No dia seguinte eu acordei chorando, levantei da cama pela manhã e fui tomar um banho, fiz até um gargarejo com shampoo, chorei mais, não acreditava ainda que havia permitido que um homem enfiasse um pênis na minha boca, estava me sentindo enjoado e sujo com o que fiz, estava confuso porquê na minha cabeça era errado ser gay tentava me convencer o tempo todo de que eu não era "viado" era uma manhã de sábado, na hora do café da manhã a minha desgraça não podia ser maior:
-"Filho, essa manhã eu e a Laurinha vamos sair, a Margarida vai fazer compras e seu pai estará na prefeitura, o Sr. Alessandro está de folga hoje portanto fique em casa e faça companhia para o seu Alê e se comporte!!!"
Na hora em que ela falou aquilo, Alê olhou pra mim com aquela cara de tarado e sorriu, um sorriso safado, um brilho assustador em seus olhos, minha mãe não sabia que estava me jogando nas garras do lobo. Nos meus olhos uma expressão de medo, de desespero, em meu peito a sensação de estar encurralado. Assim que todos saíram eu corri pro meu quarto e me tranquei, minutos depois eu tentei sair mas Alê havia trancado todas as portas.
-"Aonde pensa que vai?!"
-"Pra escola" -eu digo cabisbaixo
-"Vc nunca estudou aos sábados, desde que moro aqui..." Meu deus, esse homem sabe tudo, me enxerga completamente.
-"Eu preciso ir visitar uns amigos, isso é uma prisão por acaso?! eu sou maior de idade!!!"
-"Não, não é uma prisão mas enquanto seus pais estiverem fora eu sou responsável por você, se você sai e acontece algo eu serei o culpado, e depois, você não tem amigos, nunca nenhum veio te visitar desde que eu vim morar aqui" -Alê disse essa última frase em tom cínico, maldoso.
Voltei pro meu quarto, tentei ler um gibi, ouvi um pouco de música, as horas não passavam. Fui ficando com vontade de ir ao banheiro. Saí de mansinho pé ante pé mas ele havia trancado o banheiro á chave.
-"O que significa isso?! nem meu banheiro posso usar mais? abre essa porta tô apertado!!!"
-"Abro sim...só depois que você me der um beijinho..." - Ele disse aquilo de uma maneira tão cínica e debochada, fechando os olhos e fazendo um biquinho.
-"Eu nunca mais quero beijar nenhum homem na minha vida"
-"Ah Tu vai dizer que não gostou daquele beijaço que a gente deu outro dia, aliás não só o beijo né? hahaha"
-"Eu não sou viado Alê, para com isso" - Eu dizia segurando a bexiga e quase chorando
-"Ah não vai chorar aqui não né nenê? dá um beijinho no seu paizão dá que eu te deixo entrar"
Não tive outra saída, dei o beijinho e peguei a chave, enquanto abria a porta ele cafungou no meu ouvidinho , me agarrando por trás, me lambendo no pescoço, e me deixando arrepiado mas consegui me desvencilhar dele e entrei. Quando eu ia saindo do banheiro ele estava na porta.
-"O que você quer hein cara?!"
-"Conversar com você, á respeito do que aconteceu ontem entre nós"
-"Cara eu já disse, eu não sou viado"
-"Mas ontem quando eu enfiei o dedo no seu rabo eu vi que você gostou"
(fiquei vermelho não sabia o que responder)
-"Não precisa ter vergonha, é normal sentir tesão na bundinha, os homens tem próstata, é uma área cheia de terminações nervosas, é natural sentir prazer nessa região, isso não te faz menos homem"
Não respondi nada e apenas fui pro meu quarto, me tranquei outra vez, o tempo foi passando, e ouvi quando Margarida chegou em casa provavelmente com as compras, a presença dela em casa me deixava um pouco mais aliviado. Algum tempo depois, meu pai ainda não havia chegado, minha mãe e minha irmã eu sabia que só chegariam na hora do jantar era assim sempre que iam pro shopping, Foi quando comecei á ficar entediado de ficar no quarto e resolvi sair, confesso que procurei por Alessandro na casa inteira e nada de encontrar nem ele, nem a margarida, resolvi então ir até o quartinho de empregada ver se ela estava lá e perguntar se ela sabia do Alê e qual não foi minha surpresa quando eu vi o Alê transando com Margarida no quarto, naquela hora me subiu muita muita raiva, a vontade que eu tinha era de avançar naquela piranha e acabar com ela. Eu nem sabia porquê estava sentindo tamanha raiva porquê afinal o Alê nem meu namorado era, a gente só tinha passado uma noite juntos e eu nem tinha dado pra ele. Mas a verdade é que eu tinha vontade de virar a mão na cara dela. Onde já se viu? minha empregada sendo minha própria rival?
