RESUMO: Já se passaram três semanas desde o primeiro encontro sexual de Charles com seu Pai e eles não se viram ou falaram nesse tempo, deixando Charles se perguntando o que exatamente deu errado. Finalmente quebrando o silêncio, seu Pai o convida para conversar. Ele vai cancelar para sempre? Ele nunca mais quer falar com Charles? Ou ele está sentindo falta do toque do seu Filho desde o último encontro? De qualquer forma, eles têm algumas coisas para descobrir.
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Não vi nem falei com meu Pai por três semanas e me senti péssimo o tempo todo. Eu tinha feito algo terrivelmente errado, isso era óbvio, mas a questão era o quê? Deixando de lado o conceito de foder meu Pai, eu só me perguntava o que eu tinha feito para fazê-lo ir embora com tanta pressa e sem uma única palavra ou olhar em minha direção para reconhecer o que tínhamos acabado de fazer. Ele pediu por isso. Eu tive que repetir isso várias vezes na minha mente para ter certeza de que era real. Ele deu consentimento, ele quis, até implorou. Eu não fiz nada que ele não tivesse me dito que queria de mim. Então por que nossa experiência sexual satisfatória me deixou dormindo sozinho naquela noite?
Isso estava me corroendo todas as noites desde que aconteceu. Eu assistia a tudo na minha cabeça como um filme tentando identificar o momento em que deu errado. Era tudo em nome do masoquismo no final, pois quanto mais eu pensava sobre isso, mais eu queria de novo. Deitado na minha cama à noite, as paredes ainda vazias com a maioria das minhas coisas em caixas, não havia mais nada em que pensar. Então eu imaginava minhas mãozonas deslizando por sua fenda peludona e suadona. Minha língua lambendo seu buraco rosado. Meu Nervão gigantesco bombeando uma carga enorme de esperma gosmento e fervente dentro do buraco dele. Papai gemendo alto meu nome. Eu gozava na minha mãozona no escuro, imaginando Papai embaixo de mim, meu caralhão arrombador de 23 centímetros deslizando extremamente apertado para dentro e para fora das entranhas dele.
Era impossível, eu não conseguia nem chegar à raiz do problema sem que meu Nervão envergadão inchasse nas calças porque mesmo depois que ele fugiu e me ignorou por semanas a fio, eu ainda o queria de novo. Eu nunca me senti tão próximo de alguém antes, mesmo com seu rosto enterrado nos travesseiros, havia uma conexão elétrica entre nós dois. Mesmo com meu agora ex, o sexo tinha sido incrível e indulgente, mas sempre nos faltava aquele... algo mais. Era um sentimento indescritível, mas eu sentia isso com meu Pai.
Era foda, mas era verdade. Eu tinha fodido brutalmente o meu Pai e queria fazer de novo. E eu não me importava se isso me deixava doente e distorcido, era a única coisa verdadeira que eu conhecia. Mas era possível que eu o tivesse perdido como Pai e como amante, tudo em uma noite.
E então ele me mandou uma mensagem. Do nada, numa quarta-feira à tarde, quando eu quase me resignei à ideia de que talvez nunca mais falasse com ele. O nome dele estava no meu telefone como Jonas. Era uma brincadeira no começo, algo que eu fazia quando era um adolescente rebelde, mas eu ainda o chamava pelo primeiro nome às vezes ao invés de Pai.
“Ei, Charles. Você pode vir aqui hoje à noite?”
Eu estava batendo na porta dele às oito da noite, me sentindo incrivelmente constrangido. Coloquei a calça mais justa que eu tinha e que ainda parecia estar na moda. Para quê, eu não tinha certeza. Papai não tinha esclarecido o que era esse convite, mas eu só conseguia imaginar que era para desmentir o que tínhamos feito e garantir que nunca mais fizéssemos algo parecido. Bem, eu estava imaginando outras coisas também que fizeram meu Pauzão estufar nas calças, mas essas coisas pareciam muito irreais depois de como deixamos as coisas da última vez.
Papai abriu a porta com um suéter e calças largas. Claramente a roupa menos reveladora e sensual que ele conseguiu montar. Infelizmente, isso não me impediu de lembrar exatamente o que havia por baixo daquelas roupas. Uma bundona extremamente peluda e um buraco apertado e rosado implorando para ser preenchido. Eu não tinha visto seu Pau, nem seu peitoral ou suas Axilas, mas pensei neles de qualquer maneira.
“Oi,” eu disse sem jeito. Eu tinha vinho na minha bolsa, sem saber se íamos beber.
“Oi, Charles.” Ele ficou ali, sem jeito, na porta, tentando olhar para qualquer lugar, menos diretamente para mim. Depois de um momento tenso, ele disse: “Por favor, entre.”
Embora eu já tivesse ido à casa do meu Pai dezenas de vezes, ela me pareceu estranha esta noite. Ele precisava diminuir o tamanho depois do divórcio e eu morando sozinho, então era relativamente pequeno, mas suficiente para uma pessoa. Entrei na cozinha e coloquei o vinho no balcão. Meu Pai foi até a sala de estar e sentou-se no balcão que dava para a cozinha, talvez para criar algum espaço inventado entre nós.
Fiz um gesto para a garrafa de vinho e disse: "Não tinha certeza... não sei por que trouxe isso." Minhas palmas estavam suadas.
A boca do meu Pai se contorceu em um sorrisinho irônico. “Tome um copo se quiser. Estou bem.”
Eu precisava. Só uma taça para acalmar meus nervos. Papai me observou em silêncio enquanto eu pegava uma taça do armário e servia um pouco de vinho com um gole satisfatório. Tomei um gole e olhei para ele, e ele desviou o olhar mais uma vez.
O silêncio durou pelo que pareceu uma eternidade. E então, "Acho que não sei como começar", Papai disse calmamente.
Girei o copo entre mãos. “Acho que eu também não. Mas não podemos ignorar, podemos?”
“Não,” Papai respondeu. Ele respirou fundo e então exalou forte. “Sinto muito, Charles.”
Abri e fechei a boca algumas vezes, o espaço entre nós parecia infinito. Eu queria segurar a mãozona dele, o que parecia bobeira, mas era verdade. "Desculpa por quê?"
Papai juntou as mãozonas, se preocupando com as unhas. “Eu... tirei vantagem de você. Meu próprio garoto, eu... eu não deveria ter feito isso com você. Não posso culpá-lo se você nunca mais quiser falar comigo.”
Fiquei quase atordoado demais para falar. Papai se viu incapaz de olhar para mim. Tivemos a mesma experiência sexual ou eu estava fabricando tudo na minha cabeça?
“Pai…” Eu tentei formar os pensamentos enquanto eles saíam da minha boca. “Você não… fez nada comigo. Eu fiz tudo isso. Com você. Eu escolhi fazer tudo isso eu mesmo, se alguém deveria ficar bravo é você.”
