Encontro Com Uma Leitora, 5

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 1731 palavras
Data: 27/11/2024 09:18:51
Última revisão: 27/11/2024 09:42:41

5. Playground

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- Nossa, Larissa… tá falando sério? Olha que eu quero, hein? Ela é tão… rosinha…

- É de morango, rs

- Adoro, rs. Mas e aí, posso mesmo?

- Uhum, pode - digo tímida

Então Fernanda fica de joelhos à minha frente e eu ponho a mão na cabeça dela, para ter algum controle da situação. Ela vem com o rostinho na minha periquita e, quando já bem juntinho, ela cheira, respirando bem fundo, de olhinhos fechados, com uma baita cara de prazer.

- Tá igual meu pai, é? Ele adora o cheirinho, rs

- Ai, Larissinha, que bucetinha cheirosa, tá tão gostosa…

- Eu devia ter depilado, né? Se eu soubesse que você ia cair de boca em mim, teria feito

- Mas está tão baixinho; não ligo de arranhar minha cara um pouco! rs

- Safada!

Ela cheira um pouco mais e começa a esfregar suavemente o nariz na minha buceta, na minha virilha, buscando sentir a fragrância ao máximo. Eu com a mão na cabeça dela, em sinal de aprovação, achando engraçadinho o modo como ela faz.

Em seguida, ainda de pé, com apenas dois dedinhos, indicador e polegar, abro minha buceta um pouco, para que ela não resista e me chupe logo de vez. Assim que ela percebe minha fenda aberta já começa a me chupar, primeiro devagarinho, com língua deslizando suavemente, e logo a intensidade aumenta, até que ela já estivesse com as duas mãos na minha bunda, pressionando bem meu corpo contra sua face, ou melhor, minha buceta em sua boca.

- Tá querendo me engolir, é? rs

- Oh, sim, engolir essa buceta de morango!… SCHLEPT, SCHLEPT, queria engolir essa buceta todinha, CHUP, CHUP, CHUP.

- O leitor já deve estar todo durinho hahaha. Posso dizer como você está para ele? - digo achando engraçado tudo aquilo, mas também com um puta tesão

- Uhum, SCHLEPT, SCHLEPT, pode, Larissinha

- Meu leitor punheteiro, você lembra que a dona Fernanda havia tirado a camisa, né? Você tinha que ver, como os peitões dela estão inchados e suculentos, tudo pra fora, balançando, enquanto chupa minha buceta! rs

Já sentindo um baita prazer e querendo satisfazer a fome e sede de buceta da Fernanda, retiro minha calça e minha calcinha totalmente, ficando pelada da cintura pra baixo

- Hummmmmmm, nossa, Larissa… - ela diz, embasbacada, de joelhos pra mim, encantada com meu corpo.

Em seguida, dou um passo pra trás, me sentando na poltrona de forma bem sedutora e abro minha pernas para ela, sem cerimônia.

- Vem, Fer, mata sua vontade; vontade que tem desde que leu o “Não Vou Desistir”, rs

Fernanda faz que sim com a cabeça, enquanto engatinha como uma gata em minha direção, e vem direto na minha buceta novamente, e começa a me chupar deliciosamente, a língua querendo entrar tão fundo quanto um pinto entraria, ao mesmo tempo que ela passeia pelo meu clitóris, me deixando louca.

- Oh, Fernanda, que delícia, hummmm! - digo segurando os peitos, mesmo por cima da blusinha, enquanto era devorada lá embaixo.

Fernanda se esbaldava na minha xota, devia estar com a mandíbula dolorida de tanto chupar, mas não parava nem por um instante sequer.

Quando estou tomada de prazer, continuo sentada, mas venho com o corpo o máximo pra frente, ficando com a bunda bem na ponta da poltrona. Em seguida, levo as costas para trás, ficando no meio-termo entre estar sentada e deitada, e então ergo minhas pernas para o alto, formando um grande "V" na frente de Fernanda, totalmente arreganhada e exposta, buceta e cu bem disponíveis para ela chupar. No começo seguro as pernas com minhas mãos, mas logo Fernanda as segura pra mim, enquanto enfia a cara no meio e chupa aquilo que ela tanto gosta.