Mas depois com o tempo eu ali quietinho atrás da porta, comecei á ficar com muito tesão assistindo aquela cena, e o Alê havia percebido que eu estava ali atrás da porta, enquanto Margarida nada notava, estava de quatro, sendo arrombada por aquele macho, Alê começou á se mostrar pra mim, exibindo seus músculos, sorrindo e me olhando com uma cara absurda de safado. Margarida era uma bela negra de cabelos longos cacheados, corpo magro e esbelto, seios médios mas uma bunda enorme que chamava atenção. Eu fiquei de pau duro só em assistir toda aquela putaria que aqueles dois faziam na minha frente, enquanto sentia meu sangue fervendo e minha raiva aumentando, ao ponto de até chorar de raiva ali, mas ainda de pau duro.
mais uma vez Alê segurou nos quadris dela. Começou a chupar seu cuzinho. Ela voltou a tentar se afastar. Mas dava pra perceber que ela estava adorando, ele fazia aquilo olhando pra mim com aquela cara de sem vergonha
-Aí não! Por favor, aí não! - Ela gemia.
-Calma, eu faço com carinho. - Ele respondia.
-Não por favor! Não aí. - E tentava se esquivar.
Ele colocou seu pau entre as nádegas dela e começou a esfregar a cabeça dele naquele buraquinho apertado. Ela tentava escapar e pedia pra ele tirar dali. Então sem aviso Alê enfiou com vontade naquele rabo. Ela gritou muito alto, e ele nem ligava mais. E dizia olhando para mim "Que bunda gostosa. Apertadinha, não para de piscar, apertando meu pau sem parar". Ela começou a xingar ele.
-Filho da puta, eu disse aí não!
-É esse teu ponto fraco né vagabunda? É aqui que tu gosta mais né?
Agora ela gemia sem tentar se controlar. Eu esfregava o meu grelinho com uma das mãos, socando uma punheta ali mesmo, enquanto via Alessandro metendo no rabo dela. Logo senti que iria gozar. Ela gemia pedindo mais, pendido pra ele fode-la com força, pra ele rasgá-la ao meio e pra encher seu rabo de porra. Logo ele estava gozando no cu dela, e ela gozava junto comigo.
Ele tirou o pau de dentro dela e mandou ela chupar. Ela virou-se e o obedeceu. Lambeu todo o liquido em volta do seu pau, fazendo meu pau ficar duro novamente. Ela chupou Alê até ele gozar na boca dela. Ela engoliu toda a porra.
Resolvi sair dali, não sentia mais tesão só tristeza e chorava muito. Fiquei no quarto chorando...naquela noite eu tentei buscar o colo da minha mãe, o carinho da minha irmã, não adiantou nada estavam ocupadas demais com as futilidades que elas haviam comprado, procurei meu pai que pra variar me mandou sair de perto, estava ocupado demais pra mim no escritório dele, subi novamente as escadas cruzei com o Alê ele tentou puxar assunto mas eu rapidamente desviei, as lágrimas já molhavam meu rosto e eu não tinha mais forças para tentar esconder. Comi pouco a noite, demorei a dormir, no dia seguinte era um domingo, meu pai convidou Alê para ir jogar uma pelada com os amigos, ele vestiu uma roupa de futebol que deixava ele muito sexy, o short evidenciava suas coxas grossas, sua bunda e seu pau ficava marcando, era de dar água na boca, a chuteira e o meião indo até o joelho, a camisa de futebol, o cabelo bem arrumado e o sorrisão que chamava atenção e fazia meu coração quase sair pela boca.
Com um sorriso maldoso e o olhar perverso Alê pergunta se eu não poderia ir com eles, como se já soubesse qual seria a resposta, meu pai que arrumava algumas coisas numa mochila de costas para nós disse:
-"Esse sedentário? até parece que vou querer ele atrapalhando o nosso jogo, sempre o convidei pra pelada ele nunca quis e aliás é até bom que não vá mesmo, só iria atrapalhar"
Olhei nos olhos do Alê buscando algum tipo de compaixão dele, que não veio, o mesmo sorriso frívolo permanecia em seu rosto.
Fui pro meu quarto, minha mãe e minha irmã recebiam amigas na piscina certamente ficariam o dia todo lá, a vagabunda da Margarida servindo elas...desgraçada!
