Leandro foi me encontrar na cozinha. Enquanto ele tomava o café, Hugo chegou da academia, sentou ao seu lado e tomou um suco.
Apressado para ir trabalhar, Leandro se despediu da gente e abriu a porta que dava para a garagem. De lá, ele me pediu para pegar a pasta de documentos que havia deixado sobre o sofá.
Hugo foi tomar banho e eu fui entregar o que o meu pai pediu. Com um sorriso lindo, ele me agarrou pela cintura e me deu um beijo muito gostoso. Quando as bocas se separaram ele confessou sua artimanha.
— Sua boca está com o gosto do leite que você extraiu da minha vara. Foi de propósito que deixei os papéis para você vir trazer. Não podia sair para trabalhar sem ganhar um beijo do meu namorado.
— Eu percebi o seu jogo, Leandro. E adorei.
— Estamos vivendo perigosamente, Biel. Estou pensando no melhor jeito de abrirmos essa história para o seu avô. Vai ser meio estranho, mas acho que não vai ser trágico. Por baixo daqueles cabelos brancos, tem uma mente muito aberta. Não tem como viver escondendo isso dele, ainda mais morando os três na mesma casa.
Fiquei tenso ao ouvir isso, mas Leandro não percebeu. Sem tempo a perder, ele entrou no carro e foi ganhar a vida. Pensando no que ele falou, voltei para a cozinha.
Quando saiu do banho, Hugo foi ao meu encontro. Com a pele ainda úmida e coberto apenas por uma toalha presa na cintura, ele me abraçou por trás e ficou dando beijinhos no meu pescoço. Depois me virou de frente e me beijou com muito desejo. Roçando a pica na minha, ele fez cara de putão e falou algo que me deixou envergonhado.
— Gabriel, sua boca ainda está com o gosto da gala que lhe dei na madrugada. Senti até o cheiro e o sabor de pica.
Para não olhar em seus olhos, fiquei admirando os seus pés grandes. Deixando a toalha cair, ele me apertou entre os braços, colocou a mão dentro do meu shortinho e fez um carinho no meu cu. Esfregando a barba molhada no meu rosto liso, meu avô enfiou a língua na minha boca e provou novamente o gosto do leite que seu filho me deu ao acordar.
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COMECEI essa história pensando em escrever cinco capítulos. Já estamos no sexto e ainda não encerrei. Obrigado aos leitores que continuam interessados.