“Não, não,” Papai começou a refutar imediatamente, sentando mais ereto. “Charles, você é meu Filho, eu sou responsável aqui. Você é… você era vulnerável e eu deixei coisas acontecerem que eu deveria ter sido responsável o suficiente para impedir.”
Eu segurei um escárnio. Ele estava falando sério? Ele realmente não me deixaria levar nenhuma culpa? Talvez eu precisasse ser mais direto. "Pai." Eu esperei, o silêncio se estendendo até que ele conseguiu levantar a cabeça para me olhar, não nos olhos, mas em algum lugar abaixo deles. "Eu te fodi."
Ele exalou e rolou a cabeça para trás. “Charles–”
“Não,” eu interrompi. “Eu preciso que você realmente entenda isso. Arrependimentos e culpas deixados de lado – e nós dois compartilhamos a culpa – eu fui aquele que te fodi. Nós fizemos sexo, claro, mas eu te fodi. Você se lembra disso, certo?”
“Claro, Charles,” ele quase sussurrou. “Você acha que eu não pensei sobre isso?”
Ignorei a ideia de que ele estava pensando em mim e no meu Pauzão latejante dentro dele. “Então você precisa saber que eu escolhi fazer todas essas coisas. Eu queria fazê-las. Você consentir com elas não significa que você me manipulou para fazê-las, ou qualquer ideia que você tenha agarrado em seu cérebro. Eu queria fazer sexo com você, Pai, por mais fodido que seja. Eu não vou deixar você me dizer que eu não queria isso.”
Seu olhar caiu mais baixo para minhas mãozonas ao redor da taça de vinho. Tomei um gole enquanto ele reunia seus próprios pensamentos, claramente em conflito com um dilúvio infinito de sentimentos contraditórios. "Eu também queria", ele disse depois de um tempo. "Isso não torna tudo certo."
“Tudo bem,” eu concedi. Pelo menos estávamos caminhando para estar na mesma página agora. “Moral à parte. Queríamos fazer sexo um com o outro e fizemos. Então, o que agora?”
Papai estava exasperado, talvez até à beira das lágrimas. “Não posso simplesmente deixar a moralidade de lado, Charles. Não é assim que eu trabalho. Tudo o que fiz nas últimas semanas foi pensar no que fizemos e me sentir péssimo por deixar isso acontecer — por querer isso.”
Lambi meus lábios. Havia uma razão para eu estar evitando a moralidade de tudo isso e tentando retornar ao evento em si, e estava ficando mais difícil ignorar o fato de que eu queria que acontecesse de novo, e logo. “Eu penso nisso o tempo todo também. E, sim, eu me sinto estranho sobre isso. Eu fiz sexo com meu Pai, obviamente isso é como... uma coisa. Claro que me senti mal sobre isso. Mas você sabe o que mais eu senti, Jonas?”
Ouvir seu nome saindo da minha boca finalmente atraiu seus olhos para os meus. Eu senti a faísca então quando eles se conectaram e entendi por que ele estava evitando meu olhar, por que ele tinha se certificado de evitá-lo quando nós transamos e era porque havia amor na maneira como nossos olhos se encontraram. Nossos olhos compartilhados, os olhos que ele tinha me dado construindo uma espécie de campo magnético de energia sexual entre nós, mas ele não se virou e nem eu.
“Eu me sinto bem quando penso nisso também. Porque eu fiz algo que eu realmente queria fazer e foi bom. Eu gostei de te foder. Eu meio que não me importo que tenha sido 'errado'.” Eu coloquei aspas no ar para a palavra errado, porque eu realmente não tinha tanta certeza sobre isso. “Eu nunca fui bom em me dar as coisas que eu quero, me entregar aos meus prazeres. Mas foi fácil com você, Pai. Eu não sei por que, mas foi. E foi bom pra caraaaaaaaalho. Você não pode me dizer que não sente o mesmo.”
Porra, o jeito que ele estava olhando para mim com tanta tristeza, confusão e luxúria, eu só queria puxá-lo para meus braços musculosos e fazê-lo se sentir bem novamente.
Terminei minha taça de vinho enquanto ele se recompunha mais uma vez. “Não sei o que você quer que eu diga, Charles.”
“Sim, você gostou”, eu disse. “Quero que você diga que gostou também, porque eu sei que gostou. Não adianta mentir–”
“ÓTIMO!” Ele gritou, levantando a voz pela primeira vez. “Eu gostei! Gostei Pra caraaaaaalho, Charles. Eu gostei do jeito que você me tocou tão devagar e ternamente, eu gostei do jeito que você me lambeu e me dedilhou e Jesus, eu amei o jeito que você me fodeu. Sentir você gozar dentro de mim está tocando em loop na minha cabeça há semanas, é isso que você quer ouvir?”
Com a energia esgotada, ele finalmente desviou o olhar e suspirou.
“É”, respondi. “Eu queria ouvir isso. Porque eu te fodi gostoso, Pai. E aposto que você tem se tocado imaginando isso toda noite.” Meu Pauzão gigantesco estava inchando nas calças e eu não me importava, porque meu cérebro estava em um caminho e eu não estava planejando mudar para outro.
Papai olhou por cima do meu ombro. "É, eu já. Porra, Charles, eu não sei o que fazer."
Peguei a garrafa de vinho e servi outra taça. Quase sensualmente, contornei o balcão da ilha e me aproximei dele no outro balcão. Coloquei a taça na frente dele e tentei encontrar seus olhos errantes. "Sim, você sabe", eu disse.
Ele pegou o copo com ternura e tomou um gole, lábios macios se abrindo ao redor da borda. “O que seria isso?”
Coloquei meus antebraços no balcão e me inclinei para frente, de modo que nossos rostos estivessem próximos e ele não pudesse escapar do campo magnético que pairava entre nós. “Você deveria fazer o que quiser, Pai.”
“O que eu quero…” Ele parou de falar, tomando outro gole. Mais perto agora, eu podia sentir o cheiro do suor em sua pele, suas Axilas provavelmente molhadas de nervosismo.
"O que você quer, Pai?" Eu estava praticamente duro como uma rocha em meus jeans e nós nem tínhamos nos tocado ainda. Só a proximidade que compartilhamos foi o suficiente para deixar meus hormônios furiosos e minha luxúria por ele estava fluindo para o meu caralhão arrombador de 23 centímetros.
“Não sei, Charles”, ele sussurrou.
Me sentindo ousado, estendi a mãozona e segurei seu rosto pelo queixo barbudo, levantando em direção ao meu para que ficássemos a apenas alguns centímetros de distância. “Você sabe, Pai. Você sabia naquele dia e sabe agora. Mas você tem que dizer isso em voz alta.”
Ele engoliu algo então e eu esperava que fosse toda a vergonha que o controlou por toda a sua vida. Seus lábios carnudos tremeram quando se abriram e disseram: "Eu quero você, Charles."
Fechei os olhos e suspirei. Todas as noites em que fiquei acordado sabendo que ele me queria e me queria de novo, mas estava cheio de dúvidas, tudo isso valeu a pena. Ele disse isso em voz alta e agora o sentimento pairava entre nós, o ar vivo com a possibilidade. Nós dois queríamos isso. Cara a cara.