- Ohhhh - nós duas gemendo, eu de tesão, prazer e orgasmo, e ela de tesão, prazer e realização pessoal.

- Chupa, Fer, isso, chupa tudo! Bebe minha buceta, toma da minha buceta, engole minha buceta!!!

Ela começa a chupar tudo o que vê pela frente, da buceta ao cu, deslizando a língua e deixando sua baba e saliva. Aquela Fernanda que tentava manter alguma compostura já tinha perdido a linha totalmente rs. Ela para um pouco, lambe os beiços, engole saboreando meu mel, olha pra mim com cara de desafio e me provoca:

- Você tinha que ver, leitor(a), como a Larissa está toda arreganhada aqui, com as perninhas pra cima! Até o cu é rosa! rs SCHLEPT, SCHLEPT, CHUP, CHUP, CHUP - diz ela se dedicando agora a lamber meu cu.

Eu tomo a palavra, rindo um pouco, mas já com muito tesão.

- Ah, é assim? rs. Leitor punheteiro, a Doutora Fernanda, sabe como ela está? De quatro, com as palmas das mãos no chão, com a cara enfiada na minha buceta e com o rabo bem empinado, igual a uma cadela no cio. Enquanto ela devora minha xota, leitor, você bem que podia parar um pouco essa punheta e vir aqui enfiar a rola nela, né? rs

- Ai, Larissinha, você não presta! rs. Quem você queria que estivesse aqui, socando a rola em mim, hein? Seu papai? CHUP, CHUP, CHUP

- Não senhora, ele é só meu, hummmmm, isso, isso, assim… Meu pai não divido com ninguém, rs

- Então, quem? rs - Fernanda pergunta empolgada, parando o boquete um pouco e olhando pra mim.

- Hum… Não sei rs. São tantos! rs. Você devia dar pra todos eles doutora!

- Só se fosse um de cada vez, rs - ela brinca

Eu fico ali, exposta como estava, mas ainda dando um jeito de fazer cafuné na doutora Fernanda, que chupava minha buceta adorando meu sabor. Deixo ela lamber e chupar o quanto quiser, não queria atrapalhar seu momento, afinal, ela chupava com tanta devoção, como se estivesse desejando chupar uma buceta há uns dez anos. Era perceptível que ela estava totalmente entregue. Seu rostinho já estava todo melecado, e ela não parava de me sugar e se deliciar. Eu sabia que naquele estado ela estava vulnerável e faria qualquer coisa que eu pedisse.

Mas a bem da verdade, não era só isso. Aquela boca era bem mais molinha que a do meu pai. Os trejeitos eram menos brutos e mais dóceis. Os gemidos eram mais dengosos. Aqueles peitos balançando… A sensação de ter um rostinho feminino no meio das pernas era bem diferente do que eu estava acostumada, e minha excitação estava a mil, a vontade era sentar com a buceta na cara dela e esfregar com força, até machucar, machucar minha buceta e a cara dela.

- Está gostando, Larissa? - ela pergunta com o cabelo um pouco despenteado

- Uau… Muito, eu vou acabar gozando…hummmmm

- Ah, eu vou continuar, rs. Eu adoraria que minha autora predileta gozasse pra mim, na minha cara.

- Sim, continua, continua, sim, hummmmm!

Quando me dei conta, ela já estava com as mãos nos meus seios, e apertava eles da mesma forma que meu pai faz, por dentro da blusinha, e por dentro do sutiã. O tesão estava forte demais, eu sabia que ia gozar a qualquer momento.

