Era o dia depois da melhor noite da minha vida, a que havia sentido um pau de verdade entrar dentro de mim e jorrar seu leite. No grupo das “amiguinhas ❤” já havia contado todo o acontecido para as meninas, o encontro, o tamanho impressionante do pau de Gabriel e como ele havia me comido bem. Estávamos no começo do ano, os dias daquelas semanas fazia um calor descomunal. Agatha então faz uma sugestão:
“Que tal fazermos uma festa da piscina aqui em casa?”
“Amei a ideia! Vamos sim!” — Disse Dani.
“Se quiserem podem chamar mais gente também! A Lari se quiser chamar o Bernardo e a Bia se quiser chamar o Gabriel podem! Quero encher minha casa de gente” — Complementou Agatha.
Meu processo de transição/feminização tinha acontecido à alguns meses já, mas ainda não tinha bíquini. Precisava ver essa situação. Além do mais Agatha disse que se quiséssemos, poderíamos dormir na casa dela, assim como os meninos, em quartos separados, obviamente.
Estava ainda no meu quarto quando isso aconteceu, de camisola. Não havia nem levantado da cama ainda. Me preparei para ir à escola, tomei meu banho, coloquei calcinha e sutiã azuis, camiseta de uniforme e calça jeans. Estava perfeita, como sempre! Faço uma maquiagem básica e calço meu tênis. Desço as escadas e avisto papai. Nossa! Nem havia conversando com papai sobre ele conhecer Gabriel. Me aproximo e digo:
— Bom dia papai!
— Bom dia filha! Dormiu bem?
— Dormi sim! Ahn, papai tenho uma pergunta para o senhor.
— Pode dizer Bianca.
— Você já conhecia o Gabriel? O menino que tinha falado sobre com você e mamãe?
— Sim! Ele é meu recém-contratado da farmácia.
Meu deus! Nesse tempo todo papai e Gabriel se conheciam antes de mim, e quando mostrei a foto do menino que estava ficando para meus pais, papai já havia se adiantado e conversado com Gabriel sobre a minha situação.
Tomo meu café, escovo os dentes e pego minha mochila. Estava pronta para ir, papai me leva até a escola. Na sala encontro Gabriel que me entrega um buquê de flores, avisto minhas amigas, mas também um aluno novo, Tiago, que naquele momento não sabia que seria um dos meus “melhores amigos”. A sala toda percebe o jeito “viado” de Tiago, a forma de andar, de se portar, de falar. No intervalo ele se aproxima de mim e das meninas:
— Oii, tudo bem? Eu sou Tiago, e vocês?
Nos apresentamos e pegamos o número de telefone dele. Até aí ele só era mais um menino da sala, gay, mas só mais um menino. Mal sabíamos as revelações que teríamos na festa da piscina.
Ao chegar em casa vejo uma caixa de presente com um cartão escrito que papai havia avisado ter chegado para mim:
“Enquanto você não tem meu pau dentro de você de novo, pode ter o meu presente. Também comprei algo para você usar no nosso próximo encontro. Te amo. Assinado: Gabriel.”
Era um vibrador rosa pink! Além disso, uma lingerie roxa junto com uma camisola, também roxa. Imediatamente tranco a porta do meu quarto e tiro minhas roupas. Agora, passo o vibrador por cima do sutiã, me excita o contato deste com meus seios. Decido então descer. Sem lubrificante, passo o vibrador pela minha cuceta, ou bucetinha como diria Gabriel. Precisava ter aquilo dentro de mim. Passo o lubrificante e coloco o vibrador que facilmente me adentra. Sinto o mundo inteiro vibrar junto com o vibrador, chego ao êxtase rapidamente, gozando por meu grelinho engaiolado. Meu macho sabia mais do que ninguém como fazer uma mulher satisfeita, usando seu pau, ou não.