“Eu sou seu”, eu disse.
Ele só hesitou por um breve momento antes dos seus lábios carnudos colidirem com os meus e, embora ele tenha feito isso rápido e bruscamente para acabar com o momento, uma vez que a pele macia estava junta, ele me beijou lenta e ternamente com um desejo óbvio. Eu segurei seu rosto enquanto ele trabalhava sua bocona contra a minha, a respiração de suas narinas quente em meu próprio rosto. Ficamos assim por um tempo, inclinados sobre o bar, os lábios carnudos se conhecendo e eu mal conseguia resistir a ele. Quando minha boca se abriu e deixou sua língua molhada entrar, eu estava praticamente puxando sua camisa como se quisesse puxá-lo para o outro lado do balcão.
Não tínhamos nos beijado naquela primeira vez, nossos rostos mal se tocavam e então estávamos saboreando dessa vez, o gosto da saliva um do outro, a maneira como nossos lábios carnudos deslizavam um no outro com um cuidado lascivo. Ficamos assim por tanto tempo, mas meu Nervão latejante estava doendo e minha necessidade de tocá-lo, de ver e sentir os lugares que eu não conseguia antes estava me atraindo para mais perto dele.
Eu me afastei de repente e os olhos do meu Pai se abriram, cheios de preocupação de que eu pudesse estar me arrependendo do que tinha acabado de acontecer. Em vez disso, empurrei a taça de vinho para o lado e me lancei sobre o balcão, deslizando para que minhas pernas montassem em Papai e eu estivesse apenas olhando levemente para ele. Puxei ele de volta contra minha bocona carnuda com muito mais fome dessa vez, usando minha enorme língua molhada para separar seus lábios e deslizar para dentro dele.
Quase timidamente, Papai colocou as mãozonas na minha cintura e me puxou levemente para mais perto. Eu sorri contra seus lábios inchados e me empurrei para cima em seu peitoral enquanto minha língua fodia sua bocona faminta. Ele estava respirando pesadamente, gemendo manhoso de prazer. Ele estava esfregando pequenos círculos ao redor dos meus quadris, o que não fez muito por mim, mas me deixou feliz que ele estava se acomodando, indo no seu próprio ritmo. Por mais que eu quisesse Papai, eu queria que ele fosse feliz mais do que tudo, que se sentisse confortável comigo.
Eu me afastei novamente, segurando seu rosto vermelho, suor acumulado em sua testa. "O que você quer que eu faça, Pai?"
Seus olhos ainda estavam cheios de algo por baixo da luxúria, uma preocupação de que ele pudesse fazer algo errado para me afastar. Mas ele engoliu de novo. "Você pode fazer como fez da última vez?" Ele perguntou. "Devagar e doce, como a massagem. E meio que me beijando e me tocando. Eu só quero ir devagar."
Eu assenti. “Claro. Quero que você fique confortável, Pai. Eu farei qualquer coisa que você quiser. Qualquer coisa.”
Um pouco da preocupação em seus olhos pareceu derreter, o amor, a afeição e o desejo tomando conta dele mais profundamente. “Eu só quero ver você me tocar. Eu não conseguia olhar antes. Eu só quero ver você, Charles.”
Ele me levou para o quarto dele e deitou-se quase envergonhado no colchão. Fiquei de pé no pé da cama e o observei com um sorriso. "Você já tinha ficado com um homem antes de mim?"
Ele balançou a cabeça. “Eu, hum... Eu me masturbei com alguns amigos na faculdade... Mas eu só estava com sua mãe... Ela não... bem, ela nunca fez nada parecido com o que você fez.”
Narcisisticamente, eu estava feliz por ser o único homem que já tinha fodido ele. E ele tinha adorado. "Você gosta quando eu passo meu tempo com você, né? Beijo e toco você todo?"
Papai assentiu. “Eu gostei quando… você estava me beijando quase da cabeça aos pés e me dizendo que gostava do meu corpo.”
“Ok,” eu disse. “Vou fazer isso de novo. Vou fazer você se sentir bem, Pai.”
Ele engoliu em seco e seus olhos estavam carentes. “Por favooooor,” ele disse. Eu não precisava ouvir mais nada.
Eu rastejei sobre ele e o beijei suavemente na testa, depois no nariz, depois na boca, onde fiquei por apenas mais um segundo antes de descer até seu pescoço, onde meus lábios molhados e exploradores beijaram a pele sensível ali, fazendo ele se contorcer levemente. Minhas mãozonas pressionaram suavemente sua cintura enquanto eu começava a puxar seu suéter para cima, lentamente, provocativamente. Eu tirei meus lábios do seu pescoço apenas para trazer o suéter para cima de sua cabeça, então seu peitoral estava nu para mim. Ele era peludão e ainda em forma, seus músculos implorando para serem tocados.
Suspirei contra o pescoço do meu Pai e meu hálito quente fez cócegas nele. Minha língua molhada trabalhou quase com vontade própria, correndo pelo pescoço suadão, deixando um rastro de cuspe pelo pomo de Adão e depois descendo até suas clavículas, onde chupei a pele e os pequenos gemidos começaram a escapar da sua garganta. Com minhas costas arqueadas e a bundona para cima, olhei para o meu Pai que me observava com completa adoração em seus olhos. "Você pode gemer, Papai", eu disse contra sua pele. "Eu quero ouvir como estou fazendo você se sentir."
“É uma sensação boa, Charles. Você é tããããão liiiiindo.” As palavras saíram com apenas um pouco de relutância. Ele ainda estava se acostumando e estava tudo bem. Eu o levaria até lá. Eu mostraria a ele o quão bem eu poderia fazê-lo se sentir.
Minha língua molhada seguiu a curva de sua clavícula até seu ombro, que mordisquei com ternura. O cheirão do suor em suas Axilas subiu em minha direção e eu gemi em sua pele. Porra, eu precisava prová-lo. Beijei em direção a sua axila e com minha mãozona, envolvi meus dedões grossos ao redor dele e levantei seu bração musculoso lentamente, cuidadosamente e o segurei atrás da sua cabeça. Mantive sua mãozona na minha enquanto meu rosto descia até sua Axila cabeludona, brilhando de suor pegajoso, os pêlos lisos e escuros embolados e molhados.
Eu respirei fundo pelo nariz e não consegui evitar gemer, "Pooooooooooooooorra. Você cheira tããããão bem, Pai... Puta meeeeeerda"
“Sério?” Ele perguntou trêmulo.
Enterrei meu nariz em seus cabelos molhados do suvacão e inalei o cheirão forte com fome arrebatadora. Eu queria me encher daquele cheirão másculo, queria cobrir meu rosto com seu suor pegajoso e almíscar, eu queria cheirar exatamente como ele para que eu nunca pudesse esquecer. "Deeeeeeeeeeus, sim, isso me excita taaaaaaaaaaaanto, Pai."