Olhei no espelho, buscando respostas...eu já estava me acostumando em ser visto como o "feio" e entender que ninguém iria gostar de mim.
De repente aparece um homem lindo na minha casa que mexe comigo de todas as maneiras que me dá o mel depois tira, porquê? porquê ele me beijou? porquê le me fez chupar ele na noite anterior? será que ele queria só tirar uma com a minha cara?
Á tarde por volta de umas 15h00 eles chegaram, foram lanchar, o Alê sorria muito parecia uma criança de tão feliz. Convidou-me para lanchar com ele á contragosto do meu pai. "Mas Alê porquê você insiste em convidar essa TOUPEIRA pra perto de nós?" ouvi do meu pai ao descer das escadas. Ele não sabia que eu estava ouvindo, fingi que não ouvi fui lanchar com eles, o Alê estava ainda mais gostoso do que quando saiu, estava suadinho e um cheiro muito gostoso vinha dele, cheiro de macho, estranhamente eu gostava do cheirinho do Alê...
Ele deixou suas roupas no banheiro no cesto de roupa suja, ao resisti e fui la cheirar, primeiro a camisa, depois o calção e finalmente a cueca, o cheiro do corpo dele invadia minhas narinas e acreditando que eu estava sozinho, comecei a me masturbar quando fui surpreendido por ele entrando no banheiro pra fazer xixi, imediatamente parei o que estava fazendo e pensei em sair envergonhado. Mas ele me segurou me puxando pra perto dele.
"Eu sei...estava cheirando as minhas roupas, eu já fiz isso com as suas, já bati várias punhetas pensando em você, cheirando sua cuequinha também, sentindo o cheiro do seu perfuminho doce de neném nas suas camisas. Não precisa ter vergonha de sentir tesão"
Aquela declaração mexeu muito comigo e eu fiquei com tesao só de imaginar ele fazendo aquilo, até que ele foi chegando mais perto e beijando meu pescocinho, fungando e sussurrou no meu ouvido:
"Eu vou tá te esperando hoje no meu quarto quando todos forem dormir...vou estar com essa roupa pra te deixar com tesao"
Disse isso e saiu, meu coração disparou outra vez.
A noite jantei em silêncio, voltei pro quarto, enquanto eles jogavam cartas e viam tv na sala de estar, se divertindo, eu passei ainda um tempo na escada só observando como eu não me sentia parte daquela família....O ale era muito mais da família do que eu...
A noite todos dormiam, eu não parava de pensar nele e no que ele havia dito que batia punheta pensando e mim, tomei coragem e um banho usando sabonete novo, aquele sabonete com cheirinho de bebe, botei perfume, vesti um pijama novo. Involuntariamente sabia que estava me arrumando para ele notar. Cheguei perto da porta do quarto e entrei quando ouvi sua voz doce e mansinha por trás de mim
-"Oi amor, seja bem vindo! Como posso ajudar você, ta com tesão?"
-eu estou na verdade é muito chateado, por causa da cena que vi ontem.
-"percebi, mas não vale a pena ficar assim, minha função é proporcionar prazer pras pessoas, a Margarida precisava de um mimo, imagina só passar o dia servindo você e sua família sem nunca ter um agrado?" - ele dizia isso no tom mais cafajeste possível mas ainda com todo o charme e doçura que é a sua marca.
-e de mais a mais eu vi que você gostou da cena até gozou, meu erro foi não ter percebido até agora que você era o que mais precisava da minha atenção, vem cá..."
Ele me virou de frente pro espelho, fungou novamente no meu ouvido e pescoço e ficou me tocando com aquelas mãos enormes, era tão bom, eu me sentia tão protegido quando aquelas mãos me tocavam, eu me sentia tão bem quando estava nos braços daquele homem.
Então me virei pra ele, que estava com a mesma roupa de futebol de antes só que agora o pau dele marcava pra caramba o calção, ele pegava no pau por cima do short.
Beijei e cheirei o pescoço dele também ficando excitado, quando ele disse:
-posso retribuir o carinho?
Em seguida me deu um beijaço na boca outra vez me apertando contra o corpo dele, deslizando suas mãos por todo meu corpinho. Baixou o short e sentou na cama, balançando a rola na minha direção, eu fui até ele de quatro.
-"da outra vez você provou ele doce, vamos ver se hoje você gosta assim salgadinho"
Bateu com a pica um pouquinho na minha cara e me deixou chupar, antes eu cheirei um pouco, tinha um cheiro de macho, misturado com o cheiro do sabonete que ele usa e isso me deixou com muito tesão...me esforcei pra fazer o melhor boquete da minha vida pois percebi que não poderia deixar aquele homem escapar, queria provar que eu era melhor do que a minha empregada.
