4. Combinado é Combinado
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Algum tempo depois, a gente já estava no chuveiro, e dessa vez eu entrava com a blusinha e calcinha que eu estava usando. Ele entrou pelado, já com o pau meia bomba.
- Faz tempo que não te como no banho, Larissa, que tesão!
- Faz tempo? Mas não tem cinco dias, pai! rs - eu olhava encantada para a rola dele
- Cinco dias é muito, rs. Ei, você com essa blusa molhada parece uma prostituta, sabia?
Meu pai já sabia me excitar. Sabia exatamente o que eu gostava de ouvir.
- É? Pareço? - segurando os peitos bem juntinhos para ele olhar.
Ele começa a mamar em mim, por cima do tecido encharcado. A sensação é diferente, engraçada e gostosa.
- Eu mamaria em seus peitos o dia inteiro, Larissa... Puta que pariu, que delícia!
- Quando estiverem cheios de leite, você vai amar, né? Imagina eu, bem peituda e prenha, deixando você mamar?
- Você ficaria linda barrigudinha mesmo. Adoraria te foder assim
- Hum... Você pensa em pôr um filho aqui? - aponto para minha barriga
- Você bem que merecia, cadelinha. Você buchudinha ia ficar linda
Ele me abraça por trás e começa a encaixar o pinto na minha buceta, sem tirar minha calcinha, só forçando-a um pouco para a lateral. Então eu seguro novamente no registro, onde antes eu pendurava minhas calcinhas para ele ver.
- Hummm, papai, não consigo enjoar dessa sensação... sua rola é tão gostosa... Hummmmm!
- E a sua bucetinha é demais, filha!
Ele começa a meter bem devagar, sem pressa, um tira-e-põe só de aquecimento, só para preparar a pista para as pancadas que viriam depois. Enquanto ele metia lentamente, suas mãos massageavam meus seios, primeiro por fora do tecido, depois por dentro, até que minhas tetas já estivessem totalmente para fora, e então, retiro a blusinha e deixo-a no chão.
- Hummm, papai, que gostoso, agora fode mais, tá? Pode ser bem cavalo hoje, tá?
- Ah, é? Então toma, safada, toma! - ele diz, incontrolável, enfiando a pica na buceta que ele tanto ama, que ele quer todo dia e não enjoa.
- Goza dentro da sua filhinha, goza, minha buceta precisa do seu gozo, pai...
- Eu sei, sua puta, sei que você adora porra nessa xereca
- KKK, "xereca"? Que nome feio!
- É xereca, sim, safada! Toma, toma!
Depois de ter recebido muito pau na buceta, acabei gozando bem antes dele, e decidi dar-lhe um boquete bem gostoso:
- Deixa eu chupar seu pinto, pai??? Me deu uma vontade repentina de mamar!
- Claro, filha, você pode chupar a rola do pai quando quiser, cadela.
- Au-au!
Me coloco de joelhos, eu no chuveiro, ele fora. Bumbum sobre meus pezinhos, ele abre bem as pernas para ficar na altura certa para eu mamar confortavelmente, eu começo, com toda a dedicação:
- Nossa, que rola deliciosa, pai! - eu esfrego a rola na minha cara, mostrando que adoro ela, que tenho verdadeiro carinho por ela, sei que isso mexe com ele - CHUP CHUP CHUP GLOC GLOC GLOC, nossa, pai, vai, enfia até o talo, vai! GLOC GLOC
Em certas ocasiões, olho para a pica dele com olhar de encantamento e devoção; em outras, como se fosse meu bichinho de pelúcia predileto, pelo qual tenho o maior apego e afeto.
Ele então pega na minha nuca com as duas mãos e força a rola até meu rostinho colar nele, sem o mínimo espaço entre nós. Ele segura assim um pouco de tempo, e quando já ia soltar eu o surpreendo, colocando minhas duas mãos sobre as mãos dele, na minha nuca, indicando que eu aguentava mais e que ainda não era a hora de retirar a rola. Só quando eu já não estava mais aguentando, retirei aquela pica enorme da minha goela, com um refluxo forte, quase sem ar.
