5. Identidade
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Um luxuoso jatinho voava acima das nuvens…
- Tchau, continente! rs - sorria Kelly, a loirinha da família, olhando pela janela, entre as nuvens
Ao seu lado, a mãe, Helen, ainda repuxava o incômodo vestido, que parecia nunca ficar certo ao corpo
- Mas que saco! Quem aguenta vestir isso o dia inteiro? Que horror!
Na poltrona ao lado do corredor, Verônica, a filha mais velha, também se queixava em voz alta:
- PAI!, QUE HORA A GENTE PODE TIRAR ESSAS ROUPAS, HEIN?
Carlos estava no controle do jatinho, vestido à caráter, com quepe de pitolo e tudo o mais:
- Ué, já decolamos, podem ficar peladas! rs
- UHUUUUU! - elas comemoram
Elas vão tirando as roupas, e quando já estavam apenas com as lingeries, se olham uma última vez entre si, admirando as calcinhas e sutiãs de cada uma.
Quando os Gogóia deixaram a ilha, há dois anos, tiveram muita dificuldade de se adaptar aos hábitos do continente. Para que tudo fosse ao menos suportável, escolheram morar em uma região montanhosa, onde poderiam andar todos nus e de forma bem liberal. Ali, longe de vizinhos, também seria muito mais fácil iniciarem a importante missão: conseguir fazer nascer gogóias fora da ilha, o que se mostrou uma tarefa muito difícil.
Porém, para a surpresa de todas, Carlos simplesmente adorou vê-las usando calcinha e sutiã pela primeira vez, ficando mais tarado do que já era. Assim, a família achou por bem adotar esse costume durante o tempo que ficasse - o meio-termo entre o hábito do continente e o hábito da ilha; o caminho do meio entre a moda e a nudez. Por isso, no continente, estavam quase sempre seminuas, seja com biquíni ou lingerie. Agora, porém, que voltavam à ilha, a nudez total cabia novamente.
Kelly olha mais uma vez pela janela:
- Eu queria que a tia Elaine e a vovó estivessem aqui... - ela diz, um pouco triste
A mãe se compadece:
- Elas terão a vez dela, filha. É que realmente não podíamos deixar a missão abandonada, sem ninguém cuidando - alisando o cabelo da filha para a consolar
- Sim, mãe, mas... - ainda triste, olhando pra baixo.
Verônica tenta ajudar:
- Da próxima vez, maninha, nós é que ficaremos no continente cuidando de tudo, enquanto a tia e a vovó vão para a ilha, entendeu?
- Eu sei, mas... Ei, mãe, chupa um pouco minha buceta? - mostrando uma súbita e engraçada mudança de humor
A mãe sorri, vendo que a filha tinha entendido a situação:
- É claro que sim, filha! A mamãe chupa tudo o que você quiser!
- Certo, então pode ser buceta e cu, tá? - ela pede, já abrindo as perninhas por sobre os braços do assento
Enquanto isso, Verônica também não perde tempo:
- PAI, POSSO IR AÍ MAMAR O SENHOR UM POUCO??? - pede a filha mais velha, recém-aniversariada
Da cabine vem a resposta:
- Pode, vem! - já ligando o piloto automático
Assim, no meio do jatinho, Kelly abria as pernas para a mãe, que, de joelhos, se deliciava em sua xoxotinha, CHUP, CHUP, CHUP.
Enquanto isso, Verônica, na cabine do piloto, retirava do pai o quepe e o lançava longe, toda sedutora. Em seguida, ela se posiciona para chupar-lhe o caralho, vendo que, por medidas de segurança, o pai ainda mantinha os olhos no painel de controle.
Kelly fechava os olhinhos e deixava a mãe atuar:
- SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT
- Primeira vez que sou chupada dentro de um avião! Haha - ela ri, toda arreganhada
- SCHLEPT, SCHLEPT... Sim, mas eu lembro que… SCHLEPT, SCHLEPT... quando saímos da ilha, você ficou mamando nas tetas da sua avó durante todo o voo! SCHLEPT!
A loirinha, já se tremendo de tesão, ainda conseguia se divertir:
- É porque... Hummmm... eu estava com muito medo de voar... Hummmmm, isso, mamãe, que gostoso! Faz assim de novo, hummm, isso, isso…
E na cabine:
- Você quer que eu sente com meu cu no seu pinto ou quer um boquetão, pai?