Um gemido baixo saiu da sua garganta, encorajando minha língua obscena a deslizar entre meus lábios e devorar suas Axilas sujas. O gemido diminuiu e então aumentou novamente, mais alto dessa vez enquanto eu cobria minha língua com o suor pegajoso do meu Pai, salgado e quente. Eu o mantive lento e macio, mas firme também, me certificando de que minha língua trabalhasse na pele sensível, engolindo cada gota de suor pegajoso, o banhando em minha saliva, eu queria provar tudo dele infinitamente.
Papai se contorceu sob meu toque, seus quadris balançando sem rumo abaixo de mim. Eu não queria nada mais do que abaixar suas calças e enterrar meu rosto em sua virilha almiscarada e fazê-lo gozar, mas prometi a ele que iria devagar e que o beijaria da cabeça aos pés, assim como ele pediu. Um pouco de cada vez.
Depois de limpar completamente sua axila esquerda, passei para a segunda, trazendo seu bração direito para cima para encontrar o esquerdo e segurei ambas as mãozonas para baixo. Trabalhei ainda mais devagar em sua Axila cabeludona direita, banhando meus sentidos em seu cheirão hipnotizante, a sensação do seus pêlos molhados contra minha língua, o almíscar salgado que enchia minha boca faminta e fazia meu caralhão arrombador pulsar freneticamente contra minhas calças apertadas. Papai ficou mais confortável em seus gemidos enquanto eu trabalhava nele, seus olhos nunca deixando meu rosto. Ele estava quase sussurrando baixinho agora, as palavras de encorajamento que ele queria me dizer borbulhando para a superfície.
Apertei suas mãozonas de forma encorajadora enquanto lambia seu suvacão peludão e suadão de cima a baixo, incapaz de sentir qualquer cheiro além da minha saliva e do almíscar másculo do meu Pai.
Eu queria poder ter ficado nas Axilas do meu Pai a noite toda, adorando seu cheirão viril como um Deus, mas havia muito mais para saborear. Soltando suas mãozonas, beijei meu caminho até seu peitoral peludão, pegando um mamilo bicudinho em minha bocona faminta e girando em volta da minha língua, cobrindo com cuspe quente. O mamilo ficou duro na minha boca gulosa e Papai empurrou seus quadris contra meu peitoral. Eu mal conseguia sentir seu comprimento pulsante sob as calças, mas até ele estava se precipitando. Ele queria devagar e era isso que ele iria conseguir.
Os pêlos fartos e grossos do seu peitoral musculoso fizeram cócegas no meu rosto enquanto eu me esfregava nele todo, querendo que ele cheirasse como eu tanto quanto eu queria cheirar como ele. Chupei avidamente seu outro mamilo e ele gemeu como uma vagabunda necessitada "huuuuuuuuuumm", e se rebolou embaixo de mim novamente.
“Eu amo o jeito como você se move e geme, Pai,” eu sussurrei contra seu peitoral. “Poooooorra... Seu corpão musculoso e peludão é tããããão bonito, eu poderia tocá-lo e provocá-lo por horas só para ouvir seu prazer.”
Ele quase choramingou ao som do meu elogio. “Chaaaaaaarles, você é um menino tããããão doce, obrigado, obrigaaaaaaaaado.”
"Eu disse que faria qualquer coisa por você, Pai." Passei minha língua molhada pelo seu peitoral peludão, subindo pela sua garganta e então o beijei desleixadamente na bocona, querendo enchê-lo com o gosto das suas próprias Axilas suadonas e almíscar celestial. Eu mantive o beijo curto e doce, de repente descendo até seu estômago para cobri-lo com mais beijos. Eu senti sua respiração prender quando seus lábios alcançaram os meus novamente, apenas para encontrar espaço vazio. E então ele teve um espasmo quando meus lábios encontraram seu estômago, traçando beijos de lado de quadril a quadril. Eu chupei os ossos do quadril, mal visíveis acima das suas calças.
"Oooooooooooh Deeeeeeeus, Chaaaaaaaaarles", ele gemeu alto, e eu sabia que ele queria mais e mais, mais rápido, mas eu não ia dar isso a ele. A lentidão estava me excitando também e eu sabia que precisava liberar meu caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros logo ou então minha cueca ficaria encharcada de pré-gozo.
Deixei minhas mãozonas vagarem por seu peitoral peludão, agarrando e massageando seus seios musculosos, deixando os pêlos grossos fazerem cócegas em minhas mãozonas enquanto minha bocona trabalhava mais e mais para baixo, então eu estava beijando sua barriga peluda bem acima da cintura, bem onde sua trilha feliz se transformava em pêlos pubianos. Senti seu Pauzão pulsar freneticamente contra minha garganta. A pequena putinha queria tanto me encher.
Sentei sobre os calcanhares e olhei para ele, o peitoral musculoso e peludão nu, arfando de prazer. Seu Pauzão formava uma protuberância impressionante e contraída, mesmo sob suas calças soltas. Observei Papai cuidadosamente, seus olhos carentes e cheios de luxúria. Deixei minha mãozona pairar sobre sua protuberância monstruosa e ela latejou furiosamente como se estivesse tentando encontrar meus dedões. Abaixei lentamente como se fosse tocá-la e o rosto de Papai implorou sem palavras, sim, sim, sim, por favor, e então, no último momento, deixei meus dedões grandes e grossos deslizarem para o botão da sua calça, que desabotoei rapidamente.
Ele suspirou, novamente quase um gemido de decepção por ter quase sido tocado, mas não completamente. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que a provocação o excitava infinitamente. Porra, Papai parecia tão gostoso com sua boca carnuda fazendo beicinho, toda a adoração que ele tinha por mim. Eu estava obcecado por ele e por seu corpão másculo e por ter mais disso na minha boca.
Desfiz o zíper dele e agarrei suas calças pelos tornozelos. Puxei para baixo lentamente, para poder ver sua protuberância monstruosa aparecer por baixo da calça cáqui e balançar furiosamente de antecipação. E eu queria que ele visse a maneira como minha boca salivava quando a protuberância gigantesca e aterrorizante apareceu e a surpresa alegre em meu rosto quando vi que ele estava usando uma tanga. Era simples e branca e encharcada no local onde seu monstro de nervo estava vazando pré-sêmen descontroladamente e, porra, seu Pauzão parecia aterrorizante. Muito maior que o meu até e muito mais grosso. Suas bolas eram grandes como bolas de tênis e redondas em sua bolsa branca, e o fio dental da tanga se perdeu na floresta de pêlos grossos e fartos que brotavam da sua rachadura.
Eu tirei as calças dele completamente, me deixando na beirada da cama, perto das panturrilhas dele. "Puta meeeeeeeeerda.... poooooooooorra, Pai, você usou essa calcinha especialmente pra mim?"
Ele assentiu lentamente.
“Você sabia que ia me querer de novo, né?” Eu sorri para ele amorosamente.
Ele assentiu novamente e choramingou, seus dedões dos pés se curvando ao meu lado.