- Nossa.. - respiro, respiro, respiro - e volto a chupar, surpreendendo novamente ele, punhetando com uma mão e segurando-lhe o saco com a outra.
- Ooooh, Larissa, você é tão boa nisso!
- CHUP CHUP, obrigada, pai, GLOC GLOC GLOC
- Larissa, eu vou gozar, PQP!, eu vou gozar
Ainda de joelhos, abro a boca e ponho a linguinha pra fora. Faço carinha de menina feliz e só fico esperando pelo meu creminho predileto
Dessa vez ele não erra, e cada gotinha fica na minha boca. Eu não engolia por enquanto, mas mostrava com boca aberta o poço de porra que sou, só dele e só para ele.
- Larissa, você é a garota mais linda do mundo!
Fico encantada com seu elogio, mesmo que ele sempre diga coisas assim. Eu curto bastante quando ele me fode como um animal e depois fica todo carinhoso comigo.
Me olhando de cima, ele cospe na minha boca por duas vezes, antes de eu começar a ter ânsia e ter que engolir logo aquela geleia fresca. Assim que engulo, me sinto alimentada e nutrida. E passo a língua nos lábios, feliz por mais uma vez ter satisfeito meu pai.
- Continua aí, Larissa... - ele diz, deixando o pau amolecer um pouco
- Vai mijar na minha cara?
- Vou, vadia!
- Você acha que eu mereço isso, é? Meu papai mijando na minha cara?
- Merece, porque eu te amo, e porque você é muito puta!
- Hum... Que delícia!
- E você vai beber.
- Vou?
- Vai...
- Pode mijar, então, pai. Pra mim é um privilégio!
Mesmo de joelhos, vou um pouquinho para frente para sair de debaixo do chuveiro. Ele aproveita e desliga o registro, para que nenhum barulho atrapalhasse nosso momento.
Eu ali aos pés dele, pelada e molhada, já devidamente alimentada, e fazendo a mesma carinha de moça feliz e obediente. Bumbum repousado nos meus pezinhos, apenas segurando meus seios para a cena ficar mais delicada. É assim, sorrindo e de olhinhos fechados, que começo a receber aquele mijo quente na minha cara. O calor e o cheiro inicialmente me dão repulsa, mas não deixo transparecer isso nem um pouco. Eu sei que meu pai está adorando mijar em mim, e isso me deixa realizada. Ele mija bastante também no meu cabelo.
Depois de ter liberado bastante xixi na minha cara, ele retém o fluxo apertando o canal da urina com os dedos polegar e indicador, e pergunta:
- Me fala, está gostando?
Eu abro os olhinhos, com receio de arder, mas não ardeu nem um pouco. Aperto e torço meus cabelos, para retirar todo aquele excesso de xixi. Imagino que ela tenha achado essa cena linda e encantadora.
- Pai, estou adorando, sério. Estou me sentindo ótima, muito gostosinho tudo isso. A gente devia ter feito isso antes, viu? rs
- Hummm. Certo, agora você vai beber, ok?
- Uhum, manda! Eu estou mesmo com sede! - digo obediente e contente.
Ele sente que o pau já amoleceu um pouco e pede para eu abrir a boca. Eu obedeço.
- Abre mais, filha, abre bastante
- Aaaaaaaaah - abro o bocão pra ele
- Nessa nossa primeira vez, você não vai nem sentir o sabor do mijo direito, porque vou liberar direto na sua garganta
Eu apenas balanço a cabeça que sim, concordando com tudo. Mesmo naquela posição, conseguia olhar para ele. Ele estava delirando, como que realizando um sonho antigo. Com aquele pau meia-bomba, ele engata na minha goela, me deixando totalmente entalada e muda e objetificada.
- Vai ser igual abastecer o carro, Larissa. A gente só engata a mangueira e deixa lá, até encher o tanque...
