Chegando em casa, Josi nos esperava com cara de poucos amigos. Fui tratada friamente por ela durante toda a semana.
Já Josi, era muito carinhosa comigo, sentia algum tipo de sentimento crescendo entre nós. Talvez fosse coisa da minha cabeça, não sei...
O que eu não sabia é que Josi e Lola eram um casal. Se conheciam desde a infância, sendo Lola um apoio fundamental na transição de gênero de Josi. O que havia acontecido entre mim e Lola no final de semana deixou Josi morrendo de ciúmes. A briga foi tanta que Lola mandou Josi fora da cama, sendo obrigada a dormir no sofá. E fui chamada a dormir ao lado de minha rainha.
Sempre fazíamos algumas brincadeiras, em silêncio para que Josi não ouvisse. Quando Josi saía, aproveitávamos para foder gostoso.
Porém, houve um dia em que Lola teria que viajar para atender um cliente importante, e ficaria o dia todo fora.
Logo que estávamos sozinhas, Josi me levou ao banheiro, prendeu minhas mãos no vaso e colocou uma barra entre minhas pernas, me obrigando a ficar de joelhos.
- Então você gosta de foder a mulher dos outros, vaca? Aproveitou-se da fragilidade da Lola, não é mesmo? Acha que algum dia será o macho alfa dela? Esse papel já é meu e você não vai me tirar isso, sua imunda! Hoje você vai conhecer BDSM de verdade. Será punida para nunca mais se esquecer!
O tom de Josi me parecia ameaçador, mas estava presa e não tinha como escapar. Colocou um pano de chão sujo em minha boca, para que não gritasse.
Ela pegou o chicote e bateu com força em minhas costas. Tive que contar, uma a uma às chicotadas. Fora 100 no total.
Colocou prendedores nos meus mamilos, com um peso para aumentar a for. Encheu meu pintinho e bolas de prendedores. Vendou meus olhos. A dor e o desespero eram imensos.
Naquele dia, ela fodeu meu cu o dia todo, usando uma cinta. Já sentia saindo sangue e fezes, pois não havia feito a chuca, nem ela usava lubrificante. Enfiou aquele vibrador sujo diversas vezes em minha garganta, quase me sufocando em diversos momentos.
Bebia água o tempo todo, então mijou muito em mim. Fez algo até que estava fora de nosso contrato. Fui obrigada a comer suas fezes.
O tormento era tão grande que vomitava com as fezes e ela me fazia comer tudo de novo. Me afogou no vaso diversas vezes.
Chutou minhas bolas diversas vezes. Temia ficar estéril, tamanha a força e ódio daquela mulher, que tinha a força de um homem. Chutava minhas bolas e minha barriga sem dó.
À tarde, resolveu torturar minha bunda. Fez diversas marcas de cigarro nela. Marcas que tenho até hoje. Pingou vela em minhas costas, que já estavam em carne viva por conta das chicotadas.
A crueldade era tanta, que ela jogou mel sobre mim, após a cera quente. Aquilo atraiu uma multidão de formigas a percorrer meu corpo e a me picar. Já pensava se aguentaria tamanho tormento.
Tirou várias fotos minhas e disse que mandaria a todos os contatos, para que soubessem a vadia que eu era.
Já era noite quando Lola chega e me vê desmaiada de dor e cansaço.
- Pepper, querida, o que fizeram com você???
- Senhora, por favor, não quero mais, me deixe ir embora. Não suporto mais isso!
Ela me desamarrar e sai do banheiro. Inicia uma longa discussão com Josi, colocando-a em definitivo para fora de casa.
Faz todos os cuidados comigo. Fico 15 dias afastada da faculdade, para me recuperar. Porém, quando retorno, não consigo mais frequentar em paz. Temo que Josi me pegue na rua.
Passam os meses e vou retornando à rotina de programas, orgias, festas e muito sexo, mas com Lola não rola mais nada. Volta a me tratar como no início.
Certo dia, voltando da faculdade, toco a campainha (nunca tive a chave da casa) e ninguém atende. Até aí, normal.Ja tinha acontecido antes. Esperei a tarde toda, aquele dia chovia muito, e nada de Lola chegar. Anoiteceu e a chuva não parava.
Começou a bater o desespero. Passa então o vigilante da rua, que me vê naquela situação.
- As mulheres que moram aí se mudaram hoje cedo, logo depois que você saiu.
- Como assim, para onde foram? - Perguntei em desespero
- Não sei. Saíram e não disseram nada.
Desandei a chorar. O que tinha feito de minha vida? Estava sem documentos, sem celular, sem cartão. Fiquei ali na chuva, chorando a noite toda.
O que fazer agora?
Lembrei da única pessoa que me conhecia, sabia de minha história e havia le tratado bem por aqui: Keith.
A casa dela ficava há uns 10 km de onde vivia, mas resolvi ir caminhando até lá. No caminho, muitas gracinhas pela rua, pelas minhas roupas apertadas e molhadas. Era cerca de 10h da manhã quando finalmente cheguei à sua casa.
Estava abalada, desamparada, desesperada, só tive forças para me ajoelhar a seus pés e dizer: - Me ajuda!
Esse é o fim da série Servindo Lola. Nós próximos dias, irei publicar minhas experiências com Keith. Espero contar com vocês!