“Puta que pariiiiiiiu.... Huuuuuuuuuum, Você está tããããão lindo, Pai.” Me afundei lentamente do colchão, em direção ao chão, aterrissando de joelhos aos seus pezões de meia. “Da cabeça aos pés, cada pedacinho de você é perfeito. Não consigo ter o suficiente de você.”
“Merda, Chaaaaaaaaarles…” ele disse. “Você me deixa tããããão excitaaaaaaaaaaado.”
Eu sorri e peguei seu pezão esquerdo pelo tornozelo. “Aposto que posso te deixar mais excitado.”
Enterrei meu rosto na sola do Pezão dele. A meia branca era áspera contra meu nariz, mas, porra, o cheirão forte de suor e chulé era incrível. Sujo e almiscarado, e as meias seguravam perfeitamente todo o suor dos pezões dele.
"Oooooooooooh poooooooooooorra... Meu Deeeeeeeeeeeus", meu Pai gemeu alto enquanto eu cheirava e lambia sua meia suadona, esfregando suas panturrilhas entre todos aqueles pêlos grossos.
Por mais que eu amasse o cheirão das meias dele, não pude deixar de me perguntar qual era o gosto dos pés dele. Peguei a ponta da meia dele entre os dentes e encarei ele, enquanto a tirava lentamente do pezão dele. A sola nua do meu Pai estava pálida e brilhante com uma camada de suor doce. Segurei seu olhar enquanto levava a meia até o nariz e inalava mais uma vez, querendo que ele visse a pura luxúria louca com que seu cheirão másculo me enchia.
Deixei a meia cair no chão e enterrei minha língua molhada em sua sola, a pressão instantânea do meu músculo quente e vermifugado enviando Papai imediatamente a um espasmo de gemidos roucos. Ele choramingou e gemeu enquanto eu segurava seu pezão pelo tornozelo e corria minha língua molhada do calcanhar ao dedão do pezão gigantesco, empurrando os músculos tensos alí e inalando o cheirão forte do seu suor enquanto meu nariz arrastava. Ele tinha um gosto tão salgado e almiscarado aqui embaixo, ainda mais do que suas Axilas e eu me vi perdendo o controle enquanto deslizava minha língua entre seus dedões, seus gemidos implorando por mais toque, minha boca implorando por mais dele e aquele gosto incrível.
Levei meu tempo levando cada dedão à boca, a língua deslizando de cada lado, engolindo cada gota de suor pegajoso e almíscar que consegui reunir. Papai não tinha movido as mãozonas de cima da cabeça, mas eu podia dizer que ele queria se tocar enquanto eu adorava seus pezões. Mas ele não queria, ele queria que eu fizesse todo o toque, ele queria apenas ver minha boca carnuda e minhas mãozonas por todo o seu corpão.
Tirei a outra meia dele e comecei naquele pezão, beijando o topo dele, antes de ir até os dedões dele e levar quase o pezão inteiro para a minha bocona gulosa. "Ooooooooooooooh, Chaaaaaaaaaaaaarles, aaaaaaaah baaaaaaaaaaby", Papai gemeu alto e ouvi-lo me chamar de baby só me fez desejá-lo mais. Eu estava tão duro e vazando pré-gozo descontroladamente, que não aguentava mais. Com o pezão do meu Pai na minha bocona, desabotoei minhas calças e as deixei deslizar para baixo em volta das minhas coxonas musculosas.
Papai, ouvindo isso, se animou e engoliu em seco. “Por favoooooooooooor, deixa eu ver você, baaaaaaaby.”
Deixei o pezão do meu Pai escorregar da minha bocona carnuda, escorregadio e molhado com minha saliva pegajosa. Meu caralhão gigantesco e arrombador de 23 centímetros, latejava freneticamente ao ver meu trabalho e a beleza dos seus grandes pés suados. Fiquei de pé e deixei minhas calças caírem até meus tornozelos, saindo delas. Tirei minha camisa então, sobre minha cabeça lentamente, deixando Papai olhar meu estômago peludo, meu peitoral peludão e minhas axilas peludas. Deixei a camisa cair atrás de mim. Meu caralhão envergadão como um gancho, latejava furiosamente em minha cueca.
Virei e me inclinei enquanto puxava minha cueca para o chão, novamente lentamente para que o meu Pai pudesse ver minha bundona firme, as bochechas cabeludas se abrindo para revelar os pêlos grossos ao redor do meu buraco apertado.
"Puta meeeeeeeeerda, Charles... Caraaaaalho...", ele sussurrou. A luxúria e a contenção estavam em guerra em sua voz. Ele queria me tocar também, mas ainda estávamos levando isso devagar. Mas ele me deixou saber o quanto ele queria me tocar. "Você é bonito pra caraaaaaalho, meu garoto."
Levantei muito sensualmente e lentamente me virei para poder ver a bocona do meu Pai se abrir chocado ao ver meu caralhão envergadão. 23 centímetros de nervão grossão como um latão e pingando um longo fio de pré-gozo pegajoso até meus pezões abaixo. Eu me senti mais duro do que nunca.
“Eu sabia que era uma sensação boa dentro de mim...”, disse meu Pai, “...mas não sabia que seria tão grande e bonito também”.
Eu sorri para ele e dei alguns puxões no meu comprimento gigantesco. "Eu herdei de você."
Ele meio que riu da piada, mas não conseguiu se comprometer totalmente com a piada porque estava tão sexualmente carregado com a visão do meu corpão másculo nu. Eu não conseguia mais passar tempo sem minhas mãozonas nele, então me abaixei de volta para ele e lambi suas panturrilhas, beijando suas pernas grossas, passando minha língua molhada por seus cabelos. Deus, cada parte dele era salgada, suada, doce e tinha um gosto perfeito na minha boca. Eu queria engarrafar e beber todos os dias.
Minha bocona faminta avançou lentamente por sua perna até suas coxonas grossas, onde beijei e lambi as partes internas sensíveis. Ele choramingou e suas pernas se contorceram ao meu redor, colocando pressão em cada lado da minha cabeça enquanto eu trabalhava meu caminho para cima e para dentro. Com as duas coxonas juntas, apertando minha cabeça, tudo o que eu conseguia sentir era o cheirão de almíscar vindo do seu Pauzão e bundão peludão, e tudo o que eu conseguia sentir era a pele musculosa e peluda das suas coxonas grossas, me esmagando tão docemente.
"Pooooooooooorra, puta que pariu Pai, você tem um gosto bom pra caraaaaaalho", murmurei em suas coxonas grossas, fazendo ele empurrar para cima ligeiramente. Balancei meu rosto para frente e para trás entre suas pernas carnudas, trabalhando meu caminho para dentro delas enquanto minha boca beijava e chupava a pele macia. Quanto mais perto eu chegava da sua virilha pentelhudona, mais forte seu cheirão ficava e mais seu corpo se contorcia sob meu toque, enquanto eu o levava para mais perto do prazer absoluto. Meu rosto e nariz se aproximavam cada vez mais das suas bolas gigantescas e eu observava seu caralhão monstruoso pulsar freneticamente, seu rosto contorcido em êxtase enquanto ele me observava chegar tão perto do seu comprimento aterrorizante, tão perto que eu poderia levá-lo à minha bocona.