Para perturbá-lo, sem tirar a rola da boca dou uma piscadinha para ele e, em seguida, solto meus seios e ponho as duas mãos sobre minha barriguinha, como se estivesse dizendo "Uhum, pode encher, papai, tô pronta, enche meu tanquinho".
Aquela coisa quente começa ir direto na minha garganta, e eu vou engolindo tudo automaticamente, pelos movimentos involuntários da própria garganta, GULP, GULP, GULP, um gole atrás do outro, goles sem controle, sonoros, exagerados, meio engasgados, lacrimejando, mas ainda assim, goles inteiros.
- Ohhhhhh, Larissa, filha, eu te amo tanto....
"Eu também te amo, pai" - penso, com aquela rola enfiada na minha goela. Apenas olho pra ele, torcendo que meu olhar de obediência e devoção expressasse tudo o que sinto por ele.
Depois de mijar tudo, ele continua com o pau na minha boca, metendo devagar. E depois de algumas metidas, ele retira o pinto, exausto e embasbacado de prazerNossa, Larissa, estou molhada!
- Fico feliz que tenha gostado, Fer, rs
- Mas acabou assim???
- Não, né? rs. Depois ele cuidou de mim, me colocou de pé, me deu banho, me beijou, disse que me ama e que queria até casar comigo, se fosse possível, haha
- Ai, que lindo, rs
- Eu disse que a gente podia se casar de mentirinha, porque pra gente seria real.
- É verdade. Mas e aí, o que você achou do xixi dele?
- Ah, eu não gostei, não, credo! kkk
- HAHAHA. Mas você disse isso a ele?
- Jamais! Pra ele eu digo que adoro. Mas não sinto que estou mentindo, sabe? É que eu realmente gosto de vê-lo doidinho. Eu adoro saber que ele quer fazer xixi em mim, ainda que eu não goste nem um pouco de xixi, rs
- Sim, eu entendo. Mas a cena é sexy, admita
- Sim, eu também acho, rs. É esteticamente bonita, de algum modo. É uma cena que ter uma carga simbólica muito grande.
- Sim, ainda mais como você disse, de joelhinhos, quietinha, torcendo o cabelo encharcado de xixi, rs. Nossa, achei essa parte muito gostosa!
- Valeu, rs
- ... Bem, acho que agora chegou a hora de mostrar sua periquita pra mim!
- Primeiro seus peitos! rs
Sem dizer nada, Fernanda abre todos os botões, e, surpreendendo, retira a camisa totalmente.
- Lindo sutiã, doutora. Mas quero ver o que tem por baixo.
Novamente, sem dizer nada, ela coloca a mão por trás de si e retira o sutiã. Ela não estava nem um pouco tímida.
A Fernanda havia me dito que tinha belos seios. De fato, seios bem branquelos e cheios, daqueles que mostram até algumas veias azuis bem clarinhas, fartos, de auréolas grandes e rosadas. Um seio bem fotográfico, capa de revista. A gravidade tinha agido bem pouco ali, apenas deixando-os levemente ao próprio peso, o que só tornava aquele par de peitos mais delicioso ainda.
- Larissa? rs
- Ãhn? - fico sem graça e surpresa - Eu... nossa, são lindos, uau! rs
- Obrigada.
Nesse momento, fico intimidada e finjo não me lembrar que havia combinado de dar umas amassadinhas naqueles peitões. Ela também não toca no assunto.
- São lindos, de verdade, Fer. Eu... preciso te mostrar a... periquita agora, né?
- Uhum, a xereca!
- Não, "xereca" não! Kkk
- Hahaha. Vai, mostra sua periquita, rs
- Ok
A timidez toma conta de mim e eu fico bem nervosa.
- Ai, Fer... tô nervosa
- Não precisa, minha flor, só quero ver essa bucetinha linda.
Eu me ponho de pé e com muita vergonha começo a abrir o zíper. Fernanda olha atentamente, sentada bem na minha frente.