Tentei fazer uma garganta profunda e engasgava babando na piroca dele, quando eu tirava a boca ficava um fiapo da minha saliva entre a minha boca e o pau dele, voltava a mamar, dei um trato nas bolas, sugando-as e lambendo pra descansar o meu maxilar enquanto com uma das mãos eu punhetava meu macho e ia tirando a roupa, e quanto ele tirava a camisa e assistia meu boquete, já estava nu pra ele então eu mamava a piroca dele empinando muito a bunda pra trás e abrindo as pernas, ele era chupado enquanto via minha bunda arrebitada pra ele pelo espelho.
-"deixa eu experimentar seu cuzinho deixa?"
-"não eu vi o que você fez hoje com a minha empregada"
-"Ah deixa amor, eu quero ser o primeirão que vai entrar nesse cuzinho, prometo que com você eu vou ser mais carinhoso do que com ela" - ele pedia manhoso e manipulador - "eu sei que você quer dar prazer pro seu macho"
Aquela palavra "seu macho" fez virar a chave, eu tinha um macho só pra mim e queria dar prazer pra ele sim. Concordei.
Ele pegou um pote de gel de cabelo, e mereceu bem o meu cuzinho, eu estava de quatro na cama pra ele, o pau dele estava bem babado, mas ele também lubrificou bastante com óleo e gel. Eu estava com medo mas era tarde demais pra desistir, senti ele montando em mim, me dando vários beijinhos nas costas encaixando todo em mim deitando seu corpo sob o meu, enfiando devagarzinho a pica no meu cu, no início pra passar a cabeça doeu pra Chuchu mas pra passar o resto até que foi fácil já preenchido pela piroca dele, senti ele me beijando no pescoço, sensação boa de arrepios e espasmos.
Deitamos na cama, ele por cima de mim me pegando por trás, nossas mãos se tocavam, relaxei, fechei os olhos, senti meu corpo todo quente, meu cuzinho ficou doendo mas era uma dor gostosa que me proporcionava prazer, novamente me senti protegido, cuidado, comecei a ser comido assim.
As estocadas dele aumentaram, se tornando mais rígidas e violentas, meu cuzinho passou a ser judiado sem dó nem piedade pelo meu macho, mas eu me lembrando das reclamações que a empregada fazia, eu procurei não reclamar de nada e aceitar tudo, até pedi pra que ele comesse o meu buraquinho como bem entendesse, ele me fez rebolar pra ele, quase morri de dor mas meu pau continuava duro e latejando, babando muito.
Quando ele tirou o pau de mim vi que estava sujo de sangue um pouquinho, me assustei e quis parar mas ele disse que eu so havia perdido o cabacinho do meu cu. Fizemos em seguida um frango assado na beira da cama ele levantou minhas pernas, a posição era bem incomoda, doem os meus ossinhos, mas eu não queria nem saber, estava disposto a me entregar de verdade para ele e ser uma puta dessas que ele nunca iria querer abandonar, ele era a única pessoa que eu conhecia que me tratava com o mínimo de carinho.
Depois de esporrar bem no meu cuzinho, barriga, peito e até na cara, fomos pra hidro no banheiro do quarto dele, entrei na banheira junto com ele, era gostoso, me envolvia pela espuma, relaxei novamente, com ele me fazendo carinhos e massagem nos meus ombros, beijinhos no rosto me chamando de "meu nenem"
Seu sentia ele me punhetando, passamos um tempo assim, quando fomos sair da hidro eu continuava de pau duro e envergonhado, então ele me deu o roupão dele pra eu usar, era bom, tinha o cheiro dele, então ele se sentou na beira da hidromassagem e me pediu pra eu mostrar o meu pau pra ele
-"vai meu filhotinho, mostra pra mim vai, põe pra fora, mostra pra mim que você já é um homenzinho"
Eu mostrei o pau pra ele, então ele começou a tocá-lo, punhetando e puxando toda a pele que revestia minha glande pra baixo, tocando uma punheta muito gostosa pra mim, minhas pernas começaram a ficar bambas eu sentia um tesão fora do comum que nunca havia sentido, então eu gozei pela primeira vez na frente de um homem ali para ele, quase desmaiei mas foi muito gostoso, me assustei e quis parar, então ele me deu um beijinho no rosto e disse:
"Pode ir dormir agora meu bebezinho. Amanhã brincamos mais certo?"
Continua...