Em vez disso, dei uma longa cheirada em seu almíscar celestial, o agarrei pelas panturrilhas e forcei suas pernas grossas para trás, todo o caminho para cima e depois sobre minhas costas para que seus pezões suados descansassem contra minha espinha. Sua bundona rechonchuda estava exatamente a mesma de antes, tão firme, extremamente cabeluda e suadona, apenas seu buraco obscurecido pelos tufos grossos de cabelos e pelo cordão da sua tanga. Olhei para o rosto do meu Pai sobre sua protuberância monstruosa pulsante e sorri. "Vou fazer você se sentir bem agora, Papai."
Ele mordeu o lábio carnudo ao som da minha voz o chamando de Papai. "Por favoooooooor, Charles." Por favor, essa palavra soou tão lindamente em meus ouvidos. Ele disse isso tantas vezes naquela primeira noite, só que agora era com verdadeira convicção e ele me olhou nos olhos enquanto dizia. Por favor, meu Pai estava implorando ao Filho para enchê-lo. Esse por favor preenchido com uma luxúria tão forte, que eu não pensei que ela iria embora.
Enterrei meu rosto na bundona rechonchuda arreganhada do meu Pai, enchendo meu nariz com seu suor pegajoso e almíscar mais uma vez, sua bundona tão quente e madura. Passei minha língua por cada bochecha cabeludona, absorvendo o suor e sugando cada pêlo, provocando todos os lugares sensíveis que o faziam tremer. Suas pernas se esticaram contra minhas costas, tentando me puxar para mais perto. Pai ganancioso e desejoso, ele queria mais quando eu estava indo devagar, assim como ele havia pedido. Puxei o cordão da sua calcinha só para espiar seu buraquinho apertadinho e enrugadinho que só eu já havia preenchido, e então deixei que ela voltasse levemente estalando contra o buraquinho e Papai estremeceu, gritando levemente.
Seus gemidos eram tão adoráveis e genuínos agora que ele tinha se acomodado nisso e eu queria mais. Passei minha língua molhada para cima e para baixo em sua fenda extremamente peluda, chegando cada vez mais perto do seu furinguinho suadinho e delicioso. Ok, chega de provocações, eu praticamente beijei e acariciei cada centímetro do corpão másculo do meu Pai. Agora era hora do verdadeiro prazer. Puxei a corda para trás novamente e seu buraco se contraiu necessitado, esperando ser atingido novamente, mas em vez disso, segurei a corda encharcada de suor pegajoso contra minha bochecha e empurrei minha enorme língua molhada contra seu cuzinho e nós gememos em uníssono, ele na sensação da minha língua circulando sua borda enrugadinha e eu no gosto do suor pegajoso e almíscar que cercavam sua entradinha deliciosa.
Eu provoquei a borda cheia de preguinhas delicadas do seu buraco, apenas por um curto período para realmente engolir todo o suor fétido de Cu sujo e então comecei a aliviar meu músculo quente dentro do buraco necessitado dele. Suas coxonas grossas agarraram firmemente minha cabeça novamente, enquanto eu empurrava minha língua obscena em seu buraco piscante, facilitando o círculo apertado aberto.
"Porra Porra Porra poooooooooooorra.... Oooooooooooh siiiiiim.... Chaaaaaaaaarles, meu Deeeeeeeeeeus, continue assim meu Fiiiiiiiiiilho, oooooooooooh...", ele implorou desesperadamente. Olhei para ele através dos meus cílios e ele estava esfregando o peitoral peludão agora, precisando ocupar as mãozonas, caso contrário, ele começaria a acariciar seu caralhão monstruoso, quente e molhado. Eu enfiei a língua cada vez mais fundo no buraco guloso do meu Pai, saboreando o gosto amargo e o calor de encher meu Pai. Eu estava com tanta fome dele. Rosto empurrado famintamente em sua bundona deliciosa, nariz cheio dos seus cabelos grossos sujos e seu cheirão almiscarado sem fim, eu mal conseguia me conter, não conseguia mais ir devagar, precisava dele e precisava dele agora.
Deslizei minha língua molhada para fora do seu buraco dilatado e a deslizei por até sua protuberância monstruosa vestida, levando suas imensas bolas inchadas imediatamente para minha bocona.
“Pooooooooooooooorra!” Ele engasgou e empurrou para cima em meu rosto.
Eu gemi em seu caralhão monstruoso enquanto inalava o cheirão forte e almiscarado que vivia em sua cueca, corri minha língua por todo o tecido da tanga, envolvendo minha bocona faminta ao redor da protuberância descomunal. Eu estava entrando em uma espiral de tesão maníaco, meu próprio cabeção inchadão vomitando um fluxo quase constante de pré-gozo nos lençóis da cama.
“Puta meeeeeeeeerda Pai, não consigo mais ir devagar”, gemi em sua protuberância monstruosa pulsante. “Preciso de você agora.”
“Por favoooooooooooor,” ele implorou. “Faça o que quiser, Charles, continue me tocando, poooooooooorra. Faz eu me sentir beeeeeeem, baby, por favoooooooor, por favoooooooooooor... use seu papai como quiser ooooooh...”
Agarrei sua calcinha e puxei para baixo sem cerimônia, seu caralhão horripilante de uns 25 centímetros, grossão como um antebraço prendendo no tecido e então caindo pesadamente de volta para seu estômago peludo. Eu nem tive paciência para tirar a calcinha dos tornozelos dele. Eu apenas a deixei lá e caí de cara na virilha pentelhudona e suadona do meu Pai, imediatamente levando suas bolas gigantescas e peludas para minha bocona faminta. Elas estavam quentes, peludas e tão cheias de sabor almiscarado e os sons eram guturais que saíam da garganta do meu Pai, enquanto eu as acariciava com minha língua molhada, eram música para meus ouvidos.
Chupei avidamente e lambi cada bola inchadona e almiscarada, as mãozonas procurando em qualquer lugar que pudessem encontrar: seu peitoral peludão, suas coxonas, suas panturrilhas e logo, meus dedões grossos estavam voltando para sua bundona rechonchuda e sondando seu buraco apertado. Empurrei contra a entrada piscante e ele estava ofegante acima de mim, ficando absolutamente entorpecido de prazer. Cuspi suas imensas bolas peludas da minha bocona e passei minha língua por todo o comprimento de veias grossas pulsantes do seu eixo, gigantesco e grosso como um antebraço, acariciando cada veia grossa com minha língua quente. Quando alcancei a cabeçona salgada molhada de pré-gozo e a levei para minha bocona faminta, deslizei meu primeiro dedão grossão em seu furinguinho e a experiência sensorial combinada fez sua cabeça inclinar para trás, o queixo barbudo apontado para o teto, as costas largas arqueadas em êxtase.