O zíper já estava totalmente aberto, mas a calça jeans estava tão apertada que não dava pra mostrar muita coisa. Dava pra ver a calcinha preta, mas nada além disso. Eu apenas abaixo um pouco a parte da frente da calcinha, a ponto de ela ver a "testa" da minha periquita, mostrando que eu não estava nem peluda nem depilada, mas apenas com aquele tapetinho baixo.
- Hummm! Quero ver mais desse tapetinho...
- Não dá, a calça é bem apertada, rsrs
- Eu estou sem camiseta, não regulei nada. Por que não abaixa a calça um pouco, hein? O combinado foi me mostrar sua bucetinha toda, não só um pedacinho dela, rs.
Então eu abaixo a calça até a metade das coxas, onde já daria pra mostrar a buceta, mas continuava de calcinha. Fernanda vem até mim. Nós duas em pé, entre as duas poltronas. Ela põe as mãos nos meus ombros, me dando coragem para fazer o combinado. Para me ajudar, ela me lembra:
- Não vai dar aquela amassadinha que você tinha pedido? - ela diz, com aqueles peitos lindos raspando no meu braço
- Ah, é verdade, eu tinha esquecido - minto.
Eu nunca havia feito isso. Tocar uma mulher era algo que não me passava na cabeça, embora naqueles filmes que eu via com meu pai, muitas vezes aparecessem cenas lésbicas, e eu as considerava de muito bom gosto e excitantes.
Eu olho nos olhos dela, inseguras:
- Posso?
- Pode, Larissa.
Pego nos peitos dela, os dois de uma só vez, respeitosamente, quase como uma médica faria, apenas para verificar como era. De certa forma era como pegar nos meus, mas de alguma outra forma era bem diferente. Agora eu podia entender porque meu pai gostava tanto daquilo. Eram tão macios, convidativos, charmosos... tão gostosos de manipular. Quando me dei conta já estava apertando aqueles peitos com vontade. E eu fiquei feliz por poder fazer isso pelo meu leitor, que merece uma punheta bem batida sempre. Fiquei pensando como seria legal se você, leitor(a), estivesse aqui comigo e com a Fer...
- Hummmmm, Larissa, que mãozinha gostosa...
Eu estava um pouco excitada, não podia negar.
Ela continuava a dizer:
- Sabe, Larissa... acho que vou aceitar aquela sua proposta que rejeitei... Se você ainda quiser, claro.
- Não era uma proposta, era uma "contra-contraproposta", rs
- Hahaha, sim... você ainda quer?
- Uhum.
- Então vai, pode chupar
Eu olho aqueles peitos tão bem feitos, peitos de mulher, não de garota. Vou encostando meu rostinho, e quando percebo já estava sentindo o cheiro deles, um cheiro de pele doce. Em seguida, dou um beijinho e começo chupar só o biquinho, Chup, Chup, Chup, sentindo um puta tesão
- Ohhhh, Larissa, que delícia... Hummm
Eu nem respondo, só continuo apertando e mamando a teta dela, de olhinhos fechados, degustando. Quando percebo que já fui longe demais, paro.
- Nossa, Larissa... que delícia, PQP!
Eu nada respondo, mas também tinha achado o máximo.
Ela retoma:
- ...Eu quero ver sua periquita de pertinho agora, menina... Mas se estiver realmente muito difícil pra você, vou entender, ok?
- Doutora, combinado é combinado. Eu não sou caloteira, rs
Ela então se senta novamente, mas me leva em pé bem à frente de sua poltrona. Eu já com a calça na altura dos joelhos.
- Pode abaixar pra mim? - pergunto tímida
- Eu adoraria, Larissa.
Ela abaixa minha calcinha preta devagar...
- Nossa, Larissa... Que bucetinha rosada!...
- Doutora...
- Oi, minha flor.
- Você ainda quer aquela sua "contra-contra-contraproposta"?