- Hum, boa pergunta! - olhando para as tetas e buceta de Verônica - Seria um boquete bem gostoso?
- Uhum, sim! - ela se ajoelha, toda feliz
- Daqueles bem babados, mesmo?
- Sim! Pode deixar! - ela se posiciona, indo abaixo do painel de controle, no meio das pernas do pai, já abrindo-lhe a fivela
- E vai engasgar bastante???
- Vou, prometo! - já olhando o pauzão do pai escapulindo da cueca - Ai, pai, tira esse treco! Fica pelado logo! - e ela puxa para baixo, com a cueca e tudo
- Vai ser garganta profunda???
- Sim, pai, claro! Haha - já segurando o pau, pronta para abocanhá-lo
- ...Hum, mas acho que prefiro seu cu, mesmo, kkk
- Aaaaah, pai!!! Kkk. Que palhaçada! - ela ri, sem graça por já estar de joelhos, morrendo de vontade de engolir aquela rola paterna
- Kkk - Carlos se diverte, bagunçando com a mão o cabelo de Verônica.
Ainda de joelhos, ela olha com aquela carinha de puta pra ele:
- Tá, eu sento no seu pau, mas deixa eu mamar um pouco primeiro, vai??? rs - cheirando a rola dele bem forte e até fechando os olhinhos, se deliciando.
- Hum... Não sei… Melhor você só sentar o cu na minha pica, mesmo... - ele retira o pau da mão dela e tenta esconder como pode.
- Ah, paiiii, ah, não! Kkk. Seu malvado! rs. Poxa, agora eu estou com vontade de chupar e... ssSffglhhhsss - a água na boca até vaza, atrapalhando a fala da menina, que põe rápido a mão na boca para não babar
- Ô loko, filha! Isso sim, que é vontade de chupar, hein!? Hahaha
Ela fica toda vermelhinha:
- Ah, para de ser chato, haha, eu gosto de chupar, ué! Eu tenho culpa? rs - toda envergonhadinha - Vamos fazer assim: eu chupo primeiro e depois sento, ok??? - pegando de volta o pau e punhetando de leve
- Ok, ok rs. O que um pai não faz por uma filha, né? - ele caçoa
- Sei! Safado! rs
Verônica pega a rola do pai com aquele carinho e admiração que lhe eram tão marcantes, era quase um fascínio. Ela posiciona a rola para ser chupada e olha bem pidona nos olhos dele, que observava tudo paralisado e embasbacado. Então, surpreendendo-o, ela abre a boca e põe a língua pra fora, vertendo toda a saliva que tinha acumulada na boca de uma só vez, direto naquela cabeça vermelha, como uma antecipação cênica de como seria quando sua boca estivesse cheia de porra
- OOoohhh, filha... ooohhh!
- PLOP, PLOP, PLOP, PLOP - ela inicia a potente chupeta, sem nem avisar
- OOoooohhhOooohh!
A verdade era que Carlos, mesmo tendo recebido esse boquete tantas vezes, sempre se perguntava como é que Verônica podia fazê-lo tão bem. O domínio da garota era fora do comum. A combinação de fatores era altamente complexa, uma harmonia perfeita de ações, resultando em um verdadeiro abuso dos sentidos corpóreos. Tudo era feito de forma tão precisa, que qualquer homem no mundo não aguentaria mais que um minuto do mítico boquete de Verônica.
Várias vezes Carlos viu a filha especialista ensinando a mais nova a chupar rola, fazendo uso de um pau de borracha, ou um pepino, ou até mesmo uma banana…
"Não, Kelly, assim, não... Olha, você tem que raspar as unhas assim, ó... aqui, nas bolas... Aí, você pega a outra mão... mas primeiro cospe na palma dela, entendeu? Não esquece esse ponto. Ele tem que ver isso, porque aí ele fica bem excitado, ok?"
"Ah, entendi, deixa eu tentar de novo"
"Isso, agora sim... Ai, Kelly, mas sem deixar de olhar nos olhos dele, né? Aff!"
"Ai, calma, Verônica! Nem todo mundo tem a facilidade que você tem!"
"Tá, desculpa, maninha... Vai, tenta de novo. O olhar é uma das partes mais importantes do boquete, tem que olhar bastante, ok?"
