No dia seguinte, quando voltei do trabalho, encontrei o dono da minha esposa tomando whisky no sofá da sala enquanto via o jogo na TV. Minha esposa nua, deitava no sofá com a cabeça sobre sua coxa esquerda, enquanto a pica do mestre também nu, dormia enrolada em volta de sua Cabeça, assustadora como uma serpente pronta ao bote.
Ele me cumprimentou, olá corno, e ordenou que sentasse ao lado dele. Disse pra eu me despir rapidamente e servi-lo uma cerveja, não sem antes ordenar que eu trouxesse o bendito molde da pica que me desvirginou. Obedeci. Ele bebeu a cerveja e me perguntou se eu lembrava das medidas daquela pica, eu respondi que sim e ele nem quis saber quais eram, só disse que era a maior entre as que minha esposa viu, exceto a dele.
Então, ele me perguntou se eu passei a gostar de pica de verdade ou se fazia aquilo tudo somente pelo desejo de ver a esposa arrombada por uma pica imensa.
Eu fiquei envergonhado e com medo de responder. Eu queria muito dizer a verdade, que eu não era viado, que apenas amava minha esposa e sentia prazer em vê-la espetada numa pica grande de verdade, mas que aquilo foi me tomando e quando eu vi me peguei gozando com aquele pau imenso bombando no meu cu após passar meses desejando tocar a pica do mestre cujo esperma eu provava.
Mas, eu apenas disse que não sabia mais de nada e que só obedecia a vontade dele e queria a felicidade de minha esposa, que também era a felicidade dele.
Ele ficou pensativo por um tempo, disse que tudo bem e pra não perder o costume, mandou que eu untasse o molde com manteiga e sentasse e ficasse ao lado dele assistindo o jogo.
Depois, levantou e interfonou para a portaria e chamou o porteiro, Zé Mário, pra ir lá em casa. Gelei na hora quando ouvi.
Quando o dono da minha esposa voltou ao sofá me disse que aquela seria minha punição, o porteiro iria foder minha esposa no meu sofá, comigo assistindo com aquela consolo enterrado no rabo sem dar um pio. Eu chorei, porque nossa reputação cairia para sempre. Ele disse que era o castigo que eu deveria suportar.
Zé Mário chegou e já sabia o que ia fazer, já estava combinado. Minha esposa também sabia e estava resignada.
Zé Mário veio em direção ao sofá e tirou o pau pra fora, um pau mediano, e mandou minha esposa chupr enquanto apertava seus seios e a chamava de gostosa, elogiava a mamada porque minha esposa enfiava o pau todo na boca, dizia que sempre quis foder ela, que um monte de gente quer também e que ninguém entende como um palerma como eu casou com uma gostosa assim, que só podia porque ela era uma puta mesmo.
Então, depois de alguns minutos urrou e gozou na cara dela e esfregou o pau no rosto dela espalhando o esperma.
Olhou pra mim e perguntou se eu não queria beijar e riu.
Botou o pau pra dentro da calça e disse que ia dar um tempo pra comer o cuzinho e deixar pra gozar na boceta por último.
Eu então falei pro dono de minha esposa que ela não estava tomando anticoncepcional e era perigoso ele gozar na boceta, no que o mestre me mandou calar, se não Zé Mário iria gozer era no meu cu plugado.
Zé Mário então disse que só por conta disso iria gozar somente na boceta e iria voltar toda semana pra isso (infelizmente, ele cumpriu a promessa de voltar toda semana).
Me mandou buscar uma cerveja e quando levantei o molde escapou do meu cu e ele riu me humilhou e ficou impressionado com o tamanho muito maior do que o pau dele e com a facilidade com que eu reintroduzi.
Passou a me chamar de corno viado e minha esposa de puta onde quer que nos visse depois desse dia.
Comeu o cu de minha esposa e na hora de gozar, tirou e enfiou de uma vez na boceta e gozou.
Depois, novamente deu um tempo, me mandou buscar outra cerveja, bateu papo com o mestre e comeu a bocetinha de minha esposa e gozou dentro.
Quando ele estava satisfeita, o dono da minha esposo disse que faltou uma coisa e me ordenou que ficasse de quatro e que chupasse a boceta dela cheia de porra e mandou e ele usasse o molde pra bombar meu cu, só pra me humilhar.
Enquanto isso, dizia que éramos a puta e o corno viado dele e que ele estava nos emprestando hoje como castigo para que ele me humilhasse, mas que ele deveria poupar minha esposa e manter tudo entre nós.
Disse que ele poderia voltar, desde que pedisse antes a ele e cumprisse o acordo.
Zé Mário foi embora e o dono da minha esposa mandou que eu desse um banho nela.
Eu poderia dormir com ela hoje porque ela estava suja de outro macho.
Eu poderia transar com ela também, se ela quisesse.
Ela já tinha transado o dia todo com o dono dela e depois com o porteiro e estava muito cansada, mas teve dó de mim e permitiu que eu transasse com ela depois de tanto tempo.
Ao menos isso, depois daquele castigo.