Você já teve a sensação de que a sua vida sexual mudou completamente quando conheceu alguém em especial?
Eu conheci o Paulo quando tinha 22 anos. Até então, eu tinha transado com poucos caras e, apesar de boas experiências, eu nunca tinha gozado com penetração. Nos conhecemos por acaso, em uma livraria do shopping perto de casa, eu tinha acabado de sair do cinema e ele, que trabalhava ali perto, estava esperando dar o horário do rodízio de veículos. Ele puxou assunto, falamos sobre algumas bandas de heavy metal, ele me ofereceu carona e trocamos número de telefone.
Passamos algumas semanas trocando SMS e e-mails, porque a vida era assim antes do WhatsApp, e marcamos um encontro. Combinamos de ir ao cinema, no mesmo shopping onde nos conhecemos.
É difícil descrever o que aconteceu. Eu sempre tive o costume de ir ao cinema e prestar atenção ao filme. Claro, eventualmente pode rolar uns beijinhos, mas eu nunca fui ao cinema pra ficar namorando. Só que com o Paulo foi diferente. Eu tenho a impressão de que, quando nos sentamos lado a lado no cinema e nos abraçamos pela primeira vez, saiu faísca, alguma coisa rolou. Começamos a nos beijar ainda no trailer. O filme era Hellboy II - O Exército Dourado, mas quem se importa com isso?
Sabe quando rola química? Acho que isso é o suficiente pra explicar. A química que rolou entre mim e o Paulo foi inacreditável. Foi de primeira. O beijo dele era quente e a língua deslizava suavemente na minha boca. Eu o sentia me abraçando, me pegando, me apertando com muita vontade, era puro tesão.
Com dez minutos de filme, ele me perguntou se eu queria ir a outro lugar. Eu dou risada quando lembro que recusei porque, afinal, a gente mal se conhecia e era o nosso primeiro encontro. Ficamos até o final do filme e, na saída, ele se ofereceu pra me levar em casa e eu aceitei.
Óbvio que quando entramos no carro, voltamos a nos pegar loucamente. Eu nunca tinha sentido aquele fogo todo por alguém, muito menos por alguém que eu conhecia tão pouco, mas algumas coisas não se explicam, a gente apenas sente.
Enquanto a gente se beijava, o Paulo abaixou o decote da minha blusa e enfiou as mãos dentro do meu sutiã, colocando meus seios pra fora. Ele mamou e apalpou deliciosamente, apertou os biquinhos e me enlouqueceu com aquela boca deliciosa.
Quando enfiou a mão dentro da minha calcinha, ficou surpreso: a minha buceta estava depilada, ele soltou um gemido baixinho e disse:
- Que gostoso, gatinha. Tá lisinha.
- Tá. Você gosta assim?
- Gosto muito.
A gente não passou muito disso porque é bom lembrar que o carro dele estava no estacionamento do shopping. Ele me deixou em casa, tomei banho e toquei uma siririca com muita vontade antes de dormir. Gozei desejando o Paulo em cima de mim, metendo com todo aquele desejo que eu vi em seu olhar. Mesmo depois de gozar, foi difícil dormir. Eu o queria demais. No dia seguinte, por mensagem, ele me contou que só conseguiu dormir depois de três punhetas.
Conversamos por algumas semanas e marcamos um segundo encontro. Isso aconteceu há muito tempo, mas lembro claramente de falar pra ele, por telefone:
- Olha, Paulo, dessa vez, eu não quero ir ao cinema ou ao shopping, tudo bem? Eu quero ficar com você.
O recado estava dado. Combinamos, ele veio me buscar em casa e fomos para um motel. Eu comprei uma lingerie especialmente para este momento. O sutiã preto tinha detalhes cor-de-rosa e a calcinha, também preta, tinha detalhes em tule, que deixavam a minha pele branca à mostra. Eu estava ansiosa para que ele me visse assim e também para vê-lo pirar na cama, de tanto prazer.
Confesso que estava muito nervosa. Porque eu estava muito a fim dele e também porque era a primeira vez que eu fazia algo do tipo, conhecer alguém assim, de maneira tão aleatória, e sair pra transar. Fora que o pau dele é grosso, eu já tinha sentido durante os nossos amassos no carro. Mas eu tive muita sorte, o Paulo fez o possível para me tranquilizar o tempo todo.