“Ooooooooh Deus Deus Deus Deeeeeeeeeus... Meu Deeeeeeeeeus, Chaaaaaaaarles,” ele suspirou. “Eu nuuuuuuunca me senti tão beeeeeeeeeeem, baby, você está me deixando loooooooouco... Ooooooooh pooooooooooooorra... Que tesão do caraaaaalho... meu garoto liiiiiiiiiindo oooooooooooh...”
Aparentemente sem controle das suas mãozonas agora, seus dedões fizeram seu caminho em meu cabelo, acariciando meu couro cabeludo com carinho gentil. Eu trabalhei minha língua em torno da sua cabeçona pulsante, lambendo o pré-gozo gosmento jorrando descontroladamente da fenda de mijo. Tal pai, tal filho, nós dois produzimos uma quantidade ridícula de pré-gozo doce e salgado e eu não conseguia ter o suficiente. Deslizei meu dedão grossão mais para dentro das entranhas aveludadas e, enquanto o fazia, coloquei mais do seu caralhão monstruoso e inacreditavelmente grosso como um punho fechado em minha bocona, trabalhando meus lábios exageradamente esticados até a base pentelhudona, enquanto meu dedão grossão finalmente afundava na última junta.
Papai estava respirando tão forte que fiquei preocupado que pudesse realmente dar um ataque cardíaco. Diminui um pouco o ritmo, satisfeito agora só por estar o enchendo e o tendo me enchendo exageradamente, até o fundo da garganta e esôfago. Deixei meu dedão ficar parado e gemi baixinho em seu monstrão latejante atolado em meu esôfago. Segurei os dois ali até que ele finalmente olhou para mim, o rosto mais vermelho do que eu já tinha visto.
“Deeeeeeus, fiquei dormente ali por um segundo,” ele riu ofegante. “Por favooooooor, continue, baaaaaaaaaby.”
Ele não precisou me dizer duas vezes. Passei minha língua molhada ao longo da parte inferior dos seus 25 centímetros de comprimentos, sentindo as veias grossas pulsarem freneticamente enquanto eu trabalhava meu caminho até a cabeçona inchadona e depois de volta para baixo novamente, até que Papai atingiu o fundo da garganta novamente e eu estava engasgando desesperadamente com sua carne extremamente grossa como um antebraço. E enquanto eu definia o ritmo para balançar para cima e para baixo em seu caralhão monstruoso, eu o combinei com meu dedão grossão, enquanto ele fodia seu buraco. Eu estava com fome do cacetão de Cavalão Garanhão Reprodutor do meu Pai. O gosto era do paraíso e era tão bom tê-lo inacreditavelmente enchendo minha garganta.
Enquanto seu buraco apertado se ajustava ao meu dedão grossão, deslizei outro para dentro e seus gemidos chorosos me encorajaram a enchê-lo com outro, então eu estava fodendo seu Cu com meus dedões grossos enquanto ele fodia violentamente minha garganta. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Papai estava ofegante de novo e eu olhei para cima para ter certeza de que ele estava bem, mas ele estava apenas olhando para mim com puro amor e gratidão em seus olhos. "Oooooooooooh Charles, poooooooooorra, você está tão lindo chupando o caralhão gigantesco do papaaaaaaaaai... Chupa gostoso esses 25 centímetros de nervão oooooooooooh... Mama seu Paizão pooooooorra..."
Era isso. O que ele queria dizer o tempo todo. Para realmente se entregar a esse ato, infinitamente prazeroso com seu Filho e se livrar de toda a vergonha sobre isso. Papai estava totalmente nisso agora, como eu estava e não havia nada nos segurando.
"Puta meeeeeeeeerda oooooooohhh Meeeeeeeeeeerda.... Deeeeeeeeus uuuuuurgh.... Você é tããããão bom niiiiisso, baaaaaaaaaby, é tão booooooom, eu—" seu próprio gemido o interrompeu enquanto meus dedões grossos enganchavam contra sua próstata. "Puta que pariiiiiiiu oooooooooh.... Criiiiiiiiisto, estou no céu Deeeeeeeus.... Mas não vou durar muuuuuito filhão, você está me deixando tão peeeeeeeerto, oooooooooooh Chaaaaaaaaarles."
Se isso era para me deixar mais lento, só me fez passar ainda mais do limite. Meu ritmo aumentou e eu estava fodendo seu buraco piscante mais rápido e balançando minha garganta apertada em seu Nervão molhado e escorregadio mais rápido e as mãozonas do meu Pai ficaram tensas em meu cabelo, enquanto ele se aproximava cada vez mais do êxtase.
“OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS.... CHARLES — BAAAAAAAABY, EU VOU —“ Ele nem tinha terminado a frase antes que seu caralhão monstruoso se contorcesse, o buraco se contraísse firmemente em volta dos meus dedões grossos e eu me enterrasse em sua próstata, enquanto Papai gozava como um Cavalão Garanhão Reprodutor em minha bocona faminta. Era quente e salgado e, porra, havia tanto espermas gosmentos. Engoli o máximo que pude, deixando o esperma que uma vez me fez, encher literalmente a minha garganta, mas mesmo assim, a carga gosmenta e fervente do meu Pai era tão grande que parte dela derramou em volta dos meus lábios inchados e voltou para seu caralhão monstruoso.
Ele chegou ao clímax em silêncio enquanto minha garganta envolvia seu cabeção arrombador e drenava cada último pedaço de esperma gosmento das suas imensas bolas inchadas. Quando finalmente acabou, deixei seu caralhão gigantesco e arrombador amolecido deslizar dos meus lábios inchados e meus dedões grossos caírem molhados do seu buracão alargado.
Olhei para ele, satisfeito por ter tomado tanto da sua carga descomunal, e esperava que meu Pai estivesse exausto, para baixo para a contagem. Mas, apesar da sua respiração pesada, ele pulou para frente e prendeu seus lábios carnudos nos meus, a língua molhada cavando em minha bocona judiada para provar seu próprio esperma reprodutor dentro de mim. Suas mãozonas procuraram por minhas costas molhadas de suor, entre minha bundona rechonchuda, minhas coxonas grossas, todo o toque que ele estava segurando de repente liberado agora que ele finalmente gozou.
“Puta meeeeeeeeerda Baby, Esse foi o melhor orgasmo que já tive”, ele gemeu contra meus lábios inchados, a respiração quente e molhada. “Você é um filho tããããão boooooooom, levando a carga reprodutora do Papaaaai... Tão liiiiiiiindo, meu meninão delicioooooooso.
“Eu só queria fazer você se sentir bem, Pai, é tudo o que eu sempre quis.”
“Você me fez sentir tão beeeeem,” ele disse entre foder minha boca inchada com sua enorme língua. “Eu só preciso que você faça mais uma coisa.”
Segurei seu rosto e me afastei para olhar em seus olhos. “Qualquer coisa,” sussurrei.
"Me Foda, Charles."