"Tá bom"
"Hum... melhorou, mas esse olhar não está bom ainda... Tem que olhar sempre de baixo para cima, maninha, porque isso deixa a gente com cara de putinha e safada. Se você olhar com os olhos alinhados ao dele, na mesma altura que ele, esse efeito não acontece. Lembre-se, ele tem que te olhar sempre de cima, mesmo que seja só um pouco, para você parecer bem submissa e devota à rola dele."
"Ai, Verônica, acho que nunca vou aprender a mamar como você!"
"Vai sim, maninha!"
Carlos lembrava que até mesmo Helen pedia ajuda à filha às vezes…
"Verônicaaaa, vem cá!"
"Oi, mãe"
"Olha, eu comprei essa piroca preta e..."
"Ai, que linda! Uau!"
"... Então, sabe o que eu queria? Como é que você faz aquele barulhão na goela? Você me mostra?"
"Claro, mãe, mostro, sim. Tá falando do som de engasgo?"
"Não, filha, o som de engasgo é fácil, eu consigo. Eu quero aquele som que você fez ontem, quando chupou seu pai na cozinha, lembra? Aquele som lá do fundão da garganta, que até parece retorcer as cordas vocais! haha"
"Aaaah, sim! É o som de agonia, rsrs. Eu posso ensinar, mas é mais difícil, hein? Mas eu ensino sim!"
Ou mesmo à Elaine…
"... Tá, mas quando eu cuspir na cabeça devo parar de punhetar por um momento?"
"Depende, tia. Se ele já estiver quase gozando, você não pode parar de punhetar; tem que cuspir sem parar a punheta! É como lubrificar um motor, só que em funcionamento! rs. Agora, se você estiver só aquecendo a rola, aí sim, você pode parar a punheta e deixar a saliva cair lentamente da sua boca, sem pressa. Quanto mais viscosa melhor, tipo uma baba mesmo, sabe? E então, voltar a punhetar."
"Certo... E sempre olhando nos olhos deles, né?"
"Sim! E não masturbe muito retinho, não. Procure punhetar sempre girando um pouco o pulso, fica mais gostoso, fica mais profissional, rs"
"Tá, vou tentar... Assim? FLEP, FLEP, FLEP,
FLEP, FLEP, FLEP, FLEP"
"Issoooo! Parabéns, tá certinho, tia!"
Nos assentos ao meio do jatinho, Kelly gozava arreganhada, com as duas mãos pressionando a cabeça da mãe na sua xoxota. Ela revirava os olhinhos sentindo a língua em sua fenda e um dedo que ia e vinha em seu cuzinho, FLEC, FLEC, FLEC, CHUP, CHUP, CHUP, SLURRRRP
- Oohhh, Hummmmmm! - Kelly gemia e, de onde estava, podia ver lá na ponta do jatinho sua irmã subindo e descendo no colo do pai, dando gemidinhos abafados
- Hum, hum, hum! Pode gozar, pai! Goza no meu cu, vai! Hum, hum, hum! Goza que depois eu chupo seu pau de novo! Hum! Hum! Hum!
- Ooooohhhh! - e Carlos goza no cu da filha, uma quantidade generosa de porra
Após essa transa, eles conversaram bastante e depois dormiram por longas horas, com exceção de Carlos, que continuava no comando do jatinho, peladão e satisfeito.
Exatamente 12h:
- Acordem gatas! Vamos pousar! Chegamos ao melhor lugar do mundo! À nossa verdeira identidade!
Elas acordam bem empolgadas e, ao fim do pouso, desembarcam dando pulinhos de alegria, causando um lindo e espontâneo balançar de tetas coletivo.
- Uhuuuuuu! - todos comemoram
Todos se abraçam ao pisar em solo, e alguns minutos mais tarde todas as malas já estavam no jipe, que seguia rumo ao bairro onde moravam.
Já havendo carregado as malas para dentro de casa, a turma seguia organizando tudo. A alegria de rever cada cômodo, cada móvel e cada quadro era enorme, e eles estavam muito empolgados porque dali a pouco veriam os amigos. É nessa hora que a campainha toca:
DIM DOM
Verônica abre a porta. Eis duas garotas peladas, uma ruiva com cara de safada e uma negra-índia com cara de sem-vergonha.
- Yona! Lizzie!!! Que saudadeeeeeee!
(FIM DA PARTE I)