No motel, as preliminares começaram bem, mas a gente estava muito empolgado. Entramos no quarto aos beijos, cheios de tesão e muito desejo. O Paulo arrancou a minha blusa e a minha calça sem a menor cerimônia. Quando ele me viu ali, na cama, só de lingerie e louca de vontade de me entregar a ele, o seu olhar denunciou a ânsia que ele tinha de sentir o meu corpo recebendo o pau grosso dele, mas principalmente a vontade de me satisfazer como nenhum outro jamais tinha conseguido.
Eu me ajoelhei na cama, arranquei a camiseta dele e começamos a nos beijar, enquanto ele abria o fecho do meu sutiã. Quando a peça caiu na cama e nos abraçamos, ficamos extasiados instantaneamente. Sentir a pele dele na minha foi uma sensação única, eu não queria pensar em mais nada.
Mas ele interrompeu o abraço para mamar e apalpar os meus seios. Era muita vontade contida e ele não conseguia mais se segurar. A língua dele nos meus biquinhos arrancou um gemido de mim. Eu fechei os olhos e joguei a cabeça pra trás, me entregando ao prazer. Senti as mãos dele deslizando pelas minhas costas, chegando até a minha bunda, por dentro da calcinha. Eu as segurei e as tirei do lugar, nada tiraria de mim o prazer de chupá-lo primeiro. Abri o cinto, ele desabotoou a calça e eu abri o zíper. Falei baixinho:
- Tira tudo.
Ele atendeu ao meu pedido e ficou em pé, e eu sentei na beira da cama. Olhei o pau dele duro, razoavelmente grande, mas deliciosamente grosso e com a cabeça melada. Olhando nos olhos castanhos dele, eu abri a boca e aproximei o rosto. Com uma das mãos, eu agarrei o pau, coloquei a língua pra fora e passei bem devagar na cabecinha, pra sentir o gosto do babado dele.
Ele gemeu. Eu repeti o movimento, o gosto era muito bom. Abri mais a boca e, aos poucos, comecei a mamar mais e mais e ele gemia mais gostoso.
- Que boquinha deliciosa, gatinha. Mama bem gostoso, vai. - Ele segurou os meus cabelos e eu, comecei a babar enquanto mamava. Percebi que estava escorrendo pro saco dele e aproveitei pra massagear sem parar de chupar.
Estava pesado e cheio de leite.
Eu até gemi com o pau dele na boca, só de imaginá-lo esvaziando o saco em mim.
- Safada que chupa gostoso, tá sentindo o meu saco cheio de leite, né?
- Uhumm…
Dava pra perceber que ele estava morrendo de tesão, até a fala dele estava um pouquinho trêmula e ele, ofegante, agarrando o meu ombro com força. Tirei a boca do pau dele, olhei em seus olhos e perguntei:
Gostoso?
- Demais, gatinha. Demais.
Passei de novo a língua na cabeça do pau, estava bem melada, e eu comecei a bater punheta. Lambi o saco cheio de leite dele e senti a textura, estava pesando na minha língua.
- Ah, caralho! Gatinha, que delícia! Porra, você é muito safada!
Eu continuaria.
Quem já recebeu ao menos um oral meu sabe que eu continuaria até o dia amanhecer, mas como eu disse, estávamos cheios de vontade. Ele me pediu pra parar e, em um movimento rápido, arrancou a minha calcinha, me deixando completamente nua. Colocou o dedo polegar na minha boca e, em seguida, usou-o para massagear o meu grelinho.
Eu senti na hora o meu melzinho escorrendo pelos dedos dele. Eu gemia de tesão e ele, olhando satisfeito, disse:
- Tá cheia de vontade, né?
- Eu tô.
- Abre. Deixa eu te chupar.
Abri mais as pernas e senti a língua dele, quente, entrando devagar. Parecia um sonho. Ela se movia devagar, mas intensamente, e ele apertou a minha bunda com força.
Foi neste momento que eu me entreguei totalmente e permiti que o meu quadril se movesse livremente, tudo para encontrar a sincronia perfeita com a língua dele. Não me preocupei com mais nada e os gemidos já não eram mais tímidos. Agarrei os cabelos dele e disse gemendo:
- Isso, pode chupar assim, bem gostoso.