É nesse momento que eu sinto o polegar da Fernanda apertando as bordinhas do meu cu, como se estivesse pedindo autorização para entrar. Ela não tirou o rosto, nem deixou de me chupar para fazer isso, o que tornava tudo mais gostoso. Eu sabia que ela estava apenas me experimentando, para ver qual seria minha reação, e eu não queria perder a oportunidade de surpreendê-la

- Se enfiar o dedo vai ter que chupar depois, hein? - digo maliciosamente

- Larissa, sua delicinha! - e sinto o polegar afundar no meu rabo, e ela só lambendo meu clitóris, agora como se estivesse desesperada para me ver gozando

Eu começo a gemer sem controle, apenas mantendo um volume baixo

- Huuuuuum, isso, doutora, eu vou… eu vou…

- Goza, Larissa, Goza!!!

- Hmmmmmmmmmmm - uma explosão de sensações percorre meu corpo, desde a buceta até a espinha dorsal

Enquanto gozo, a safada toma a liberdade de levantar minha blusinha; enquanto tremo inteirinha ela levanta meu sutiã para bem acima dos peitos. Eu sinto tudo, mas não ligo nem um pouco. Enquanto babo de prazer, a puta chupa meus peitos sem pedir permissão alguma, já sabendo que estou totalmente entregue, ela enfia na boca, desesperada por minhas tetas sabor morango.

Fernanda provavelmente morria de vontade de estar com uma mulher há um tempão, devia ler muitos contos sobre o assunto, mas nunca levara adiante, e agora estava perdidinha no meu playground.

O prazer se alongava bastante no meu corpo, e quando terminou, eu continuei naquela posição esdrúxula e vergonhosa, porque percebi que, além de me chupar, a safada estava também se masturbando

- Goza pra mim, Fer!

- Uhummmm! - diz ela, toda lambuzada de buceta

- Anda, enfia esse dedo na boca agora!

Ela retira o polegar do meu cu e chupa com uma cara de delírio imenso, e com a outra mão ele se tocava, ali, de joelhos diante de mim, sentada com o bumbum sobre os próprios pés. Ela começa a gozar e eu queria muito ver mais daqueles peitos balançando enquanto ela gozava, mas na posição em que eu estava não pude ver muita coisa. Fiquei até o final daquele jeitinho, até que ela já estivesse exausta e não aguentasse mais.

Em seguida, ela me ajuda a ficar sentada na poltrona e a gente recupera as energias. Eu, sentada como uma rainha imponente, e ela, semi-caída ao chão, aos meus pés. Os cabelos estavam caídos sobre os seios, e havia nela uma expressão de entorpecimento.

- Você gostou, Fer?

- Uau, Larissa… Isso foi perfeito... Eu… nunca senti isso, não dessa forma!!! Puta que pariu...

- E eu ainda nem te chupei, hein? rs

- Você… você faria isso???

- É claro que sim, a gente marca outra consulta, então? rs

- Quando você quiser! - ela diz, emocionada e feliz.

Fernanda, naquele dia, pediu para a secretária tirar o resto do dia de folga, e depois fez um telefonema e desmarcou uma consulta que tinha mais tarde. Com a cara melada daquele jeito, e cheirando à buceta, não tinha mais como atender mais ninguém. Pra terminar, a gente se beijou deliciosamente, de pé, na maior sem-vergonhice, um beijo bem gostoso e demorado, e então ela me levou de carro até o metrô, onde a gente se beijou novamente e se despediu.

Já no metrô, pego o pequeno cartão que a doutora me deu e vejo que ela deixou agendado mais cinco sessões.

- Que safada! rs - digo baixinho

(FIM).

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Comentários

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"Eu adoraria que minha autora predileta gozasse pra mim, na minha cara."

Eu acho que essa frase resume meu pensamento após cada conto hahaha.

Uma delícia de relato, sem dúvidas a Fer estava precisando mesmo disso e eu entendo ela perfeitamente.

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Muito bom.

A melhor parte destas suas crónicas é que elas nunca têm fim, ainda que a palavra lá esteja no final do texto. A melhor parte é o que nos leva a imaginar como continuação, o que aconteceria a seguir, como os personagens evoluiriam. Isso é excelente, parabéns.

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É o gostinho de quero mais, rs. Você está certo, eu quase sempre faço isso, e é inconsciente, viu?

Bjs

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