Eu o beijei mais uma vez antes de deitá-lo de volta, levantando seus tornozelos e colocando sobre meus ombros. Eu consegui vê-lo dessa vez, realmente assistir meu Pai enquanto eu o fodia. Meu caralhão monstruoso e arrombador de 23 centímetros, estava vazando pré-gozo descontroladamente de antecipação.
Eu já tinha preparado o Cu dele e estava ansioso para foder outra carga farta de espermas gosmentos e ferventes no Cuzão do Pai, então imediatamente, alinhei meu cabeção latejante e comecei a empurrá-lo contra o seu buraco dilatado. Papai choramingou e jogou a cabeça para trás, enquanto seu buraco começou a se abrir exageradamente ao redor do meu Nervão grossão como um latão.
Empurrei um pouco mais e senti seu calor vulcânico me tomando, envolvendo minha cabeçona arrombadora e me puxando para dentro. Minha cabeça caiu para trás agora, enquanto eu deslizava meus 23 centímetros latejantes em suas entranhas e sentia se contrair ao meu redor.
"Ooooooooh meeeeeeeeerda... Siiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim oooooooooooh... Encha esse buraco de Pauzão, baaaaaaby", Papai sussurrou entre suspiros por ar.
Fiz como instruído e deslizei até a base pentelhudona. O Nervão monstruoso e gigantesco de 25 centímetros do meu Pai voltou à vida novamente, com a sensação do meu caralhão arrombador e pulsante de 23 centímetros esfregando contra sua próstata. Ainda molhado e coberto de esperma, peguei seu caralhão gigantesco na minha mãozona e comecei a acariciar lentamente a dureza de volta para ele, enquanto eu começava a empurrar nele apenas um pouco de cada vez.
Papai gemeu alto enquanto seu buraco continuava a se ajustar ao meu comprimento extremamente grosso como um latão, mas o prazer era claro na maneira como seu peitoral peludão arfava e seu cacetão monstruoso de Cavalão Garanhão retornava ao seu estado ereto em minha mãozona.
Eu não tinha sido tocado em todo esse tempo, mas mesmo quando comecei a aumentar meu ritmo e foder o buraco do meu Pai, eu sabia que não duraria muito tempo. Eu estava com tanto tesão e o buraco apertado e molhado do meu pai era tão bom ordenhando meu comprimento. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Minha velocidade aumentou e a dor do meu Pai foi substituída pelo prazer de se sentir completamente preenchido pelo caralhão arrombador do Filho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Aumentei a velocidade da minha carícia também e senti o buraco quente se contorcendo freneticamente em volta do meu Nervão envergadão. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Enquanto começava a bater violentamente nele, minhas enormes bolas peludas e suadas batendo brutalmente contra sua bundona. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Eu estava praticamente perfurando suas profundezas anais agora, a lentidão tinha ido pela janela há um tempo e Papai estava se deleitando no êxtase de eu bater sem piedade em seu buraco. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Tão forte e rápido quanto um animal reprodutor no Cio, socando brutalmente como uma máquina britadeira descontrolada, exatamente como eu e ele queria. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“ PORRA PORRA PORRA POOOOOOORRA UUUUUURGH, PAPAI, ESTOU PEEEEEEEERTO, ESTOU MUITO PEEEEEEEEEERTO... OOOOOOOOH DEEEEEEEEUS, EU VOU GOZAAAAAAR.... UUUURRRRGHHHH”, eu gemi em gritos, como um animal sendo sacrificado.
“ME DÁ SEU ESPEEEEEEEEEEEEEEEEEEERMA OOOOOOOOOOOH, BAAAAAABY. POR FAVOOOOOOOR... ENCHE ESSE CUZIIIIIIIIIIINHO OOOOOOOOHHH,” ele implorou uma última vez.
Pressionei meu rosto no pezão do meu Pai no meu ombro e lambi desesperadamente seus dedões grandes suados, inalando seu cheirão másculo enquanto me aproximava do meu orgasmo. Cheio do cheirão maduro e almiscarado do meu Pai, fiquei no limite. Eu acariciava seus 25 centímetros de nervão monstruoso cada vez mais rápido na minha mãozona, enquanto começava a ofegar desesperadamente, meu caralhão gigantesco se contorcendo freneticamente de êxtase e eu estava gemendo loucamente, "TOMA MEU LEEEITEEEE UUUUURRNRGHRG... PORRA, EU TE AMO PAAAAAAAAAAI, EU TE AMO PRA CARAAAAAAAAALHO... UUUUUAAAAAAAAARRNRGHRG"
Meu cabeção indigesto esguichou e eu estava liberando minha carga nas entranhas esfoladas do meu Pai, como um encanamento estourado. Jatos e mais jatos fartos de espermas gosmentos e ferventes, preenchendo completamente suas profundezas anais.
Ele engasgou com a sensação do meu gozo gosmento e fervente, inundando furiosamente suas entranhas esfoladas. "EU TAMBÉM TE AAAAAAAMO, CHARLES, OOOOOOOOOOOH MEU DEEEEEEUS... TÔ GOZANDOOOOOOOOOO UUUUURRNRGHRG..." E então ele estava gozando novamente na minha mão, muito menos dessa vez, mas ainda cobrindo meus dedões grossos com sua semente branca, gosmenta e quente, enquanto os meus espermas enchiam suas entranhas esfoladas e apertadas.
Continuei fodendo o meu Pai, mesmo depois que seu buraco ordenhou todo o esperma das minhas bolas inchadas. Meu ritmo diminuiu e eu deslizei para dentro e para fora delem até que meu caralhão monstruoso ficou mole e eu tive que parar com a superestimulação, mas porra, eu queria ficar atolado dentro dele para sempre.
Por fim, desabei em cima do corpão peludão, musculoso ofegante e suadão do meu Pai e beijei seu peitoral trêmulo. “Poooooorra... Acho que foi… o melhor orgasmo que já tive.”
Papai riu e passou a mãozona no meu cabelo molhado de suor. Ficamos em silêncio por um tempo, recuperamos o fôlego e Papai coçou minha cabeça enquanto eu traçava pequenos círculos em seu quadril com meu dedão.
Depois de um tempo, Papai disse calmamente, "obrigado por me ajudar a fazer isso, Charles. Não acho que outra pessoa poderia ter me feito sentir assim.
Levantei a cabeça para poder olhar ele nos olhos. Sua guarda estava baixa, ele estava realmente aqui comigo. “Eu prometi a você que faria qualquer coisa. Acho que... isso muda as coisas. O que acontece depois?”
Papai suspirou e bagunçou meu cabelo. “Vamos nos preocupar com o futuro depois, ok? Agora eu só quero dormir com meu garotão.”
Eu sorri e beijei seu peitoral peludão suadão mais uma vez. Eu estava feliz por estar aqui com o meu Pai e feliz por ele querer que eu ficasse e feliz por eu acordar ao lado dele de manhã. Mas outra parte de mim temia que isso não pudesse durar. Eu escondi essa preocupação pelo menos por esta noite. Agora, eu daria qualquer coisa para fazer esta noite durar para sempre.
CONTINUA