Uma de suas mãos subiu até os meus seios e começou a apalpá-los, sem que ele deixasse de me chupar. Estava muito gostoso. Eu percebi que o desejo era sentir cada centímetro do meu corpo sucumbindo a tudo o que ele tinha pra me oferecer.
- Pera, para um pouquinho, para. - Ele me olhou preocupado.- Coloca a camisinha, vem.
- Tem certeza?
- Tenho. Eu quero, estou com muita vontade, eu não aguento mais.
A gente já tinha conversado sobre isso, o Paulo estava ciente de que eu nunca tinha gozado com penetração, apesar de me excitar bastante com o ato, e se preocupava por ter um pau tão grosso.
- Tá bom, peraí.
Ele pegou a camisinha e eu o ajudei a colocar. Voltamos a nos beijar, era tudo absurdamente gostoso.
- Eu prometo colocar devagar, mas me avisa se te machucar, tá bom?
- Tá.
Mas eu sabia que não ia machucar, eu nunca tinha sentido a minha buceta tão melada. Eu estava com muito tesão.
Deita.
Eu obedeci. O Paulo, sentado de joelhos, voltou a dedilhar a minha buceta, mas agora, sabendo que estava pra ser fodida por ele, eu estava quase explodindo de tesão e gemia a cada movimento dele no meu corpo. Eu estava quase implorando pra ele meter logo aquele pau grosso em mim, quando ele passou a cabecinha na entrada da minha buceta.
- Ai, caralho! Mete!
Ele foi entrando devagar e começou a gemer também.
- Porra, é muito apertada. Tá te machucando?
- Não. Vem. Ai, vem, vem, pode vir. - Eu fui sentindo cada centímetro do pau dele invadindo a minha buceta. Ele tomava cuidado porque eu estava muito molhada e o pau dele podia deslizar de uma vez pra dentro, mas ele conseguiu se controlar enquanto me beijava.
Uma vez lá dentro, a minha buceta ficou totalmente preenchida. Era uma sensação nova. Ele beijava o meu pescoço e me perguntava se estava tudo bem.
- Tá, sim. Mete, pode meter.
Ele meteu. Deitou o corpo sobre o meu e meteu.
Caralho, ele meteu e foi delicioso.
Cada bombada me fazia gemer e mais, me fazia sentir mulher.
Uma verdadeira fêmea tomada pelo seu macho.
Ele meteu mais e eu queria mais.
Revezamos entre beijos e gemidos, agarrados, metendo, gemendo, eu falando o nome dele e pedindo:
- Me come, vai. Me come gostoso, caralho.
- Como, sim. Eu sei que você estava louca de vontade de me dar, desde aquele dia na livraria, eu vi nos seus olhos. Quer que eu te mostre como um macho de verdade tem que te tratar, né?
Quero, me mostra. Ai, caralho, me mostra.
Imediatamente, ele levantou uma das minhas pernas e passou a meter mais rápido e mais forte. Eu gritei de tesão:
- Ai, caralho!
Ele não se importou. Eu vi o seu rosto com uma expressão que eu não conhecia até aquele momento. Ele só continuou metendo e o som da nossa pele se chocando a cada segundo aumentou. Era agora:
- Eu vou gozar, Paulo, eu vou gozar. Ai!
- Eu gozei. O meu corpo inteiro tremeu e, por um breve momento, eu pensei que fosse perder os sentidos, mas muito pelo contrário, cada sentido ficou mais aguçado naquele momento. Eu sentia o cheiro do Paulo em mim e mordi o seu ombro enquanto o apertava. Ele não tinha parado de meter, mas eu sabia que estava perto de gozar porque seus gemidos e a respiração, cada vez mais ofegante, deixaram isso claro. Ele ia gozar, então eu apertei a buceta, queria ver como seria.
Ele gozou.
Estava de camisinha, mas eu senti, ele apertou o meu corpo, gemendo, deixou todo o leite que estava deixando o seu saco pesado sair. Senti o pau dele pulsando lá no fundo e gemi com ele.
Era inacreditável.
Ele deitou em cima de mim, nós dois ofegantes e totalmente conectados.
O meu encontro com o Paulo me mudou, me fez mulher e aflorou ainda mais a minha sexualidade. Ele sabe que a minha vida sexual é dividida entre antes e depois dele.
Alguns encontros mudam a gente pra sempre.