Desde que me entreguei a Lola e Josi, não usei mais celular, nem redes sociais. Ele tinha ficado com minhas rainhas, e confesso que tinha me esquecido, tamanhas as experiências incríveis pelas quais estava passando.
Na quinta-feira Lola estava preparando minha mala e me aventurei a perguntar para onde iríamos.
- Vamos visitar minha "sogra", querida! Amanhã estaremos na casa de seus pais.
- Mas, como, senhora? Faz tempo que não falo com eles...
- Quem disse? Você fala com eles diariamente, inclusive já mandou uma linda foto minha no grupo da família.
Me mostrou então meu celular, repleto de conversas "minhas" com minha mãe, meu pai e meu irmão, que morava com eles.
- Inclusive, falando que teriam uma surpresa comigo, pois estava bem diferente da última vez que nos vimos. Inclusive, não compraremos nenhuma roupa nova para vestir, você vai com as roupas que compramos para você. Isso me assustou. O que iriam pensar? Como seria recebida? Desconfiariam de algo?
Nós iríamos no carro do Rick, que nos emprestaria para a viagem. Em troca disso tive que ser emprestada a ele na noite de quarta para quinta. Como ficaria o final de semana sem o carro para trabalhar, ele me rentabilizou. Ele me colocou no ponto de prostitutas conhecido da cidade e chamou seus amigos motoristas para me usar, mediante pagamento. "Trabalhei" para ele das 22h até 4h da manhã. Certamente, ele ganhou muito mais do que ganharia dirigindo por dois dias. Bom, já estava acostumada a trabalhar assim, já nem ficava mais assada.
Sexta de manhã saímos então para viajar. Eu com uma legging azul escura sem calcinha, camiseta colada cor de rosa, que ressaltava meus piercings de mamilo e tênis. Ela com um vestido colado, que usava em seus programas, parecia uma puta mesmo. Minha família era relativamente conservadora, então certamente assustariam com a cena.
Chegamos em casa e ela logo foi abraçando e beijando meu pai, meu irmão e depois minha mãe. Achei estranho aquilo, mas já tinha entendido as intenções dela.
- Gustavo, você está "diferente"... emagreceu muito, suas roupas estão diferentes também...
- É, mãe, depois que comecei a namorar a Lola mudei muito, ela está me transformando numa nova pessoa.
Meu pai e irmão não conseguiam tirar os olhos de Lola. Após guardar as malas, meu pai diz que vai à padaria comprar pão. Imediatamente, Lola se oferece para ir com ele, com a desculpa de conhecer a cidade.
Enquanto eles saem, fico em casa conversando com minha mãe.
- Você emagreceu muito, filho, está tudo bem? - Pergunta minha mãe, preocupada.
- Tudo bem, mãe. Lola está me ajudando com a dieta.
- Essas roupas também foi ela que escolheu? São bem diferentes das que você costumava usar...
- Sim, mãe. Ela tem sido muito importante para mim.
- Está feliz? Se está, é o que importa.
Algum tempo depois, eles chegam. Meu pai vermelho, suado, e Lola com um sorriso maroto. Me dá um longo beijo de língua. Pude sentir em sua língua o gosto da porra do meu pai. A safada tinha feito boquete em meu pai...
Minha mãe faz o café. Lola já grita que o meu é sem açúcar. Quando sou servido, ela tira da bolsa um pote com esperma e despeja nele.
- Aqui, amor, sua proteína. O segredo da felicidade.
Tomamos café normalmente e vou deitar um pouco. Lola fica ajudando minha mãe na cozinha. De repente, sou acordado com outro beijo de Lola. Sinto um gosto que não é de esperma. Pergunto que gosto é esse?
- Sua mamãe, vadia! Fiz ela gozar como nunca havia gozado na vida com aquele pau murcho do seu pai.
- Você é muito safada mesmo, rainha! Vai gabaritar a família toda!
Nos arrumamos para sair à noite. Usei um short que mostrava a polpa da bunda, com uma blusinha que ressaltava minhas formas avantajadas.
Ela estava com uma micro-saia e um avantajado decote. Passamos o mesmo perfume de puta e fomos ao bar mais badalado da cidade. Sentamos de frente a um grupo de homens maduros (a preferência de Lola). Logo ela fez amizade com um deles e foi chamada a sentar com eles.
- Essa, garotos é a Pepper. Está treinando para ser minha putinha dedicada. Já combinei com o Neto e seremos suas putas hoje. Estamos prontas para servi-los, caso queiram sair.
Eles ficaram alvoroçados e fomos para a casa do Neto, o único solteiro da turma. Fica em um elegante condomínio, região nobre. Apenas nós duas para 7 garanhões famintos.
Fomos cada uma em um carro. Já no caminho, fui no banco de trás, entre dois deles, punhetando-os. Eles iam puxando meu cabelo e batendo em minha cara. Eram tapas doídos.
Chegando à casa, eu e Lola já tivemos nossas roupas tiradas. Tivemos que chupar cada um daqueles pintos, de joelhos, muito dedicadas.
Após o boquete inicial, nos colocaram de 4, lado a lado e começaram um revezamento em nossos cuzinhos. Olhava para o lado e via a cara de prazer de minha rainha. Aquilo me deixava ainda com mais tesão. Logo vieram e fodiam nossas bocas simultaneamente, dois em cada boquinha.
A única exigência de Lola é que a porra toda fosse jogada em mim, onde eles quisessem.
Eu era muito elogiada.
- Que cuzinho delicioso, putinha. Será que aguenta dois ao mesmo tempo? Fiz com a cabeça que sim. Um deles deitou-se embaixo de mim. E me penetrou. Veio outro por trás e começaram o movimento.
Lola não ficou para trás. Como tinha um buraco a mais, levou logo 3 paus ao mesmo tempo, além de um na boca, assim como eu.
Pronto, estávamos nós, rainha e escrava, servindo a todos eles simultaneamente. Lola era a mais escandalosa. Gritava sem pudor. Eu ainda era a mais contida. Assim que um gozava, saia e trocava com o que estava na nossa boca, aí limpávamos seu pau com a boca e já iniciávamos a preparação para nova ereção.
Como eles já eram mais velhos, cada um gozou somente duas vezes, em meu corpo todinho, na cara também, como sempre.
Apesar de não sermos namorados de verdade, ao final, troquei um demorado beijo de língua com Lola, que me pediu para fodê-la ali, na frente de todos.
- Vai, puta, faz igual fez com a Keith, me ordenava.
Peguei ela de frente, num frango assado meti a mão na cara dela. Parecia que estávamos insandecidos, ela gritava e mandava bater mais. A porra de meu corpo escorria sobre ela, que pedia mais e mais.
Ela gostou, tremendo-se toda e em seguida fui eu a encher sua boceta de esperma. Ao término, aqueles marmanjos estavam aplaudindo nossa performance.
Tomamos banho, vestimos nossas roupas e voltamos para casa.
Deitamos e fomos dormir, em nosso quarto. Hora depois, Lola me acorda e manda abrir a boca. Era o gozo de meu irmão. A safada tinha gabaritado a família!
Nas despedidas, todos estavam entusiasmados com Lola, já perguntavam quando seria o casamento... hahaha
Voltamos e na viagem parecíamos mais próximos do que antes. Poderíamos dizer que até parecíamos namorados, mas durou somente até chegarmos em casa.